Embora seja chamado de "ditador" pela imprensa nacional, que apoiou um golpe parlamentar contra a presidente Dilma Rousseff e contra a democracia brasileira, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, obteve uma importante vitória eleitoral neste fim de semana.
Abaixo, reportagem da Sputnik Brasil:
Os candidatos governistas do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) venceram na maioria dos estados nas eleições regionais do país.
De acordo com os dados preliminares divulgados pelo Conselho Nacional Eleitoral, os candidatos governistas venceram em 17 dos 22 estados.
"Estes resultados tem um caráter irreversível após a contagem de 95,8% dos votos", informou a presidente do Conselho Nacional Eleitoral, Tibisay Lucena.
Ela declarou também que a participação da população nas eleições regionais teve um número histórico, contando com uma "inesperada participação" de 61,14% de eleitores.
Logo após a divulgação dos primeiros resultados das eleições, a oposição da Mesa de Unidade Democrática (MUD) declarou que considerava as eleições fraudulentas.
Os candidatos governistas do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) venceram na maioria dos estados nas eleições regionais do país.
De acordo com os dados preliminares divulgados pelo Conselho Nacional Eleitoral, os candidatos governistas venceram em 17 dos 22 estados.
"Estes resultados tem um caráter irreversível após a contagem de 95,8% dos votos", informou a presidente do Conselho Nacional Eleitoral, Tibisay Lucena.
Ela declarou também que a participação da população nas eleições regionais teve um número histórico, contando com uma "inesperada participação" de 61,14% de eleitores.
Logo após a divulgação dos primeiros resultados das eleições, a oposição da Mesa de Unidade Democrática (MUD) declarou que considerava as eleições fraudulentas.
A oposição havia manifestado anteriormente que esperava vencer em pelo menos 14 estados do país. A expectativa é de que a MUD inicie já nesta segunda-feira uma campanha para denunciar a suposta ilegalidade dos resultados apresentados pelo governo.
Fonte: Brasil 247