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terça-feira, 26 de maio de 2020

Pré-candidata à prefeita de Casinhas, Juliana de Chaparral ameaça demitir funcionários que “Não pegarem na mão dela”


Postado por Madalena França
fonte:Fala Pernambuco.
Nesta segunda-feira(25), numa Live realizada nas redes sociais, pelo perfil da pré-candidata à prefeitura de Casinhas, Juliana Chaparral, foi questionada se demitiria os contratados da prefeitura. Na resposta, ela afirma que “quem estiver na caminhada junto com ela, ficará guardado na mente e no coração”.
“Tudo vai depender de como cada cidadão de Casinhas vai conduzir esse momento. Primeiro, eu preciso do apoio de todos vocês. Eu preciso que vocês estejam comigo, eu preciso que vocês acreditem que vamos fazer uma mudança. […] As pessoas que vão caminhar ao meu lado, as pessoas que vão segurar a minha mão, tenha certeza que irei guardar cada um de vocês na minha mente e no meu coração” , afirmou Juliana.
Com essas palavras, a pré-candidata deixa claro que quem não fizer campanha para ela, será demitido.
Será que os contratados do atual prefeito, João Camelo, ficarão com medo e irão segurar na mão de Juliana de Chaparral?
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segunda-feira, 25 de maio de 2020

Morre ex-vice-prefeito de Nazaré da Mata


Madalena França via Magno Martins
Faleceu, na madrugada de hoje, o ex-vice-prefeito de Nazaré da Mata José Mauricio de Andrade (PROS), vítima da Covid-19. Ele tinha 53 anos de idade e era diabético, foi internado no dia 17 de maio, no Hospital Ermírio Coutinho, com sintomas suspeitos do novo coronavírus e, em seguida, encaminhado para uma unidade hospitalar no Recife, onde veio a óbito.
Mauricio vinha se preparando para disputar a eleição como candidato à Prefeitura de Nazaré da Mata neste ano e foi vice prefeito entre 2008 e 2016. Em 2016, disputou o cargo de prefeito e foi o segundo mais votado.

Ex-técnico Vadão morre vítima de câncer


Madalena França via Magno Martins
Globo Esporte
Morreu, no início da tarde de hoje, Oswaldo Alvarez, o Vadão, ex-técnico da seleção brasileira feminina de futebol e com passagens por São Paulo, Corinthians, Guarani, Ponte Preta, entre outros.
Aos 63 anos, ele lutava contra um câncer no fígado e estava internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, desde a semana retrasada. A assessoria de imprensa do hospital confirmou o falecimento.
Vadão lutava contra a doença desde o início de 2020, quando passou por sessões de quimioterapia e chegou a apresentar evolução, mas o quadro se agravou recentemente.

Fortuna de cinco bancos soma R$ 7,4 trilhões e supera PIB do Brasil

Blog do Esmael Morais

Postado por Madalena França
Publicado em 25 maio, 2020
O patrimônio de apenas cinco bancos –Itaú, Bradesco, Santander, Banco do Brasil e Caixa– supera o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. Esse fato mostra a dimensão da brutal concentração da riqueza no País, agravada durante a pandemia de coronavírus.
Nunca é demais recordar que o governo Jair Bolsonaro, controlado pelo banqueiro Paulo Guedes, injetou R$ 1,2 trilhão de liquidez em medidas do Banco Central para apoiar o sistema financeiro no enfrentamento da covid-19. Entretanto, nesse período, os bancos preferiram especular com esse montante de dinheiro público ficou “empoçado” no próprio sistema financeiro.
Traduzindo em bom português: o dinheiro não chegou ao destino, ficou “empossado” nos bancos que especulam com recurso alheio.
De acordo com especialistas do mercado financeiro, o dinheiro disponibilizado pelo governo “morreu” nos bancos, que preferem investir em títulos públicos.
“Os bancos não querem dar dinheiro novo, nem querem alongar. Querem comprar só títulos públicos”, afirma Carlos Thadeu de Freitas, ex-diretor do BC e economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio (CNC). Ele defende uma forma de “punição” do BC aos bancos que não emprestarem e alongarem os prazos.
Voltemos ao patrimônio dos banqueiros, que é maior que o PIB brasileiro.
Os cinco maiores bancos brasileiros têm em mãos recursos equivalentes à toda a economia brasileira. Turbinado pelo aumento de crédito para suprir a demanda maior durante a pandemia de coronavírus, o volume de ativos totais das instituições financeiras atingiu R$ 7,36 trilhões ao fim de março, superando, pela primeira vez, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, que foi de R$ 7,3 trilhões em 2019, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicados em março.
O resultado ocorreu em meio à expansão do crédito, enquanto a economia brasileira tenta ganhar tração. Do fim de 2017 para cá, a correlação crédito/PIB subiu de 47,1% para 48,9%, segundo o Banco Central. Se for considerado apenas o crédito livre, com o qual os grandes bancos atuam, o avanço foi ainda maior: subiu de 23,6% para 28,8%.
O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, afirmou que o aumento na proporção entre ativos dos bancos e o PIB tem correlação direta com a expansão do crédito nos últimos anos frente ao desempenho econômico. “O aumento na relação crédito/PIB não é sinônimo de maior rentabilidade ou lucro.”
Além disso, em momentos de crise os bancos atraem maior volume de depósitos, uma vez que o investidor busca mais segurança, segundo Claudio Gallina, diretor sênior de instituições financeiras da Fitch Ratings para América Latina. “Assim, a liquidez do sistema (que já vinha muito boa e robusta) aumenta mais”, disse. “Isso indica que os bancos teriam até mesmo mais dinheiro para emprestar.”
Com a crise, o crédito ganhou impulso adicional com a explosão da demanda nos grandes bancos. O saldo conjunto dos empréstimos nas cinco maiores instituições cresceu quase R$ 176 bilhões no primeiro trimestre em relação ao fim de dezembro, totalizando R$ 3,31 trilhões. Em um ano, o aumento foi de quase R$ 348 bilhões.
O salto nas carteiras foi capitaneado, principalmente, por empréstimos a grandes empresas. O movimento foi acompanhado por uma enxurrada de críticas aos grandes bancos, por restringirem o crédito e elevarem juros em meio à turbulência, a despeito da injeção de R$ 1,2 trilhão de liquidez em medidas do Banco Central para apoiar o sistema financeiro no enfrentamento da covid-19.
Os bancos anunciaram uma série de medidas de apoio financeiro, mas admitem que, diante da piora do risco na economia, é natural maior rigor no crédito.
O presidente do Itaú Unibanco, Candido Bracher, afirmou semana passada não ser possível o crédito crescer no mesmo ritmo da demanda, que deve se reduzir daqui para frente. “O crescimento do crédito será muito mais baixo, se é que haverá crescimento em 2020”, disse, em transmissão ao vivo.
Renegociações
Os bancos já concederam mais de R$ 540 bilhões em créditos na pandemia, segundo balanço da Febraban, considerando novos empréstimos, renovações e postergações de parcelas. Para os próximos meses, a expectativa é de que o crédito novo ceda espaço a uma onda de renegociações e reestruturações de dívidas de empresas que viram seu faturamento despencar.
No segmento de pessoa física, a demanda por crédito caiu no primeiro trimestre, mudando a dinâmica vista até então. Esse movimento deve continuar, com o aumento do desemprego e a perda de renda.
A queda, principalmente no financiamento imobiliário, obrigou a Caixa a rever suas projeções. “De fato, a crise muda toda a dinâmica. A demanda de crédito vem sendo totalmente diferente. Estamos avaliando”, afirmou Pedro Guimarães, presidente do banco público, durante a publicação do balanço do primeiro trimestre.
Em uma perspectiva de médio e longo prazo, o presidente e fundador da Mauá Capital e ex-diretor do Banco Central, Luiz Fernando Figueiredo, vê maior pressão por parte das fintechs na disputa por recursos com os grandes bancos, que foi comprometido na crise. Os próprios pesos pesados do setor admitem que a trégua é temporária. “Com os reflexos do juro mais baixo, mais decente, e uma maior concorrência vinda das fintechs, o Brasil está se tornando mais normal, mas a crise atrapalhou.”
Provisões
A pandemia também fez os bancos ampliarem os recursos reservados para compensar perdas, com temor quanto ao impacto futuro na inadimplência. A leitura, ao menos até aqui, é de que a crise será bem mais severa que as anteriores, incluindo a desencadeada pela Operação Lava Jato e ainda a turbulência financeira de 2009.
O reforço nas provisões custou mais os bancos. No primeiro trimestre, as despesas com provisões para devedores duvidosos passaram dos R$ 30 bilhões, um salto de cerca de 45% em relação aos três meses anteriores.
Dos cinco grandes bancos, somente Santander e Caixa não fizeram o movimento de criar colchões para perdas adicionais por conta da crise. “O balanço da Caixa é, continua e continuará extremamente sólido”, afirmou Pedro Guimarães, presidente da instituição.
Como consequência de uma postura mais conservadora dos bancos, o lucro líquido combinado de Itaú, Bradesco, Santander, Banco do Brasil e Caixa encolheu 25,6% no primeiro trimestre, para menos de R$ 18 bilhões, na comparação com o mesmo período de 2019, quando foi de mais de R$ 24 bilhões.
“Mesmo mantendo níveis confortáveis de solidez, liquidez e capitalização, a atual crise também atingiu o setor bancário”, disse Isaac Sidney, presidente da Febraban.
Com informações do jornal O Estado de S. Paulo.

Bolsonaro pode pedir prisão de Celso de Mello com base na Lei de Abuso de Autoridade


Do Blog do Esmael Morais
Postado por Madalena França
Publicado em 25 maio, 2020
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) estuda pedir a prisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, com base na Lei de Abuso de Autoridade.
Bolsonaro publicou ontem (24) no Twitter e no Facebook o artigo 28 da Lei 13.869, de 2019, que dispõe sobre os crimes de abuso de autoridade:
“Divulgar gravação ou trecho de gravação sem relação com a prova que se pretenda produzir, expondo a intimidade ou a vida privada ou ferindo a honra ou imagem do investigado ou acusado”, diz o trecho publicado. “Pena – detenção de 1 (um) a 4 (quatro) anos.”
A ameaça direta ao decano foi combinada com a participação do presidente da República em mais um ato antidemocrático, neste domingo, contra o STF e o Congresso Nacional.
A bronca de Bolsonaro com Celso de Mello é em virtude da divulgação vídeo da reunião ministerial, de 22 de abril, onde o presidente desfere palavrões contra governadores, prefeitos e ministros do Supremo são chamados de “vagabundos” por ministros.
O decano levantou o sigilo do vídeo que foi citado pelo ex-ministro da Justiça Sergio Moro como evidência de tentativa de interferência do presidente na Polícia Federal e faz parte do inquérito que apura as acusações.
A Lei de Abuso de Autoridade foi relatada e discutida pelo ex-senador Roberto Requião (MDB-PR), em 2017, todavia o texto só foi sancionado pelo presidente Bolsonaro em setembro do ano passado –quando o emedebista já não era mais parlamentar.
Veja o tuíte do presidente Bolsonaro:
Deputados petistas protocolam pedido de impeachment de Heleno
Deputados petistas protocolam pedido de impeachment de Heleno
Em resposta à nota do Ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, Augusto Heleno, a deputada Margarida Salomão (PT-MG) e os deputados Rogério Correia (PT-MG) e Célio Moura (PT-TO), protocolaram pedido de impeachment do ministro, nesta segunda-feira (25). A denúncia por crime de responsabilidade foi protocolada no Supremo Tribunal Federal (STF).
“O que Heleno faz é provar sua incapacidade intelectual e política. Reage a um mero ofício do STF com uma ameaça clara à democracia, uma nota de conteúdo gravíssimo e inaceitável. Nos lembra tempos antigos em que o general Augusto Heleno, mais jovem e de patente mais baixa, era chefe de gabinete de outro general linha dura da ditadura militar, Sylvio Frota”, ressalta a deputada Margarida Salomão.
O pedido se fundamenta na Lei n.º 1.079/50, sobre os atos que atentam contra a Constituição Federal, e, especialmente, contra “o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário e dos poderes constitucionais dos Estados”, que constituem crime de responsabilidade. A lei define também que esses crimes são passíveis da pena de perda do cargo, com inabilitação, até cinco anos, para o exercício de qualquer função pública.
AMAN
A ameaça à democracia se tornou ainda mais grave após militares formados na turma Marechal Castello Branco (1971) da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) manifestaram a “mais completa, total e irrestrita solidariedade” ao general Heleno. Os militares também atacaram o STF: “Faltam a ministros, não todos, do STF, nobreza, decência, dignidade, honra, patriotismo e senso de justiça. Assim, trazem ao país insegurança e instabilidade, com grave risco de crise institucional com desfecho imprevisível, quiçá, na pior hipótese, guerra civil”.
Para os parlamentares petistas que apresentaram o impeachment, “a incapacidade do governo Bolsonaro para lidar com a pandemia e conduzir o País é cada vez mais evidente. Ele e alguns militares sonham com uma ditadura para que possam atropelar o Judiciário e o Legislativo, violar direitos dos cidadãos e ficar impunes. Vamos lutar pela democracia de nosso País”, concluíram.

Lula, Lira e Pacheco participam da abertura da Marcha dos Prefeitos

  O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou, hoje, da abertura da 25ª edição da Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios. Os ...