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quinta-feira, 29 de março de 2018

Auler: já há 31 suspeitos de incitação à violência contra Lula


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Marcelo Auler, no seu blog, publica a representação do  Coletivo de  Advogados e Advogadas Pela Democracia ao Ministério Público apontando um total de 31 pessoas que incitaram a atos de violência contra a Caravana de Lula ao Sul do país, dez deles com possibilidade de terem relação com o atentato terrorista, a tiros, contra os ônibus da Caravana lulista;
O atentado à caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na noite de terça-feira (27/03) nas proximidades da cidade de Sete Quedas (PR) pode ter sido devidamente planejado em um grupo de WhatsApp – “Caravana Contra Lula, 26/03” – por, pelo menos, dez pessoas, incluindo M.B., moradora de Foz do Iguaçu (PR).
Nos diálogos na noite de segunda-feira, ela questiona:  “Onde arruma esse miguelitos” (os pregos de várias pontas que realmente foram usados para furar pneus dos ônibus).
Nas postagens feitas neste grupo do WhatsApp, H.C., de uma cidade no interior do Paraná com DDD 45, fala em ir ao Paraguai comprar um fuzil. Nisso recebe a recomendação de A.S., também do interior paranaense (região com DDD 43): “vai na loja de armas compra uma puma 38 ou 44  é mais fácil do que vc imagina“.
Em seguida, M. da região com DDD 45, palpita: “Aí só se posicionar do outro lado do rio e manda uma bala certeira”.
O mesmo M. aparece em seguida recomendando “Atirem só nós pneus. Não vão acertar alguma besta daqueles que seguem a caravana”. 
Outro participante – M.K. –, porém, sugere que a culpa seja atribuída aos “próprios capangas do Lula. Dentro do assentamento do MST, e com o ônibus parado, como indica os buracos das balas“.
Não se tem notícias de que as investigações oficiais tenham produzido nada, até agora, apesar da reação do delegado de Laranjeiras do Sulem sugerir que  afastado do caso por ter dito que havia nele uma tentativa de homicídio.
“Se há disparo de arma de fogo em direção a diversas pessoas em um ônibus, isso será considerado, em um primeiro momento, tentativa de homicídio, aqui e em qualquer lugar do mundo, embora se respeite opiniões diversas, desde que juridicamente fundamentadas”, disse em nota divulgada à noite.
Ao que parece, há gente na hierarquia da Segurança do Estado do Paraná que prefere considerar dar tiros uma forma de protesto.
Leia a apuração detalhada que advogados, com mil vezes menos recursos que a polícia, já fizeram até agora. até agora no blog do repórter.

quarta-feira, 28 de março de 2018

Em sua página pessoal, vereador Paulo Brito fala da Participação em Simpósio sobre assuntos que capacitam parlamentares a exercer sua função com propriedade.


A imagem pode conter: 5 pessoas, incluindo Paulo Brito e Lúcio Ramos, pessoas sorrindo, pessoas em pé




Os Vereadores Paulo Brito, Livio Aguiar e Lúcio Ramos e a funcionaria da Câmara de Orobo a amiga Carmem Lúcia Barbosa C. da Silva, participaram nos dias 27 e 28 (nesta terça e quarta) de março de 2018 na Inspetoria do Tribunal de Contas de Surubim, de um Curso importante CÂMARA MUNICIPAL E VEREADORES : FUNÇÕES, CONCEITOS, ORDENAMENTO JURÍDICO E TRIBUNAIS. Os Auditores fiscais Dr. Will Lacerda ministrou o curso e o Dr. Lucilo José foi o anfitrião. Momento muito proveitoso voltado para a capacitação de parlamentares e funcionários de câmaras municipais. Agradecemos a Vereadora Presidente Maria do Carmo (Lia) pelo apoio para que participássemos deste evento.
Para o vereador, é necessário fazer este reconhecimento. Visando uma convivência harmoniosa, os vereadores de oposição deixam transparecer o respeito as individualidades , divergências e convergências no campo das ideias e que o respeito pela democracia é essencial para o exercício da cidadania plena.
Parabéns vereador!.

Por Madalena França.

A imagem pode conter: 6 pessoas, incluindo Paulo Brito, Livio Aguiar e Lúcio Ramos, pessoas sorrindo, pessoas em pé e área interna

A imagem pode conter: 4 pessoas, pessoas sentadas, mesa e área interna


A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, pessoas sentadas e área interna

“Sérgio Moro ainda vai sentar no banco dos réus”


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O líder do PT na Câmara, deputado Paulo Pimenta (RS), não esqueceu no discurso do juiz Sérgio Moro. Segundo ele, o magistrado da lava jato – em breve – vai sentar no banco dos réus.
Pimenta não economizou adjetivos ao se referir a Moro: “capacho dos gringos”, “menino de recado dos EUA”, interessado em transferir o petróleo brasileiro para os norte-americanos.
O líder petista ainda afirmou que a Globo está plantando ódio, mas irá colher tempestade.
Assista ao vivo, direto de Curitiba:

Delegado que investigava atentado a ônibus de Lula diz que foi afastado por razões políticas


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O delegado Wikinson Fabiano Oliveira de Arruda estuda divulgar nota ainda hoje para rebater as razões expostas pela Secretaria de Segurança Pública do Estado do Paraná para justificar a designação de outro delegado para conduzir o inquérito que apura o atentado à Caravana de Lula pelo Sul do País.

Wilkinson não está dando entrevista, mas revelou o que pensa a um grupo de policiais civis no WhatsApp, a que o DCM teve acesso. “Retirar a investigação da minha mão fere o critério de distribuição dos inquéritos no Estado. Assume o inquérito o delegado que estiver de plantão na semana, e esta semana quem está de plantão sou eu”, respondeu o delegado a um olega que perguntou se o afastamento dele tinha razões políticas.
“É claro que tem razões políticas. Não gostaram das declarações que dei sobre como vejo o crime. Foi uma tentativa de homicídio”, disse. Por quê? “Porque nós estamos diante do que se chama dolo alternativo. Quem atira contra um ônibus está querendo matar alguém. Não estou dizendo que era para matar o Lula. Mas quem faz isso, atirar em um ônibus, quer, sim, matar alguém.”


A conversa no grupo foi longa. “Dizem que o PT pode usar politicamente a declaração de que foi tentativa de homicídio. Pode, assim como o PSDB também pode usar essa ocorrência de maneira política. Para mim, por exemplo, desqualificar o crime, tirando o evidente característica de tentativa de homicídio, é politizar. Estou dizendo que, se na caravana, em vez do Lula estivesse o papa Francisco ou a Xuxa ou o pipoqueiro, eu trataria da mesma forma: tentativa de homicídio. Por que com o Lula tem que ser diferente?”, registrou.
Wilkinson, Richa e o Hélder: cúpula do governo tirou o inquérito de um delegado e o deu a outro
A linha de investigação cabe ao delegado que conduz a investigação. É o que se chama de independência funcional. Para Wikinson, a cúpula da Secretaria desrespeitou sua independência e violou a regra de distribuição de inquéritos. “Eu não estudei, me preparei e me tornei delegado para aceitar ser desrespeitado dessa forma. Estou apenas esperando ter acesso à nota da Secretaria para fazer a minha nota e me manifestar publicamente”, respondeu ele a quem estava tentando demovê-lo da tentativa de dar sua versão do afastamento.
A investigação foi para as mãos do delegado Helder Lauria, chefe da Subdivisão de Polícia de Laranjeiras do Sul, que decidiu o tratar o caso como disparo de arma de fogo e dano — crimes de menor potencial ofensivo, considerados contravenções, com penas insignificantes. Wikison disse que soube pela imprensa que o inquérito não seria mais conduzido por ele. Lauria, embora chefe da Subdivisão, não tem, em tese, poderes para chamar para si a responsabilidade pelo inquérito.
“A hierarquia é administrativa, não pode violar o critério de distribuição de inquéritos. Isso violou o caráter de impessoalidade do trabalho da Polícia. Eu já estava investigando e faria hoje a portaria para oficializar a abertura do inquérito quando soube, pela imprensa (Lauria deu entrevista à RPC, afiliada da Globo), que outro delegado tinha aberto o inquérito, violando a independência funcional da Secretaria”, afirmou.


Leia a matéria completa no Diário do Centro do Mundo
Vídeos relacionados:

A Rede Globo e a cultura do ódio e da mentira


Redação Pragmatismo
REDE GLOBO28/MAR/2018 ÀS 16:00COMENTÁRIOS

O conluio Globo e Lava Jato, antes dominante, perde credibilidade a cada dia e a escalada de violência explícita tem a marca do desespero

Rede Globo e a cultura do ódio mentira
Jessé Souza, Carta Capital

Hoje em dia não resta nenhuma dúvida ao leitor atento que o Brasil está sendo vítima, desde 2013, de um ataque dirigido pelo capitalismo financeiro internacional na sua ânsia de saquear as riquezas nacionais e se apropriar do trabalho coletivo. Mas este ataque não tem as mesmas consequências em todos os lugares. Daí ser fundamental inquirir pela forma especificamente nacional que este ataque assume.
No Brasil a instituição que incorpora à perfeição o espírito do capital financeiro é a Rede Globo. A mentira tem que ser dita não só como se verdade fosse, mas tem de dar a impressão de ser luta moral e emancipadora. Essa é a sofisticação demoníaca do capital financeiro que a Globo materializa e interpreta tão bem. O ponto essencial é a criminalização da política e das demandas populares com o propósito de legitimar a rapina da população.
A criminalização da política como forma de possibilitar o governo diretamente pelo “mercado” e sua rapina, teve entre nós eficácia inaudita. Nossa elite já havia produzido, com base na construção de uma imprensa venal e na cooptação da inteligência nacional, como denuncio no meu livro A Elite do Atraso, toda uma interpretação preconceituosa do pais como uma raça de vira latas inconfiáveis e corruptos.
O lugar institucional da roubalheira do vira-lata brasileiro seria, no entanto, apenas o Estado patrimonial tornado o mercado, raiz e fonte real de todo roubo, o lugar paradisíaco do trabalho honesto e do empreendedorismo. Todo o ataque da rede globo e da lava jato para criminalizar a política foi grandemente facilitado por este trabalho prévio de distorção da realidade, que literalmente invisibiliza os interesses dos donos do mercado aqui e lá fora.
O outro ponto fundamental nesta estratégia é a suposta superação das demandas por igualdade pelas demandas por diversidade que o capital financeiro internacional defende desde os anos 90. Desse modo se cria não apenas uma divisão artificial nas demandas populares como confere um verniz emancipador ao capitalismo financeiro que, na realidade, passa a poder explorar indistintamente mulheres e homens, negros e brancos, gays e heterossexuais como se defendesse seus interesses. A apropriação da rede globo do assassinato de Marielle Franco mostra as consequências praticas desse engodo.
Mas a Globo não parou por aí. Criminalizou a própria demanda por igualdade que é a maior causa da cultura do ódio que grassa impune no país. A narrativa da Rede Globo, logo depois assumida pela própria Lava Jato, de tratar o PT como “organização criminosa” e de apenas “fulanizar” a corrupção dos outros partidos, significou rebaixar a demanda por igualdade, que o PT representava, de seu caráter de fim para mero meio de assalto ao Estado.
Sem a possibilidade de conferir racionalidade política à raiva justa que se sente pela injustiça social, parte do povo cai nas mãos da raiva e da violência em estado puro representada por Bolsonaro e pela onda de assassinatos políticos que grassa no país. Não ver a relação íntima entre a guerra cultural comandada pela rede globo e o clima de ódio e assassinato de lideranças que se alastra no país é cegueira.
O conluio com a Lava Jato, levando ao Estado de exceção e da suspensão das garantias legais, reforça a sensação de impunidade para a violência e ódio generalizado. O resultado é uma histeria punitivista com moralidade de fachada que promete impunidade para o ódio aberto e assassino. Os ataques com conivência policial à caravana de Lula, o assassinato de líderes do MST no hospital ou a chacina de jovens da periferia são todos consequência da lógica cultural de um capitalismo do saque e da rapina do qual a globo é a expressão máxima entre nós. A série de José Padilha na Netflix, com padrão global de qualidade, é mais um capítulo dessa distorção monumental da realidade.
O diretor, um boçal com virtuosidade técnica, imagina que compreende o mundo ao chamar de “mecanismo” aquilo que não conhece e nem consegue explicar. Como descaradamente refaz a história com intuito de falseá-la seu oportunismo é leviano e irresponsável.
Como o conluio Globo e Lava Jato, antes tão dominante, perde credibilidade a cada dia e é percebido crescentemente como braço do neo-colonialismo americano, a escalada de violência explícita tem a marca do desespero e é ai que reside o perigo para toda a sociedade. A batalha no STF adquire importância a partir disso.
A Globo, como o ministro Gilmar Mendes denunciou, tem também, não só a Lava Jato nas mãos, mas a sua própria bancada no STF, punitivista e moralista de fachada como ela. Ainda que os interesses em jogo nesse embate não sejam de todo transparentes, vale a fórmula fundamental de Brizola: na dúvida sobre qualquer tema, escolha o lado contrário da rede globo.

Multidão desafia o terrorismo em Curitiba. Assista ao vivo


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Os ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff participam, neste momento, de um ato em defesa da democracia no Centro de Curitiba, diante de uma multidão. Milhares de pessoas desafiam os terroristas que tentaram acabar com a caravana de Lula ao Sul do Brasil, no que culminou ontem com os disparos realizados contra os ônibus que o conduziam e á imprensa.
Assista:
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Bancos de desenvolvimento reafirmam compromisso com inclusão produtiva e apoio a projetos de prevenção de riscos ambientais

  O Banco do Nordeste (BNB) e os demais membros da Associação Latino-Americana de Instituições Financeiras de Desenvolvimento (Alide) reafir...