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quinta-feira, 29 de março de 2018

Temer x Barroso: o duelo continua


barrotemer
A justificativa de que havia “ameaça de destruição de provas” para a prisão do ex-assessores de Temer – o advogado José Yunes e o coronel João Batista Lima  – e do dono da Rodrimar, Antonio Grecco,  mais de um ano depois das denúncias sobre corrupção nos negócios no Porto de Santos, é claro, não se sustenta.
É evidente que o que podia ou se desejaria ver destruído teve tempo de sobra para sê-lo  e, ainda que houvesse algo, bastaria um mandado de busca e apreensão, não a prisão provisória dos supostos “malas” presidenciais.
A impressão que se tem é de que Barroso tinha esta carta na manga e, talvez, mais.
O comentário de Rodrigo Janot nas  redes sociais – “Começou? Acho que sim” – aumenta esta impressão: a de que havia bambu para mais flexas e elas foram deixadas sobre a mesa de Raquel Dodge, junto com pressões corporativas para que fossem usadas.
Coincidência também que prisões provisórias sejam decretadas no início da Semana Santa, para noticias correrem com duas “vantagens”: elidir o noticiário sobre o atentado a Lula e preencher o vazio do noticiário.
Depois da ordem para quebrar o sigilo bancário do atual presidente e das ameaças de Temer, via Carlos Marun, de pedir o impeachment de Barroso, parece que o duelo agora continua com a prisão de Yunes e Lima.
Pelo visto, prepara-se uma terceira denúncia contra Michel Temer, bem à beira da eleição.
Com Temer candidato e Meirelles pendurado no (P)MDB, era tudo o que Geraldo Alckmin queria.

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