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segunda-feira, 11 de junho de 2018

Sete em cada dez brasileiros acreditam que a vida piorou nos últimos meses


Diário do Centro do Mundo

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Pesquisa do Datafolha constatou que 72% dos brasileiros consideram que a vida deles piorou nos últimos meses.
É, entre tantas, uma razão do fracasso do movimento político, financiada por empresários, que levou à derrubada de Dilma Rousseff.

Segundo a pesquisa, divulgada hoje pela Folha de S. Paulo, os números são bem mais negativos do que os da última pesquisa do instituto, feita na primeira quinzena de abril.
Na época, 52% dos entrevistados opinaram ter havido deterioração no ambiente econômico —20 pontos percentuais a menos do que agora.
A expectativa para o futuro também não é boa.


Diferentemente de abril, quando os que demonstravam otimismo eram numericamente superiores aos que manifestavam pessimismo, agora os que afirmam que a situação vai piorar nos próximos meses somam 32%, contra 26% dos que acreditam em melhora da economia.
Quando os entrevistadores do Datafolha perguntaram sobre a situação econômica pessoal do brasileiro, as respostas também foram mais negativas em relação ao último levantamento —49% dizem ter passado por retrocesso (esse índice era de 42% há dois meses) contra 10% que declaram avanço.
Assim como a rejeição recorde ao governo de Michel Temer, o mau humor do brasileiro com a economia também é o mais alto na atual gestão.
Desde maio de 2016 o índice dos que avaliavam que a situação havia piorado estava na casa dos 60%, tendo caído para 52% no início de abril deste ano.
A atual percepção popular encontra eco no panorama traçado por especialistas do mercado financeiro.
O boletim Focus do Banco Central, que compila as previsões de consultorias e instituições financeiras, também mostra o aumento do pessimismo. No início de março, a aposta era a de que o país alcançaria uma taxa de crescimento da economia próxima de 3% até o fim deste ano.
O último boletim, do início deste mês, mostra cenário mais nublado: alta de 2,18% do PIB em 2018.
Madalena França.

Fernando Brito: Lula está vivo! Logo não tem herdeiros


Foto Ricardo Stuckert
Por Fernando Brito, editor do Tijolaço – A longa e comovente carta (íntegra ao final) que Lula enviou de sua cela em Curitiba para os milhares de simpatizantes que foram ao lançamento de sua pré-candidatura à Presidência da República tem um sentido que só os tolos não perceberão: a condição de virtual vencedor de eleições presidencial faz com que ele só esteja disposto a conferir legitimidade, além de si próprio, a quem se disponha a ser governante sob sua liderança.

Liderança que não se trata, antes que se ache – e logo o acharão os "punhos de renda" sempre atentos a formalismos e a compreender autoridade como algo pessoal e não político – de uma projeção autoritária.
Lula não apenas invoca a memória popular de seu período, mas indica claramente os caminhos que deve seguir um Governo legítimo, que mereça o seu apoio e não prescinda de sua liderança política.
Que existe e está viva como nunca e, por isso, não pode ter herdeiros, mas intérpretes.
Está evidente que são estas as condições para que – e só depois de (e se) invibiabilizada sua própria candidatura ele põe como penhor de seu apoio. Sua libertação não é "ponto programático", mas a inevitável consequência de uma vitória eleitoral sob sua égide. Nada mais que o julgamento supremo, aquele expresso no mandamento constitucional de que todo poder emana do povo (e não do Moro) e em seu nome será exercido.
Se a vida não me faltar, vamos nos reencontrar

Há dois meses estou preso, injustamente, sem ter cometido crime nenhum.
Há dois meses estou impedido de percorrer o País que amo, levando a mensagem de esperança num Brasil melhor e mais justo, com oportunidades para todos, como sempre fiz em 45 anos de vida pública.
Fui privado de conviver diariamente com meus filhos e minha filha, meus netos e netas, minha bisneta, meus amigos e companheiros.
Mas não tenho dúvida de que me puseram aqui para me impedir de conviver com minha grande família: o povo brasileiro.
Isso é o que mais me angustia, pois sei que, do lado de fora, a cada dia mais e mais famílias voltam a viver nas ruas, abandonadas pelo estado que deveria protegê-las.
De onde me encontro, quero renovar a mensagem de fé no Brasil e em nosso povo.
Juntos, soubemos superar momentos difíceis, graves crises econômicas, políticas e sociais.
Juntos, no meu governo, vencemos a fome, o desemprego, a recessão, as enormes pressões do capital internacional e de seus representantes no País. Juntos, reduzimos a secular doença da desigualdade social que marcou a formação do Brasil: o genocídio dos indígenas, a escravidão dos negros e a exploração dos trabalhadores da cidade e do campo.
Combatemos sem tréguas as injustiças.
De cabeça erguida, chegamos a ser considerados o povo mais otimista do mundo.
Aprofundamos nossa democracia e por isso conquistamos protagonismo internacional, com a criação da Unasul, da Celac, dos BRICS e a nossa relação solidária com os países africanos.
Nossa voz foi ouvida no G-8 e nos mais importantes fóruns mundiais.
Tenho certeza que podemos reconstruir este País e voltar a sonhar com uma grande nação. Isso é o que me anima a seguir lutando.
Não posso me conformar com o sofrimento dos mais pobres e o castigo que está se abatendo sobre a nossa classe trabalhadora, assim como não me conformo com minha situação.
Os que me acusaram na Lava Jato sabem que mentiram, pois nunca fui dono, nunca tive a posse, nunca passei uma noite no tal apartamento do Guarujá.
Os que me condenaram, Sérgio Moro e os desembargadores do TRF-4, sabem que armaram uma farsa judicial para me prender, pois demonstrei minha inocência no processo e eles não conseguiram apresentar a prova do crime de que me acusam.
Até hoje me pergunto: onde está a prova?
Não fui tratado pelos procuradores da Lava Jato, por Moro e pelo TRF-4 como um cidadão igual aos demais.
Fui tratado sempre como inimigo.
Não cultivo ódio ou rancor, mas duvido que meus algozes possam dormir com a consciência tranquila.
Contra todas as injustiças, tenho o direito constitucional de recorrer em liberdade, mas esse direito me tem sido negado, até agora, pelo único motivo de que me chamo Luiz Inácio Lula da Silva.
Por isso me considero um preso político em meu país.
Quando ficou claro que iriam me prender à força, sem crime nem provas, decidi ficar no Brasil e enfrentar meus algozes.
Sei do meu lugar na história e sei qual é o lugar reservado aos que hoje me perseguem.
Tenho certeza de que a Justiça fará prevalecer a verdade.
Nas caravanas que fiz recentemente pelo Brasil, vi a esperança nos olhos das pessoas. E também vi a angústia de quem está sofrendo com a volta da fome e do desemprego, a desnutrição, o abandono escolar, os direitos roubados aos trabalhadores, a destruição das políticas de inclusão social constitucionalmente garantidas e agora negadas na prática.
para acabar com o sofrimento do povo que sou novamente candidato à Presidência da República.
Assumo esta missão porque tenho uma grande responsabilidade com o Brasil e porque os brasileiros têm o direito de votar livremente num projeto de país mais solidário, mais justo e soberano, perseverando no projeto de integração latino-americana.
Sou candidato porque acredito, sinceramente, que a Justiça Eleitoral manterá a coerência com seus precedentes de jurisprudência, desde 2002, não se curvando à chantagem da exceção só para ferir meu direito e o direito dos eleitores de votar em quem melhor os representa.
Tive muitas candidaturas em minha trajetória, mas esta é diferente: é o compromisso da minha vida.
Quem teve o privilégio de ver o Brasil avançar em benefício dos mais pobres, depois de séculos de exclusão e abandono, não pode se omitir na hora mais difícil para a nossa gente.
Sei que minha candidatura representa a esperança, e vamos levá-la até as últimas consequências, porque temos ao nosso lado a força do povo.
Temos o direito de sonhar novamente, depois do pesadelo que nos foi imposto pelo golpe de 2016.
Mentiram para derrubar a presidenta Dilma Rousseff, legitimamente eleita.
Mentiram que o país iria melhorar se o PT saísse do governo; que haveria mais empregos e mais desenvolvimento.
Mentiram para impor o programa derrotado nas urnas em 2014.
Mentiram para destruir o projeto de erradicação da miséria que colocamos em curso a partir do meu governo.
Mentiram para entregar as riquezas nacionais e favorecer os detentores do poder econômico e financeiro, numa escandalosa traição à vontade do povo, manifestada em 2002, 2006, 2010 e 2014, de modo claro e inequívoco.
Está chegando a hora da verdade.
Quero ser presidente do Brasil novamente porque já provei que é possível construir um Brasil melhor para o nosso povo.
Provamos que o País pode crescer, em benefício de todos, quando o governo coloca os trabalhadores e os mais pobres no centro das atenções, e não se torna escravo dos interesses dos ricos e poderosos.
E provamos que somente a inclusão de milhões de pobres pode fazer a economia crescer e se recuperar.
Governamos para o povo e não para o mercado.
É o contrário do que faz o governo dos nossos adversários, a serviço dos financistas e das multinacionais, que suprimiu direitos históricos dos trabalhadores, reduziu o salário real, cortou os investimentos em saúde e educação e está destruindo programas como o Bolsa Família, o Minha Casa Minha Vida, o Pronaf, Luz Pra Todos, Prouni e Fies, entre tantas ações voltadas para a justiça social.
Sonho ser presidente do Brasil para acabar com o sofrimento de quem não tem mais dinheiro para comprar o botijão de gás, que voltou a usar a lenha para cozinhar ou, pior ainda, usam álcool e se tornam vítimas de graves acidentes e queimaduras.
Este é um dos mais cruéis retrocessos provocados pela política de destruição da Petrobrás e da soberania nacional, conduzida pelos entreguistas do PSDB que apoiaram o golpe de 2016.
A Petrobrás não foi criada para gerar ganhos para os especuladores de Wall Street, em Nova Iorque, mas para garantir a autossuficiência de petróleo no Brasil, a preços compatíveis com a economia popular.
A Petrobrás tem de voltar a ser brasileira. Podem estar certos que nós vamos acabar com essa história de vender seus ativos. Ela não será mais refém das multinacionais do petróleo. Voltará a exercer papel estratégico no desenvolvimento do País, inclusive no direcionamento dos recursos do pré-sal para a educação, nosso passaporte para o futuro.
Podem estar certos também de que impediremos a privatização da Eletrobrás, do Banco do Brasil e da Caixa, o esvaziamento do BNDES e de todos os instrumentos de que o País dispõe para promover o desenvolvimento e o bem-estar social.
Sonho ser o presidente de um País em que o julgador preste mais atenção à Constituição e menos às manchetes dos jornais.
Em que o estado de direito seja a regra, sem medidas de exceção.
Sonho com um país em que a democracia prevaleça sobre o arbítrio, o monopólio da mídia, o preconceito e a discriminação.
Sonho ser o presidente de um País em que todos tenham direitos e ninguém tenha privilégios.
Um País em que todos possam fazer novamente três refeições por dia; em que as crianças possam frequentar a escola, em que todos tenham direito ao trabalho com salário digno e proteção da lei.
Um país em que todo trabalhador rural volte a ter acesso à terra para produzir, com financiamento e assistência técnica.
Um país em que as pessoas voltem a ter confiança no presente e esperança no futuro.
E que por isso mesmo volte a ser respeitado internacionalmente, volte a promover a integração latino-americana e a cooperação com a África, e que exerça uma posição soberana nos diálogos internacionais sobre o comércio e o meio ambiente, pela paz e a amizade entre os povos.
Nós sabemos qual é o caminho para concretizar esses sonhos.
Hoje ele passa pela realização de eleições livres e democráticas, com a participação de todas as forças políticas, sem regras de exceção para impedir apenas determinado candidato.
Só assim teremos um governo com legitimidade para enfrentar os grandes desafios, que poderá dialogar com todos os setores da nação respaldado pelo voto popular.
É a esta missão que me proponho ao aceitar a candidatura presidencial pelo Partido dos Trabalhadores.
Já mostramos que é possível fazer um governo de pacificação nacional, em que o Brasil caminhe ao encontro dos brasileiros, especialmente dos mais pobres e dos trabalhadores.
Fiz um governo em que os pobres foram incluídos no orçamento da União, com mais distribuição de renda e menos fome; com mais saúde e menos mortalidade infantil; com mais respeito e afirmação dos direitos das mulheres, dos negros e à diversidade, e com menos violência; com mais educação em todos os níveis e menos crianças fora da escola; com mais acesso às universidades e ao ensino técnico e menos jovens excluídos do futuro; com mais habitação popular e menos conflitos de ocupações nas cidades; com mais assentamentos e distribuição de terras e menos conflitos de ocupações no campo; com mais respeito às populações indígenas e quilombolas, com mais ganhos salariais e garantia dos direitos dos trabalhadores, com mais diálogo com os sindicatos, movimentos sociais e organizações empresarias e menos conflitos sociais.
Foi um tempo de paz e prosperidade, como nunca antes tivemos na história.
Acredito, do fundo do coração, que o Brasil pode voltar a ser feliz.
E pode avançar muito mais do que conquistamos juntos, quando o governo era do povo.
Para alcançar este objetivo, temos de unir as forças democráticas de todo o Brasil, respeitando a autonomia dos partidos e dos movimentos, mas sempre tendo como referência um projeto de País mais solidário e mais justo, que resgate a dignidade e a esperança da nossa gente sofrida. Tenho certeza de que estaremos juntos ao final da caminhada.
Daqui onde estou, com a solidariedade e as energias que vêm de todos os cantos do Brasil e do mundo, posso assegurar que continuarei trabalhando para transformar nossos sonhos em realidade.
E assim vou me preparando, com fé em Deus e muita confiança, para o dia do reencontro com o querido povo brasileiro.
E esse reencontro só não ocorrerá se a vida me faltar.
Até breve, minha gente
Viva o Brasil! Viva a Democracia! Viva o Povo Brasileiro!
Luiz Inácio Lula da Silva
Madalena França via Tijolaço.

Bolsonaro defendeu esterilização de pobres para reduzir gastos com Bolsa Família


 

A Folha continua em sua campanha para “desconstruir” Jair Bolsonaro (PSL-RJ) e ajudar na tática eleitoral do “centrão”, qual seja, na candidatura do PSDB.
A última do jornalão é que o ex-capitão do Exército defendeu esterilização de pobres para combater miséria e crime. Não deixa de ser uma verdade factual, porém…
… A Folha torce pelos tucanos, mas Bolsonaro é um obstáculo concreto para vingar um candidato do PSDB porque este tucano precisaria dos votos de extremistas que apoiam o pré-candidato do PSL.
O tema da esterilização veio à tona com a repercussão da recente mutilação Janaína Aparecida Aquino, negra e em situação de rua em Mococa (SP), que foi submetida a uma cirurgia de laqueadura tubária contrária a sua vontade.
A esterilização de homens e mulheres pobres é oriunda da equivocada teoria populacional malthusiana desenvolvida pelo economista Thomas Robert Malthus (1766—1834), segunda qual o crescimento demográfico seria maior que a produção de alimentos.
O malthusianismo, no entanto, pode ser desmentido por países com baixa densidade populacional que apresentam desenvolvimento econômico pífio e miséria em virtude da concentração de renda.
Se Malthus e Bolsonaro estivessem certos, a desabitada Antártida seria o lugar mais próspero do planeta e a China com 1,4 bilhão de habitantes seria o mais pobre. E não é isso que ocorre. Os chineses se preparam para se transformar na maior potência política, militar e econômica do mundo.
Portanto, por desconhecimento econômico, Jair Bolsonaro — pai de quatro filhos — acredita erroneamente que esterilizando pobres para reduzir a quantidade de filhos pobres economizar-se-ia recursos do Bolsa Família.
O erro de análise de Bolsonaro dá munição para Folha e os adversários dele.
Madalena França via esmael.

Tribunal de Contas encontra mais de 50 irregularidades e suspende licitação de Doria para o transporte


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O conselheiro Edson Simões, do Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCM), determinou a suspensão do edital de licitação do sistema de transporte coletivo da capital paulista, lançado pouco antes da renúncia do então prefeito e atual pré-candidato ao governo paulista João Doria (PSDB). Os auditores do tribunal apontaram 51 irregularidades, 20 impropriedades e 19 recomendações no edital lançado em 24 abril. "Os problemas não diminuíram, ao contrário, aumentaram e o mais grave é que os gastos se multiplicaram", diz um trecho do documento.A prefeitura foi notificada na manhã desta sexta-feira (8) e só poderá retomar o processo licitatório quando todas as irregularidades e impropriedades forem resolvidas. As recomendações, embora busquem melhorar o documento, não implicam em obrigação para a gestão do atual prefeito Bruno Covas (PSDB).

Dentre elas está a apresentação de um quadro com as extensões de todos os trechos de novas linhas que vão cobrir as que serão extintas. O edital propõe extinção de 190 linhas e cortar outras 134, além das 80 que foram alteradas no ano passado. Serão criadas 44 linhas e a cidade vai passar das atuais 1.339 para 1.193, uma redução total de 146 linhas.

Em nota, o Idec, o Greenpeace, o ITDP e a Rede Nossa São Paulo apontam que o tribunal cumpriu corretamente sua função social de fiscalizar o executivo.

“O edital da concorrência irá regulamentar o sistema de ônibus pelos próximos anos e, portanto, tem um impacto permanente e significativo para a cidade de São Paulo. Embora o processo esteja alguns anos atrasado, a qualidade do documento é fundamental”, afirmam as organizações.

A proposta de Doria prevê um modelo de pagamento composto de remuneração básica por custo do serviço realizado mais uma avaliação de satisfação do usuário. Também serão contabilizados critérios de segurança operacional, antecipação de utilização de energia limpa, redução de acidentes, demanda transportada e um bônus por produtividade econômica. A proposta é que a vigência dos contratos seja de 20 anos, com custo de R$ 7,8 bilhões por ano, redução de apenas 2,5% no custo do sistema frente aos atuais R$ 8 bilhões.

O prazo é o primeiro problema apontado pelo Tribunal de Contas do Município. Para o conselheiro, 20 anos é um período muito longo. Além disso, o TCM entende que a metodologia de remuneração adotada não incentiva a redução de custos operacionais do sistema, que teriam sido estimados de forma inadequada, possibilitando superfaturamento em favor das empresas.

Em relação às mudanças operacionais (corte, criação e extinção de linhas), Simões apontou que não se pode permitir que as empresas solicitem alterações de linhas à prefeitura, pois isso pode prejudicar a população. A gestão Doria/Covas também liberou que as empresas ingressem no sistema com ônibus diferentes dos padrões atuais e estendeu o prazo de rodagem dos veículos para 11 anos – atualmente são dez. O relatório também aponta que não existe previsão de multas por descumprimento de viagens.

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72 visitas - Fonte: rede brasil atual
Madalena França.




Novo Datafolha: Lula segue disparado e tem 41% dos votos válidos; sem Lula, ninguém derrota os brancos e nulos


Dois meses depois da prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), seus adversários na disputa pela Presidência da República continuam encontrando dificuldades para conquistar a preferência dos eleitores.
Pesquisa realizada pelo Datafolha na semana passada aponta o líder petista com 30% das intenções de voto e mostra que mais de um terço dos eleitores se dizem sem opção ao analisar cenários em que ele fica fora do páreo.

O instituto entrevistou 2.824 eleitores de 174 municípios na quarta (6) e na quinta (7). A pesquisa é a primeira feita pelo Datafolha após a paralisação dos caminhoneiros, que causou transtornos em todo o país, provocou uma crise no governo e abalou a economia.
1. Votos válidos, primeiro turno

LULA: 41,1%
Bolsonaro : 23,2%
Marina: 13,7%
Alckmin: 8,2%
Ciro: 8,2%
Álvaro Dias: 5,4%

1.1 Votos válidos, segundo turno

LULA: 64,5%
Alckmin: 35,5%

LULA: 59,7%
Marina: 40,3%

LULA: 60,5%
Bolsonaro: 39,5%

Confira os votos totais (incluindo brancos, nulos e indecisos):

Confira os votos totais na simulação de segundo turno:
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É pra lá que eu vou:Novinho, Márcia Adriana e Petrúcio confirmados na Rua da Alegria



Vinte e três atrações vão animar os polos culturais do São João de Limoeiro. A programação foi lançada oficialmente na tarde do último sábado (9), durante o Encontro dos Amigos de Limoeiro, na sede social do Colombo Sport Club, na Praça da Bandeira. Cantores e bandas vão animar distritos, comunidades rurais e o polo da Rua da Alegria, um dos mais aguardados. As apresentações começam no sábado (16) e seguem até o primeiro final de semana do mês de julho. Entre os nomes confirmados estão Petrúcio Amorim, Novinho da Paraíba, Josildo Sá, Beto Ortiz e Sirano e Sirino. Na grade também constam nomes locais como Márcia Adriana, Kátia Rodrigues e Ribeiro Filho. De acordo com o prefeito João Luís, grande parte das atrações é oriunda de patrocínio do Governo do Estado, por meio da Fundarpe. Os homenageados deste ano, são: Maria do Confeito, Paulo Faustino e Vicente Andarilho. Confira abaixo a programação completa:

Gameleira
16/06 - Anjos do Forró e Banda Aquarius

Rua da Alegria
23/06 - Kátia Rodrigues, Ribeiro filho e Capim com Mel
24/06 - Forrozão na Boa, Sirano e Sirino e Petrúcio Amorim
28/06 - Os Canavieiros, Josildo Sá e Mel com Terra
29/06 - Márcia Adriana, Forró Zoeira e Beto Hortis
30/06 - Pegada do GB, Pinga Fogo e Banda Aquarius
01/07 - Aldinho do Acordeon, Capital do Sol e Novinho da Paraíba

Manguzada - Rua da AABB
06/07 - Banda Chacal
07/07 - Forró das Estrelas

Pitombeira
28-07 - Capital do Sol

Madalena França.


Encha-se de Luz. Essa é a Semana do Amor. Viva-o intensamente.

Resultado de imagem para imagem de boa semana Inicia-se uma nova semana. Seja luz por onde passar. Olhe doce, fale suave, sorria bonito, espalhe gotas de felicidades, colha chuvas de bênçãos.
Ame intensamente e não exija dos outros o que eles não podem lhe dá. Ame de forma nobre e especial. Não siga as convenções de todo mundo. Lembre-se  você é  todo mundo. Você é especial!
Tenha uma linda e abençoada semana.
Bom dia! Paz e luz!
Madalena França.

A cinco dias da Copa do Mundo, brasileiro ignora o evento


Madalena França.

Gabriel Nascimento/Riotur: <p>11.02.2018 - Carnaval Rio 2018 - Desfile na Sapucaí - Paraíso do Tuiuti - Grupo Especial - Gabriel Nascimento | Riotur</p>

A apenas cinco dias do início da Copa do Mundo de Futebol da Russia, o brasileiro sofre uma apatia inédita com relação ao evento; não há ruas enfeitadas, não há venda de camisas, não há comercialização de bandeiras e não há procura por notícias nos buscadores digitais; o desinteresse por futebol se alastrou não apenas pela seleção: é crescente entre torcedores; uma explicação seria a alta taxa de corrupção na CBF e nos próprios clubes, que produziu aversão do torcedor. BR 247

POR ONDE ANDAM OS EMPRESÁRIOS QUE BANCARAM O INSTITUTO DO EX-PRESIDENTE FERNANDO HENRIQUE CARDOSO?


Madalena França via Manoel Mariano

RENATO ARAUJOA/Br: <p>fhc</p>
<p>fernando henrique cardoso</p>

247 - O jornalista Alceu Luís Castilho escreve artigo para o DCM em que relata alguns detalhes do paradeiro de alguns empresários que bancaram o Instituto FHC. Tendo o Palácio do Alvorada como local de reunião na data de 4 de dezembro de 2002, antes do final do mandato de FHC, os empresários foram convocados pelo amigo do ex-presidente, Jovelino Carvalho Mineiro Filho, a quem é atribuído o apartamento da Avenida Foch em Paris, frequentado por FHC. 
"Eles eram pelo menos doze. No dia 4 de dezembro de 2002, reuniram-se 12 empresários (e um diretor) no Palácio da Alvorada, em jantar organizado pelo pecuarista – e amigo de Fernando Henrique Cardoso – Jovelino Carvalho Mineiro Filho. O motivo da reunião era para a criação do Instituto FHC, inaugurado em maio de 2004, em 2010 transformado em Fundação FHC. Fernando Henrique e Jovelino Mineiro estavam angariando doações entre os comensais. Um deles, velho conhecido desde os anos 70, era o empreiteiro Emílio Odebrecht. O próprio Emílio contou ter contribuído para as duas campanhas de Fernando Henrique para presidente. Com caixa 1 e caixa 2.
A revista Época narrou aquele evento como “uma noite de gala”. Título: “FHC passa o chapéu”. O repórter Gerson Camarotti descreveu um jantar “regado a vinho francês Château Pavie, de Saint Émilion” – US$ 150 a garrafa. Os presentes comeram foie gras e perdizes, entre outros pratos concebidos pela chef Roberta Sudbrack. A ideia inicial era arrecadar R$ 5 milhões. Fora o R$ 1,2 milhão que eles já haviam doado para adquirir o imóvel na Rua Formosa – 13 andares abaixo da sede da Sociedade Rural Brasileira. Mas Kati de Almeida Braga, do Icatu, achou pouco: propôs R$ 10 milhões.
Após a rabanada de frutas vermelhas, e mais de três horas de conversa entre amigos, após as 23 horas, fechou-se o pacote de doações por R$ 7 milhões. Estava garantido o futuro da Fundação FHC. E,  naqueles idos de 2002, nada foi considerado anormal. “Fernando Henrique está tratando de seu futuro, e não de seu presente”, declarou o procurador da República (futuro procurador-geral) Rodrigo Janot. “O problema seria se o presidente tivesse chamado empresários ao Palácio da Alvorada para pedir doações em troca de favores e benefícios concedidos pelo atual governo.”
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Servidores iniciam vigília e acampamento pela data-base no Centro Cívico nesta segunda


 
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Nesta segunda-feira (11), o funcionalismo público do Paraná se reunirá a partir das 10 horas, em frente ao Palácio Iguaçu, no Centro Cívico de Curitiba (PR). O Fórum das Entidades Sindicais (FES), que reúne os sindicatos do funcionalismo estadual, cobra do governo estadual o cumprimento da data-base. As entidades farão uma vigília e prometem organizar um acampamento no Centro Cívico para pressionar a governadora Cida Borghetti.
Segundo o FES, “a dívida do governo do Paraná está acumulada. Hoje, em todo Estado, mais de 300 mil servidores(as) públicos(as) recebem 12% menos do que deveriam. A defasagem salarial, somada ao descaso dos últimos anos da gestão administrativa, não pode passar como se nada estivesse acontecendo. É a classe trabalhadora e os serviços prestados diariamente à população, seja na questão da educação, saúde, segurança e outras de necessidades básicas, sendo desvalorizados”.
Na última semana, dirigentes de entidades que compõem o FES percorreram gabinetes de deputados(as) apresentando estudos que confirmam que o Estado tem condições de pagar a data-base aos(às) servidores(as) do Poder Executivo, garantindo assim o mesmo direito dos(as) servidores(as) dos outros poderes.
Já foram aprovadas na Comissão de Constituição e Justiça e na Comissão de Finanças da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), as mensagens de Lei dos reajustes dos(as) servidores(as) do Legislativo (PL 304/18), da Defensoria Pública (PL 297/18), do Tribunal de Contas (PL 311/18), do Ministério Público e da Procuradoria-Geral do Estado (PL 298/18), e do Tribunal de Justiça (PL 299/18). Contraditório a isso, a governadora Cida Borghetti (PP) ainda não encaminhou para a Alep a mensagem com o projeto da data-base dos(as) servidores(as) do Poder Executivo.
O presidente da APP, professor Hermes Leão, destaca a importância da participação de todos(as) os(as) servidores(as) nas atividades programadas pela cobrança de direitos. “Corrigir a data-base e revisar o corte salarial dos contratados no regime PSS são prioridades absolutas na pauta da educação e esforços do nosso Sindicato. O calendário eleitoral impõe que o governo resolva a situação dos servidores e servidoras dentro do prazo. Portanto, temos que  avançar na situação salarial”.
*Com informações e foto da APP-Sindicato
Madalena França via esmael

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...