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sexta-feira, 30 de março de 2018

Joaquim Barbosa deve se filiar ao PSB na próxima semana



As especulações sobre a possível candidatura de Joaquim Barbosa ao Palácio do Planalto ganharam força nesta semana. Isso porque o ex-ministro Supremo Tribunal Federal (STF) teria acertado sua filiação ao PSB, em reunião com o presidente da sigla, Carlos Siqueira. A oficialização deve ocorrer nos próximos dias, já que a janela para filiação partidária se encerra no dia 7 de abril. A candidatura de Barbosa à presidência é defendida por grande parte da bancada do PSB na Câmara. 

No entanto, o nome ex-ministro é rejeitado por alas mais à esquerda no partido. De acordo com a última pesquisa Datafolha, Joaquim Barbosa registra de 3% a 5% da preferência do eleitorado. No levantamento, o jurista está à frente de pré-candidatos já oficializados, como Manuela D’Ávila (PC do B) e Guilherme Boulos (PSOL). Com informações de João Paulo Machado da Agência do Rádio. (Imagem | Divulgação)

Madalena  França via Blog do Agreste.

Moradores de favela revelam medo e desconfiança da PM, aponta estudo




  |do blog do esmael.
Estudo realizado pelo Laboratório de Pobreza, Violência e Governança (PoVgov) da Universidade de Stanford, instituição sediada dos Estados Unidos, divulgada na quarta-feira (28), revelou que os moradores de favelas no Rio de Janeiro têm medo e desconfiança da PM. Seis mil pessoas foram pesquisadas em suas casas entre setembro de 2015 e fevereiro de 2016. A política de segurança com as UPPs também não mudou a visão negativa da Polícia Militar.

A pesquisa é do Laboratório de Pobreza, Violência e Governança (PoVgov) da Universidade de Stanford, instituição sediada dos Estados Unidos, e foi realizada em parceria com o Observatório de Favelas e a Redes da Maré, duas organizações da sociedade civil que atuam em comunidades do Rio de Janeiro. Foram entrevistados moradores da Cidade de Deus, Providência, Rocinha, Batan e Maré.
Entre os entrevistados, 16% relataram que um amigo, um conhecido ou um membro da família foi assassinado por um policial. Além disso, 20% já tiveram as suas casas invadidas por forças de segurança, já sofreram agressões e têm algum familiar que foi agredido por policiais.Em relação ao crime, 15% relataram ter sofrido um assalto a mão armada, viram alguém assassinado por um criminoso ou tiveram suas casas invadidas por um bandido. “Muitas vezes a polícia está mais propensa a abusar dos direitos dos cidadãos do que os criminosos”, aponta o estudo.
Eles também foram perguntados sobre “qual é o sentimento que a maioria da comunidade têm demostrado em relação aos policiais que atuam em sua favela” e lhes foram apresentadas várias opções de respostas, igualmente divididas entre palavras positivas e negativas, entre elas medo, respeito, desconfiança, admiração, simpatia, indiferença, desrespeito, indiferença e raiva.
O entrevistado também poderia dizer qualquer outro sentimento que desejasse.“Quando os residentes relacionam seus sentimentos com a polícia, eles costumavam usar uma linguagem negativa”, registra o estudo. Medo e desconfiança foram as palavras mais utilizadas.O relatório também traça o perfil dos entrevistados. Metade deles vive com uma renda média de um a dois salários mínimos.
Em relação à escolaridade, 29% completaram o ensino fundamental e 26% completaram o ensino médio. Apenas 3% tiveram acesso à universidade. Dos entrevistados, 45% declararam-se como católicos e 41% como evangélicos, enquanto 14% se disseram adeptos de outras religiões e 24% afirmaram não ter religião.
Esse não é o primeiro estudo do laboratório da Universidade de Stanford desenvolvido no Rio de Janeiro. Em parceria com a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Seseg) e a Polícia Militar, vem sendo realizados estudos com o objetivo de entender as causas individuais, contextuais e institucionais do uso da força letal policial. Pesquisas similares também são desenvolvidas no México.

quinta-feira, 29 de março de 2018

Operação Skala atinge doadores de Temer que, mesmo endividados, renovaram concessão

quinta-feira, 29 de março de 2018



Vocês queridos leitores, lembram das perguntas  de Eduardo Cunha a Temer que Moro vetou?.Aqui está uma das respostas....

Um dos focos da Operação Skala, deflagrada nesta quinta-feira, 29, é apurar suspeitas em torno de doações eleitorais milionárias feitas para Michel Temer pelo Grupo Libra. Quatro integrantes da família Torrealba, que controla esse grupo empresarial, são alvos de mandado de prisão determinados pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso.

Dois sócios do Grupo Libra - arrendatário de uma área de 100 mil m² no Porto de Santos há mais de 20 anos - doaram R$ 1 milhão em 2014 para uma conta que Temer abriu para receber doações eleitorais.

A suspeita dos investigadores, nessa nova frente de apuração, é que doações tenham sido feitas pela empresa e sócios em contrapartida à renovação de contrato de concessão no Porto de Santos, mesmo diante de dívidas de centenas de milhares de reais. Na decisão de Barroso, há uma informação de que a dívida do Grupo Libra se aproximava a R$ 1 bilhão.

O ministro salientou que, de acordo com os órgãos de investigação, tanto os familiares quanto o grupo fizeram "teriam feito elevadíssimas doações eleitorais entre os anos de 2010/2014".

O jornal O Estado de S. Paulo publicou, em janeiro de 2016, que o Grupo Libra obteve uma vantagem inédita para administrar uma área do Porto de Santos, em São Paulo, graças a uma emenda parlamentar incluída pelo então presidente da Câmara, Eduardo Cunha (MDB-RJ), na nova Lei de Portos.

Uma brecha na nova legislação permitiu que empresas em dívida com a União renovassem contratos de concessão de terminais portuários. A renovação nos novos termos foi garantida por um outro aliado de Temer, o então deputado federal licenciado Edinho Araújo (MDB-SP), em seus últimos dias no comando da Secretaria Especial de Portos (SEP).

Para justificar a prisão dos membros da família que controla o Grupo Libra, Barroso apontou que é necessário "esclarecer os motivos para doação eleitoral pessoal e do Grupo Libra, de onde partiram os pedidos e possível solicitação indevida de valores em troca de renovação de contratos de concessão em Santos/SP".

As ordens de prisão foram para Celina Borges Torrealba Carpi, Gonçalo Borges Torrealba, Rodrigo Borges Torrealba e Ana Carolina Borges Torrealba Affonso.

O grupo não confirma se as prisões foram realizadas nem informa quanto foi doado para Temer.

Edinho Araújo foi também alvo da Operação Skala nesta quinta-feira, mas não foi preso. O ex-deputado federal foi intimado a depor para "esclarecer os motivos que levaram a renovar contrato de concessão do Grupo Libra, mesmo com dívidas de aproximadamente R$ 1 bilhão".

A retirada de Edinho Araújo do comando da pasta foi um dos motivos de desavença listados por Temer em carta cheia de queixas enviada à presidente Dilma Rousseff em dezembro.

Benefício

Em acordo de colaboração premiada, o doleiro Lúcio Funaro, que era ligado a Eduardo Cunha, indicou que tanto o ex-presidente da Câmara quanto Michel Temer podem ter atuado para beneficiar o Grupo Libra na edição da medida provisória de 2015.

"Essa MP foi feita para reforma do setor portuário e ela ia trazer um grande prejuízo para o grupo Libra, que é um grupo aliado de Cunha e, por consequência, de Michel Temer, porque é um dos grandes doadores das campanhas de Michel Temer. Pela definição dessa MP, o Grupo Libra não ia poder renovar mais as suas concessões portuárias. Por quê? Porque tinha vários débitos fiscais inscritos em dívida ativa", disse Lúcio Funaro.

"O que o Eduardo Cunha fez? Pôs dentro dessa MP uma cláusula que empresas que possuíam dívida ativa inscrita poderiam renovar seus contratos no setor portuário desde que ajuizassem arbitragem para discutir este débito tributário", afirmou o delator.

Questionado pela PGR se Michel Temer influenciou diretamente na medida provisória, Funaro disse acreditar que sim. "Eu acho que ele deve ter feito pedidos para que o Eduardo Cunha, que era quem estava conduzindo todo o processo, protegesse quem era do interesse deles", respondeu.

"Tanto a Eldorado como a Rodrimar tinham interesses, e o Eduardo narrou que, na época, o Michel pediu a ele 'Oh, tem que fazer isso, tem que fazer isso, cuidar disso' para que o negócio não saísse do controle", disse Funaro.Estadão

O FENÔMENO LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA


Eis o provável resultado da eleição de 2018, caso Lula seja candidato a presidente. Se o petista não vencer logo no primeiro turno, no segundo os números são os que seguem:
Lula - 53%
Bolsonaro - 17%
Lula - 52%
Alckmin - 15%
Lula - 53%
Doria - 15%
Lula - 52%
Marina - 15%
A pesquisa é do Vox Populi e foi comemorada hoje nas redes sociais pela vereadora Marília Arraes, pré-candidata do PT ao Governo de Pernambuco.
Se Lula está bem nas pesquisas, nas ruas não é diferente. As fotos mostram como foi a “loucura” do povo no Rio Grande do Sul, que foi em massa prestigiar sua caravana.
Ensandecidos, os que odeiam o ex-presidente agrediram pessoas, mandaram gente para o hospital e até tiro contra dois ônibus da caravana foram disparados.
Apesar da condenação (sem provas conforme sustentam centenas de juristas de nome do Brasil e do exterior), Luiz Inácio Lula da Silva parece representar a grande esperança do povo de um país que está em marcha ré desde 2016, quando tiraram do poder uma presidenta eleita legitimamente para colocar no seu lugar um corrupto comprovado.
Tanto o fake de presidente é desonesto que contra ele já foram feitas denúncias graves pela Procuradoria Geral da República e ele foi salvo por um Congresso Nacional cheio de bandidos.
Os principais aliados ou amigos de peito do Temer já estão na prisão. Hoje mesmo a Polícia Federal levou mais três pessoas próximas ao usurpador para a cadeia. Um dos detidos foi o coronel João Baptista de Lima, acusado de atuar como laranja para receber propinas do emedebista.
Jair Bolsonaro, o segundo colocado nas pesquisas para presidente, passou decepção em Curitiba. Ele desejava realizar um ato político para dar uma demonstração de força, mas teve de cancelar a manifestação por falta de público.
Aí o bolsomito se contentou em comer polenta num restaurante da capital do Paraná.
Lula criou universidades e escolas técnicas como nenhum outro presidente, iniciou a transposição do Rio São Francisco, que já está garantindo água em dezenas de municípios nordestinos, fez do bolsa família um programa monumental de transferência de renda, retirando milhões de brasileiros da miséria, criou o Minha Casa, Minha Vida e possibilitou aumentos reais do salário, inclusive do mínimo, fazendo com que a economia do Brasil vivesse seu melhor momento nos oitos anos do seu governo.
Por tudo isso – o Luz para Todos, o Farmácia Popular – e muito mais o povo não esquece Lula e quer vê-lo de novo na presidência.
Quem quer colocá-lo na cadeia são juízes que ganham em torno de R$ 40 mil por mês (alguns ganham muito mais) e ainda recebem auxílio moradia, mesmo quando têm imóvel próprio.
As pesquisas e as ruas mostram que Lula está no coração do povo. Odiado pelas elites,  por parte da classe média e pelos pobres que pensam de acordo com os setores dominantes, o petista lembra o pernambucano Gregório Bezerra, que era feito de “ferro e flor”.
Lula é amado por mais de 50% da população, que não aceita sua prisão por conta de um tríplex que nunca foi seu, consciente de que ele tem um patrimônio muito modesto para quem foi deputado federal e presidente da República oito anos.
Lula já entrou para a História e não vão conseguir apagá-lo da memória popular.
Nem a Globo, nenhum juiz, nenhum outro complexo de comunicação. 
Maior que a força do povo, somente a força divina, daí esse fenômeno político nascido em Caetés quando era distrito de Garanhuns, que saiu das brenhas, fugindo da seca e de uma vida de dificuldades, para se tornar líder sindicalista e depois o maior presidente de todos os tempos, conforme atesta a população brasileira em diversas pesquisas realizadas pelos mais renomados institutos.
*Imagens: 1 - Lula na região Sul do Brasil (reproduzido do grupo do WhatsApp Lideranças do Agreste; 2) Bolsonaro em Curitiba (Pragmatismo Político); 3) Lula em outro momento no Sul (Lideranças do Agreste); 4) Números da pesquisa (compartilhado do Facebook de Marília Arraes).

Em Tabira, Marília critica Câmara: “foi eleito não para governar, mas para ser governado”




Petista falou em tom de candidata e disse que PSB tenta ameaçar projeto que tem chance de ganhar eleição
A pré-candidata do PT ao Governo do Estado, Marília Arraes, voltou a dizer que acredita fortemente no projeto de candidatura própria do partido.
Perguntada por comunicadores como Júnior Alves, da Tabira FM e Marcelo Patriota, ela respondeu várias questões. Questionada pode ser “fritada” internamente em detrimento da aliança com o PSB, Marília voltou a descartar essa possibilidade e atacar o PSB. Júnior perguntou se ela não poderia se o “novo João da Costa”, que foi queimado na disputa interna do partido quando teve direito á reeleição mas não disputou.
“Não temo que isso aconteça . Em 2012 havia uma discussão interna do PT. Ninguém propôs aliança. Hoje está claro que quem quer aliança é o PSB, que está espalhando esses rumores, que tem um governo extremamente desgastado, que quer se pegar na popularidade do Presidente Lula e retirar nossa candidatura que é altamente competitiva, que tem chances reais de ganhar as eleições e acabar com o projeto do partido que é de poder”.
Em outro momento da coletiva, ela chegou a dizer que Paulo Câmara “foi eleito não para governar, mas para ser governado”, principalmente depois da morte de Eduardo.
Marília foi enfática e falou como candidata da legenda. “Estou tranquila que teremos candidatura própria, principalmente porque o PSB não tem feito gestos de apoio, de que é solidário à luta de Lula e da esquerda brasileira”.
Marília ainda disse que não há um processo de queimação da ala que defende sua candidatura em relação a João Paulo, que chegou a defender a aliança com os socialistas e hoje está licenciado da legenda. “O prefeito João Paulo é alguém a quem eu respeito, a quem dei meu primeiro voto. Minha primeira eleição disputei com ele. Esse tipo de boato vem de nossos adversários que querem nos dividir. Não vejo consonância com o que vemos dentro do partido. Ele está terminando o mestrado, dando aulas, para contribuir conosco também com sua experiência de vida e politica. Tenho certeza que estará conosco”.

Quase na cadeia, Temer vende mais um pedaço do Brasil


  
Quanto mais enrolado no crime, Michel Temer se revela mais nocivo à soberania nacional. Hoje pela manhã, enquanto a Polícia Federal prendia amigos e operadores do emedebista, a Agência Nacional de Petróleo vendia em leilão blocos para exploração e produção de petróleo em bacias sedimentares brasileiras.
Na 15ª Rodada de Licitação foram ofertados 70 blocos nas bacias sedimentares marítimas de Ceará, Potiguar, Sergipe-Alagoas, Campos e Santos e nas bacias terrestres do Parnaíba e do Paraná, totalizando 94,6 mil km² de área.
O leilão dos blocos marítimos rendeu R$ 8,014 bilhões em bônus de assinatura e teve 47% dos blocos arrematados. As empresas estrangeiras tiveram forte presença na 15ª Rodada, que atraiu algumas gigantes como a ExxonMobil, a Shell, a Repsol e a Statoil.
Voltemos ao comportamento de Temer.
Às vésperas da primeira denúncia no STF, Michel Temer agradou o sistema financeiro aprovando a PEC que congelou pelos próximos 20 anos os investimentos nas áreas sociais; na segunda bronca que foi à corte suprema, o golpista aprovou a reforma trabalhista — a volta da semiescravidão; e agora, quando se discute a terceira denúncia por corrupção, o Vampirão Neoliberal entrega o nosso petróleo às estrangeira e conspira para privatizar a Eletrobras.
A lógica de Michel Temer para se livrar das acusações criminais da lava jato é vender o Brasil.

Temer x Barroso: o duelo continua


barrotemer
A justificativa de que havia “ameaça de destruição de provas” para a prisão do ex-assessores de Temer – o advogado José Yunes e o coronel João Batista Lima  – e do dono da Rodrimar, Antonio Grecco,  mais de um ano depois das denúncias sobre corrupção nos negócios no Porto de Santos, é claro, não se sustenta.
É evidente que o que podia ou se desejaria ver destruído teve tempo de sobra para sê-lo  e, ainda que houvesse algo, bastaria um mandado de busca e apreensão, não a prisão provisória dos supostos “malas” presidenciais.
A impressão que se tem é de que Barroso tinha esta carta na manga e, talvez, mais.
O comentário de Rodrigo Janot nas  redes sociais – “Começou? Acho que sim” – aumenta esta impressão: a de que havia bambu para mais flexas e elas foram deixadas sobre a mesa de Raquel Dodge, junto com pressões corporativas para que fossem usadas.
Coincidência também que prisões provisórias sejam decretadas no início da Semana Santa, para noticias correrem com duas “vantagens”: elidir o noticiário sobre o atentado a Lula e preencher o vazio do noticiário.
Depois da ordem para quebrar o sigilo bancário do atual presidente e das ameaças de Temer, via Carlos Marun, de pedir o impeachment de Barroso, parece que o duelo agora continua com a prisão de Yunes e Lima.
Pelo visto, prepara-se uma terceira denúncia contra Michel Temer, bem à beira da eleição.
Com Temer candidato e Meirelles pendurado no (P)MDB, era tudo o que Geraldo Alckmin queria.

LULA29/MAR/2018 ÀS 16:52COMENTÁRIOS Sem ninguém para lavar escadarias, Bolsonaro foi comer polenta em Curitiba


Jair Bolsonaro prometeu lavar as escadarias da UFPR para “tirar a sujeira do PT” e marcou um ato para o local, mas quase ninguém apareceu e as atividades foram canceladas. Na noite anterior, evento de Lula reuniu milhares de pessoas

bolsonaro escadarias UFPR
Sem ninguém para lavar escadarias da UFPR, Bolsonaro foi comer polenta no Madalosso

A passagem de Jair Bolsonaro (PSL-RJ) pelo Paraná se transformou num verdadeiro fiasco.
Ele fez de tudo para polarizar com a caravana de Lula (veja aqui), mas só conseguiu algumas centenas de apoiadores e teve até que cancelar eventos.
O pré-candidato a presidente prometeu lavar as escadarias da UFPR para “tirar a sujeira do PT” e marcou uma entrevista coletiva para o local, mas ninguém apareceu e as atividades foram canceladas.
Durante a tarde e noite de ontem (28) houve temor por possíveis confrontos entre os apoiadores de Bolsonaro, que se reuniram na Praça 19 de dezembro, e de Lula, que fizeram seu ato na Praça Santos Andrade.
Mas o número reduzido de fãs do deputado do PSL desencorajou qualquer atitude de hostilidade.
Mesmo com Bolsonaro simulando um tiro na cabeça de Lula, seus apoiadores se encolheram e não chegaram perto da caravana do ex-presidente.
O ato de Lula reuniu mais de 20 mil pessoas em frente da Universidade Federal do Paraná.
Depois de cancelar a “limpeza” das escadarias e a entrevista coletiva, Bolsonaro e seus apoiadores foram comer frango com polenta no Restaurante Madalosso, em Santa Felicidade.
Imagem do evento de Lula na noite desta quarta-feira (28) na Praça Santos Andrade:

Gleisi agradece Curitiba por ato suprapartidário contra o fascismo


A senadora Gleisi Hoffmann, presidenta nacional do PT, divulgou nesta quinta (29) mensagem homenageando os 325 anos de Curitiba. No agradecimento aos curitibanos pelo ato suprapartidário contra o fascismo, ela chama a cidade de “capital democrática do Brasil”.
CURITIBA, 325 ANOS
Curitiba marcou a história do Brasil pela defesa da democracia em várias oportunidades, ao longo dos seus 325 anos de existência.
Em 1984, a vitalidade e os ideais políticos do seu povo deram surgimento ao primeiro comício pelas Diretas Já! Esse evento fez com que a capital dos paranaenses ficasse conhecida como capital democrática do Brasil.
Ontem, o Ato Suprapartidário Contra o Fascismo, na praça Santos Andrade, foi outra demonstração desse sentimento e agrega mais valor democrático à história da nossa gente.
Parabéns curitibanas e curitibanos! 
Parabéns Curitiba pelo seu 325° aniversário!
Que brilhem sempre os ideais da democracia, o respeito e a liberdade de expressão!!

Alvaro vê ‘voo de galinha’ de Bolsonaro


  

O senador Alvaro Dias, pré-candidato a presidente pelo Podemos, em entrevista à jornalista Laís Laíny, de Cascavel, vê voo de galinha do também presidenciável Jair Bolsonaro (PSL).
Ao analisar a receptividade que o deputado federal teve em Curitiba, o senador Alvaro Dias acredita que nas urnas não haverá traição no Paraná.
“Eu confio no Paraná, não haverá traição no Estado. As pessoas lúcidas e conscientes sabem a importância de um projeto paranaense para o Brasil”, disse à repórter Laís Laíny.
Alvaro também adiantou que não apoiará seu irmão, o ex-senador Osmar Dias, na disputa pelo governo do Paraná, caso ele permaneça no PDT. “Ele estando no PDT, não pode me apoiar. Um apoio recíproco só ocorrerá se estiver no mesmo partido ou coligação”, explicou.

Atenção Professores da Rede Municipal de Orobó! Quem trabalhou na Educação Fundamental de 98 a 2006, e no Fundeb de 2007 a 2020 tem muito dinheiro a receber!

  Precatórios do FUNDEF e FUNDEB é a dívida pública, devida pela União (Governo Federal) , transitado em julgado com decisão favorável ao mu...