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sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Panelaços explodem pelo País contra Bolsonaro e a devastação da Amazônia


Postado por Madalena França
Milhares de brasileiros protestaram com panelaços em várias cidades do Brasil contra Jair Bolsonaro e a devastação dda Amazônia estimulada por ele. Durante pronunciamento em cadeia de rádio e TV, Bolsonaro atribuiu o aumento das queimadas ao clima seco. Enquanto isso, brasileiros batiam panelas e pediam sua saída. A hashtag #panelaço é o assunto mais comentado do Twitter
247 - Jair Bolsonaro foi alvo de panelaços em vários pontos do País na noite desta sexta-feira, 23, durante pronunciamento em rede de televisão em que falou sobre a devastação da Floresta Amazônica por conta de incêndios e desmatamentos. 
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O motivo é a política ambiental destrutiva e negligente de Bolsonaro que vem provocando a destruição da Floresta Amazônica, que arde em chamas por conta das crescentes queimadas em seu governo.
O clima de indignação generalizada contra o governo é o mesmo que pode ser observado entre 2015 e 2016. O movimento levou a um clamor popular que chancelou o processo de impeachment da ex-presidenta Dilma Rousseff.
Confira, abaixo, a repercussão do primeiro panelaço da “nova era”, que foi registrado em inúmeras regiões de todo o país.

Quantos cabem no berço que aconchega nossa gente Orobó?



Primeiramente gostaria de parabenizar o autor(a) dessa arte do convite da Emancipação. Linda de mais! Não sei quem foi. Apenas valorizo o que é bonito e seja quem for a criatura que bolou, está de Parabéns.
A ideia da diversidade e das mãos que se acolhem é um convite a união, como que dissesse vem!? Aqui ninguém solta a mão de ninguém.Se fosse de verdade seria o Máximo. Como dizem na gíria popular, Arrasou!
Uma teoria linda numa lógica inimaginável e impraticável em Orobó. 
Vamos ver quantos pobres, negros e descamisados serão evidenciados e reconhecidos como os heróis desse cenário de hipocrisia que vivemos por aqui.
A começar pelos professores de quem é o mérito das melhorias na educação e aqueles pobres "coitados" que recebem 330, reais para fazer o município girar, crescer e progredir e que não são lembrados nem valorizados.
Quem viver verá nesses desfiles, a vergonhosa bajulação e inescrupulosas inverdades que serão contadas através de faixas, alegorias e textos de Literatura de Cordel como mantra a ser repetido por crianças e adolescentes que não se percebem massa de manobra para exaltar políticos, secretários e pessoas elitizadas que distribuem todo dia pequenas doses imperceptíveis, do veneno da ganância, da exploração, da marginalização e da subserviência.Pobres alunos, meu profundo sentimento!
Bem parecido com o presidente do Brasil na arrogância e prepotência , o gestor Municipal  é maquiavélico e sabe distribuir sorrisos, abraços e parecer Popular. Um prato cheio de uma bela salada regada a veneno que só quem sabe é quem provou dos efeitos colaterais e do mal que causou.
Não se tenha Dúvida que esse tema partiu da Casa- Grande para Senzala onde os escravinhos terão que obedecer ao senhor/ senhora se não quiser ter o lombo esquentado pelo "chicote", hoje escondido nas ordens, do quero, mando e posso.Ou é isso, ou a Rua!
Perguntar não ofende: Que liberdade vamos comemorar esse ano nessa pátria chamada Brasil? 
A Amazônia ardendo no inferno do fogo ardente?
Os milhares de aminais queimados vivos?
A biodiversidade em cinzas?
A Reforma que cortou os poucos direitos dos trabalhadores?
 O trabalho aos domingos e feriados?
A venda do Brasil para os estrangeiros americanos?
A volta da fome e da miséria?
E em Orobó, o que celebraremos? Ou melhor . a quem celebraremos?
O desfile não se trata da pátria. Mas de filhos dela.
celebraremos aqueles que escravizam o povo?
O Nepotismo? As manipulações do campo político e a dança das cadeiras em troca de benesses?
O Silêncio dos Bons?
Os políticos demolidores  do Brasil que nos apresentam?
A fraqueza que sufoca o grito dos oprimidos?
As manchetes que nos colocaram no topo das páginas policiais?
Ou a covardia de quem ler uma página do terror e a transforma numa lenda folclórica tornando-os vilões em heróis?
Vamos pagar pra ver? Depois a gente conversa!

Por Madalena França.




Convocações de boicote a produtos brasileiros se espalham


Postado por Madalena França
Do Blog da Cidadania
OpiniãoTodos os postsÚltimas notícias

Leia a coluna de Patrícia Campos Mello, repórter especial da Folha, foi correspondente nos EUA. É vencedora do prêmio internacional de jornalismo Rei da Espanha.
***

Pela Amazônia, convocações de boicote a produtos do Brasil começam a se espalhar

Começam a circular nas redes sociais convocações para um boicote a produtos do Brasil por causa do aumento do desmatamento e das queimadas na Amazônia.
A hashtag #BoycottBrazil ainda não é muito frequente, mas começa a se espalhar. Usuários do Twitter escrevem coisas do tipo (em inglês): “Não vou comprar nada do Brasil até que essa loucura acabe. #boicoteoBrasil nem vou assistir a vídeos do Ronaldo no YouTube (I am not going to buy anything from #brazil until this madness stops. #boycottbrazil I´m not even going to watch youtube videos of@Ronaldo).
Asa Cusack, editor-chefe do blog de América Latina e Caribe da London School of Economics foi na mesma linha: “#BoicoteoBrasil é uma reação natural, justificável e totalmente previsível do #RezePelaAmazônia. Se decolar, e eu espero que decole, poderia criar sérios problemas para #Bolsonaro e seus fãs míopes na elite do agronegócio (#BoycottBrazil is a natural, justifiable, and totally predictable reaction to #PrayForTheAmazon. If it takes off, as I hope it will, it could create some serious problems for #Bolsonaro and his short-sighted fans amongst the agro-elite)”.
Outros são ainda mais específicos: “#BoicoteOBrasil eles elegeram esse tirano, e a indústria de carne bovina deles é a principal causa de tudo isso. Vamos atingi-los onde dói —recusem-se a comprar qualquer produto brasileiro: café brasileiro, carne brasileira, soja brasileira.”
Alguns pedem que as pessoas cancelem suas férias no Brasil ou vendam suas ações de empresas brasileiras. E convocam um protesto a ser realizado na manhã de sexta-feira (23) em frente à embaixada do Brasil em Londres. “Proteste contra a incineração da Amazônia autorizada pelo governo brasileiro”, diz.
Os chamados também ganham espaço em algumas publicações. Em artigo da Newsweek intitulado “Como ajudar a floresta amazônica enquanto as queimadas devastam os pulmões do mundo”, o autor aconselha as pessoas a verificarem se empresas estão envolvidas comercialmente com a Amazônia e denunciar as companhias nas redes sociais ou organizar boicotes a elas.
Um site de esquerda britânico, The Tab, pede que os leitores boicotem empresas que importam carne barata da Amazônia e peçam sanções contra carne, soja e outros produtos brasileiros que causem desmatamento. Inclusive, dá um link de empresas que devem ser boicotadas –o link direciona para o site do frigorífico Marfrig.
O italiano AmbienteBio, que tem 320 mil seguidores no Facebook, afirma: “vamos denunciar esse louco e boicotá-lo”, referindo-se ao presidente Jair Bolsonaro.
As fotos da Amazônia que estão viralizando (inclusive as antigas, como a tuitada pelo presidente francês, Emmanuel Macron, como se fosse atual, e as de incêndios em outros lugares) funcionam como combustível para essa indignação. Não se sabe se serão somente os proverbiais ativistas de internet, que só tuitam e postam, mas não agem.
Mas é bom não pagar para ver. Nos anos 80, a Rainforest Action Network fez uma campanha de boicote ao Burger King porque a rede de fast food estava comprando carne de áreas de floresta na Costa Rica que haviam sido desmatadas. Mesmo antes das redes sociais e da internet, a pressão funcionou –a empresa cancelou contrato de US$ 35 milhões com produtores costa-riquenhos.
As campanhas contra o apartheid na África do Sul também começaram como mobilização popular, liderada por exilados.
Na época, o ex-presidente da Tanzânia e ativista anti-colonialista Julius Nyerere afirmou: “Não estamos pedindo nada muito especial para vocês, cidadãos britânicos: só pedimos que vocês deixem de apoiar o apartheid parando de comprar produtos sul-africanos”.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, demonstrou ter noção do estrago que um movimento desses pode causar para a economia brasileira.
“É importante para mantermos forte nossas exportações do agronegócio e preservar o nosso meio ambiente“, disse Maia nesta quinta-feira, ao anunciar a criação de uma comissão para acompanhar o problema das queimadas na Amazônia.
O pior é que, assim como acontece com as sanções, quem mais sofre com os boicotes não são os governos, mas, sim, a população.
Da FSP

Para Nasa, incêndios estão diretamente ligados ao desmatamento


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Foto: EOSDIS/NASA
Pesquisadores da Nasa que monitoram focos de queimada no planeta afirmam que seus dados sobre o Brasil estão consistentes com o aumento abrupto que o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais) vem reportando nas últimas semanas.
“Vimos sinais de que o desmatamento está aumentando neste momento”, diz Douglas Morton, chefe do Laboratório de Ciências Biosféricas do Centro Goddard de Voo Espacial da Nasa, em Maryland, nos Estados Unidos.
Segundo o pesquisador, é possível correlacionar os principais focos de calor detectados pelos satélites Terra e Aqua da Nasa ao corte raso de floresta na região, e não a outros tipos de atividade que implicam queimadas sem desmatamento, como limpeza de pastos, preparo de plantios ou queima de bagaços.
“Dez dias atrás, olhei as imagens dos nosso sensores dos satélites em órbita e eles mostravam claramente os focos de calor separados, com colunas de fumaça enormes saindo daquelas áreas da fronteira agrícola, como Novo Progresso, a região da Terra do Meio, no Pará, e o sudeste do estado do Amazonas”, afirma Morton à Folha.

“Não existe uma quantidade de combustível suficientemente alta para gerar aquelas colunas de fumaça se aquilo for somente limpeza de pasto, por exemplo.”
Segundo o pesquisador, o padrão de nuvens visto na região é o de “pirocúmulo”, que está associado a fogo ou atividade vulcânica. Morton afirma que na última vez que um cenário assim foi capturado por satélites da Nasa sobre a Amazônia foi nos anos de 2002 a 2004, quando o desmatamento anual estava acima dos 20 mil km² por ano.
Uma nota divulgada pelo site Earth Observatory da Nasa foi extensamente compartilhada em redes sociais por perfis da rede bolsonarista nesta quinta (22), por incluir a informação de que “a atividade total de fogo ao longo da Bacia Amazônica neste ano esteve perto da média em comparação aos últimos 15 anos”.
Morton confirma que o texto está correto porque inclui o ano de 2004, que infla a média por ter sido mais que o triplo do desmate anual típico dos últimos sete anos. Não pode ser usado, porém, para negar uma tendência alta de aumento no desmate em 2019. “O ano de 2010, quando uma grande seca se abateu sobre a Amazônia, também contribuiu para os dados de queimadas registrarem um viés de alta.”
“A afirmação [da Nasa] coincide com os dados do Programa Queimadas do Inpe”, diz o coordenador do projeto, Alberto Setzer. “Os dados de focos de queima de vegetação que usamos na geração dos nossos dados –os focos do satélite Aqua– são em princípio exatamente os mesmos que a Nasa usa no monitoramento que fazem para todo planeta. Os valores finais do Inpe são um pouquinho inferiores, pois retiramos o sinal de fontes industriais, como siderúrgicas.”
Segundo ele, o fato de a Nasa afirmar que Mato Grosso e Pará estão abaixo da média para queimadas também não conflita com os dados do Inpe.
“Mato Grosso é o estado com mais focos neste ano; por outro lado, em termos de aumento porcentual, o Pará está muito mais alto”, diz Setzer. “Mato Grosso tem apresentado queda nos últimos anos, embora nada se possa dizer para 2019, uma vez que ainda temos quatro meses pela frente.”
O Programa de Queimadas do Inpe não emitiu relatório sobre a origem das queimadas de 2019, mas está disponibilizando os dados com diversos recortes em seu site.
Em uma nota técnica assinada por quatro cientistas, a ONG Ipam (Instituto de Pesaquisa Ambiental da Amazônia) dá seu parecer sobre os números. “O número de focos de incêndios, para maioria dos estados da região [amazônica], já é [ainda em agosto] o maior dos últimos quatro anos. É um índice impressionante, pois a estiagem deste ano está mais branda do que aquelas observadas nos anteriores”, afirma o grupo, encabeçado pelo pesquisador Divino Silvério.
Os cientistas dizem ver na presença do fogo sinal claro. “As chamas costumam seguir o rastro do desmatamento: quanto mais derrubada, maior o número de focos de calor.”
Segundo o Ipam, não se pode dizer que o Inpe esteja superestimando os dados. No caso do Acre, estado que tem sofrido muito com a qualidade do ar em função das queimadas, o cenário pode estar sento até subestimado. “Uma análise realizada a partir dos alertas de incêndios utilizando multissensores (imagens de satélite Sentinel, Landsat e CBERS) já soma mais de 19 mil hectares em cicatrizes de queimadas no estado.”
Da FSP
(do Blog da Cidadania)

Madalena França.

Bolsonaro já queimou o filme do Brasil



Leia a coluna de Vinicius Torres Freire, jornalista, foi secretário de Redação da Folha. É mestre em administração pública pela Universidade Harvard (EUA).
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Antes de queimar a floresta, Bolsonaro já queimou o filme do Brasil

Fatos já não adiantam mais. Quer-se ouvir a voz de Jair Bolsonaro, os que odeiam e os que amam. Já pouco importa saber as causas e os motivos dos incêndios e dos desmatamentos horrendos de meados deste ano na Amazônia. Antes mesmo de incendiar a floresta, o presidente já queimou o filme do Brasil, dado o comportamento demente de seu governo de extrema-direita. Ao longo desta semana, Bolsonaro se tornou um sucesso mundial de falta de estima, de desprezo ou de raiva.
Em poucos meses, em especial nas últimas semanas derrubou duas décadas de melhorias na imagem internacional do Brasil no que diz respeito ao ambiente.
Era um progresso baseado em fatos como diminuição do ritmo de desmatamento, leis de proteção, adesão de parte das empresas rurais às razões ambientais, políticas socioeconômicas e diplomacia inteligente. Há decerto promessa de devastação de todos esses avanços. O desmatamento da razão e das instituições já começava, assim como há incentivo ao espírito de destruição desde a campanha eleitoral.
Mas Bolsonaro adiantou-se à ruína que alardeia ou prega, com suas palavras de profeta do apocalipse da razão.
Líderes políticos europeus, de organizações internacionais, de ONGs com grande sucesso de público e tuítes em massa, pelo mundo inteiro espalhavam o slogan “nossa casa está queimando”. Nossa casa, o planeta, a Amazônia. Desde gente e instituições sérias até pessoas ingênuas ou desinformadas que se ocupam da floresta como uma espécie de panda vegetal atacavam o autodenominado Nero das matas.
Os indícios de problemas sérios na Amazônia tornaram-se escândalo mundial porque Bolsonaro é um presidente que “prende e arrebenta” os fatos e o debate racional, porque causa ultraje, multiplica as crises.
Não se sabe por ora o tamanho da ruína político-diplomática que vai causar, na prática, mas já contribui para formar ou fortalecer coalizões que podem prejudicar os interesses brasileiros.
Protecionistas, ambientalistas, apenas gente adepta da democracia ou de relações civilizadas nas relações internacionais podem fazer uma frente comum.
A liderança centrista de Alemanha e França não vai desprezar o impacto político de Bolsonaro sobre os partidos “verdes”, que crescem em seus países. A reação ao acordo de Mercosul e União Europeia ganha reforço. O peso de um país tresloucado e selvagem em fóruns internacionais tende a diminuir.
Os meios de comunicação alemães mais importantes chegam a pedir sanções contra o Brasil, que corre o risco de se tornar um pária mundial porque assim se comporta seu governo.
O presidente torna-se um pária moral e intelectual em grandes partes do mundo civilizado porque é um sucesso no que se propõe a fazer. Isto é, deprezar dados, “especialistas e estudiosos”, instituições, acordos políticos e debates racionais; insultar países amigos; caluniar “isentões” e “esquerda”, em suma todos aqueles que não aderem ao líder, tal como acaba de fazer com ONGs ambientais, governadores do Norte e países amigos.
A crise diplomática apenas acirra o espírito de combate e o desprezo desvairado pelo pragmatismo mínimo. Seu governo acusa de conspiração “esquerdista” a mesma União Europeia que acaba de assinar um acordo com o Mercosul. Nada faz o menor sentido.
Bolsonaro arrastou a imagem do Brasil para este seu torvelinho inflamado de desrazão odienta. Nossa casa, o país inteiro, está queimando por sua causa.
Da FSP
Postado por Madalena França.

Bolsonaro responde a Macron e o chama de ‘colonialista’


Pos Madalena França
(Tijolaço)

Jair Bolsonaro é mesmo uma besta.
Em lugar de falar dos esforços brasileiros para deter as queimadas e da falta de cooperação internacional para dotar a Amazônia de instrumentos para controlar as tentativas de devastação, disse que o presidente da França, ao protestar contra os danos ambientais, está tentando “instrumentalizar uma questão interna do Brasil e de outros países amazônicos para ganhos políticos pessoais”.
Se tivesse uma reação discreta, talvez conseguisse dar ao tema Amazônia uma abordagem suave na reunião do G-7 que começa sábado, reabrindo os espaços de cooperação internacional que fechou quando mandou a Alemanha pegar o dinheiro do Fundo Amazônia e ir reflorestar seu território.
Agora, até mesmo pela necessidade política que sugere, obrigará os governantes europeus a uma reação aguda contra o Brasil.
Até mesmo na “Guerra da Lagosta”, em 1962, quando tivemos uma baita encrenca diplomática com barcos franceses vinham pescar o crustáceo no litoral de Pernambuco tínhamos argumentos.
Agora, nem isso.
Agora é a guerra do camarão, pelo menos como na velha piada: tem casca grossa, merda na cabeça e vivem nas costas do Brasil.

Bolsonaro cede à pressão, mas é tarde demais

 

Postado por Madalena França
(Tijolaço)
Após crítica de Macron, Bolsonaro escala equipe ministerial em combate a queimadas, anuncia a Folha e O Globo acrescenta que até as Forças Armadas serão convocadas para ajudar os governadores da Amazônia a enfrentar os incêndios.
A mesma iniciativa, dois ou três dias atrás, teria detido a onda de antipatia mundial pelo governo brasileiro, agora não mais.
Bolsonaro, estúpido como é, certamente não conhece os versos de Vinícius de Moraes que condenam as suas bravatas: Às vezes quero crer mas não consigo/É tudo uma total insensatez /Aí pergunto a Deus: escute, amigo/Se foi pra desfazer, por que é que fez?
E estúpido como é não viu que colocou em si mesmo um anátema “não ideológico”, além do de protofacista que já carregava diante do público “ideológico”: o de destruidor do meio-ambiente.
Como o estigma de Caim, dele não se livrará mais.

Repercute fala sobre permanência de Aécio no PSDB



(Foto: Renato Rovai)
Da Folha de S. Paulo - Por Mônica Bergamo

A declaração do presidente municipal do PSDB de SP, Fernando Alfredo, de que “boa parte da turma” que votou pela permanência do senador Aécio Neves no partido é aquela “para quem ele distribuiu dinheiro” foi recebida com indignação por parte da cúpula da legenda, que classifica a fala como irresponsável.
Entre os que votaram com Aécio estavam lideranças históricas como José Serra, Pimenta da Veiga, José Aníbal e Teotônio Vilela —os quatro inclusive já presidiram o partido.
Madalena França via Bolsonaro

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...