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segunda-feira, 29 de julho de 2019

Gleisi: Bolsonaro se tornou cúmplice de um assassinato e reú confesso de um crime da ditadura


Postado por Madalena França
247:
"Bolsonaro sabe como foi o desaparecimento do pai do presidente da OAB, sabe de um crime e não tomou nenhuma providência? Isso é corresponsabilidade. Bolsonaro é cúmplice e, a partir de hj, réu confesso!", postou a deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidente do Partido dos Trabalhadores

— Gleisi Lula Hoffmann (@gleisi) July 29, 2019


Solidariedade ao presidente da OAB
247 – "Bolsonaro sabe como foi o desaparecimento do pai do presidente da OAB, sabe de um crime e não tomou nenhuma providência? Isso é corresponsabilidade. Bolsonaro é cúmplice e, a partir de hj, réu confesso!", postou a deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidente do Partido dos Trabalhadores. Confira seu tweet e declarações de outros parlamentares sobre o novo crime de responsabilidade cometido por Jair Bolsonaro:
Parlamentares da Bancada do PT na Câmara repudiaram, pelas redes sociais, as declarações do presidente Jair Bolsonaro sobre o desaparecimento de Fernando Augusto Santa Cruz de Oliveira, pai do atual presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, no período da ditadura militar. Em entrevista à imprensa, nesta segunda-feira (29), Bolsonaro disse: “Se o presidente da OAB quiser saber como é que o pai dele desapareceu no período militar, conto pra ele”.
As palavras foram classificadas pelos petistas como um crime, com requintes de sadismo e crueldade. Fernando Augusto Santa Cruz de Oliveira desapareceu em fevereiro de 1974, após ter sido preso no Rio de Janeiro por agentes da ditadura.
Para o líder da Bancada do PT na Câmara, deputado Paulo Pimenta (RS), as palavras de Bolsonaro demonstram que o atual presidente não tem apreço algum pela democracia. “Não podemos mais tapar o sol com a peneira. Bolsonaro tem que ser impedido. Ele é um criminoso que idolatra genocidas, torturadores e ditadores. Ele e seu clã miliciano conduzem o País para um estado policial autoritário que corrói a democracia e as instituições da República”, afirmou.
Na mesma linha a presidenta nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), destacou que se Bolsonaro tomou conhecimento de como ocorreu o desaparecimento, e não tomou providência, se tornou cúmplice do ato. “Bolsonaro sabe como foi o desaparecimento do pai do presidente da OAB, sabe de um crime e não tomou nenhuma providência? Isso é corresponsabilidade. Bolsonaro é cúmplice e, a partir de hoje, réu confesso! ”, acusou.
Outros parlamentares da bancada ressaltaram a falta de solidariedade humana e desapreço pela vida demonstrada por Jair Bolsonaro. O deputado Odair Cunha (PT-MG) disse que “é impressionante a frieza de Bolsonaro ao atacar o presidente da OAB”. Para o deputado Rogério Correia (PT-MG), a declaração do presidente atesta que Bolsonaro chegou ao “fundo do poço”.
“Tanta torpeza indicaria que sim, mas em se tratando de Bolsonaro tememos coisa pior. Não merece só deixar o cargo ocupado por fakenews e Judiciário parcial. Suas ideias merecem ser esmiuçadas pelos democratas. Temos um incapaz na presidência”, apontou.
Ainda sobre o ataque ao presidente da OAB, a deputada Benedita da Silva (PT-RJ) disse que é “inacreditável” que uma frase desse tipo tenha sido pronunciada “de forma fria e cheia de ódio pelo cidadão que ocupa o Palácio do Planalto”.
Já o deputado Bohn Gass (PT-RS) afirmou que “o Brasil tem um sádico na presidência” e questionou a sanidade mental de Bolsonaro. “A crueldade da fala de Bolsonaro sobre Fernando de Santa Cruz Oliveira, assassinado pela ditadura em 1974, cruza a linha da sanidade”, disse.
Ao também criticar a declaração de Bolsonaro publicada pela imprensa, a deputada Maria do Rosário (PT-RS)escreveu que “é indignante ter de ler uma afirmação com este nível de covardia sobre pessoas que foram torturadas e assassinadas pela ditadura militar”.
Diante do cruel ataque ao presidente da OAB, parlamentares da bancada também demonstraram solidariedade a Felipe Santa Cruz. O deputado Henrique Fontana (PT-RS), disse que classificou a declaração de Bolsonaro como “truculência autoritária” de um presidente que “tenta intimidar e silenciar as vozes que se opõem aos desmandos do seu governo”. “Minha solidariedade ao presidente da OAB”, disse.
O deputado José Guimarães (PT-CE) também demonstrou solidariedade a Felipe Santa Cruz. “Família perseguida pela Ditadura que deu ao país um presidente da OAB como o atual”, afirmou.
A deputada Margarida Salomão (PT-MG) ressaltou ainda que, “nos tempos de ódio, instaurados por Bolsonaro, primeiro nos inspiram a defesa do jornalismo, na figura de Glenn Greenwald, e agora da advocacia e da OAB – entidade atacada pelo presidente”. “Felipe Santa Cruz, e aos advogados e advogadas que se recusam em abaixar a cabeça ao autoritarismo, nossa solidariedade”, declarou.



Presidente da OAB diz que Bolsonaro é cruel e que debochou do assassinato do seu pai

BRASIl
POR LAURO JARDIM
Felipe Santa Cruz deixa o Twitter
Jair Bolsonaro hoje de manhã fez mais uma das suas. Atacou o presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, cujo pai foi assassinado pela ditadura. Segundo Bolsonaro "se o presidente da OAB quiser saber como o pai desapareceu no período militar, eu conto para ele".
Santa Cruz, que disse "estranhar tal comportamento em um homem que se diz cristão", respondeu ao ataque de Bolsonaro:
— Como orgulhoso filho de Fernando Santa Cruz, quero inicialmente agradecer pelas manifestações de solidariedade que estou recebendo em razão das inqualificáveis declarações do presidente Jair Bolsonaro. O mandatário da República deixa patente seu desconhecimento sobre a diferença entre público e privado, demostrando mais uma vez traços de caráter graves em um governante: a crueldade e a falta de empatia. É de se estranhar tal comportamento em um homem que se diz cristão. Lamentavelmente, temos um presidente que trata a perda de um pai como se fosse assunto corriqueiro — e debocha do assassinato de um jovem aos 26 anos. Meu pai era da juventude católica de Pernambuco, funcionário público, casado, aluno de Direito. Minha avó acaba de falecer, aos 105 anos, sem saber como o filho foi assassinado. Se o presidente sabe, por “vivência”, tanto sobre o presente caso quanto com relação aos de todos os demais “desaparecidos”, nossas famílias querem saber. A respeito da defesa das prerrogativas da advocacia brasileira, nossa principal missão, asseguro que permaneceremos irredutíveis na garantia do sigilo da comunicação entre advogado e cliente. Garantia que é do cidadão, e não do advogado. Vale salientar que, no episódio citado na infeliz coletiva presidencial, apenas o celular de seu representante legal foi protegido. Jamais o do autor, sendo essa mais uma notícia falsa a se somar a tantas. O que realmente incomoda Bolsonaro é a defesa que fazemos da advocacia, dos direitos humanos, do meio ambiente, das minorias e de outros temas da cidadania que ele insiste em atacar. Temas que, aliás, sempre estiveram — e sempre estarão — sob a salvaguarda da Ordem do Advogados do Brasil. Por fim, afirmo que o que une nossas gerações, a minha e a do meu pai, é o compromisso inarredável com a democracia, e por ela estamos prontos aos maiores sacrifícios. Goste ou não o presidente.

Tribunais oferecem mais de 500 vagas com salários de até R$ 35 mil

Oportunidades são em tribunais de Contas e Justiça de todo o país, para níveis médio e superior. Veja lista preparada pelo Metrópoles

TJRO/Divulgaçāo

Quem busca concursos com salários atrativos deve ficar ligado: estão abertas mais de 500 vagas para processos seletivos de tribunais em todo o Brasil. As remunerações para nível superior chegam a R$ 35,4 mil. As oportunidades de ensino médio oferecem salários de até R$ 11,4 mil.
Um dos destaques é o certame do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO). Com cinco chances disponíveis e remuneração de R$ 28,8 mil, o o prazo para inscrições no concurso encerra nesta terça-feira (30/07/2019). Veja a lista preparada pelo Metrópoles.
TCE-RO
O concurso do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia (TCE-RO) oferece 14 vagas para nível superior. Treze delas são para os cargos de analista de tecnologia e auditor de controle externo.
Neste caso, as especialidades são: engenharia civil, economia, direito, contabilidade, administração e desenvolvimento de sistemas. Os salários vão de R$ 8,6 mil a R$ 11,4 mil.
A outra vaga é para procurador, destinada a quem tem graduação em direito e ao menos três anos de experiência jurídica. A remuneração pode chegar a R$ 35,4 mil.
  • Inscrições: de quinta-feira (02/08/2019) a 21 de agosto, no site do Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe).
TJAL
Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas (TJAL) está com 20 vagas disponíveis na carreira de juiz substituto. A remuneração é de R$ 30,4 mil, além de auxílio-alimentação, de R$ 1,5 mil. Para concorrer, é preciso ter ensino superior completo em direito e ao menos três anos de experiência jurídica.
  • Inscrições: até 14 de agosto, no site da Fundação Carlos Chagas (FCC).
TJRO
As inscrições para o concurso do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia (TJRO) terminam nesta terça-feira (30/07/2019). O certame oferece cinco vagas para juiz substituto, destinadas a quem tem graduação em direito e ao menos três anos de atividade jurídica. A remuneração é de R$ 28,8 mil.
  • Inscrições: até esta terça-feira (30/07/2019), no site da Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (Fundação Vunesp).
TJCE
No Tribunal de Justiça do Estado do Ceará (TJ-CE), estão disponíveis oito vagas para início imediato. As oportunidades são para técnico judiciário, nas áreas judiciária ou técnico-administrativa. Também haverá formação de cadastro reserva: são 320 postos.
A remuneração, com os benefícios, é de R$ 5 mil. Os cargos são destinados a quem tem ensino médio. Os contratados poderão trabalhar no interior do estado ou na capital, Fortaleza.
  • Inscrições: até 20 de agosto, na página de projetos da Fundação Getulio Vargas (FGV).
TJAM
São 160 vagas abertas no Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas (TJAM). As oportunidades são divididas entre cargos dos níveis médio e superior. Para quem tem graduação, as chances são para analista judiciário, com salário de R$ 8,9 mil.
Neste caso, as especialidades são nas áreas de análise de sistemas, arquivologia, biblioteconomia, contabilidade, direito, engenharia civil, estatística, direito, psicologia e serviço social.
Para quem tem ensino médio, há chances na carreira de assistente judiciário. A remuneração é de R$ 4,5 mil.
  • Inscrições: até 21 de agosto, no site do Cebraspe.
Previsão
No Distrito Federal, a previsão é que o certame do Tribunal de Contas do DF (TCDF) seja aberto em breve. São 12 postos disponíveis para os cargos de procurador e auditor de controle externo.

O último concurso do órgão foi realizado em 2013 pelo Cebraspe. Na época, foram abertas 69 vagas, com remuneração entre R$ 7.426,57 e R$ 12.401,38.
Por Madalena França

Prisão de jornalistas é marca de governos autoritários


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Foto: Pablo Valadares | Câmara dos Deputados
O presidente Jair Bolsonaro provocou indignação ao afirmar, no sábado (27), que o jornalista Glenn Greenwald “talvez pegue uma cana aqui no Brasil”. Greenwald é fundador do site The Intercept Brasil, que tem publicado desde junho reportagens com base em diálogos vazados de procuradores da Lava Jato e do ministro Sergio Moro.
Em resposta, Greenwald afirmou que “não temos uma ditadura, temos uma democracia” e que “Bolsonaro não tem o poder para mandar pessoas serem presas por motivos políticos”. Por sua vez, a Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo) disse que a declaração de Bolsonaro “instiga graves agressões à liberdade de expressão”.
Ao redor do mundo, a prisão de jornalistas é marca de governos autoritários que buscam restringir a liberdade de imprensa e coibir a divulgação de informações de interesse público. Veja os exemplos de cinco países:
1. Turquia
Sob o presidente Recep Tayyip Erdogan, a Turquia se tornou o país que mais prende jornalistas no mundo –havia 68 profissionais de imprensa atrás das grades em dezembro, de acordo com o levantamento mais recente do Comitê para Proteção dos Jornalistas (CPJ).
A perseguição contra veículos de comunicação independentes piorou após uma tentativa frustrada de golpe de Estado em julho de 2016. Diversos profissionais foram presos sob a acusação de apoiar o clérigo dissidente Fethullah Gulen, apontado como mandante do levante militar, e a milícia separatista curda PKK (Partido dos Trabalhadores do Curdistão, na sigla em turco).
2. China
Grande parte dos órgãos de imprensa da China é controlada pelo Partido Comunista, e jornalistas correm o risco de ir parar na cadeia caso publiquem informações que desagradem o presidente Xi Jinping. Havia 47 profissionais presos no país em dezembro, ainda de acordo com o CPJ.
Nos últimos anos, vários repórteres foram presos sem saber do que eram acusados na província de Xinjiang, onde as autoridades chinesas mantêm campos de detenção de uigures, integrantes de uma minoria muçulmana. A perseguição contra jornalistas dificulta a investigação das violações de direitos humanos cometidas na região.
3. Egito
O Egito, que passou por uma breve experiência democrática após os protestos da Primavera Árabe, é hoje uma das ditaduras que mais persegue jornalistas. Segundo o CPJ, havia 25 repórteres encarcerados no país em dezembro, muitos deles acusados de publicar notícias falsas e submetidos a julgamentos coletivos.
No poder desde um golpe militar em 2013, o presidente Abdel Fattah al-Sisi intensificou a perseguição contra a imprensa às vésperas da eleição mais recente: o pleito ocorreu em março de 2018 em meio ao bloqueio de sites de notícias independentes e sem a participação de candidatos opositores. Na ocasião, Sisi foi reeleito com 97% dos votos.
4. Rússia
Dentre outros ataques à liberdade de imprensa na Rússia, o governo de Vladimir Putin aumentou nos últimos anos o controle do Kremlin sobre os órgãos de comunicação estatais e intensificou a pressão contra veículos independentes –alguns dos quais operam no exterior para evitar retaliações e ameaças.
Em junho, o jornalista Ivan Golunov, conhecido por investigar casos de corrupção no governo, foi preso em Moscou sob a acusação de tráfico de drogas. A detenção gerou uma forte reação da sociedade civil, e Golunov foi liberado alguns dias depois; os policiais responsáveis pelo caso foram demitidos.
5. Nicarágua
Em meio a uma onda de protestos, o ditador Daniel Ortega tem fechado o cerco contra a imprensa independente na Nicarágua, seja prendendo jornalistas ou deportando profissionais estrangeiros.
Em dezembro, policiais invadiram a sede da emissora 100% Notícias, em Manágua, e prenderam seus diretores Miguel Mora e Lucía Pineda Ubau. Detidos sob a acusação de promover o terrorismo, os jornalistas chegaram a ser confinados em celas de segurança máxima e relataram ter sofrido tortura psicológica –eles foram finalmente libertados em 11 de junho após a aprovação de uma lei de anistia.
Da FSP
Madalena França via Blog da Cidadania.

Pai do presidente da OAB, assassinado na Ditadura militar é citado com hostilidade por Bolsonaro.


A Folha de São Paulo  revela que Bolsonaro, ao reclamar sobre a atuação da OAB na investigação do caso de Adélio Bispo, autor do atentado à faca do qual foi alvo, disse que poderia explicar ao presidente do órgão, Felipe Santa Cruz, como o pai dele desapareceu durante a ditadura militar.

"Por que a OAB impediu que a Polícia Federal entrasse no telefone de um dos caríssimos advogados? Qual a intenção da OAB? Quem é essa OAB? Um dia, se o presidente da OAB quiser saber como é que o pai dele desapareceu no período militar, conto pra ele. Ele não vai querer ouvir a verdade. Conto pra ele. Não é minha versão. É que a minha vivência me fez chegar nas conclusões naquele momento. O pai dele integrou a Ação Popular, o grupo mais sanguinário e violento da guerrilha lá de Pernambuco e veio desaparecer no Rio de Janeiro", disse o presidente. 

Felipe é filho de Fernando Augusto Santa Cruz de Oliveira, desaparecido em fevereiro de 1974, depois de ter sido preso junto de um amigo chamado Eduardo Collier por agentes do DOI-CODI, no Rio de Janeiro.

Fernando era estudante de direito e funcionário do Departamento de Águas e Energia Elétrica em São Paulo e integrante da Ação Popular Marxista-Leninista. Felipe tinha 2 anos quando o pai desapareceu. 

No relatório da Comissão da Verdade, responsável por investigar casos de mortos e desaparecidos na ditadura, não há registro de que Fernando tenha participado de luta armada.

O documento, inclusive, ressalta que Fernando à época do seu desaparecimento "tinha emprego e endereço fixos e, portanto, não estava clandestino ou foragido dos órgãos de segurança".

Postado por Madalena França.

“Menina brinca de boneca e menino brinca de arminha”, diz Bolsonaro

Reprodução

No Palácio da Alvorada, o presidente da República confessou que os filhos começaram a atirar aos 5 anos de idade

REPRODUÇÃO
ATUALIZADO 29/07/2019 13:55
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Ao cumprimentar uma famíliana porta do Palácio da Alvorada, nesta segunda-feira (29/07/2019), o presidente Jair Bolsonaro (PSL) brincou com um garoto e disse que “menina brinca de boneca e menino brinca de arminha”. O chefe do Executivo contou ainda que os filhos dele atiravam com cinco anos de idade.
“Menina brinca de boneca e menino brinca de arminha, está ok, imprensa? Foram os pais que decidiram fazer isso ai, os meus já atiravam com cinco anos. Está com com quantos anos de idade?”, perguntou o presidente à criança. As imagens foram captadas pelas TVs logo após o presidente encerrar a entrevista que deu pela manhã.
De Metrópoles
Postado por Madalena França

Bancos de desenvolvimento reafirmam compromisso com inclusão produtiva e apoio a projetos de prevenção de riscos ambientais

  O Banco do Nordeste (BNB) e os demais membros da Associação Latino-Americana de Instituições Financeiras de Desenvolvimento (Alide) reafir...