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quinta-feira, 31 de maio de 2018

Não precisamos de intervenção militar. Já temos a judicial-midiática


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Janio de Freitas e Teresa Cruvinel, na Folha e no JB, alertam contra o despudor com que se pede uma nova ditadura no Brasil.
“A sem-cerimônia com que a conclamação à “intervenção militar” passou dos testes tímidos, aqui e ali, à explicitude urrada, por voz e por escrito, estendeu-se no país”, diz Janio, advertindo que  é ” grande o risco de que o slogan não saia das ruas em ebulições no futuro próximo. A população mal informada, carente de percepção política e sugada pela crise não pode ser obstáculo à pregação do salvamento ilusório”.
Cruvinel avisa que “há mais que discurseira irresponsável nessa loucura. E já tendo o país sangrado tanto, já tendo o governo errado tanto, tem a obrigação de identificar e punir os que atentam contra as democracia. A Constituição considera crime inafiançável e imprescritível (artigo 5º., inciso XLII) “a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático”.
Mas quem é o “pai da criança” das pseudosoluções à força senão o sistema judicial-midiático que, tal como pregam que os militares o façam, assenhoreou-se da vida brasileira e fez substituir a legitimidade dada pelo voto pela legalidade de sua vontade e de seus propósitos?
Claro e evidente está que os adeptos da ditadura, sem o aspecto tosco dos que pedem um regime militar – de resto anacrÔnico como forma de dominação em pleno século 21 e sua irreprimível capacidade de comunicação – são outros.
Pouco importa que usem a lei e a Constituição como escudo, se a umas e à outra moldam e fazem funcionar segundo sua vontade?
Não tem impeachment sem crime de responsabilidade? Cria-se um, de nome jocoso: “pedaladas”. Não há posse ou propriedade de um apartamento a provar corrupção? “Atribui-se” um a Lula. Há gravações de malas de dinheiro, de que “a gente mata ele antes que faça delação”, há contas de milhões na Suíça? Solte-se e se empurre com a barriga, porque estes não são “daqueles” que interessam.
Estamos mesmo numa democracia, ainda? Formalmente, pode ser, por enquanto, porque ainda não se cancelaram, senão pela interdição do candidato favorito, as eleições.
Mas como dizer que temos um regime democrático se a política, ferramenta com a qual se o exerce, está acuada em um canto, torcendo para que jornais, tevês e juízes não lhes apontem o dedo e decretem a execução de quem quiserem?
Não são os lunáticos hidrófobos que ameaçam a democracia e a liberdade no Brasil. Eles são produto de algo muito pior: a glorificação da estupidez e a moralidade dos cínicos, cúmplices e beneficiários de um sistema de espoliação do Brasil que é, perdoem-me a grosseria, com um “vende esta merda”, como se este não fosse, ao menos para a imensa maioria, o país que temos e no qual estamos fadados a viver e criar filhos e netos.
Madalena França Via Tijolaço

Briga de deputados quase acaba em pancadaria: 'Vou te pegar, vagabundo'


Deputado Fernando Giacobo corre enfurecido em direção ao colega Alfredo Kaefer e faz ameaças por conta de reportagem em que é citado

Briga de deputados quase acaba em pancadaria: 'Vou te pegar, vagabundo'
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 3 HORAS POR NOTÍCIAS AO MINUTO
POLÍTICA NA CÂMARA
Um desentendimento entre o primeiro-secretário da Câmara, o deputado Fernando 
Giacobo (PR-PR), e o também deputado Alfredo Kaefer (PP-PR) quase acaba em 
pancadaria nessa terça-feira (29). A equipe do jornal O Globo presenciou o momento em 
que Giacobo correu enfurecido em direção ao colega.
"Vai tomar no c... Eu vou te pegar, 
vagabundo! Vou mostrar suas notas frias!"
, ameaça.
Giacobo desaprovou o fato do jornal 
"O Paraná", que pertence à mulher de Kaefer, ter repercutido uma denúncia publicada pelo
 "O Estado de S. Paulo" em que ele é citado.
A matéria denuncia a venda de uma propriedade do deputado Nelson Meurer (PP-PR) por
 valor abaixo do preço de mercado, que levantou suspeita da Procuradoria Geral da 
República (PGR) de tratar-se de uma tentativa de driblar um bloqueio de bens imposto pela
 Justiça.
Giacobo foi citado no texto porque a empresa que comprou o imóvel fica no mesmo 
endereço de uma outra empresa do deputado, que é onde funciona o escritório do PR.
Ao site Extra, Giacobo afirmou que Kaefer é "mesmo um vagabundo" e que seu jornal é 
"um pasquim". Ele disse ainda que só perdeu a compostura porque estava sendo 
pressionado a arquivar uma investigação da primeira-secretaria sobre a prestação de contas
 de gastos da cota parlamentar pelo colega.
Kaefer nega qualquer irregularidade. "Vou falar com o presidente Rodrigo Maia, para ele
 já saber que estou sendo ameaçado aqui na Câmara. Não tem nenhum cabimento 
essa história de investigação. Ele está inventando essa história. E, se quiser investigar,
 tudo bem. Tenho o passado limpo. Já o dele, é outra coisa", diz.
Fernando Giacobo ficou conhecido em 1997 após ganhar 12 vezes na loteria em apenas 14 
dias.
Madalena França via Notícia ao Minuto

Petroleiros suspendem greve, mas já prometem nova paralisação por tempo indeterminado


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Os petroleiros suspenderam a greve devido a imposição de multa diária de R$ 2 milhões e a criminalização do movimento. “O TST joga o jogo do capital e não deixaria barato a greve dos petroleiros. As multas diárias de R$ 500 mil saltaram para R$ 2 milhões, acrescidas da criminalização do movimento”, diz um trecho da nota da FUP (Federação Única dos Petroleiros).
A FUP afirma se tratar de “um recuo momentâneo e necessário” para a construção da greve por tempo indeterminado, que foi aprovada nacionalmente pela categoria. “Essa grave violação dos direitos sindicais será amplamente denunciada”, promete a entidade.
“O representante da Shell que o mercado colocou no Conselho de Administração da empresa já caiu. O próximo será Pedro Parente”, comemora em outro trecho a FUP.
Leia a íntegra da nota da FUP:
Não nos calarão
Os petroleiros novamente deixam sua marca na defesa da soberania. A luta contra a privatização da Petrobrás ganhou a sociedade. A categoria colocou em debate os interesses que pautam a política de preços dos combustíveis, deixando claro o projeto da gestão Pedro Parente de sacrificar o povo brasileiro e a soberania do país para cumprir os ditames do mercado financeiro e das grandes corporações internacionais.
Antes do protesto legítimo dos caminhoneiros contra os preços abusivos do diesel, a FUP e seus sindicatos já haviam aprovado uma greve nacional para deter a escalada descontrolada de aumentos do gás de cozinha e dos derivados, cobrando a retomada da produção a plena carga das refinarias e o fim das importações de derivados.
Diante da situação caótica em que se encontra o país, desgovernado e refém das imposições do mercado que manda e desmanda na Petrobrás, uma empresa que é estratégica para a nação, os petroleiros não poderiam se omitir. E, como em outros momentos da história, se levantaram e enfrentaram os desmandos do Tribunal Superior do Trabalho, que mesmo ciente de que a greve de advertência da categoria não causaria riscos de desabastecimento, tomou a decisão arbitrária e política de decretar a ilegalidade do movimento, assumindo o golpe e agindo como um tribunal do capital.
Os petroleiros não recuaram e seguiram em frente, ganhando a solidariedade dos movimentos sociais e de várias outras categorias, dentro e fora do país. A população veio junto e apoiou a greve, pois sofre os efeitos do desmonte da Petrobrás, que vão muito além da disparada dos preços do gás de cozinha e dos combustíveis. A privatização conduzida por Pedro Parente, os desinvestimentos, a transferência para a Ásia das encomendas de plataformas e navios desmontaram a indústria nacional, aumentaram o desemprego em massa e fizeram o PIB despencar.
O TST joga o jogo do capital e não deixaria barato a greve dos petroleiros. As multas diárias de R$ 500 mil saltaram para R$ 2 milhões, acrescidas da criminalização do movimento. O tribunal cobrou da Polícia Federal investigação das entidades sindicais e dos trabalhadores, em caso de desobediência. Essa multa abusiva e extorsiva jamais seria aplicada contra os empresários que submetem o país a locautes para se beneficiarem política e economicamente. Jamais seria imposta aos empresários que entregam patrimônios públicos, aos que destroem empregos e violam direitos dos trabalhadores.
A decisão do TST é claramente para criminalizar e inviabilizar os movimentos sociais e sindicais. Diante disso, a FUP orienta os sindicatos a suspenderem a greve. Um recuo momentâneo e necessário para a construção da greve por tempo indeterminado, que foi aprovada nacionalmente pela categoria. Essa grave violação dos direitos sindicais será amplamente denunciada.
Estamos diante de mais um desdobramento do golpe que fragiliza cada vez mais as instituições e o Estado Democrático de Direito. O enfrentamento é de classe e precisa da união de toda a sociedade.
A pauta pela mudança da política de preços da Petrobrás é de todos os brasileiros, pois diz respeito à luta histórica contra a exploração do país, que desde os tempos de colônia vem tendo seus bens minerais espoliados pelas nações imperialistas. É assim que ocorre ainda hoje com o nosso petróleo. E por isso, a população está pagando preços absurdos pelo gás de cozinha e pelos combustíveis.
Os petroleiros saem da greve de cabeça erguida, pois cumpriram um capítulo importante dessa luta, ao desmascarar os interesses privados e internacionais que pautam a gestão da Petrobrás. O representante da Shell que o mercado colocou no Conselho de Administração da empresa já caiu. O próximo será Pedro Parente.
Sigamos em frente, pois a defesa da Petrobrás é a defesa do Brasil.
FUP
Madalena frança via blog do esmael

Gilmar, solta Paulo Preto e ‘Sensacionalista’ terá de mudar de slogan


gilbat
Ontem, no meio da tarde, o site de humor Sensacionalista publicou a imagem acima e a chamada: Paulo Preto é preso de novo e PSDB projeta sinal luminoso no céu chamando Gilmar Mendes.
Poucas horas depois, o operador de propinas dos tucanos paulistas estava, outra vez, solto por ordem do incontinente ministro do STF.
Nem cabe discutir os fundamentos jurídicos da decisão, porque não é nisso, claro, que ela se apoia.
Por muito menos que os R$ 113 milhões que teriam sido encontrados nas contas de Preto – Paulo Vieira de Souza – ou que  o desvio de R$ 7,7 milhões, entre 2009 e 2011, durante o governo de José Serra, há gente presa há meses e um ex-presidente da República está enjaulado em Curitiba, embora lidere com folga todas as pesquisas de intenção de voto para as eleições de outubro.
Paulo Preto está solto, claro, por ser o “líder que não se deixa à beira da estrada”, desde que foi apontado, em 2010, como operador de propinas do PSDB.
Da tirada humorística que virou fato, a única coisa que ocorre é que o simpático site terá de mudar de slogan.
“Isento de verdade”, aquele que usa hoje, perdeu toda a graça.
Isenção, no Brasil, é que virou piada.
Madalena França via tijolaço

quarta-feira, 30 de maio de 2018

O “pibinho” de 2018. E por enquanto…


stooges
Valor dá manchete dizendo que os bancos reduziram suas estimativas para o PIB de 2018.
O índice de 2,37% do Boletim Focus ontem não se sustenta, porque na hora de fornecer previsões, os bancos seguram o pessimismo, porque sabem que fazer alarde dele é prejudicial aos seus interesses.
A sempre otimista com as políticas neoliberais Miriam Leitão, na mesma linha, já dá voz a consultorias que estimam um crescimento de 1,9% este ano, mas “se tudo der certo”.
Francamente, quem espera que “tudo dê certo” até o fim do ano ficou com a sua remessa de remédios retida nas estradas.
João Paulo Kupfer, talvez o mais sereno e lúcido analista de economia da imprensa brasileira, revela que o buraco é bem mais embaixo.
Se os indicadores de atividade em abril conhecidos já não apontavam retomada digna de nota, com os acontecimentos de maio, as hipóteses para o crescimento da economia, no segundo trimestre e no conjunto do ano, desabaram. Não só as perdas diretas com a paralisação de praticamente toda a economia, mas também a piora nas expectativas — o que envolve a constatação da fraqueza do governo e mais incertezas em relação às eleições presidenciais de outubro —, estão entrando nesses cálculos mais pessimistas.
Em relação ao primeiro trimestre, as previsões para o período abril-junho começam a rodar em torno da estabilidade quando não sinalizam alguma contração. Para o ano, números convergem agora para um intervalo entre 1,5% e 1,8%, mas já é possível encontrar apostas em expansão ainda menor, na vizinhança de 1%.
E por enquanto, olhe lá.
Porque as águas poluídas internas se juntam com o mar que não está para peixe no exterior.
Madalena França via Tijolaço

Com medo de Marília nas eleições, PSB pernambucano continua espalhando boatos mentirosos


Madalena França via Manuel Mariano
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Marília Arraes segue rumo a consolidação de sua pré-candidatura
A vereadora do Recife, Marília Arraes, segue firme e forte com sua pré-candidatura ao Governo do Estado. Hoje pela manhã, Marília participou de uma videoconferência com integrantes do Grupo de Trabalho Eleitoral do PT nacional. Durante o encontro, a presidente do PT, a senadora Gleisi Hofmann (PT/PR) deixou claro que, diferentemente de alguns boatos que vem circulando nas últimas semanas, não haverá nenhuma intervenção do comando nacional do partido.
“Foi uma ótima reunião. Recebemos os informes da nacional e tivemos um aceno claro do comando do PT de que nada será definido sem a participação efetiva do PT de Pernambuco, o que incluiu os grupos que defendem a candidatura própria e os aliancistas. Esse tipo de encontro serve para alinhar os discursos e especialmente para dirimir qualquer ruído. E foi exatamente isso que aconteceu. A pré-candidatura de Marília segue firme e forte”, afirmou a deputada estadual Teresa Leitão (PT).
A maior prova na confiança dos defensores da tese da candidatura própria é que o encontro marcado para o próximo dia 10 de junho está mantido. É neste evento que os 300 delegados do PT, eleitos no último congresso, irão votar sobre a definição pela candidatura própria ou por uma política de alianças.
O presidente da CUT, Carlos Veras, também esteve no encontro e fez questão de desmentir os boatos que circularam na tarde de hoje, sobre o suposto fechamento de um acordo em torno da aliança PT x PSB. “Essas notícias que falam sobre decisão tomada, martelo batido, não são verdadeiras. Não há orientação final da nacional em prol da aliança com o PSB. Isso é desespero de quem quer uma aliança forçada, mas que sabe que vai perder a votação dos delegados no dia 10. Algumas pessoas que não respeitam o partido querem provocar confusão, querem tirar o foco daquilo que é mais importante, que é defender a candidatura própria do PT aqui em Pernambuco, que é a candidatura que vai levar a mensagem e que é a única capaz de representar Lula aqui no Estado”, afirmou Veras.
Interlocutores ligados à Marília destacam ainda que as tentativas de fragilizar sua pré-candidatura são um desrespeito ao ex-presidente Lula, que já deixou claro o carinho e respeito que tem pelo projeto encabeçado por Marília. Animada com a força e o carinho que continua recebendo da militância, a vereadora continua seguindo uma agenda extensa de viagens, reuniões e debates por todo o Estado. Com informações do blog correiopernambucano.com.br

Transportadoras devem R$ 52 bi em impostos. E não é no diesel


camestrada
Leandro Prazeres, do UOL, divulga cálculos da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional dando conta que as empresas transportadoras, principais estimuladoras da greve dos caminhoneiros, devem R$ 52 bilhões à União, dos quais R$ 46 bilhões são alvo de ações judiciais de execução fiscal e o restante, em torno de R$ 6 bilhões,são parcelamento de débitos e cobranças provisoriamente suspensas pela Justiça.
É dinheiro dos trabalhadores e grana que daria para bancar, por dois anos, um subsídio de 50 centavos por litro de óleo diesel.
Não se trata, claro, de impostos sobre o óleo diesel que move os caminhões, mas, na maioria,  de não recolhimentos da Previdência Social  e do FGTS dos caminhoneiros.
E isso sendo beneficiárias de uma política de desoneração tributária que reduz estas contribuições e que foi extinta, agora, para outros setores, mas não para as transportadoras.
Que, em muitos casos, além de apropriar-se do dinheiro que deveria se constituir em pecúlio para os empregados, também funcionam como atravessadores que ganham leoninamente por intermediar fretes para os motoristas autônomos.
Estes, sim, penam com uma margem de ganhos tão reduzida, por conta de fretes subvalorizados e combustível e pedágio nas alturas.
A política de reajustes cavalares feita por Pedro Parente na Petrobras é criminosa. Mas ela não é a única que merece este nome.
Madalena França via Tijolaço


Manifestantes negam que “acabou” a greve dos caminhoneiros


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O município de Jardim Alegre, Norte do Paraná, nega que a greve dos caminhoneiros “terminou” como apregoa a mídia e o governo Michel Temer. Em vídeo publicado nas redes sociais (assista abaixo), cerca mil pessoas sentaram na rodovia em apoio aos grevistas.
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Em várias pontos do país, Exército e PM utilizam balas de borracha e bombas de gás para dispersar manifestantes.
O governo Temer reconhece que há ainda 540 pontos de “aglomerações” de caminhoneiros em greve, mas calcula-se mais de 700 paralisações em todo o Brasil.
A exemplo de Jardim Alegre, milhares de municípios continuam mobilizados em apoio aos caminhoneiros. Essas manifestações são basicamente de comerciantes e pequenos agricultores. Exemplos são Campo Mourão (PR) e Mineiros (GO).
Assista ao vídeo:
Madalena França Via Esmael 

Sérgio Cabral tem pena de 14 anos de prisão mantida pelo TRF-4


O ex-governador já havia sido condenado em Curitiba, em primeira instância, a 14 anos e dois meses de reclusão

Sérgio Cabral tem pena de 14 anos de prisão mantida pelo TRF-4

Cabral foi condenado pela primeira vez na Lava Jato em junho de 2017, pelo juiz Sergio Moro.
Neste processo, o ex-governador foi acusado de ter recebido R$ 2,7 milhões em propina
 pelo contrato de terraplanagem do Comperj, obra da Petrobras.Segundo a denúncia, 
o pagamento foi solicitado por Cabral em uma reunião no Palácio da Guanabara, 
em 2008. O valor corresponde a 1% do total que a Andrade Gutierrez recebeu pela obra.
De acordo com o Ministério Público, os valores foram usados na compra de artigos de
 alto valor, como roupas de grife, móveis de luxo e blindagem de automóveis. A 
denúncia afirma que o dinheiro pagou até vestidos de festa da ex-primeira-dama Adriana 
Ancelmo.
Moro absolveu Adriana por considerar não haver provas suficientes de que ela tenha 
participado dos atos de corrupção, bem como da lavagem de dinheiro e ocultação de 
patrimônio na aquisição de bens de luxo.Cabral está detido desde novembro de 2016.
 O ex-governador já foi condenado cinco vezes pela Justiça Federal -a soma das penas já 
ultrapassa cem anos de prisão. Com informações da Folhapress. 

Madalena França via Notícia ao Minuto

CPI da Lava Jato tem 191 assinaturas de apoio na Câmara


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Um movimento parlamentar suprapartidário — PT, MDB, PSOL, PCdoB, PP, PDT e PR — protocolou nesta quarta (30), na Câmara, requerimento para a instalação da CPI da Lava Jato.
O objetivo da comissão é investigar esquemas de venda de proteção em delações premiadas por parte de advogados e delatores no âmbito da Operação Lava Jato e em investigações anteriores.
O pedido de instalação da CPI da Lava Jato tem 191 assinaturas de apoio e depende do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para que comece a funcionar. O número mínimo de assinaturas para requerer comissões de investigação é de 171, ou um terço da Casa.
O líder do PT Paulo Pimenta (PT-RS) disse que há um verdadeiro esquema criminoso em torno da lava jato, que vende delações premiadas dentre outras barbaridades.
Além do petista, também assinaram o requerimento os líderes Arthur Lira (PP-AL), Baleia Rossi (MDB-SP), Júlio Delgado (PSB-MG), André Figueiredo (PDT-CE), José Rocha (PR-BA), Orlando Silva (PCdoB-SP), Chico Alencar (PSOL-RJ), Weverton Rocha (PDT-MA) e José Guimarães (PT-CE).

Madalena França via Esmael

Atenção Professores da Rede Municipal de Orobó! Quem trabalhou na Educação Fundamental de 98 a 2006, e no Fundeb de 2007 a 2020 tem muito dinheiro a receber!

  Precatórios do FUNDEF e FUNDEB é a dívida pública, devida pela União (Governo Federal) , transitado em julgado com decisão favorável ao mu...