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segunda-feira, 12 de agosto de 2019

Dallagnol vira piada nas redes com mensagem sobre ‘peido’


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 Rodolfo Buhrer / Reuters
Rodolfo Buhrer / Reuters
Em uma das conversas atribuídas a procuradores da Lava-Jato divulgada pelo site The Intercept, o coordenador da força-tarefa da operação em Curitiba, Deltan Dallagnol, teria escrito a frase “foi o tom do meu último peido”, em um provável erro de digitação ou resultado do corretor automático. O trecho dos diálogos, revelados nesta segunda-feira (12/8), acabou virando motivo de piada na internet (veja algumas postagens abaixo).
As mensagens fazem parte de uma nova reportagem do site, segundo a qual Dallagnol e outros procuradores da Lava-Jato teriam usado o grupo Vem Pra Rua e o instituto Mude para pressionar o Supremo Tribunal Federal (STF) e o governo.
Em um chat privado, em 1° de fevereiro de 2017, a procuradora Anna Carolina Resende teria sugerido a Dallagnol falar com o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), para que este ingressasse na Segunda Turma da Corte para se tornar relator da Lava-Jato, no lugar de Teori Zavaschi, que acabara de morrer. “(Edson) Fachin (que se tornaria o relator) não é ruim, mas não é bom como o Barroso”, escreveu a promotora.
Dallagnol respondeu, então, que insistiu com Barroso, mas que esse resultado era improvável. O procurador também pede para que Resende não comente o assunto com ninguém, e ela concorda, respondendo que só pediu porque o assunto seria definido naquele dia. É neste momento que Dallagnol teria escrito: “Foi o tom do meu último peido”, provavelmente querendo dizer pedido.Ao publiar as supostas mensagens, o site The Intercept diz que divulga o material na integra e que nem erros de digitação ou de português são corrigidos. Outros erros de grafia ou digitação já foram publicados antes, mas nenhum rendeu tantos memes e piadas como este.
Postado por Madalena França via  Blog da Cidadania

Cerca de 300 mulheres indígenas ocupam prédio do governo


Postado por Madalena França via Blog da cidadania.
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Folhapress
Folhapress
Cerca de 300 mulheres indígenas ocuparam na manhã desta segunda-feira (12) um prédio da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) em Brasília. O ato é uma forma de pressionar o governo Jair Bolsonaro por melhorias na saúde indígena, sobretudo das mulheres —elas esperam uma reunião hoje para tratar o tema.
Líderes indígenas estão reunidas desde sábado (10) em Brasília para a Marcha das Mulheres Indígenas. Organizada pela Abip (Articulação Brasileira dos Povos Indígenas), a marcha tem o objetivo de discutir o que é ser mulher nas comunidades indígenas. As atividades seguem até esta quarta-feira (14).
O tema do protesto é “Território: nosso corpo, nosso espírito”. A organização estima a participação de 1.500 pessoas de 110 povos.
O grupo chegou em marcha ao local, no Setor de Rádio e TV Norte, por volta das 10h. Seguranças tentaram conter a manifestação mas as indígenas ingressaram no prédio, onde também funciona a Sesai (Secretaria Especial de Saúde Indígena).
A maioria das mulheres está no térreo e no 4° andar do prédio, onde fica a Sesai. Elas dizem que irão dormir no local caso não haja diálogo com representantes do governo.
Segundo Celia Xakriabá, da comissão organizadora, o grupo tentou um encontro com a chefe da secretaria, Silvia Waiãpi, mas ela não atendeu as indígenas. “A notícia que se tem é que ela estava aqui e esvaziou o setor quando chegamos”, disse.
Silvia é indígena e militar, e foi escolhida para o cargo pelo governo Bolsonaro.
O movimento indígena acusa o governo de usar a secretária para dividir os povos. Uma das maiores preocupações é a ameaça de mudança na política da saúde indígena, como a municipalização das ações.
A atuação histórica de Bolsonaro contra os movimentos e direitos indígenas e recentes medidas do governo, relacionadas à demarcação de terras e à Funai, aumentam a tensão.
“Tem muitas mulheres que nunca saíram das suas terras e estão aqui. Não é só um ato simbólico. A guerra do século 21 é pelo território, e querem adoecer nosso corpo e nossa alma”, diz Celia.
“Não estamos aqui porque é bonito ou fácil. Se não tem lugar para as mulheres indígenas, não vai ter pra ninguém”, diz. “E falar de saúde das mulheres não é desconectado dessa luta. Temos medo de permanecer vivas sem dizer quem a gente é. A nossa herança sempre vai ser a luta.”
Indígenas reclamam que as condições do atendimento de saúde nas comunidades têm provocado aumento de doenças e mortes.
Cunllunh Teiê Xokleng, 61, diz que no polo de saúde de sua comunidade, em José Boiteux (SC), há falta de insumos básicos até para limpeza. “Onde está o dinheiro da saúde indígena?”, questiona.
A programação da Marcha prevê debates sobre violação de direitos e empoderamento político, entre outros temas, e um encontro com autoridades, como ministros do STF (Supremo Tribunal Federal)
As indígenas montaram também um acampamento no gramado da Funarte (Fundação Nacional das Artes).
A Funasa foi procurada, mas até a publicação deste texto não havia se pronunciado.
De FSP

É oficial. Governo "não teve alternativa" e decretou a requisição civil


Em Conselho de Ministros, o Executivo de Costa decidiu decretar a requisição civil. Os motoristas que não acatarem a decisão respondem judicialmente pelo crime de desobediência.

É oficial. Governo "não teve alternativa" e decretou a requisição civil
Notícias ao Minuto
12/08/19 19:13 ‧ HÁ 1 HORA POR FILIPA MATIAS PEREIRA 
ECONOMIA GREVE DOS MOTORISTAS
Osecretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros anunciou, ao final 
da tarde desta segunda-feira, que o Executivo vai avançar com a requisição civilTiago 
Antunes revelou que o Governo "não teve alternativa se não reconhecer a
 necessidade de recorrer" a esta figura, que prevê um crime de desobediência para quem
 não o respeitar. 
Na base da decisão que foi aprovada em Conselho de Ministros eletrónico está o não
 cumprimento dos serviços mínimos decretados por via da crise energética. Detalhou o
 secretário de Estado que este incumprimento foi "particularmente" evidente "no 
turno da tarde", já que "os sindicatos e seus trabalhadores não asseguraram os
] serviços mínimos"
Por exemplo, "da parte da tarde não se promoveu qualquer abastecimento de 
combustível a partir do centro de carga da refinaria de Sines, que abastece os postos
 de combustível a sul do país". Em Faro, precisou, "a Rede de Emergência de Postos de
 Abastecimento (REPA) não ocorreu nas mesmas condições do período homólogo, o que 
implica o não cumprimento dos serviços mínimos decretados".


Fonte: Economia ao minuto
Postado por Madalena França

Politicagem e hipocrisia, ingredientes para julgar Deltan no CNMP


(Tijolaço)
Postado por Madalena França
As conversas “extras” reveladas agora há pouco pela live de Leandro Demori e Rafael Moro, do The Intercept, na essência reproduzidas na imagem colocam pimenta no julgamento que, amanhã, se fará no Conselho Nacional do Ministério Público sobre a representação disciplinar do Senador Renan Calheiros contra Deltan Dallagnol.
É a cereja no bolo de evidências de que o procurador agia politicamente – no plano jurídico o foro de Renan é o STF e, portanto, quem acusa é a Procuradora Geral – contra o presidente do Senado.
De quebra, coloca Sérgio Moro no meio da roda e, de novo, Moro não tinha jurisdição sobre os casos em que Calheiros supostamente estava e está envolvido. Gosto ou desgosto, portanto, só o político e o político não é gosto que se aprecie na ação de promotores e juízes.
Ainda mais quando, como revela o outro diálogo, sobre Ônyx Lorenzoni, o furor anticorrupção vai de acordo com o freguês.
O cerco está fechado e, no máximo, o que Dallagnol pode conseguir amanhã é o adiamento de uma decisão.
Que, entretanto, virá.
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MP da Lava Jato comandou ‘movimentos’ de rua para pressionar STF


Reveladas esta madrugada pelo The Intercept, novas mensagens trocadas entre Deltan Dallagnol e procuradores da Lava Jato escancaram como partia de Curitiba o comando das pressões exercidas por movimentos de direita sobre ministros do Supremo Tribunal Federal, definindo como e quando eles deveriam agir de acordo com os interesses da Força Tarefa.
Mostram, ainda, como os procuradores buscaram interferir na designação do relator dos casos de Curitiba no STF, logo após a morte de Teori Zavascki, que deveria ter sido sucedido por um dos outros integrantes da 2a. Turma, à qual pertencia: Gilmar Mendes, Dias Tóffoli, Ricardo Lewandowski eCelso de Mello. Os lavajateiros queriam que Luís Roberto Barroso pedisse para sair da 1a. Turma e assumisse as relatorias de Zavascki e sugerem que Deltan fez a ele apelo para que o fizesse.
Quem fez foi Edson Fachin, o que também agradou aos promotores e que levaria, em outras mensagens já publicadas, Dallagnol soltar aquele famoso “aha, urru, o Fachin é nosso”.
É espantoso como a Força Tarefa usava e abusava de expedientes ilegais e imorais para interferir no Supremo. Alexandre de Moraes foi, pelos diálogos, uma das vítimas, com uma operação que usou até os assessores – além do tal “Vem pra Rua” – para espalhar vídeos onde ele defendia a execução da pena antes do trânsito em julgado das sentenças.
Um assessor detalha como: “cortei o vídeo “grosseiramente” para deixar só a fala sobre execução provisória. não acrescentei legenda, nada, e reduzi a resolução para viralizar mais fácil… rsrs”.
Tudo é escandaloso ao longo da detalhada reportagem do The Intercept, que pode ser lida aqui, mas fica ainda mais chocante na troca de mensagens entre Deltan e a procuradora Thamea Danelon, seu pombo-correio com o tal “Vem pra Rua” paulista.
O chefe da Força Tarefa diz a ela para “cuidar pra não parecer pressão” o que era, de fato, pressão sobre o STF no caso da prisão em segunda instância:
—Se não estivéssemos na LJ, o tom seria outro kkkkk. Ia chutar o pau da barraca rs. Depois chutava a barraca e eles todos tb kkk”.
Thamea, outra radical do lavajatismo, não se faz de rogada:
—“Eu colocava todos [os ministros do STF] na barraca e metralhava kkkk”.(Tijolaço)
Postado por Madalena França

Bolsonaro volta a quebrar decoro e insulta o povo argentino


(247)
Por Madalena frança
Jair Bolsonaro deu mais um motivo para sofrer impeachment, ao desrespeitar o resultado das primárias argentinas. Nesta segunda feira, durante evento em Pelotas (RS), ele disparou: "Se essa esquerdalha voltar aqui na Argentina, nós poderemos ter, sim, no Rio Grande do Sul, um novo estado de Roraima"
247 - Jair Bolsonaro deu mais um motivo para sofrer impeachment, ao desrespeitar o resultado das primárias argentinas. Nesta segunda feira, durante evento em Pelotas (RS), ele disparou: "Se essa esquerdalha voltar aqui na Argentina, nós poderemos ter, sim, no Rio Grande do Sul, um novo estado de Roraima". 
Segundo informou o site O Globo, ele disse: "Povo gaúcho, se essa esquerdalha voltar aqui na Argentina, nós poderemos ter, sim, no Rio Grande do Sul, um novo estado de Roraima. E não queremos isso: irmão argentinos fugindo pra cá, tendo em vista o que de ruim parece que deve se concretizar por lá caso essas eleições realizadas ontem se confirmem agora no mês de outubro" . 
 "Não se esqueçam que aqui mais ao Sul, na Argentina, o que aconteceu nas eleições de ontem, o que aconteceu nas eleições de ontem.... A turma da Cristina Kirchner, que é a mesma da Dilma Rousseff, que é a mesma de [Nicolás] Maduro e [Hugo] Chávez, e Fidel Castro, deram sinal de vida aqui", acrescentou.
Entenda: 
As eleições primárias na Argentina, ocorridas neste domingo (11), mostram que o jogo político na América Latina, que viu a ascensão de governos de extrema direita nos últimos tempos, começa a mudar.
A chapa progressista encabeçada por Alberto Fernandez, com Cristina Kirchner na vice-presidência, derrotou o grupo conservador de direita liderado pelo atual mandatário, Mauricio Macri – apoiado por Jair Bolsonaro. Na primeira parcial, com 58,7% das urnas apuradas, Fernandez/Kirchner obtiverem 47,01% dos votos, contra 32,66% do presidente, que tenta a reeleição. Leia mais aqui

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Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

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