Do Blog Cenário
Postado por Madalena França
Na última semana, o Blog Cenário conversou em Brasília com o ex-prefeito de Petrolina e ex-candidato ao Governo do Estado, Miguel Coelho (União Brasil), que esteve na Capital Federal acompanhando de perto as movimentações da XXV Marcha dos Prefeitos. Em 2022, Miguel obteve quase 885 mil votos e mesmo antes do fim da apuração, anunciou publicamente o apoio a Raquel Lyra (PSDB) no segundo turno. Durante a entrevista, ele disse que não voltaria atrás da postura adotada, já que no campo ideológico e de propostas, a tucana era a candidata que mais se aproximava das pautas que seu grupo defende.
Miguel, entretanto, elencou as dificuldades que hoje o estado enfrenta na saúde, segurança pública e geração de emprego, e afirmou que isso vem causando uma sensação de arrependimento na população. "Eu não me arrependo da decisão de 2022. Naquela época, a gente via as propostas, entendia que o contexto próximo de Raquel era o que mais tinha proximidade com o que a gente defendia e defendeu na campanha de 2022", disse.
"Acho que Pernambuco tomou uma decisão que, ao meu ver, começa a se arrepender de ter deixado um pouco a emoção falar mais alto", completou Miguel. Em referência ao slogan 'Estado de Mudança', utilizado pelo Governo, o ex-prefeito de Petrolina afirmou que não houve uma mudança real em Pernambuco e que o sentimento é de mais uma renovação para o Palácio do Campo das Princesas. Atualmente, Miguel é aliado do prefeito do Recife, João Campos (PSB), cotado para disputar contra Raquel Lyra em 2026.
Na última semana, o Blog Cenário conversou em Brasília com o ex-prefeito de Petrolina e ex-candidato ao Governo do Estado, Miguel Coelho (União Brasil), que esteve na Capital Federal acompanhando de perto as movimentações da XXV Marcha dos Prefeitos. Em 2022, Miguel obteve quase 885 mil votos e mesmo antes do fim da apuração, anunciou publicamente o apoio a Raquel Lyra (PSDB) no segundo turno. Durante a entrevista, ele disse que não voltaria atrás da postura adotada, já que no campo ideológico e de propostas, a tucana era a candidata que mais se aproximava das pautas que seu grupo defende.
Miguel, entretanto, elencou as dificuldades que hoje o estado enfrenta na saúde, segurança pública e geração de emprego, e afirmou que isso vem causando uma sensação de arrependimento na população. "Eu não me arrependo da decisão de 2022. Naquela época, a gente via as propostas, entendia que o contexto próximo de Raquel era o que mais tinha proximidade com o que a gente defendia e defendeu na campanha de 2022", disse.
"Acho que Pernambuco tomou uma decisão que, ao meu ver, começa a se arrepender de ter deixado um pouco a emoção falar mais alto", completou Miguel. Em referência ao slogan 'Estado de Mudança', utilizado pelo Governo, o ex-prefeito de Petrolina afirmou que não houve uma mudança real em Pernambuco e que o sentimento é de mais uma renovação para o Palácio do Campo das Princesas. Atualmente, Miguel é aliado do prefeito do Recife, João Campos (PSB), cotado para disputar contra Raquel Lyra em 2026.
"Quando você olha para as pessoas, é aquela expectativa frustrada. É óbvio que ainda tem tempo, tem até 2026 para poder tirar do papel o que prometeu, os compromissos que fez com a população, mas eu já começo a entender que a população já começa a pensar em um novo ciclo de mudança, até porque, o que se colocou aí não foi a mudança de verdade", completou.
Sem comentários:
Enviar um comentário