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sábado, 26 de maio de 2018

Fora de controle. Por Gustavo Conde



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De Gustavo Conde, no 247.
Essa greve dos caminhoneiros já entra para a história como a mais onerosa para o país. Nunca uma greve custou tanto em tão pouco tempo. E isso é fácil de explicar: um governo amador que mal consegue fazer a gestão básica dos modais públicos do país, não conseguiria mesmo administrar uma crise de verdade, com os agentes que escapam ao núcleo das chantagens comezinhas de Brasília.
As imagens de milhões de litros de leite sendo derramados por falta de transporte são muito fortes. Esse tipo de representação visual entra com muita força no imaginário popular. A primeira criatura a perceber isso atende pelo nome de Rede Globo. Ela sabe que a situação escapou ao controle e corre para obter o domínio simbólico deste princípio de catarse social.
Este é o negócio principal da Rede Globo. Não é novela, não é futebol, não é reality show: é a posse da narrativa simbólica que organiza a vida social do país. Imagens adicionais chocantes como filas quilométricas de carros para abastecimento, supermercados vazios e racionados, caos no trânsito, desabastecimento generalizado, são a matéria-prima de um jornalismo que produz muita receita pressionando e protegendo governos, num morde-e-assopra visceral e chantagista.
O problema é que esse volume de imagens não é mais exclusividade desta ‘senhora’ de 55 anos que domina a receita publicitária no país. Elas ganham as redes e seguem um curso no limite do imponderável. A Globo, no mínimo, tem que lutar mais por essa propriedade visual.
Noves fora, a greve de caminhoneiros é um produto sensacional. Fosse no governo Dilma, já teríamos um milhão de manifestoches invadindo a Avenida Paulista com suas selfies insuportáveis ao ao lado de policiais, caminhoneiros e frentistas de postos de gasolina.
‘Pena’ que o governo de agora é o governo Temer. Com Temer, a Globo não sabe muito bem como proceder. Criminosos, em geral, se respeitam. A rigor, a Globo está acumulando energia para as eleições. Sabe que o candidato ideal ainda não apareceu e teme que ele não apareça nunca.
Mas o mais interessante dessa história toda é que o mercado entendeu o nível de submundo intelectual que habita o governo que ele patrocina com docilidade e esmero. Sem meias palavras: investidores ficaram de queixo caído com a desorganização do governo na gestão da política de preços da Petrobras, estopim evidente da greve.
Quando o investidor fica desconfiado, parceiro, é melhor pegar o banquinho e cair fora. Ainda mais em um governo que depende do investidor como o cachorrinho feliz depende do rabo. Eles estão chocados com a incompetência do governo. O valor dos prejuízos que essa greve imporá ao sistema é de difícil precisão. Mas é da ordem de um dígito gordo do PIB e isso já é consenso.
A paralisação de produção de veículos é o termômetro da catástrofe. Não tenho memória de um anúncio desse tipo, nem no regime militar, nem no governo Sarney, nem no desastroso segundo mandato de FHC, a referência histórica mais recente de catástrofe gerencial.
Os investidores usaram uma palavra forte para a situação política do governo Temer: esfacelamento. Quando palavras assim aparecem de maneira espontânea, é porque realmente a realidade tomou um novo e desconhecido rumo.
A essa altura, o mercado, que pode ser tudo nesse mundo mas não é bobo, já deve estar fazendo contas. Deve estar lembrando de como Lula gerenciava crises desse tipo: com muita conversa e muita lábia – e relativa transparência.
Esse sentimento – do mercado – é muito perigoso para o golpe. E entendo que seja esse o cálculo que Lula faz e ninguém entende: mais cedo ou mais tarde, os investidores irão querer alguém com cérebro de volta ao poder.
Essa agenda de desinvestimento – que nome horrível –, de venda de ativos, de política suicida de preços é algo que corrói o próprio sistema por dentro. O mercado, por assim dizer e num espasmo de lucidez relativa, vai entendendo que sem um governo forte, a movimentação do capital não acontece.
É meio paradoxal, mas o mercado é como o inconsciente: não tem vínculos morais com absolutamente nada, muito menos com princípios teóricos do neoliberalismo. O mercado quer dinheiro em movimento, fenômeno sem o qual não existe o lucro nem o acúmulo desse lucro.
Uma greve de caminhoneiros no Brasil tem a representação perfeita para esse dilema: é o transporte de riquezas que ficou estancado e em meros cinco dias arrasou a economia do país, com prejuízos incalculáveis.
Afora as coincidências terríveis (o nome do líder dos caminhoneiros é Dilmar, um piloto de Fórmula Truck) e as improvisações grotescas, essa greve marca o momento mais dramático do governo Temer. Nem o escândalo da JBS gerou tanta tensão e tanta insegurança na cúpula golpista Temer-Padilha-Moreira.
A performance de Pedro Parente, Rodrigo Maia, Eduardo Guardia e demais agentes da subserviência confusa também mereceu o prêmio Framboesa de Ouro. Poucas vezes vi um governo bater tanta cabeça – nem nos ‘áureos’ tempos de FHC.
O desfecho desse capítulo do golpe ainda não está definido. O problema central é que o movimento grevista não tem um líder. A palavra dos negociadores do movimento vale tanto quanto a palavra do governo: nada. Isso deixa a conjuntura relegada a uma deriva inédita: de completamente imprevisível, o cenário passou a ser completamente inacreditável.
Madalena França Via Tijolaço

GLOBO É EXPULSA A GRITOS POR CAMINHONEIROS EM SUAPE


Pernambuco 247 - Uma equipe de reportagem da TV Globo em Pernambuco foi expulsa a gritos de "fora" por caminhoneiros em greve no Porto de Suape nesta sexta-feira 25.
Em vídeo que circula nas redes sociais, a equipe foi forçada a entrar no carro da emissora e ainda ser protegida pela polícia local. Assista:

“Canibalismo dos frangos” motivou Temer a usar Exército contra greve dos caminhoneiros


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Michel Temer foi pautado pela Globo quando confessou que o “canibalismo dos frangos”, quando passam fome, o motivou a autorizar o emprego das Forças Armadas contra a greve dos caminhoneiros.
“Acabei de verificar uma coisa desagradável. Os frangos estão morrendo. Então, eu nem sabia que eles poderiam se canibalizando… Ou seja, eles não tem o direito de parar o país…”, justificou Temer em pronunciamento na reunião extraordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ), nesta sexta (25), quando ele anunciou o uso das Forças Armadas para conter as manifestações contra os aumentos abusivos dos combustíveis pela Petrobras.
Na manhã de ontem a Globo havia noticiado que as cooperativas tinham reduzido as luzes nas granjas para que os frangos comessem menos ração e, consequentemente, não cometessem canibalismo após três dias sem comida.
Assista ao vídeo:

Madalena França do Blog do Esmael

Folha chama de “arruaceiros” caminhoneiros que lutam contra aumentos abusivos nos combustíveis


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A Folha de S. Paulo, em editorial neste sábado (26), chama de “arruaceiros” os caminhoneiros em greve contra os aumentos abusivos nos combustíveis da Petrobras.
Os jornalões de seus cães de aluguel decidiram desde ontem atacar o legítimo movimento baixando o nível, criminalizando as lideranças, atacando pessoalmente homens e mulheres que dão o grito de desespero contra o achaque na hora de abastecer seu veículo ou comprar seu gás de cozinha.
“Temer, enfim, decidiu empregar os meios a sua disposição —Exército, Polícia Rodoviária Federal e Força Nacional de Segurança Pública— para enfrentar os arruaceiros que bloqueiam estradas”, comemora a Folha o uso da violência contra os grevistas do asfalto.
Esta crise está sendo pedagógica para a sociedade, pois ela deixa claro que o golpe de 2016, engendrado pelo consórcio midiático-jurídico-financeiro, foi pelo petróleo que pertence a todos os brasileiros. Nada tinha a ver com corrupção, portanto.
O aumento dos ataques e do tom contra os caminhoneiros ocorreram quanto surgiu como alternativa a mudança da política de reajustes da Petrobras, em vigor desde outubro de 2016, que consiste em aumentar os preços dos combustíveis de acordo com a variação do dólar e da cotação internacional do petróleo. A este respeito, três senadores da República — Lindbergh Farias (PT-RJ), Gleisi Hoffmann e Roberto Requião (MDB-PR) — ingressaram ontem (25) na Justiça Federal do Paraná contra essa prática que coloca o Brasil no ranking da gasolina mais cara do mundo.
A Folha, a Globo, o Estadão, bem como os demais ‘micos amestrados’ da velha mídia, que repetem o discurso da carcomida burguesia, são a favor da continuidade do atual estado de coisas, qual seja, os mais de 200 aumentos nos preços dos combustíveis para garantir que especuladores privados nacionais e internacionais lucrem com a desgraça dos consumidores nacionais. Talvez, inclusive, essas empresas de comunicação até sejam algum desses sanguessugas da Petrobras.
O que esperar da velha mídia, senão o emprego da violência contra a greve dos caminhoneiros, se ela apoiou a ditadura militar que desgraçou o Brasil por mais de 20 anos?

Caminhoneiros seguem com manifestações em rodovias neste sábado


Polícia Rodoviária Federal ainda não confirmou número de interdições em estradas na manhã de hoje

Caminhoneiros seguem com manifestações em rodovias neste sábado
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 44 MINS POR ESTADAO CONTEUDO
BRASIL GREVE
Caminhoneiros seguem com mobilizações em rodovias de todo o País neste sábado, 26, no sexto dia de protestos. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) ainda não informou o número de interdições na manhã. Na sexta-feira, 25, o presidente Michel Temer acionou as forças de segurança nacionais para desbloquear rodovias.
O decreto, publicado no Diário Oficial da União, autoriza o emprego das Forças Armadas no contexto da Garantia da Lei e da Ordem (GLO) até o dia 4 de junho.
Segundo a Ecovias, há manifestação na rodovia Anchieta, nos dois sentidos, entre o km 22 e 24, em São Bernardo do Campo. O trânsito, porém, está liberado para veículos de passeio, motos, ambulâncias e coletivos.
Na rodovia Fernão Dias, ocorre um protesto sem interdição na altura do km 37, na região de Atibaia.
De acordo com a concessionária Nova Dutra, os caminhoneiros também permanecem na rodovia Presidente Dutra nas regiões de Santa Isabel, São José dos Campos, Jacareí, Caçapava, Pindamonhangaba, Lorena, Barra Mansa e Piraí.
Na Régis Bittencourt, a manifestação ocupa uma faixa e o acostamento, em ambos os sentidos, na altura do km 279, em Embu das Artes, e também na altura do km 385, em Miracatu, no sentido de Curitiba. Também há bloqueio no km 477, em Jacupiranga.
No Rodoanel não há interdições, mas a via tem lentidão no trecho de Embu das Artes, em razão dos protestos na Régis Bittencourt.
De acordo com a Autoban, a rodovia Anhanguera permanece com bloqueio na região de Limeira. A concessionária orienta o motorista a utilizar a rodovia dos Bandeirantes.
As rodovias Imigrantes, Raposo Tavares, Castelo Branco, Ayrton Senna e Bandeirantes seguem sem mobilizações.

A intervenção que até agora ninguém viu


camsab
Entramos na manhã de sábado e não é possível saber o quanto a “Operação de Grantia da Lei e da Ordem” decretada pelo Governo Federal desbloqueou as bases de distribuição de combustível, embora esteja nítido que o movimento  não liberou  as rodovias.
Há notícias esporádicas de caminhões tanques, escoltados, levando combustíveis para… não se sabe onde.
Caminhoneiros dizendo que ia “correr sangue” e notas do Ministério da ficiais dizendo que a ação dos militares seria enérgica.
Horas depois, não há noticias de nenhuma ação incisiva nem de qualquer conflito com os manifestantes.
Ou nada está acontecendo ou está acontecendo um inesperado consentimento entre manifestantes e os que estariam indo reprimi-los.
Algo muito estranho, ou nem tanto, já que há inúmeras faixas pedindo justamente “intervenção militar”.
É possível que, nesta questão, os militares queiram muito pouco intervir, pelo grau de antipatia que isso pode lhes trazer.
Até agora, só se anunciou apoio às polícias estaduais.
Aconteça o que acontecer, parece descartado que a situação possa estar normalizada nna segunda-feira.
Haverá pressão por ações espetaculares e, ao que parece, resistência a elas entre os militares.
Madalena França via TiIjolaço.

sexta-feira, 25 de maio de 2018

Avião de Temer não tem combustível para viagens longas



O Airbus ACJ319 tem autonomia de 9 horas e 45 minutos, mas não tem combustível para viagem tão longa

Não são apenas cidadãos comuns e passageiros da aviação comercial que enfrentam transtornos com a crise de abastecimento de combustíveis. A falta de querosene de aviação (QAV) no aeroporto internacional de Brasília afeta também a aeronave que atende ao presidente Michel Temer.


— Se o presidente precisar se deslocar para um destino longo, terá muita dificuldade, disse uma fonte ligada à Presidência da República.

Segundo esta mesma fonte, a equipe responsável pelos deslocamentos de Temer também foi pega de surpresa com o desabastecimento que afeta o aeroporto de Brasília e outros 10 terminais. O gabinete presidencial teria sido alertado sobre a dificuldade de decolagem da aeronave presidencial, a depender do destino. 

O ACJ319, fabricado pela Airbus, tem autonomia máxima de 9 horas e 45 minutos de voo, equivalente a uma viagem entre Zurique, na Suíça e Havana, em Cuba. O problema, no entanto, é que, segundo a mesma fonte, não haveria combustível suficiente estocado em Brasília para um percurso semelhante. Para percursos menores é possível que haja combustível, mas a FAB não informa quanto. 

Uma saída para a FAB, caso tenha combustível para um voo mais curto, seria voar com a avião presidencial até os aeroportos de Guarulhos ou Galeão, abastecidos com dutos da Petrobras, para um reabastecimento. Os terminais não dependem de rodovias. Essa possibilidade, no entanto, também não é confirmada pela FAB. 

Além do presidente da República, a FAB transporta autoridades, como ministros de Estado e de tribunais superiores e órgãos para transplante. 

O Palácio do Planalto não informou a quantidade de querosene armazenado atualmente na Base Aérea nem a autonomia de voo possível que o jato presidencial teria para voar na data de hoje. Questionada, a Força Aérea respondeu que perguntas específicas sobre deslocamentos presidenciais deveriam ser encaminhadas ao Palácio do Planalto. Já a assessoria de Temer contradisse os militares, e afirmou que o esclarecimento caberia a Força Aérea Brasileira.

Sobre a quantidade de querosene de aviação armazenada, a FAB limitou-se a informar que "está preparada para eventuais contingências, de modo a não comprometer suas missões essenciais".

Criticada por ter feito uma escala em Portugal, quando retornava de uma viagem à Suiça, em 2014, a ex-presidente Dilma Roussef reprovou a autonomia de voo do modelo que serve a presidencia da República, em comparação com os jatos oficiais de outros líderes internacionais. Por não ter autonomia, o jato brasileiro precisa fazer várias escalas em viagens internacionais longas. O ACJ319 usado pela Presidência foi comprado pelo ex-presidente Lula, que decidiu aposentar o antigo Sucatão, um Boeing 707 que transportou presidentes brasileiros entre 1986 e 2005. O Airbus foi apelidado de ’Aerolula’. 

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186 visitas - Fonte: R7
Madalena França

Família procura por Jovem desaparecida

Família procura jovem desaparecida no Recife


Na madrugada desta sexta-feira (25), a irmã de Priscila, Amanda Lira, publicou em rede social, que a jovem estava desaparecida. “Gente eu venho aqui comunicar o desaparecimento da minha irmã Priscila Lira gostaria que os amigos compartilhem, já prestei queixa na delegacia e ainda não apareceu! Estou aflita por favor de alguém tiver alguma notícia entra em contato”, disse Amanda. Nas redes sociais, amigos e parentes criaram uma campanha para tentar localizar a jovem. Alguns canais de comunicação já compartilharam a foto de Priscila, a exemplo da página oficial @bairrodesitiodospintos. A família da jovem, mora no bairro de Sítio dos Pintos, em Recife.
As informações é do Blog PautaPolitica de Betinho Gomes
Madalena França

“O Globo” diz que Exército soube de “intervenção” pela TV


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A repórter Elisa Martins, de O Globo, publica uma informação que é espantosa e inadmissível, se verdadeira:
O Comando Militar do Sudeste tomou conhecimento da determinação de Temer pelo pronunciamento do presidente na televisão. Até 14h, não havia nenhuma ordem do comandante das Forças Armadas para iniciar operações de desbloqueio das rodovias paulistas.
De novo? Sim, porque a primeira vez que a “jogada de meste” de usar os militares foi feita, na intervenção na segurança do Rio de Janeiro, a “batata quente” foi jogada sem prévio aviso no colo do general Walter Braga Netto em plena volta do Carnaval e ele teve de suportar as cobranças por uma inação necessária, até que houvesse algum planejamento.
Francamente, é impossível que o Governo não tivesse um plano de contingência desde, pelo menos, segunda ou terça-feira e mais ainda que não soubesse o que todo mundo sabia, ou seja, que uma parcela – neste caso, a quase totalidade dos que fazem os bloqueios – não iam responder dócil e obedientemente a lideranças que não lideravam nada e que aceitaram o acordo de ontem à noite.
Já é um absurdo que a ação militar tenha sido anunciada antes de realizar-se, por tirar a surpresa do movimento de tropas, que facilitaria a dispersão dos manifestantes. Mas é incompreensível que nem mesmo a oportunidade de mobilizar os recursos necessários para entrar em “ordem de marcha” tenha sido dada às Forças Armadas.
Ou alguém acha que estas coisas podem ser feitas no improviso, com o comandante descendo ao pátio do quartel, dando um assobio e dizendo: “moçada, pegue o fuzil e vamos lá acabar com esta bagunça!”.
A noite está se aproximando, os pontos de bloqueio se contam às dezenas ou às centenas, as vias de acesso podem ser bloqueadas para o trânsito de automóveis e ônibus em pleno horário do rush, dificultando o deslocamento de tropas e veículos militares, que não vão sair passando por cima de fileiras de veículos.
O Governo está fazendo de tudo para isso virar um desastre.
Por Madalena França Fonte: tijolaço.com

Assista o vídeo do Temer falando do uso da Força para conter greve..

Já era esperado que o Temer agisse assim,ele sabe bem o que é autoritarismo.

Michel Temer nada falou sobre a mudança na política de reajustes de preços da Petrobras, em vigor desde outubro de 2016, atrelada à variação cambial e à cotação internacional do petróleo. Nesse período, os combustíveis foram aumentados 121 vezes.
Assista ao vídeo:
O vídeo foi postado diretamente do Blog do Esmael.

Atenção Professores da Rede Municipal de Orobó! Quem trabalhou na Educação Fundamental de 98 a 2006, e no Fundeb de 2007 a 2020 tem muito dinheiro a receber!

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