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sexta-feira, 27 de julho de 2018

O Brasil e vários países unira-se- ão no s Arcos da Lapa RJ por Lula Livre...

  • Festival Lula Livre reunirá neste sábado (28), nos Arcos da Lapa (RJ) artistas e intelectuais latino-americanos em ato cultural e político em defesa da democracia e contra a prisão política do ex-presidente Lula; entre os mais de 40 nomes da música brasileira estão confirmados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Beth Carvalho, Chico César, e Nelson Sargento.
Fonte ;Brasil 247
Por Madalena França

Justiça determina que Safadão pague 40 salários e benefícios ao filho

Mileide Mihaile, mãe de Yhudy, lutava contra a diminuição dos direitos do filho

Justiça determina que Safadão pague 40 salários e benefícios ao filho

A Justiça determinou também que Thyane Dantas, atual esposa de Safadão não pode mais
 buscar o enteado na escola.
O cantor ainda não se manifestou sobre o assunto.
Vitória de Mileide Mihaile na briga contra o ex-marido Wesley Safadão. A 
digital influencer, que representa legalmente o filho, Yhudy, da relação com o cantor, 
passará a receber 40 salários mínimos de pensão, cerca de 38 mil por mês. Anteriormente, 
Yhudy recebia 10 salários mínimos. De acordo com informações do Diário do Nordeste,
 o caso foi decidido na 12ª Vara de Família do Fórum Clóvis Beviláqua, em Fortaleza.
Os benefícios de Yhudi ainda incluem uma viagem internacional em classe executiva
 por ano, incluindo despesas com babá e mais 10 salários mínimos. Além disso, o
 forrozeiro também arca com os custos do plano de saúde e do imposto de renda.
Madalena França Via Notícia ao Minuto.

Filho de Bolsonaro vai a evento partidário com passagens aéreas pagas pela Câmara


A Buzzfeed informa que o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) usou duas passagens aéreas pagas com sua cota parlamentar para ir a um encontro do Ilan (Instituto Liberal da Alta Noroeste), em Araçatuba (SP), no dia 15 de junho.

O evento aconteceu em um hotel da cidade e houve cobrança de ingressos, entre R$ 100 e R$ 200, para quem quisesse jantar com os palestrantes. Somadas, as passagens aéreas — na rota Brasília–São José do Rio Preto (SP) — custaram à Câmara R$ 1.368,42.
Veja trechos:
Eduardo Bolsonaro embarcou de Brasília a São José do Rio Preto, que fica a 160 km de Araçatuba — duas horas de carro —, no fim da tarde de 14 de junho. E a volta aconteceu um dia após o encontro do Ilan, em 16 de junho, às 9h da manhã. São José do Rio Preto é a cidade mais próxima a Araçatuba com voos diretos vindos de Brasília.
Além dele, outros líderes do PSL — sigla que abriga Jair Bolsonaro para a disputa à Presidência — participaram do evento, como a apresentadora Joice Hasselmann, o advogado e youtuber Everton Sodário e o deputado federal Major Olímpio, pré-candidato ao governo de São Paulo e presidente estadual do partido.

Lula: perseguido, preso, líder nas pesquisas é o “culpado” de quê?


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Ando lendo muita bobagem de gente que deveria, pela capacidade, trajetória e por tudo o que assistiu ao longo da história, parar para pensar melhor no que diz.
Com que então Lula “é o culpado” pela falta de unidade da esquerda e pela ameaça de termos dois candidatos de direita disputando o 2° turno, por estar insistindo em sua candidatura e, com isso, impedindo o PT de ser uma força de apoio a outro nome?
Antes, para não começarem com a história de “lulopetismos”, “mortadelas” ou que tais, bem ao nível dos fanáticos de direita ou dos bobalhões da mídia que repetem estes conceitos, um esclarecimento.
Não sou petista, nunca fui –  e estou longe de ser acrítico ao partido que nasceu preso a um purismo pequeno-burguês que levou tempo para ser amenizado. Além, claro, de um “politicamente correto” que acaba sendo apropriado pelos adversários do povo brasileiro.(Sobre isso, recomendo a leitura de “Por que agora a Globo apoia movimentos identitários? Brizola explica, de Wilson Vieira Ferreira).
Feito isso, aos fatos.
Toda a situação que vivemos, hoje, é clara e indiscutivelmente de um arreganho judicial golpista, do qual, é evidente, Lula não é o autor, mas a vítima.
Não fosse isso, há dúvida zero de que ele seria o grande, imenso, disparado favorito a vencer as eleições.
Não tem, portanto, “culpa” nos três componentes deste quadro: o golpe, a prisão e o favoritismo eleitoral que ostenta.
Um passo adiante, porém, culpa-se Lula por, ameaçado ou mesmo fadado à decretação de inelegibilidade pela Justiça, não se apresse a escolher um outro nome, de preferência de fora do PT, para ser o seu “herdeiro”.
Invoco, a propósito, uma frase de autora pouco lisonjeira: a D. Maria Maluf que, ao ver os filhos, herdeiros da Eucatex, digladiarem-se previamente por seu espõlio, declarou: “não se depena a galinha ainda viva”.
Lula está sendo julgado e, como diz a Constituição   – e  como esquecem o STF, o TRF-4 e quem mais quiser declará-lo culpado –  conta com a presunção de inocência até o trânsito em julgado de sua sentença.
Não pode, portanto, considerar-se condenar-se à morte política e, pior, ao sepultamento eleitoral prévio.
Talvez alguém se recorde dos versos do finado Belchior: “já tenho este peso /que me fere as costas /e não vou eu mesmo /atar minha mão…”
Ah, mas não é uma questão individual de Lula, mas um dever para com o povo brasileiro apontar alguém legalmente “candidatável”…
Pode ser, sim.
Mas isso é, perdoem-me, a interpretação mais pobre e atrasada do que Lula significa.
Lula não tem a força de eleger um indicado – o tal “poste”, como depreciativamente fala-se – por uma autoridade hierárquica ou patrimonial de “dono dos votos”.
Este poder vem do simbólico e, sendo assim, é necessariamente político, pessoal e só transferível por imperiosa necessidade, não por opção ou conveniência política.
A única vez que Lula abriu mão, sem ser obrigado, de uma candidatura presidencial foi em 2014 e o resultado desastroso foi o que vimos. Dilma ficou com o cargo, mas não ficou com a carga simbólica de Lula e, assim, não teve forças próprias para resistir ao golpe.
Não somos democracias fortes, amadurecidas política e partidariamente. Não podemos abrir mão da representação dos homens que encarnam desejos coletivos e aspirações nacionais. É inimaginável que os que carregam esta projeção do homem comum se esquivem alegando razões de foro íntimo ou, como estamos vendo com os “vai-não vai” que abundam nesta campanha com aqueles ridículos “mamãe me pediu para não ser candidato” ou o “minha mulher e meus filhos não querem”…
Ou será que Hugo Chávez, Rafael Correa, Cristina Kirchner e Evo Morales não têm desejos pessoais de fazer como Pepe Mujica e passarem a cultivar flores e curtir netos e bisnetos? Será que Vargas não tinha mais prazer em sua rede na varanda e em suas longas “charlas” na Fazenda do Itu, em São Borja?
Não é uma questão de conveniência pessoal e menos ainda de generosidade.
Não bastassem estas razões, é preciso ter a honestidade de olhar a realidade e perceber nela os traços do processo social. Quatro anos de massacre de mídia, quase três de , judicial, duas sentenças absurdas e implacáveis e mais de 100 dias de cárcere fizeram o que a Lula em matéria eleitoral?
Longe de destruí-lo, a apenas 70 dias das eleições, fazem dele o nome que, estando na urna, não há quem duvide vá ser o vencedor.
É disso que Lula é “culpado”? É assim que “divide a esquerda”?
O pragmatismo é, sim, necessário à política e mais necessário ainda em períodos eleitorais.
Mas ele é muito menos, incomparavelmente menos que o sentimento popular, a representação dos anseios do povo, o exercício da memória do que ele viveu, experimentou e acreditou.
Do contrário, agiremos tal e qual os políticos “convencionais”, para os quais faz-se um arranjo na cúpula, costuram-se os acordos bem costuradinho e, pronto, temos um candidato vitorioso.
É o que o povo brasileiro o sente como sendo o resgate de suas esperanças, esperanças traídas, frustradas, pisoteadas e esmagadas.
A candidatura Lula não é um capricho pessoal do líder petista que, podem acreditar, se abdicasse dela estaria livre e solto se abdicasse dela, para curtir com filhos, netos e bisnetos seus últimos anos de vida ativa.
Já tentou ser um homem comum e o processo político-social não o deixou ser.
Ele não é um super-homem e, com certeza, nas noites frias e solitárias de Curitiba, ao ver tantas expressões de ódio e maldade voltadas contra ele por pessoas a quem jamais prejudicou, ele já pensou nisso.
Mas não fez e não fará, porque – e os tolos não acreditam nisso – já é mais uma ideia que um homem comum.

Menina de 5 anos da Nigéria é considerada a "garota mais bonita do mundo"


Jare recebeu o "título" após o fotógrafo Mofe Bamuyiwa compartilhar seus retratos no Instagram

Jare foi apelidada de "a mais bela do mundo" no Instagram (Foto: Reprodução / Instagram)
Jare, uma menina da Nigéria de cinco anos, foi apelidada de "a mais bela do mundo" depois que o fotógrafo Mofe Bamuyiwa compartilhou fotos dela em sua conta no Instagram.
O fotógrafo postou três retratos da garota nigeriana na semana passada e as imagens mostram a criança posando em um ambiente simples, exibindo olhos enormes, pele graciosa e cabelo impressionante.
Na legenda da foto, ele escreveu: "Ah sim, ela é humana! Ela também é um anjo!"Mofe também disse que "poderia tê-la feito sorrir e fazê-la rir em voz alta, mas eu a coloquei em seus momentos naturais para vermos através dos seus olhos!"
Os retratos foram muito elogiados pelos fãs do fotógrafo. Juntas, as fotos somam mais de 40 mil likes e o que não faltam são comentários elogiando e menina e a chamando de "a garota mais bonita do mundo".
"Eu quero retratar a interceptação entre a infância dela e a idade adulta", disse Mofe (Foto: Reprodução / Instagram)
Um fã disse: "Isto é o que você chama de a garota mais bonita do mundo. Uau". Mofe surpreendeu alguns de seus seguidores enquanto descrevia o processo por trás da fotografia, admitindo que queria que a criança parecesse "mais adulta".
O fotógrafo explicou que seu objetivo era "retratar a interceptação entre a infância e a idade adulta" de Jare, assim as fotografias seriam atemporais.
 Mofe revelou que Jare não é uma modelo profissional (Foto: Reprodução / Instagram)
Pouco se sabe sobre Jare, mas Mofe revelou que ela não é uma modelo profissional. A menina tem duas irmãs: Jomi, de 7 anos, e Joba, de 10. Elas possuem sua própria conta no Instagram, a "The J3 Sisters", informou o Daily Mail.
O fotógrafo disse ao Yahoo Lifestyle que incentivou a mãe das crianças a criar o perfil no Instagram, onde elas já acumulam mais de 8 mil seguidores.

Tragédia! Vereador Nicó do cimento de Carpina é assassinado...



O vereador carpinense Nicó do Cimento (PR), 45 anos, foi assassinado na manhã desta sexta-feira (27), na cidade de Carpina, Mata Norte do Estado. Ele era pré-candidato a deputado federal. Segundo informações iniciais de populares, a vítima estava numa associação comunitária no Bairro Santo Antônio, onde desenvolvia ações sociais, quando foi atingido por dois disparos de arma de fogo. Ainda segundo populares, o crime teria sido praticado por dois homens não identificados, que fugiram logo em seguida. Os suspeitos teriam se aproximado e perguntado quem seria o vereador. Quando ele se apresentou, foi alvejado. O vereador chegou a ser socorrido para a unidade mista da cidade, mas não resistiu. O caso está sendo investigado pela delegacia de Carpina. (Imagem | Divulgação)
Madalena França Via Blog do Agreste!

Se Sarney ‘matou’ Ulysses e Aureliano, Temer não fará o mesmo a Alckmin?


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Sete em cada dez brasileiros acham que a vida piorou depois do golpe de estado que levou Michel Temer à Presidência.
Só  3% dos entrevistados têm uma avaliação positiva sobre o seu Governo.
Os dados, avassaladores, da complementação da pesquisa Vox Populi que apontou o amplo favoritismo eleitoral de Lula, mesmo quase completando quatro meses de detenção numa cela em Curitiba, embora não sejam novidade, parece que são muito pouco levados em conta nas análises políticas.
Toda a discussão se dá em torno de “tempo de televisão” – que já deixou de ser o único meio de comunicação política decisivo – , de alianças partidárias e, até, de personagens “novos” para decorarem, como vice, as candidaturas.
Mesmo com toda a máquina de propaganda, é muito difícil que um candidato como Geraldo Alckmin –  não apenas interlocutor privilegiado de Temer e de seu Governo mas, em sua chapa, acompanhado da Esplanada dos Ministérios em massa – deixe de ser identificado com o “temerismo”.
Mesmo que Henrique Meirelles se dedique a autolouvação de suas capacidades, não é tolo de chamar a si o lugar de “candidato do Temer”, embora, por ambição e vaidade, seja o do PMDB. Este, por sua vez, aceitou-o porque não tinha outro e Meirelles tem a vantagem de “já vir” com o dinheiro da campnha, deixando o resto dos fundos para a velha camarilha partidária.
Um governo desastroso, chefiado por alguém ridículo e ilegítimo, visto como maldito pela população espalha a mais de um esta maldição em eleições.
Com mais que o dobro do que tem Temer, 7% de aprovação, José Sarney arrastou para o vexame eleitoral dois homens com muito mais história e respeito público do que tem Geraldo Alckmin, ao soterrar as candidaturas de Ulysses Guimarães e de Aureliano Chaves.
Desculpem os que pensam o contrário, mas o latifúndio televisivo de Alckmin não é o suficiente para leva-lo a uma posição de favoritismo.
Até porque o estrago que fez o corvo Bolsonaro no ninho eleitoral dos tucanos não é pouca coisa.
PS: a íntegra da pesquisa está aqui, em PDF.

Madalena via Tijolaço.

Vem para o Arraiá da Gente?

FESTA EM OROBÓ - DIA 4 DE AGOSTO

Vereador Lúcio Ramos e amigos, promoverão um arraiá revivendo o São João,  na Rua  professor Mariano. Na ocasião os contribuintes da cultura local serão homenageados.
Além de comidas típicas , apresentação de quadrilhas ainda teremos o grande Romantismo de Sandro Rogério e a voz doce e serena da Prata da casa. Samuel Lima. Vai ser pra lá de bom.
Venha e traga sua família.

Por Madalena França.

Imposto sindical pode, mas só para sindicato patronal


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Adriana Fernandes e Fernando Nakagawa, no Estadão, mostram como é hipócrita a discussão sobre o imposto sindical, revelando que um decreto do governo Temer deu um “jeitinho” de compensar sindicatos, federações e confederações empresariais da agricultura com parcelas das contribuições que o setor faz às entidades do “Sistema S”, tal como já está acontecendo em outras áreas da atividade econômica.
É, claro, uma apropriação indevida de recursos que não se destinam a isso e que, nem de longe, o outro pólo sindical, os trabalhadores, possuem para enfrentá-los.
O que é hoje o “Sistema S” vem do final da Segunda Guerra, quando o empresariado – basicamente, o industrial – liderado por Roberto Simonsen e Euvaldo Lódi quis fazer frente a dois problemas: a crescente falta de mão-de-obra qualificada para a indústria, pois havia caído a chegada de imigrantes europeus ao Brasil e, ao mesmo tempo, dominar o colchão das relações sociais representando pelo ensino técnico e assistência social, além da promoção de lazer e cultura.
O  ministro da Educação de Vargas, que depois virou um udenista que pensava (sim, isso havia) opôs-se fortemente a isso, defendendo a formação de uma rede de escolas técnicas estatais. Embora fizesse várias (e de boa qualidade, como o hoje Cefet do Rio, antiga Escola Técnica Nacional, de 1942), o grupo empresarial obteve a criação de uma contribuição obrigatória das empresas para sustentar, inicialmente, as duplas Senai/Sesi e Senac/Sesc, de onde vieram os outros “S”.
Agora, com o dinheiro do sistema liberado para a Confederação Nacional e para as federações patronais da agricultura, consuma-se e formaliza-se o que todo mundo sabia: a atividade sindical do patronato é financiada pelas verbas do Sistema S que, são, afinal, obrigatórias e de natureza paraestatal.
Claro, o sindicalismo patronal é “limpinho e cheiroso”, como estamos vendo no caso escabroso do Sesc do Rio de Janeiro e de seu presidente Orlando Diniz, presidente da Federação do Comércio do Rio de Janeiro, preso sob a acusação de desviar mais de 10 milhões de reais de recursos públicos provenientes do Sesc/Senac, por meio de notas fiscais e de repasses a pessoas de confiança do ex-governador Sérgio Cabral.
Máfia sindical, claro, só existe entre os trabalhadores. A dos empresários, claro, “não vem ao caso”.

Sabe que dia é Hoje?

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Todo dia é dia de ser feliz. Escolha começar hoje.
Em pé de tristezas não nasce flores
Sorria!
Seu sorriso é o cartão postal que faz alguém
visitar o terreno do seu coração.
Bom dia! Paz e Bem.

Por Madalena França.

quinta-feira, 26 de julho de 2018

Quem não tem projeto, “brinca” de escolher vice


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A esta altura, candidatos a presidente definidos – ou quase – deveríamos estar vendo os jornais cheios de projetos e propostas para tirar o Brasil da crise em que estamos enfiados e que talvez seja a única unanimidade nacional, agora que passou o conto da “retomada”.
Lá se vai a semana inteira e o assunto, salvo as mudanças de Lua de Ciro Gomes, são os “vices”.
Janaína Paschoal, saindo de onde não queria estar, com lucros, diante de um Jair Bolsonaro atônito.
Josué Alencar, com o mérito de ser “filho”, tendo de sair pela tangente com a história do “mamãe não quer” que fosse vice de Geraldo Alckmin.
Francamente, o país ardendo e quem se habilita a ser o segundo na cadeia de comando – e, nestes tempos em que varejar presidente pela janela virou moda, um potencial dirigente do país – invocando razões familiares para escapar-se à missão?
Todos, porém, prestam um grande serviço a seus “patronos” frustrados.
Desobrigam-nos de expor ideias, assumir posições, dizer o que fará diante de questões essenciais para o país: corte de gastos sociais, reforma da previdência, venda da Eletrobras, controle da Embraer pela Boeing, desmonte da Petrobras…
Sobretudo, da grande questão desta eleição, para o bem e para o mal: a sua legitimidade capenga, com o reconhecimento do óbvio: o de que ela estaria desde já resolvida não fosse o arreganho judicial que a deforma.
Mas estamos assim: um empresário sem vida política, um astronauta siderado e até um príncipe, na falta de general, ministro do Supremo ou apresentador de TV.
Veja, ilustre eleitor e eleitora, o que acham que define o voto do povo brasileiro.
Não é seu emprego, seu salário, a escola e o hospital, não é a estrada e a economia do País.
É um vice bem decorativo.

Bancos de desenvolvimento reafirmam compromisso com inclusão produtiva e apoio a projetos de prevenção de riscos ambientais

  O Banco do Nordeste (BNB) e os demais membros da Associação Latino-Americana de Instituições Financeiras de Desenvolvimento (Alide) reafir...