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sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Quantos cabem no berço que aconchega nossa gente Orobó?



Primeiramente gostaria de parabenizar o autor(a) dessa arte do convite da Emancipação. Linda de mais! Não sei quem foi. Apenas valorizo o que é bonito e seja quem for a criatura que bolou, está de Parabéns.
A ideia da diversidade e das mãos que se acolhem é um convite a união, como que dissesse vem!? Aqui ninguém solta a mão de ninguém.Se fosse de verdade seria o Máximo. Como dizem na gíria popular, Arrasou!
Uma teoria linda numa lógica inimaginável e impraticável em Orobó. 
Vamos ver quantos pobres, negros e descamisados serão evidenciados e reconhecidos como os heróis desse cenário de hipocrisia que vivemos por aqui.
A começar pelos professores de quem é o mérito das melhorias na educação e aqueles pobres "coitados" que recebem 330, reais para fazer o município girar, crescer e progredir e que não são lembrados nem valorizados.
Quem viver verá nesses desfiles, a vergonhosa bajulação e inescrupulosas inverdades que serão contadas através de faixas, alegorias e textos de Literatura de Cordel como mantra a ser repetido por crianças e adolescentes que não se percebem massa de manobra para exaltar políticos, secretários e pessoas elitizadas que distribuem todo dia pequenas doses imperceptíveis, do veneno da ganância, da exploração, da marginalização e da subserviência.Pobres alunos, meu profundo sentimento!
Bem parecido com o presidente do Brasil na arrogância e prepotência , o gestor Municipal  é maquiavélico e sabe distribuir sorrisos, abraços e parecer Popular. Um prato cheio de uma bela salada regada a veneno que só quem sabe é quem provou dos efeitos colaterais e do mal que causou.
Não se tenha Dúvida que esse tema partiu da Casa- Grande para Senzala onde os escravinhos terão que obedecer ao senhor/ senhora se não quiser ter o lombo esquentado pelo "chicote", hoje escondido nas ordens, do quero, mando e posso.Ou é isso, ou a Rua!
Perguntar não ofende: Que liberdade vamos comemorar esse ano nessa pátria chamada Brasil? 
A Amazônia ardendo no inferno do fogo ardente?
Os milhares de aminais queimados vivos?
A biodiversidade em cinzas?
A Reforma que cortou os poucos direitos dos trabalhadores?
 O trabalho aos domingos e feriados?
A venda do Brasil para os estrangeiros americanos?
A volta da fome e da miséria?
E em Orobó, o que celebraremos? Ou melhor . a quem celebraremos?
O desfile não se trata da pátria. Mas de filhos dela.
celebraremos aqueles que escravizam o povo?
O Nepotismo? As manipulações do campo político e a dança das cadeiras em troca de benesses?
O Silêncio dos Bons?
Os políticos demolidores  do Brasil que nos apresentam?
A fraqueza que sufoca o grito dos oprimidos?
As manchetes que nos colocaram no topo das páginas policiais?
Ou a covardia de quem ler uma página do terror e a transforma numa lenda folclórica tornando-os vilões em heróis?
Vamos pagar pra ver? Depois a gente conversa!

Por Madalena França.




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