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sábado, 16 de fevereiro de 2019

Para a folha o governo Bolsonaro é 'caótico, fraco e bizarro'.


Madalena França com informações de Esmael Morais
A Folha não economiza adjetivos analisar como o presidente Jair Bolsonaro (PSL) saiu da crise após a demissão do ministro Gustavo Bebianno, ex-presidente do PSL: ‘caótico, fraco e bizarro’, avalia neste sábado (16).
Para o jornalão paulistano, ao agir com o fígado, o governo decretou o fim da reforma da previdência e armou contra si o capital negativo do Bebianno, conhecedor de segredos de campanha, contra Bolsonaro.
“Ele sabe muito, e indicou em suas mensagens pouco discretas na imprensa, que pode comprometer o presidente”, recorda o texto da Folha.
De acordo com a análise de Igor Gielow, o filho do presidente, Carlos Bolsonaro (PSL), pivô da crise, chamado de “pitbull” do pai, abriu a porta do inferno ao inaugurar um padrão “disruptivo” (interrupção brusca) com aliados no governo e no Congresso.
O Blog do Esmael registrou nesta sexta-feira (15) que a oposição já estuda pedir o impeachment de Jair Bolsonaro por inépcia para o cargo.
A crise que derrubou Gustavo Bebianno, ex-presidente do partido, teve início com a descoberta de candidaturas laranja no PSL para desviar recursos do fundo partidário. Ele não resistiu ao bombardeio de Carluxo e a intervenção dos militares não foi suficiente para segurá-lo na Secretaria-Geral da Presidência.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

COMO ENTENDER (E SE PREPARAR) PARA O NOVO ENSINO MÉDIO




Estudantes fazem fila para abertura dos portões para a prova do Enem no Rio de Janeiro   Foto: Fernanda Frazão/Agência Brasil

O novo Ensino Médio nem chegou e já virou uma dor de cabeça para professores e gestores. Afinal, diferente da BNCC (Base Nacional Comum Curricular) para Infantil e Fundamental, as orientações para essa etapa são menos detalhadas. Há uma grande indagação sobre estrutura física das escolas, currículos e didática. 
Para piorar, o debate sobre o novo Ensino Médio está cheio de medos e desconfianças. O apoio do MEC (como e o que fará) é tão vital quanto incerto. Pouca gente arrisca uma hipótese sobre os planos do ministério para essa etapa. Também há uma grande desconfiança de educadores e especialistas sobre a viabilidade da reforma. Muitos deles apontam dificuldades em oferecer percursos formativos em cidades pequenas ou pobres. E, com razão, muitos receiam que as mudanças agravem as já enormes desigualdades educacionais no país. 
Na prática, é um debate inexistente. 
Por isso, chega em boa hora o livro “Modelos Curriculares para o Ensino Médio. Desafios e Respostas em 11 Sistemas Educacionais”. Ele é uma ótima introdução ao debate e ajuda a pensar o Brasil.  Se quiser lê-lo, ele está disponível para download. É só clicar aqui.
Primeiro, ele conta uma breve história do Ensino Médio pelo mundo. No passado, em alguns países, ele não era obrigatório. A etapa fora pensada para poucas pessoas, com o objetivo de formar trabalhadores qualificados em cidades desenvolvidas. Num mundo rural, a prioridade era oferecer educação fundamental para todos. Média, só para alguns. 
Porém, especialmente na segunda metade do século 20, as cidades cresceram e a economia ficou mais complexa. A maior parte da população precisava de conhecimento além do Fundamental para navegar por esse planeta. Foi aí que se impuseram questões sobre como organizar o Ensino Médio – um movimento que dura até hoje. 
As autoras do livro, Alejandra Cardini e Belén Sanchez, são pesquisadoras do Cippec (Centro de Implantação de Políticas Públicas para Equidade e Crescimento), da Argentina. Elas deixam bem claro que não há respostas óbvias. Afinal, estamos falando de adolescentes às portas da universidade ou do mercado de trabalho em países, Estados e cidades em rápida transformação econômica e social. 
Por isso, o livro ainda fala sobre tradições educacionais e curriculares de cada lugar, indo das complexidades de cada modelo a pontos bem concretos, como promoções, avaliações e certificações. Não é um manual que ignora história e contexto de cada país. 
Após traçar um grande panorama de 11 países, o livro faz um estudo de caso sobre Ontário, no Canadá. Ele oferece pistas bem interessantes para pensar o Brasil, já que essa província (equivalente a um Estado brasileiro) passou por uma flexibilização curricular. Não é só o Brasil que passa por dilemas nessa etapa. 
Ao terminar a leitura, é fácil chegar a algumas conclusões. Na falta de um projeto para o Ensino Médio, o Brasil congelou a etapa e empilhou disciplinas. Criamos uma escola que obriga o estudante a se adaptar a ela. O que as melhores experiências do mundo mostram, porém, é o contrário. As salas de aula precisam mudar de acordo com os interesses de crianças e adolescentes. 
Tem mais. Em vez de combater a desigualdade a sério, o Brasil combateu a desigualdade educacional no discurso e de forma genérica. Quando você analisa currículo por currículo pelo mundo, vê a quantidade de trabalho que os técnicos e especialistas tiveram para montar padrões. Isso é combater desigualdade de verdade, analisando a vida real e montando trilhas pelos quais as pessoas possam criar seus próprios destinos.
Em defesa do Brasil, porém, há a contingência. O Ensino Médio é novo por aqui. Poucas décadas atrás, a lei previa apenas quatro anos de escolaridade obrigatória. Isso, certamente, adiou uma discussão mais profunda sobre a etapa. 
Por isso, a obra vem em boa hora. Ela não é um manual de implementação nem vai dar muitos detalhes sobre didática específica (toda obra tem limites). Porém, certamente será muito útil para quem quiser enfrentar uma verdade desagradável. Do jeito que está, é muito fácil abandonar o Ensino Médio. E, infelizmente, milhares de adolescentes, todos os anos, deixam de estudar porque nós não fomos capazes de tornar o ensino atraente, interessante e útil para eles e elas - especialmente os mais pobres. 
O Brasil pode e deve aprender com quem já enfrentou esse desafio. Há muito conhecimento aqui, é claro. Mas o que vem de fora, obviamente, também tem um enorme valor. Nova escola. POR:

Leandro Beguoci
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Senhor Biu Abreu Pode dizer qual é a valorização do funcionário público de Orobó?

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Foto Blog do Edinho Soares.

Na manhã desta sexta feira, o vice prefeito de Orobó Biu Abreu, bateu record no termo "mentira" nas rádios AM e FM Limoeiro.
Para todos é vergonhoso a propaganda enganosa. Quando se trata de um Evangélico, é algo hilário. Diz o texto do blog de Soares que o "Irmão" disse a Alfredo Neto que um dos pontos positivos da gestão é " a valorização do funcionário público, que na gestão do prefeito Chaparral nunca precisou reivindicar salários, visto que Orobó, sempre vem se antecipando e pagando todos os direitos."
Se ele tivesse falado de obras eu até calaria. Mas de valorização de pessoal, foi deboche!
Em que mundo vive esse vice prefeito? Ou ele não sabe nada da administração do seu compassa  ou mentiu descaradamente sem nem um senso do ridículo.
Vou citar aqui senhor  Abreu , criatura "inocente" algumas das reivindicações dos funcionários públicos de Orobó e você passe para o seu irmãozinho de ações medonhas as falhas com relação aos direitos trabalhistas dos funcionários públicos: 1- cobrança de 3% a mais no desconto do servidor. Todos pagam 11% e nós funcionários de Orobó, pagamos 14%.
2- um salário dividido para  duas ou três pessoas ( trabalho semi escravo).;
3- Educação- perda de direitos como pó de giz, quinquênios, gratificação de locomoção( todos congelados desde 2016, quando era você o presidente da Câmara e ajudou a cortar na carne dos professores seus direitos adquiridos a muitos anos. Além disso, votou uma famigerada lei que obrigou professores a trabalharem mais 5 anos para poder ter aposentadoria integral.
4- Saúde- não paga insalubridade, e foi cortado até a diária do motorista para fazer suas refeições.
5- Aposentadoria- Mesmo com o aumento do desconto, ninguém mais se aposenta em Orobó nos últimos 3 anos.
Perguntar não ofende: Talvez Alfredo Neto tenha perdido uma grande oportunidade de lhe perguntar Cadê os dois milhões, seiscentos e vinte mil do IPREO?
Você é uma das pessoas mais indicadas para dá essa resposta, já que sua prima de sangue que foi indicada por você,  foi presa junto com mais 5 laranjas e até hoje não deram conta do dinheiro dos servidores de Orobó. Talvez ela tenha lhe dito o que fez com nosso dinheiro. Pode me dizer Cadê o dinheiro do IPREO Biu Abreu? Só estou lhe perguntando porque lá está depositado uma vida inteira de trabalho desta funcionária pública, a professora Madalena França.

Por Madalena França.

12 milhões de razões para o ‘Mito’ fraquejar com Bebbiano


Da experiente jornalista Helena Chagas, no site Os Divergentes:
Quem circula no submundo das negociações partidárias não ficou surpreendido com as revelações da Folha sobre a malversação dos recursos do fundo eleitoral pelo PSL. Segundo essas fontes, o caso do laranjal pernambucano seria a ponta do iceberg da operação que levou Jair Bolsonaro e aliados ao partido. A direção do PSL , dizem, teria tido no mínimo 12 milhões de motivos para acolher o candidato e dar a seu então braço direito, Gustavo Bebianno, o posto de presidente da legenda durante a campanha.
Ninguém arrisca um palpite sobre o grau de participação, ou até de conhecimento, de Bolsonaro nos detalhes dessas negociações, travadas entre dezembro de 2017 e janeiro de 2018. Os principais interlocutores do acordo foram o próprio Bebianno, pelos bolsonaristas, e Luciano Bivar, pelo PSL. Mas o relato se encaixa perfeitamente na reação desproporcional, exagerada mesmo, de Bolsonaro e seu filho 02 às denúncias sobre o laranjal pernambucano – que, por si só, não parece ser motivo suficiente para o tamanho da crise que gerou no Planalto.
As ameaças nada veladas de Bebianno, que em entrevista à Crusoé chegou a dizer que o presidente estaria temendo que o episódio “respingasse” nele, jogaram mais lenha na fogueira. Não haveria muito sentido em que Bolsonaro tivesse medo de que respingassem nele acusações relativas a repasses de recursos a candidatas sem chances de ganhar em Pernambuco. Obviamente, o ministro se referiu a um esquema maior – que, quem sabe, poderia acabar revelando caso fosse chutado do governo depois de destratado por Carlos Bolsonaro e desmoralizado pelo próprio presidente.
É uma história que se repete a cada eleição. No caso, Bolsonaro havia acabado de quebrar a cara no PSC e no Patriotas e Bebianno acertou a ida do grupo, em bloco, para o PSL, que pertencia a um profissional estabelecido há muito tempo, Luciano Bivar. Na negociação, Bivar concordou inclusive em ceder seu posto de presidente eterno do PSL a Bebianno, mas apenas durante o período das eleições. Bebianno conduziu o partido e todas as negociações pertinentes durante o período combinado. A gestão do fundo eleitoral era uma dessas atribuições. Isso costuma dar brigas de faca.
Josias de Souza, insuspeito de  esquerdismos, no UOL:
Gustavo Bebianno, mantido no governo, transformou-se numa estonteante novidade. Carbonizado, ficou pendurado nas manchetes por 48 horas como um cadáver à espera da última pá de cal. Insepulto, articulou-se com parlamentares e com a banda militar do governo. Virou o jogo, convertendo-se num caso raro de ministro que frita presidente (…)Jair Bolsonaro, já bem passado, pode utilizar as palavras que quiser para explicar a permanência do “mentiroso” no governo. Mas a impressão que ficará é a de que o presidente da República não demitiu o ministro que carbonizara porque “está com medo de receber algum respingo.”… 
É só o começo. O caso Bebianno-laranjas foi uma palha de aço que Jair Bolsonaro passou em seu próprio “Tefllon”.
Madalena França via Tijolaço

Após arreglo a Bebbiano, Jair lança Moro e Vélez sobre as universidades


Com duas tuitadas, agora há pouco, minutos depois de ter se acoelhado diante do peitaço de Gustavo Bebianno, Jair Bolsonaro resolveu partir de valente para cima das universidades federais, onde, segundo ele, não é só o “globalismo marxista” (seja lá o que isso queira dizer) que campeia.
Grassam por lá, segundo o homem que não se incomoda com “laranjas”, perigosos e “vários indícios de corrupção no âmbito do MEC”.
E não se acanhou em dar ele mesmo o nome de “Lava Jato da Educação”, já fazendo antever os métodos que serão utilizados.
Claro que o alvo é Fernando Haddad, ministro dos governos Lula, mas vai acontecer uma caça às bruxas generalizada.
Certamente não vão faltar, nas “panelinhas” universitárias, incapazes, ressentidos e nulidades para fazerem o papel de “dedos duros”, como não faltaram em 1964, dizimando centros  de grande capacidade acadêmica.
Bolsonaro diz que chamou os próprios ministros Sérgio Moro e Ricardo “Canibal” Vélez e o diretor da Polícia Federal para a missão.
Quem sabe os dois não se inspiram e chamem para chefiar a operação aquela delegada que comandou a ação policial que levaria ao suicídio o reitor da Federal de Santa Catarina, Luiz Carlos Cancellier?
Madalena França via Tijolaço

E o capitão deu uma fraquejada…


Diziam, nos tempos do revólver (que estão voltando, infelizmente) que quem saca a arma tem de estar disposto a atirar, senão fica sem ela e ainda leva uns tapas.
Há dois dias, pela mão do filho, Jair Bolsonaro puxou um trabuco para Gustavo Bebianno, em meio à confusão sobre laranjas do PSL. Por isso, ou talvez por outra coisa que não saibamos, disse que o ministro dizia “mentiras” sobre terem conversado e ameaçou fazê-lo “voltar às origens”.
48 oito horas se passaram e agora o que sai, segundo o Estadão, é a promessa de que o filho Carlos não interfira mais nas questões do governo. 
peitaço de Bebianno, que reagiu com – perdão, não consigo sair da imagem de briga de moleques na rua – “vem aqui me demitir, se tu é homem”.
E Bolsonaro fica com a imagem que, se apertado com força, cede.
Agora, sim, era hora de ele usar aquela frase infeliz: “dei uma fraquejada…”
A ironia é que, como foi Jair e não Carlos quem tomou a iniciativa – e as providências – para o “barraco” com Bebianno, também começa a parecer que é ele, não o filho, que não se quer interferindo nas questões de governo.
Madalena França via Tijolaço

Bolsonaro anuncia “lava jato” para destruir a Educação


 
O presidente Bolsonaro anunciou nesta sexta-feira (15) a “lava jato da educação”, batizada com este nome pelo ministro Ricardo Vélez Rodríguez. O ideia do governo é lançar suspeitas sobre os programas como Prouni e Pronatec, além das instituições federais de educação.
O ministro da Educação já se reuniu com os colegas da Justiça, Sergio Moro, e da Controladoria-Geral da União, Wagner Rosário, além do advogado-geral da União, André Mendonça.
Eles assinaram um protocolo de intenções que tem como objetivo apurar indícios de corrupção no âmbito do MEC e autarquias nas gestões anteriores. O diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, também participou da reunião.
Ou seja, o Estado policialesco, investigatório toma o lugar dos órgãos apropriados para esse tipo de tarefa, como o Tribunal de Contas da União ou o Ministério Público Federal. Sem falar no Parlamento.
Fica claro que Bolsonaro e seus aliados, atolados em denúncias de corrupção que vão de candidaturas laranjas a envolvimento com milícias, querem desviar o foco do imobilismo do governo. É mais fácil acusar do que fazer.
Um dos primeiros alvos deve ser o ex-ministro da educação Fernando Haddad (PT). Além, é claro, os ex-presidentes Lula e Dilma.
Alguém precisa avisar Bolsoanro que a velha mídia já vem tentando destruir a imagem de Lula há décadas. E se ele não estivesse preso, teria sido eleito presidente.
Com informações da Agência Brasil
Madalena França Via Esmael Morais

Oposição já ensaia pedir impeachment de Bolsonaro: ele não tem condições de governar


 
Na penúltima crise, o ministro Gustavo Bebianno ficou com a fama de mentiroso e o presidente Jair Bolsonaro com a de medroso. Os panos quentes desta sexta (15) apenas disfarçam o mal-estar de todos os envolvidos no conflito surgido com o laranjal do PSL.
A questão central é que Bolsonaro foi enquadrado hoje pelo núcleo militar no governo e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que o alertaram do risco de a crise política fugir ao controle.
Bebianno acossado pelo filho do presidente, o vereador Carlos Bolsonaro, do Rio, lançou a ameaça ontem: se caísse também derrubaria Bolsonaro pai.
Ex-presidente nacional do PSL, o ministro da Secretaria-Geral possivelmente tem fortes trunfos nas mãos, haja vista que sua chantagem funcionou e ele continuará no cargo.
A impávida oposição afirma que Jair Bolsonaro não tem condições de administrar o país. Os partidos de centro-esquerda já articulam movimento nacional pelo impeachment do capitão reformado do Exército por ‘inaptidão’ e ‘fraqueza’ absolutas.
“Afinal, quem governa o país”, perguntam os oposicionistas para logo em seguida responder: ‘não é Jair Bolsonaro, pois ele mostrou em 45 dias que não tem condições.’
A ideia é experimentar levando a palavra de ordem às ruas para, somente depois, agitar o Congresso Nacional.
Madalena França via Esmael Morais

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Hashtag #QuemMandouMatarBolsonaro tenta culpar esquerda pela facad


 
A hashtag #QuemMandouMatarBolsonaro sustentada por apoiadores do presidente tenta empurrar a culpa do atentado cometido durante a campanha eleitoral para a esquerda.
assunto está entre os mais comentados do twitter junto com a morte do jornalista Ricardo Boechat.
O próprio presidente Bolsonaro sustenta essa linha ao enfatizar que o esfaqueador preso, Adélio Bispo de Oliveira, foi filiado ao PSOL
Acontece que Adélio saiu do PSOL há cinco anos. Além disso, não há nenhuma evidência que ligue o crime de Adélio ao partido ou a qualquer figura política.
Em vídeo postado ontem, Bolsonaro cobra da Polícia Federal uma solução para o caso.
O presidente e seus apoiadores continuam combatendo inimigos que não existem para justificar uma guerra vazia contra o próprio povo brasileiro.
E de quebra desviam a atenção do escândalo Bolsonaro – Queiroz, do assassinato de Marielle Franco, das ameaças contra Jean Willys e tantas outras barbaridades que estão acontecendo.(Esmael Morais)
Postado por Madalena França

Três jogadores feridos em incêndio no alojamento do Bangu, no Rio


 
Três atletas do time de futebol do Bangu foram levados para o Hospital de Aeronáutica dos Afonsos (HAAF), no Campo dos Afonsos, na zona oeste do Rio de Janeiro, depois de princípio de incêndio em um dos alojamentos da Comissão de Desportos da Aeronáutica, nesta segunda-feira (11), na Universidade da Força Aérea (Unifa), no bairro da Sulacap, também zona oeste da cidade.
O alojamento abrigava jogadores do Bangu Atlético Clube. Segundo o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica, eles precisaram de atendimento médico porque inalaram fumaça e têm quadro de saúde estável.
O Centro de Comunicação informou ainda que o princípio de incêndio foi imediatamente controlado e “as causas do incidente serão investigadas”.
O caso ocorreu três dias depois da tragédia que provocou as mortes de 10 jogadores da categoria de base do Flamengo no Centro de Treinamentos de Vargem Grande, na zona oeste, conhecido como Ninho do Urubu. Três atletas ficaram feridos. Um deles, Cauan Emanuel, deixou na tarde de hoje o Hospital Vitória, na Barra, onde estava internado desde sexta-feira (8). Francisco Dyogo permanece internado no Centro de Terapia Intensiva (CTI) da mesma unidade hospitalar.
O jogador Jhonata Ventura, de 15 anos, que sofreu queimaduras mais graves no incêndio, está internado no Hospital Pedro II, em Santa Cruz, e apresentou melhoras nas últimas horas. Segundo o clube, Jhonata “teve a sedação suspensa, [apresenta] melhora dos parâmetros respiratórios e está estável hemodinamicamente”.
Por Madalena frança via Esmael Morais

A notícia de que a Educação de Orobó tem posição de destaque por conta do prefeito é fake. O mérito vem do compromisso dos educadores...



É verdade que a Educação de Orobó tem lugar de destaque e tem alcançado resultados  superiores com relação aos municípios vizinhos. Parabéns para nós professores, que temos compromisso com a Educação, trabalhamos continuamente e com afinco para alcançarmos os bons resultados.
Ainda estamos longe de sermos uma educação realmente libertadora. Pois os professores não exigem do prefeito a cidadania que eles ensinam. Porém nossos esforços tem apresentado bons resultados para os alunos.
Em momento algum esses resultados se atribuem ao prefeito. Mas, aos esforços conjuntos da categoria que mesmo passada para trás caminha sempre na direção em frente...
Uma boa Educação não se faz apenas com bancos e alunos. É preciso o agente construtor da cidadania, o professor.
Quando você desvaloriza os professores, você empurra ao declínio da Educação.
É uma grande Mentira e notícia fake que o prefeito de Orobó ,( Cléber José de Aguiar, que tem desempenhado com brilhantismo o seu papel de gestor comprometido na causa da educação do nosso município)! 
Eu perguntaria : Existe boa Educação sem professores?
O que é comprometesse com as causas da Educação?
Vamos as referências do prefeito de Orobó no trato com os professores:
*Pressionou e acabou com o SINTEPE, eliminando a possibilidade de fiscalização das contas do FUNDEB, pelo sindicato dos professores;
*Deixou de pagar as sobras do FUNDEB, aos professores. Devolução de um dinheiro que pertence ao professor e que ele nunca pagou. Enquanto todos os ex- prefeitos o fizeram.
*Enviou uma lei a sua Câmara Submissa atrasando em 5 anos aposentadoria integral para professores;
* Aumentou a contribuição previdenciária de 11% para 14% e nunca aposentou professores apos esse aumento;
* Congelou pó de giz, quinquênios, e gratificação de locomoção, (somando todos os aumentos do FUNDEB Nacional, o professor de Orobó, já perdeu mais de 20% de salários se totalizarmos todas as perdas que ele nos causou.
 * E o pior de tudo, foi o suado dinheiro do desconto do professor ter Sumido do IPREO e ele não sabe quem sumiu com ele e nem onde foi parar.(2.6000,00) Dois milhões e seiscentos mil evaporaram no ar, estando sobre a responsabilidade da PMO.
* O dinheiro das UEXs (Direto na escola), não se tem prestações de contas ,nem quanto veio nem o que foi feito.
* Não há transparência alguma com as verbas da Educação.
Perguntar não ofende: É do prefeito o mérito da progressão dos alunos ou do professor que mesmo sendo roubado de todas as maneiras, continua trabalhando firme e dando o seu melhor?
Onde está o Dinheiro do IPREO?
Será que se descobrirá Queiroz primeiro que o dinheiro do IPREO de Orobó?
Tá faltando alguém gritar!

Por Madalena França.

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...