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terça-feira, 5 de junho de 2018

Juiz veta R$ 203 mi de área social para publicidade do governo Temer





O juiz federal Renato Borelli, da 20ª Vara do Distrito Federal, suspendeu liminarmente portaria do governo Temer que transfere R$ 203 milhões da área social para custear publicidade do Planalto. A ação foi ajuizada por deputados federais do PSOL.

Para os parlamentares, a portaria, assinada pelo ato Ministério do Planejamento representa "lesivo ao patrimônio, uma vez que, o Brasil está em plena crise econômica, sob os efeitos da aprovação da EC nº 95/2016, que congela por vinte anos despesas primárias".

Os deputados alegaram ainda que a portaria que "remanejou recursos para a comunicação institucional da Presidência da República visa não a gerar garantia de transparência da administração pública, ou do direito à informação, mas a realizar propaganda do governo com finalidade de aumentar a força eleitoral do atual ocupante do cargo de Presidente da República".

"A situação apresentada atualmente beira o caos, e a retirada do orçamento de verbas destinadas para a concretização de políticas públicas, com o nítido caráter eleitoral, é patentemente um afronte à sociedade, pois práticas como as verificadas na presente Ação Popular contrastam com a melhoria da transparência fiscal", anotou o magistrado.

Para o magistrado, o "regime democrático tende a fortalecer o Orçamento-Participativo, onde a sociedade civil influencia a definição de metas e programas prioritários, visando à alocação dos recursos públicos de forma eficiente e eficaz segundo as demandas sociais".

"Evidentemente, do modo como apresentado, fortalecer a comunicação institucional da Presidência da República em detrimento de programas sociais essenciais fere a boa-fé e a confiança atribuídas ao governante pelos cidadãos, restando demonstrada a ineficiência na alocação de recursos públicos, uma vez que enfraquece programas fundamentais em prol da promoção do governo em ano eleitoral", escreveu.

Ultima Pesquisa encomendada pelo PT: Armando e Marília ,ambos tem 15% e Câmara 12%.




Segundo o Vox Populi, Marília Arraes (PT) e Armando Monteiro (PTB) estão empatados em 15%, seguidos de Câmara com 12%, em empate técnico.
A pesquisa do instituto Vox Populi encomendada pelo comando nacional da sigla para consumo interno, aponta, em pelo menos um dos cenários, empate técnico entre Armando Monteiro (PTB) e  Marília Arraes (PT).
Na pesquisa estimulada, onde aparecem os nomes dos três principais pré-candidatos, os candidatos de PTB e PT aparecem com 15%. Em terceiro lugar, com 12%, neste mesmo cenário, vem o governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB).
Em seguida, Mendonça Filho (6%), Fernando Bezerra (3%), Júlio Lóssio (1%) e Coronel Meira (1%). Ao todo 35%  afirmaram que votariam em nenhum, branco ou nulo. Outros 12% disseram não saber.

Os dados são lidos como um estímulo para a candidatura própria do PT ao Governo do Estado, contra o bloco liderado por  Humberto Costa, que quer uma aliança com o PSB em Pernambuco. A pesquisa foi apresentada aos dirigentes petistas locais no dia em que o governador de Pernambuco se reúne com a presidente do PT, Gleisi Hoffmann.
A pesquisa aponta ainda que Lula é o maior cabo eleitoral em Pernambuco, corroborando o que sinalizou o Múltipla há poucos dias.

Segundo o blog de Inaldo Sampaio, o instituto Múltipla inclusive já entrou em campo para fazer nova pesquisa sobre a intenção de votos dos pernambucanos para o governo estadual e as duas vagas do Senado. O pedido de registro foi feito ao TRE na última 6ª feira, estando a divulgação prevista para o dia 7. Publicado em Notícias por Nill Júnior
Também publicado no blog do Manuel Mariano.
Madalena França.

Redação Pragmatismo Redação Pragmatismo Editor(a) LULA05/JUN/2018 ÀS 21:10COMENTÁRIOS A primeira aparição pública de Lula desde a prisão

Redação Pragmatismo
LULA05/JUN/2018 ÀS 21:10COMENTÁRIOS

"Quando eu fizer um comício vou chamar o sr. para participar". Em depoimento de aproximadamente 50 minutos ao juiz Marcelo Bretas, o ex-presidente Lula fez sua primeira aparição pública desde que foi preso. Veja a íntegra

Lula Bretas depoimento
Em depoimento de aproximadamente 50 minutos à Justiça Federal nesta terça-feira (5), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou desconhecer qualquer ato envolvendo compra de votos para viabilizar o Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016.

“O Brasil já era grande demais e já estava capacitado a fazer a as Olimpíadas. O governo brasileiro tinha o compromisso de defender o Rio de Janeiro”, disse. “Até então, fora o México (os jogos olímpicos), só tinha sido feito em país rico.”
“Lamento que venha uma denúncia de compra de delegados oito anos depois. Não sei quem fez a denúncia e não me interessa saber. Estamos num momento de denuncismo”, afirmou Lula ao juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.
O ex-presidente prestou depoimento como testemunha de defesa do ex-governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral, por videoconferência. Cabral é acusado de ser parte de um esquema de compra de votos em favor do Brasil como sede dos Jogos Olímpicos de 2016.
O juiz afirmou que Lula “é uma figura importante no nosso país, é relevante sua história para todos nós”. O magistrado se incluiu entre as pessoas para as quais o ex-presidente foi importante.
“Aos 18 anos, estava aqui num comício com um milhão de pessoas e usando um boné e a camiseta com seu nome”, contou. O petista respondeu: “Pode usar agora. Quando eu fizer um comício vou chamar o senhor para participar”.
Lula demonstrou bom humor mesmo antes do depoimento. Ao se ver na imagem do vídeo, comentou: “Estou bonito, hein? Essa gravata é da conquista das Olimpíadas”.
O suposto esquema envolveria dirigentes africanos. Lula lembrou que as relações do Brasil com as nações da África, no período de seu governo, eram parte de suas prioridades em política exterior.
“Viajei 34 vezes para a África, abri 19 embaixadas na África. Isso dava aos africanos quase uma irmandade com o Brasil. Eu brigava para que continentes pobres tivessem direito de realizar Olimpíada”, disse.
Segundo o Ministério Público Federal, Cabral, o ex-presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB) Carlos Arthur Nuzman e o ex-diretor Leonardo Gryner teriam efetuado pagamento de US$ 2 milhões ao membro do Comitê Olímpico Internacional (COI) Lamine Diack, do Senagal.
“Eu não sei qual o critério do cidadão (que fez a denúncia). Esse cidadão não deve saber nada. O ambiente no COI era de muita seriedade”, disse Lula.
VÍDEO:
RBA
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Madalena França

Federação dos Petroleiros processa Pedro Parente por improbidade e exige confisco de bens


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Ação Civil Pública da Federação Única dos Petroleiros (FUP) pede anulação do pagamento antecipado de R$ 2,2 bilhões feito ao banco J.P. Morgan, que venceria só em 2022.  A ação cobra a anulação do pagamento de US$ 600 milhões (cerca de R$ 2,2 bilhões) que a estatal fez em maio ao banco J.P. Morgan, como antecipação de quitação de uma dívida que só venceria em setembro de 2022. A transação foi autorizada diretamente por Parente, que é sócio do presidente do banco, José de Menezes Berenguer Neto, o que revela conflito de interesses.
Além disso, a esposa do ex-presidente da Petrobras, Lúcia Hauptman, é procuradora de Berenguer, com quem a família tem estreitas relações. O casal é sócio do banqueiro em pelo menos duas empresas (Kenaz Participações Ltda. e Viedma Participações Ltda.), sendo que uma delas tem como sede um imóvel que pertence a Pedro Parente.
Na Ação, além da nulidade da antecipação do bilionário pagamento feito ao banco J.P. Morgan, a FUP cobra a responsabilização de Pedro Parente e do banqueiro José Berenguer, bem como a indisponibilidade imediata de seus bens.
“Conclui-se que os Réus violaram, além dos princípios constitucionais que regem a administração pública, os deveres de imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições, previstos no artigo 11, caput e inciso I, da Lei 8.429/92, por terem se valido do patrimônio de empresa estatal na consecução de interesses pessoais”, ressalta a FUP na Ação.
A Federação também destaca o péssimo negócio que representou para a Petrobras a antecipação do pagamento autorizado por Pedro Parente. “A antecipação de valores cujo vencimento ocorreria apenas em cinco anos não se justifica sob a ótica da eficiência – aqui, convém frisar os resultados negativos que a Petrobras vem apresentando nos últimos anos”, alerta a FUP.
Gestão de Parente foi marcada por conflitos de interesses
Esse não é o primeiro caso de conflito de interesses envolvendo a tenebrosa passagem de Pedro Parente pela Petrobras. Sua gestão foi repleta de ações que beneficiaram diretamente seus negócios privados, como a FUP denunciou várias vezes, inclusive ao Ministério Público Federal, em representação feita no dia 08 de junho de 2017.
Quando assumiu a presidência da estatal, Parente continuou acumulando a Presidência do Conselho de Administração da BM&F Bovespa, cujos índices foram altamente impactados pelas decisões que ele tomou na condução dos negócios da petrolífera ao beneficiar o mercado, com vendas de ativos e desinvestimentos.
Outra empresa bastante favorecida pela passagem de Pedro Parente pela Petrobras foi a Prada Administradora de Recursos Ltda, grupo de gestão financeira e empresarial presidido por sua esposa, Lucia Hauptman, e especializado em maximizar os lucros dos detentores das maiores fortunas do país. Parente é sócio fundador da empresa que, não por acaso, teve o maior boom de clientes e carteiras de investimento em 2016, após ele assumir o comando da estatal. Para se ter uma ideia, o volume de compras de ações feitas pela Prada saltou de R$ 403 mil, em dezembro de 2015, para R$ 3,2 milhões, em dezembro de 2016. Uma movimentação maior do que a comum no mercado.
Tudo isso foi relatado pela FUP ao Ministério Público Federal, mas nenhuma providência foi tomada. Soma-se a estes fatos, os R$ 137 bilhões de prejuízos que a Petrobras amargou durante os 11 dias de protestos dos caminhoneiros e os R$ 40,9 bilhões que perdeu com o comunicado de demissão feito por Parente em pleno funcionamento do pregão, antes do fechamento do mercado, como é padrão em todas as empresas de capital aberto.

Madalena França via Blog do esmael

Em depoimento na Câmara, Duran fala sobre o “lado obscuro” de Moro


Rede Brasil Atual

O advogado Rodrigo Tacla Duran, que atuou como consultor da Odebrecht, voltou a afirmar que os sistemas eletrônicos Drousys e MyWebDay, utilizado pela construtora para gerenciar o pagamento de propinas, teriam sido adulterados de modo a produzir provas para incriminar figuras que estariam no alvo de procuradores da força-tarefa da Lava Jato, em Curitiba.

Em audiência na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, realizada nesta terça-feira (5), Tacla Duran também destacou as negativas da Lava Jato em ouvi-lo sobre esses indícios de fraude na produção de provas. Segundo ele, antes de servirem como provas em diversas condenações, as planilhas da Odebrecht deveria ter sido periciadas pela Justiça, que poderia comprovar assim as ditas manipulações.
Tacla Duran, que foi arrolado como testemunha de defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas teve por cinco vezes o seu depoimento negado pelo juiz Sérgio Moro. Ele denunciou o “cerceamento” do direito de defesa no âmbito da Lava Jato: “Amordaçar testemunhas é sinal claro de que não está se fazendo Justiça”.
A recusa de Moro e da força-tarefa de Curitiba em ouvir as explicações de Tacla Duran, se deve, segundo o advogado, ao fato de ele não ter assinado acordo de delação premiada com a Lava Jato, que teria condições “melhoradas” após negociação realizada pelo advogado Carlos Zucolotto, ex-sócio da esposa do magistrado, Rosângela Wolff Moro, e padrinho de casamento do casal.


“Zucollotto me propôs que lhe desse 5 milhões de dólares em troca de sua proteção na Lava Jato”, afirmou Tacla Duran, que comentou ter conhecimento sobre outros advogados que também “venderam proteção” contra acusados, o que configuraria um modus operandi da força-tarefa.
Perguntado pelo deputado Wadih Damous (PT-RJ) se as manipulações nas planilhas extraídas dos sistemas eletrônicos teriam sido adulteradas em outros inquéritos, Tacla Duran afirmou tem conhecimento de outras manipulações similares que são tidos como “extratos bancários”.
“Hoje quem questiona o modus operandi da República de Curitiba é considerado inimigo da Lava Jato. Será que teremos que ser coniventes com o atropelo das leis?”, questionou o advogado, ouvido como testemunha em outros sete países para dar explicações sobre o sistema de pagamentos de propina da Odebrecht.
Leia também:
Tacla Duran confirmou que tinha acesso ao sistema Drousys, que servia para fazer a comunicação interna entre os envolvidos nos esquemas da Odebrecht. Ele contou que recebeu e-mails da direção da construtora alertando para que as informações necessárias fossem copiadas e depois destruídas, pois receavam que os sistemas poderiam ser apreendidos pela Justiça. “O sistema foi adulterado diversas vezes, foi montado para caso viesse a ser apreendido. Minha surpresa são as alterações posteriores ao bloqueio.”
De acordo com Tacla Duran, Zucolotto atuaria junto à força-tarefa com o intuito de reduzir penas e muitas que recairiam sobre ele, em troca do pagamento de US$ 5 milhões “por fora”. Ele classificou a prática como “extorsão” e que, desde tal oferta, recusou o acordo, e então passou a ser perseguido por Moro e os procuradores de Curitiba. “Desde 2016, quando decidi procurar espontaneamente a Lava Jato, sou tratado como criminoso, alvo de ofensas. Mas, em momento algum, apresentaram qualquer prova contra mim?”
Após o caso vir à tona, em agosto de 2017, Tacla Duran detalhou a sua versão em outro depoimento prestado em dezembro do mesmo ano, em sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito da JBS. No mesmo mês, foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) sob acusação de lavar dinheiro de propina da Odebrechet. “Essa é a segunda vez que sou chamado no Congresso Nacional. Nunca tive oportunidade de fazer isso perante a Lava Jato. Nunca quiseram me ouvir sobre as acusações que fazem contra mim.”
Moro afirma que Tacla Duran, que tem dupla cidadania e vive na Espanha, é foragido da Justiça. O advogado contestou, afirmando que os procuradores é que não estiveram presentes em audiência marcada em colaboração com a Justiça espanhola, também em dezembro passado. “Os procuradores que solicitaram para vir, não vieram. A minha colaboração com Peru, Equador e Andorra, por exemplo, se mostrou extremamente eficaz. Resultou em diversas prisões e até em renúncias de presidentes.”
Há seis meses, os deputados Paulo Pimenta, Wadih Damous e Paulo Teixeira (PT-SP) cobraram da Procuradoria-Geral da República (PGR) que investigue as acusações de Tacla Duran. A PGR decidiu arquivar a representação dos parlamentares, alegando que os documentos que o advogado aponta como falsos são “verídicos”. Os deputados prometem recorrer da decisão, e insistem que Tacla Duran deve ser ouvido.

Questionado pelo deputado Paulo Pimenta (PT-RS) se as adulterações nos sistemas da Odebrecht serviriam também para encobrir práticas ilícitas dos próprios executivos, Tacla Duran foi categórico. “Sem dúvida. Por isso que estou sendo acusado, no lugar deles.”

Fonte Falando Verdades

Uma carta aberta ao ex-presidente Lula


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Em carta aberta ao ex-presidente Lula, o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães faz “um brado” em defesa do petista e afirma que “um juiz de primeira instância e três desembargadores cassaram os direitos políticos do Povo brasileiro ao condenar Lula sem provas”. Leia a seguir a íntegra da carta.
Senhor Presidente e Querido Amigo,
Luiz Inácio Lula da Silva
Lula livre !
É o brado do povo oprimido que exige democracia, desenvolvimento, justiça, soberania.
Operários, camponeses, excluídos, religiosos, políticos, estudantes, intelectuais, empresários lutam há séculos pelos direitos do Povo brasileiro.
Muitos morreram e vivem em nós.
Um juiz de primeira instância e três desembargadores cassaram os direitos políticos do Povo brasileiro, ao condenar, sem provas, seu líder e o tornaram um preso político: Lula.
Destroem o Estado de Direito e o próprio Poder Judiciário com suas práticas ilegais e contribuem para destruir o Estado, a sociedade brasileira e a economia nacional.
O Povo brasileiro está diante de dois projetos para o Brasil.
O projeto do “Mercado”, dos muitos ricos, da grande mídia, das classes hegemônicas, que dá todos os privilégios às empresas; que promove a privatização e a desnacionalização; que reduz o Estado ao mínimo; que impõe o equilíbrio fiscal rígido; que alinha o Brasil com os Estados Unidos.
Este projeto está em plena execução por um governo ilegítimo, não eleito.
É um projeto de Brasil para 30 milhões de brasileiros e que exclui 180 milhões.
O segundo projeto é o projeto das forças progressistas cujo objetivo é a redução das disparidades; a eliminação das vulnerabilidades; a eficiente utilização do trabalho, do capital, dos recursos naturais; a afirmação de soberania do Brasil.
Foi a execução cuidadosa e firme deste projeto que fez com que o povo brasileiro lhe desse 87% de aprovação ao final de seu segundo mandato, aprovação sem precedentes na História do Mundo.
É um projeto de Brasil para 210 milhões, que a ninguém exclui e a todos inclui.
Presidente Lula! Estamos firmes e solidários a seu lado, todos os dias todas as horas, confiantes em sua orientação política e em sua integridade!
Somente Lula, com sua origem no Povo brasileiro, retirante, pobre, operário, líder pela vontade e impulso dos seus companheiros, representa toda a gama da sociedade brasileira.
Somente Lula, com sua autêntica vivência e luta partidária, conhecimento do Brasil e de seus desafios, capacidade de diálogo e articulação, pode nos salvar deste abismo em que nos jogaram.
Muitos são os seus companheiros de jornada e de uma luta sem fim.
Celso Amorim, com sua experiência de estadista e de negociador, sua honestidade e inteligência, sua capacidade de trabalho, sua lealdade, terá a melhor contribuição a dar à sua luta, que é a do Povo brasileiro!
Lula Livre!
Samuel Pinheiro Guimarães é embaixador e ex-Secretário-Geral do Itamaraty
Madalena França via Esmael

m depoimento à Câmara dos deputados, Tacla Duran detona Moro e diz que defesa de Lula foi cerceada

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247, com Rede Brasil Atual - O ex-advogado da Odebrecht Rodrigo Tacla Duran afirmou nesta terça-feira (5), em audiência na Câmara dos Deputados, que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso em Curitiba (PR), teve seu direito de defesa cerceado, porque o testemunho dele foi negado.
"Não querem me ouvir porque têm medo do que eu tenho a dizer", disse Tacla.

Em seu depoimento, por videoconferência na Espanha, onde vive, ele afirmou que não vão deixá-lo falar em nenhum processo porque ele revela o esquema de venda de proteção na Operação Lava Jato, da Polícia Federal.

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Tacla também citou um nome ligado a Sérgio Moro, o advogado Zucolotto, que também venderia proteção na Lava Jato. Em novembro do ano passado, Duran disse que à CPMI da JBS que Zucolotto lhe ofereceu reduzir sua multa de US$ 15 milhões para US$ 5 milhões se o pagamento fosse feito em uma conta bancária em Andorra. "Percebi que as preocupações eram estritamente financeiras", disse o advogado.

O advogado disse nesta terça (5) não ter conhecimento de uma eventual investigação acerca do pagamento.

De acordo com Tacla, todos precisam conhecer o lado obscuro de Moro. Tacla afirma que entre outras críticas a Moro, o cerceamento ao direito de defesa é um dos métodos do juiz de Curitiba. "Desde 2016 quando me apresentei à força tarefa da Lava Jato para dizer que era advogado da Odebrecht sou tratado como criminoso. Nunca apresentaram provas contra mim. Aqui na Espanha já arquivaram acusações contra mim por falta de provas", acrescentou.

Segundo o advogado, "a operação Lava Jato se tornou um polo de poder político capaz de moer reputações, de destruir empresas e instituições". "Digo isso com tranquilidade, pois jamais fui filiado ou militei em qualquer partido político".

Padrinho de Moro

Duran afirmou que um amigo e padrinho de casamento do juiz, o advogado Carlos Zucolotto (ex-sócio de Rosângela Wolff Moro, esposa de Moro) teria cobrado mais de US$ 5 milhões “por fora” para “melhorar” o acordo de delação de Duran com os procuradores da Lava Jato, liderados por Deltan Dallagnol. Duran detalha uma série de irregularidades que envolvem procedimentos adotados por procuradores, juízes, empresas e delatores na Lava Jato.

Em novembro de 2016, Duran teve a prisão preventiva decretada pelo juiz federal Sérgio Moro, foi preso na Espanha, mas libertado porque tem dupla cidadania, o que impediu a extradição.

Há seis meses, os deputados Paulo Pimenta, Wadih Damous e Paulo Teixeira (PT-SP) cobraram da Procuradoria-Geral da República (PGR) investigação das denúncias feitas por Tacla Duran. As denúncias são baseadas em farta documentação, que coloca em xeque não apenas a totalidade das delações dos executivos da Odebrecht no âmbito da operação, mas também de todas as denúncias construídas a partir dessas delações e de outros dados coletados a partir de sistemas de informações da empreiteira. A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, prometeu tomar providências, mas até agora nenhuma explicação foi dada.

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Com vergonha de todos os políticos Brasileiros perderem para um prisioneiro, eles agora Excluem Lula das pesquisas e ouvem sucessivas respostas, não sei. ..

Sem Lula a maioria do povo brasileiro não quer votar em ninguém.

Mesmo sendo um preso político Lula continua no topo da lista, como o preferido do povo Brasileiro. Informa o Blog do Esmael que mesmo que a mídia elitista se esforce para excluir o Lula a qualquer preço não consegue ele assumiu disparadamente a liderança e depois da greve dos caminhoneiros que parou o Brasil
Todos os candidatos estão numa corrida ladeira abaixo.
O ex-presidente Lula começou a ser “excluído” das pesquisas por um simples motivo: o petista continua disparando na intenção de votos depois de 2 meses presos. Parece contraditório, mas não é. Os institutos sondam a preferência do eleitorado para consumo dos contratantes — geralmente federações de indústria, partidos e empresas de comunicação — mas censuram as citações ao ex-presidente da República.
Em sondagem “paralela” a Paraná Pesquisas confirmou neste fim de semana que tirando Lula e o deputado Jair Bolsonaro, do PSL, os demais candidatos à Presidência da República “derreteram” na carona da greve dos caminhoneiros. Segundo o CEO do instituto, Murilo Hidalgo, “nenhum/não sabe” cresceu uma barbaridade nesses tempos de criminalização da política.
A exclusão de Lula das sondagens (ele poderá ser registrado como candidato no TSE, reafirma o jurista Luiz Fernando Casagrande Pereira) atende à estratégia da centro-direita de “fabricar” um candidato às pressas. É neste sentido que o tucano-mor Fernando Henrique Cardoso veio à público esta semana propondo um “Frankenstein Eleitoral” com a junção do “Picolé de Chuchu” (Geraldo Alckmin, do PSDB) com “Fadinha da Floresta” (Marina Silva, da Rede).
“Circula pesquisa feita por telefone sem intenção de votos pra presidente. Tiraram Lula da pesquisa. Logo ela não expressa a realidade eleitoral do país. É um estelionato. Só cabeça autoritária se dá ao direito de limitar escolha do eleitor. Depois reclama dos que querem os militares”, reagiu nesta terça (5) a senadora Gleisi Hoffmann, presidenta nacional do PT.
Ou seja, está em andamento uma tentativa de fraude eleitoral jamais vista neste país por meio de pesquisas eleitorais.
Madalena França Com Informações do Blog do Esmael.

Guerra ao liberalismo


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O deputado Enio Verri (PT-PR) declara guerra ao liberalismo econômico que depreda e subjuga o Brasil a interesses estrangeiros, a exemplo do que ocorre com a Petrobras. “A nação não pode esperar que se vá alterar a política de preços dos combustíveis, ou que o desmonte da empresa cessará sem que as ruas estejam tomadas de indignação contra os vendilhões do País.”
Guerra ao liberalismo
Enio Verri*
A sociedade brasileira ainda não compreendeu o que disse Barack Obama, quando declarou que o Brasil é um global player. Ele, uma das pessoas mais bem informadas do mundo, poderia estar se referido apenas ao admirável crescimento do Brasil, ou aos seus recursos energéticos, como os mais de 70 bilhões de barris de petróleo do pré-sal, estimados em U$ 8 trilhões. À cotação do dólar de segunda-feira (4), uma bagatela de R$ 30 trilhões. Foi descoberto, em 2006, sob um mar de desconfiança e desdém dos comparsas internos dos mercados financeiro e petrolífero, que tentaram, em 1998, entregar a Petrobras, e agora o fazem, vendendo-a aos pedaços.
Além de anunciar a riqueza, os governos do Partido dos Trabalhadores investiram na maior empresa brasileira e, em 2008, inicia-se a produção do pré-sal, com cerca de 40 mil barris diários. Seis anos depois já eram 500 mil e, 2016, um milhão de barris por dia. O pré-sal é uma joia que está no cardápio da disputa das nações centro de poder pelo controle das fontes de energia. Ele encerra um excelente equilíbrio entre o valor, um custo de produção de R$ 0,93 e um preço que, no momento, favorece as duas primeiras condições. Porém, quem estabelece preço no mundo não é o Brasil, são os grandes produtores, como a Rússia e a Arábia Saudita.
De qualquer forma a produtividade do pré-sal é estupenda. Em julho de 2017, enquanto o pós-sal produziu 1,322, o pré-sal produziu 1,353 milhão de barris diários. A Petrobras desenvolveu expertise até levar o custo de produção do litro de óleo a menos de R$ 1,00. Foi com essa imensa riqueza que Lula e Dilma fizeram a Petrobras contratar 50% das obras dos governos. Em 2013, 98% da capacidade de produção de nossas refinarias estavam ocupados, o que criava postos de trabalho na mesma proporção. Foi o momento de expansão da indústria naval brasileira, com a construção de refinarias, plataformas, estaleiros e geração de milhões de empregos formais.
Essa riqueza foi gerida por presidentes confiantes na força de nossas empresas e na competência nacional. O governo Lula encomendou à Petrobras 40 embarcações, entre petroleiros e navios-sonda. Também construiu gasodutos, distribuidora de combustíveis, boias de sustentação, entre outras obras equipamentos que produziram avanço tecnológico. O investimento resultou na conquista, em 2015, do maior prêmio que uma offshore do seu porte receber, por desenvolvimento em tecnologia. Ela o recebeu em Houston, no Texas, sob uma saraivada de críticas e ataques da operação Lava Jato e dos meios de comunicação.
Um mês após tomar o governo, à força, Temer nomeia Pedro Parente para Presidente da Petrobras. Ou seja, colocou o PSDBista representante do mercado financeiro e das petroleiras onde ele pôde mudar as políticas de preços, sucatear e fatiar a empresa e entregá-la para quem o paga para fazer isso. Em julho de 2016, Parente entregou, por R$ 8,5 bilhões, dois bilhões de barris que valiam R$ 30 bilhões. Essa é a mentalidade predadora dos tucanos. Depredam o País e o entrega a interesses estrangeiros, como se fossem os donos das empresas e das riquezas.
Em maio de 2017, Parente esbofeteia a sociedade brasileira e entrega a Liquigás Distribuidora ao Grupo ULTRA, por R$ 2,8 bilhões. Apenas o faturamento anual da empresa é de R$ 3,8 bilhões. É o complexo de casa-grande aliado a um atávico sabujismo ao hemisfério norte. O resultado é uma esquizofrenia delirante de uma gente que tem a certeza de que este País lhe pertence. Improdutiva de nascença, entrega ao primeiro estrangeiro que lhe oferecer alguns caraminguás por um trabalhoso poço de petróleo, ou jazidas de ouro e diamantes por demais profundas, ou mesmo incontáveis e mui profundas fontes de água.
Uma classe que nunca trabalhou na vida quer tirar as ferramentas Estatais que a classe trabalhadora tem par usar no desenvolvimento da nação. Aplicar uma covarde política de Estado Mínimo, com a crença na meritocracia, em um país recém-saído de 400 anos de escravidão não resolvida, em quase 130 anos de República, é uma proposta saída da casa-grande. A nação não pode esperar que se vá alterar a política de preços dos combustíveis, ou que o desmonte da empresa cessará sem que as ruas estejam tomadas de indignação contra os vendilhões do País. O liberalismo não vai recuar de dominar a nossa soberania, a nossa capacidade e obrigação de escolher o futuro da nação.
Pesquisas apontam que 60% da população são contra a privatização das empresas brasileiras. Esse contingente deve se organizar em casa, na vizinhança, no trabalho, na escola, em todos os lugares de socialização e colocar a pauta em debate. A prática de politizar é necessária para surgir as táticas de combate aos ataques à soberania nacional e, a médio e longo prazo, as estratégias para restituir e manter os Estados Democrático de Direito e de Bem-estar Social. O petróleo e a empresa são nossos e temos a obrigação de defendê-los dos interesses de outros povos.
*Enio Verri é deputado federal pelo PT do Paraná.
Madalena França via blog do esmael

Bolsonaro admite pedir refúgio em embaixada para evitar prisão por trama golpista

  O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) admitiu em entrevista ao UOL a possibilidade de pedir refúgio em alguma embaixada no Brasil, caso tenh...