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quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

FALHAS WHATSAPP DE SEGURANÇA PODE PERMITIR XERETAS A PARTICIPAR DE CONVERSAS EM GRUPO



Veja - WhatsApp: Falha de Segurança expõe Grupos




Milhões de pessoas confiam criptografia end-to-end do WhatsApp. Mas os pesquisadores de segurança dizem que uma falha poderia colocar algumas conversas em grupo em risco de infiltração.HOTLITTLEPOTATO
Quando WhatsApp acrescentou criptografia end-to-end para cada conversa para seus usuários bilhão de há dois anos, o gigante de mensagens móveis aumentou significativamente o bar para a privacidade das comunicações digitais no mundo inteiro. Mas um dos elementos difíceis de criptografia e ainda mais complicado em um chat em grupo de definição de sempre foi assegurar que uma conversação segura atinge apenas o público-alvo, em vez de algum impostor ou infiltrado. E, de acordo com uma nova pesquisa de uma equipe de criptógrafos alemães, falhas no WhatsApp fazer infiltrando chats em grupo do aplicativo muito mais fácil do que deveria ser possível.

Na conferência de segurança Real World Crypto quarta-feira em Zurique, Suíça, um grupo de pesquisadores da Universidade Bochum Ruhr na Alemanha pretende descrever uma série de falhas em aplicativos de mensagens criptografadas, incluindo WhatsApp, Signal, e Threema. A equipe argumenta suas descobertas minar reivindicações de segurança de cada aplicativo para várias pessoas do grupo conversas em diferentes graus.

Mas, enquanto as falhas de sinal e Threema que encontraram eram relativamente inofensivas, os pesquisadores desenterraram lacunas muito mais significativos na segurança do WhatsApp: Eles dizem que qualquer um que controla os servidores do WhatsApp poderia facilmente inserir novas pessoas em um grupo de outra forma privada, mesmo sem a permissão do administrador que ostensivamente controla o acesso a essa conversa.

'É apenas uma screwup total. Não há nenhuma desculpa.'

MATTHEW GREEN, JOHNS HOPKINS UNIVERSITY

"A confidencialidade do grupo está quebrado assim que o membro não convidado pode obter todas as mensagens novas e lê-los", diz Paul Rösler, um dos pesquisadores da Universidade de Ruhr, que co-autor de um artigo sobre as vulnerabilidades de mensagens grupo . "Se eu ouvir há criptografia end-to-end para ambos os grupos e comunicações de dois partidos, que significa a adição de novos membros devem ser protegidos contra. E se não, o valor de criptografia é muito pouco."

Que qualquer um que seja intruso teria que controlar o servidor WhatsApp limita o método de espionagem para hackers sofisticados que possam comprometer esses servidores, funcionários WhatsApp, ou governos que legalmente coagir WhatsApp dar-lhes acesso. Mas a premissa da chamada criptografia end-to-end sempre foi que mesmo um servidor comprometido não deve expor segredos. Somente as pessoas em uma conversa deve ser capaz de ler mensagens do WhatsApp, não os próprios servidores.

"Se você construir um sistema onde tudo se resume a confiar no servidor, assim como você pode dispensar com toda a complexidade e esquecer criptografia end-to-end", diz Matthew Green, professor de criptografia na Johns Hopkins University, que analisou o Ruhr trabalho pesquisadores universitários. "É apenas uma screwup total. Não há nenhuma desculpa."

Ameaça grupo
Os pesquisadores alemães dizem que seu ataque WhatsApp se aproveita de um bug simples. Apenas um administrador de um grupo WhatsApp pode convidar novos membros, mas o WhatsApp não utilizar qualquer mecanismo de autenticação para que o convite que seus próprios servidores não pode falsificar. Assim, o servidor pode simplesmente adicionar um novo membro a um grupo sem interação por parte do administrador, eo telefone de cada participante do grupo, em seguida, compartilha automaticamente as chaves secretas com esse novo membro, dando-lhe acesso completo a qualquer futuro mensagens. (Mensagens enviadas antes de um convite ilícito, felizmente, ainda não pode ser descriptografado.)

Todos no grupo iria ver uma mensagem que um novo membro se juntou, aparentemente, a convite do administrador do inconsciente. Se o administrador está acompanhando de perto, ele ou ela poderia alertar os membros pretendidos do grupo sobre o intruso e a mensagem de convite falsificado.


Mas os pesquisadores da Universidade de Ruhr e ponto verde Johns Hopkins' out vários truques que poderiam ser usados ​​para atrasar a detecção. Uma vez que um atacante com o controle do servidor WhatsApp teve acesso à conversa, ele ou ela também poderia usar o servidor para bloquear seletivamente quaisquer mensagens no grupo, incluindo aqueles que fazem perguntas, ou fornecer avisos sobre o novo operador.

"Ele pode armazenar em cache toda a mensagem e, em seguida, decidir quais são enviados para quem e que não", diz Rösler. E em grupos com vários administradores, o servidor sequestrado pode falsificar mensagens diferentes para cada administrador, fazendo parecer que um outro havia convidado o intruso, de modo que ninguém levanta um alarme. Ele poderia até mesmo impedir a tentativa de qualquer administrador para remover o espião do grupo se descoberto.

alguns limites
Em um telefonema com WIRED, um porta-voz WhatsApp confirmou as descobertas dos pesquisadores, mas enfatizou que ninguém pode secretamente adicionar um novo membro a um grupo-a notificação não passar por isso um novo, membro desconhecido entrou para o grupo. O funcionário acrescentou que se um administrador vê uma nova adição de peixe a um grupo, eles podem sempre dizer outros usuários através de outro grupo, ou em mensagens de um-para-um. E o porta-voz WhatsApp também observou que a prevenção ataque os pesquisadores da Universidade de Ruhr provavelmente quebrar um recurso WhatsApp popular conhecido como um 'grupo de convidar link' que permite a qualquer pessoa participar de um grupo simplesmente clicando em um URL.

“Nós olhamos esta questão com cuidado 'escreveu um porta-voz WhatsApp em um email.' Os membros existentes são notificados quando novas pessoas são adicionados a um grupo WhatsApp. Nós construímos WhatsApp para que as mensagens de grupo não podem ser enviadas para um usuário oculto. A privacidade ea segurança dos nossos usuários é incrivelmente importante para WhatsApp. É por isso que nós coletamos muito pouca informação e todas as mensagens enviadas em WhatsApp são end-to-end criptografado.”

Para ser justo, esta técnica não seria uma estratégia muito furtiva, a longo prazo para a espionagem do governo. Cedo ou tarde, os usuários provavelmente perceber que estranhos inesperados foram aparecendo em seus bate-papos. Mas essa possibilidade de detecção não é uma solução adequada para o problema subjacente do WhatsApp, argumenta John Hopkins' Green. "É como deixar a porta da frente de um banco desbloqueado e, em seguida, dizendo que ninguém vai roubá-lo porque há uma câmera de segurança", diz Green. "É estúpido."

Os pesquisadores da Universidade de Ruhr dizem que alertados WhatsApp para o problema com segurança de mensagens do grupo em julho passado. Em resposta ao seu relatório, a equipe do WhatsApp dizem que fixa um problema com uma característica de sua criptografia que tornou mais difícil para quebrar mensagens futuras mesmo depois de uma chave de um descriptografia atacante obtida. Mas eles disseram aos pesquisadores do bug convite grupo que tinha encontrado era apenas "teórica" ​​e nem sequer qualificar-se para o chamado programa de recompensas bug executado pelo Facebook, sociedade proprietária do WhatsApp, em que pesquisadores de segurança são pagos para relatar falhas hackable no software da empresa.

"Se eu ouvir há criptografia end-to-end para ambos os grupos e comunicações de dois partidos, que significa a adição de novos membros devem ser protegidos contra.

PAUL ROESLER, UNIVERSIDADE RUHR

Para alguns dos usuários de WhatsApp, os riscos de segurança do aplicativo pode ser elevado. Sistema de mensagens grupo conveniente do WhatsApp, em combinação com as suas promessas de criptografia, tornaram-se uma ferramenta popular para "redes sussurro" de organizações populares temas em torno sensíveis ou perigosos. Vítimas de abuso e assédio sexual têm -lo usado para organizar a campanha contra os abusadores , por exemplo. Então, tem insiders políticos e apuros Capacetes Brancos da Síria, brigadas de resgate voluntário na Síria que muitas vezes são visados pelo regime no poder.

Mas a segurança de má qualidade em torno de conversas em grupo do WhatsApp deve fazer seus usuários mais sensíveis Desconfie de intrusos, Rösler argumenta. Se WhatsApp eram para cumprir um governo request-nos EUA ou no exterior, agentes poderiam aderir a qualquer grupo privado e ouvir junto.

Problemas menores
Os pesquisadores desenterraram falhas menos graves nos mais especializados aplicativos de mensagens seguro de sinal e Threema também. Eles advertem que Signal permite que o mesmo ataque chat em grupo como WhatsApp, deixando bisbilhoteiros indesejados participar de grupos. Mas no caso de sinal, que intruso teria de não apenas controlar o servidor de sinal, mas também sabe que um número virtualmente unguessable chamado de ID do grupo. Que, essencialmente, bloqueia o ataque, a menos que o ID de grupo pode ser obtida a partir de um dos telefones-no membro do grupo caso em que o grupo está provavelmente já comprometidos. Os pesquisadores dizem que Abertas Sussurro Systems, sem fins lucrativos que executa e mantém Signal, no entanto, respondeu ao seu trabalho, dizendo que ele está atualmente redesenhar como sinal lida com mensagens de grupo.

Para Threema, os pesquisadores descobriram erros ainda menores: Um invasor que controla o servidor pode reproduzir mensagens ou adicionar usuários de volta para um grupo que foram removidos. Os pesquisadores dizem Threema respondeu a suas descobertas com uma correção em uma versão anterior de seu software.

Quanto WhatsApp, escrevem os pesquisadores que a empresa poderia fixar a sua mais flagrante falha grupo de chat através da adição de um mecanismo de autenticação para novos convites de grupo. Usando uma chave secreta apenas o administrador possui a assinar esses convites poderia deixar o administrador provar a sua identidade e evitar os convites falsificados, bloqueio de visitantes indesejados. WhatsApp ainda tem de ter os seus conselhos.

Até que o façam, os usuários mais sensíveis do WhatsApp deve considerar furar com um-para-um conversas, ou a mudança para um aplicativo de mensagens de grupo mais seguro como sinal. Caso contrário, eles seria sábio para manter um olho vigilante para quaisquer novos operadores de correr em suas conversas privadas. Até que um administrador atesta ativamente para esse recém-chegado, há uma pequena chance de que ele ou ela só poderia ser outra coisa que não um novo amigo.

Atualizado 10:00 pm EST com mais informações que WhatsApp.

Por Madalena frança via Lúcio Mario Cabral

Temer diz em entrevista que querem o matar, mas ele está ótimo


Em entrevista ao jornal Estado de S.Paulo, Michel Temer admite que muitos brasileiros desejam sua morte, mas diz que sua saúde vai “bem, obrigado”; “Passei por três cirurgias, tive infecção no fim do ano e nem pude passar quatro dias na praia, como gostaria, mas estou ótimo. Embora toda hora alguém queira me matar”, afirmou; de acordo com pesquisa Ipsos, Temer, que conquistou o poder por meio de um golpe e executa uma agenda impopular e entreguista, só é aprovado por 3% dos brasileiros; peemedebista admitiu que seu sonho é minar ainda mais a democracia brasileira, aprovando o semipresidencialismo
247 – Rejeitado por 97% dos brasileiros, Michel Temer tem plena consciência de quer ser visto pelas costas pela população.

Todos são meus: Temer e os candidatos


legado
Na entrevista de hoje ao Estadão, Michel Temer pavoneia-se de ser cortejado por todos os candidatos – exceto aquele que “não pode ser candidato” – e apresenta-se como o dono de um “legado” que deixa mudos todos os que apoiaram e participaram a conspiração que o levou ao poder. Afinal, quase diz ele, “eu fiz o que vocês queriam”.
Do alto da caneta – e do cofre – presidencial e do latifúndio de tempo de televisão do PMDB, Temer parece ignorar o clima de “barata voa” que está instalado em seu governo. E do nanismo dos candidatos que estão postos ou semipostos: um Ministro da Fazenda candidato de si mesmo de parte  do “mercado” e um presidente da Câmara em situação quase idêntica, exceto porque tem uma curriola de deputados consigo, além do “menino do vizinho”, que não cresce e anda meio enxotado pelo avô Fernando Henrique.
Autoilude-se com o clima de “enterro dos ossos” de seu período e apregoa o apetite da matilha como seu “prestígio”:
 “Todo mundo quer ser ministro!”
Pelas últimas nomeações, o truculento Carlos Marun e a enroladíssima Cristiane Brasil, vê-se de que mundo vêm este “todos”.
Não há, no campo do centro e da direita, um candidato que o respeite, mas também não há nenhum forte o suficiente para desprezar o seu dote e muito menos confrontá-lo.
Assim, todos vão “empurrando com a barriga” as definições e, com isso, criando um clima fértil para os aventureiros.
Que serão os grandes “vencedores” da “eleição” de três eleitores, no Tribunal Federal que, no dia 24, se substituirão ao povo brasileiro para dizer quem pode e quem não pode ser votado.
E aí, sim, Temer estará com tudo para, com tempo e dinheiro, defender o seu “legado”.
Legado maldito.

REQUIÃO CONVOCA GAÚCHOS PARA ‘REVOLUÇÃO DEMOCRÁTICA’ NO DIA 24 DE JANEIRO



Moreira Mariz: <p>Senador Roberto Requião (PMDB-PR) propõe debate sobre reforma agrária e remessas de lucros</p>

Por Esmael Morais - O senador Roberto Requião (MDB-PR), em vídeo publicado nesta quarta-feira (10), convocou os gaúchos para se levantarem numa 'revolução democrática' no próximo dia 24 de janeiro, a partir de Porto Alegre, durante o julgamento do ex-presidente Lula no TRF-4.
"É um apelo. Levante-se, Rio Grande do Sul. Levanta-se, Porto Alegre. Vamos acordar os cidadãos e os brasileiros do sono, vamos seguir os passos de Getúlio Vargas, em 1930. É nosso dever cívico derrubar pelo voto a ordem jurídica injusta estabelecida no Brasil, o sistema política, a predominância do domínio das oligarquias e dos tubarões", disse o senador paranaense.
"Felizmente não precisamos recorrer às armas", afirmou Requião ao recordar a tradição revolucionária no Rio Grande de Sul que, em 1930, levantou-se sob a liderança de Getúlio Vargas.
"Basta agora a mobilização e a nossa preparação para a eleição de outubro porque ainda temos o espaço democrático no Brasil. O destino do nosso país, meus irmãos e irmãs do Rio Grande do Sul, vai ser decidido nas ruas e nas urnas. É uma revolução democrática. É uma retomada do Brasil por seu povo. A retomada da soberania, do petróleo, das garantias sociais, do desenvolvimento, das indústrias, e dos direitos dos trabalhadores resgatados pela Constituição e pela CLT de Getúlio Vargas", discursou.
"Estou aqui convocando meus irmãos do Rio Grande. O Brasil não pode ficar ao arbítrio do judiciário. É povo que elege o presidente pelo voto, não a ideologia dos juízes", disse o parlamentar mexendo com o "brio" dos gaúchos.
Para ele, alguns magistrados estão em conluio com os oligarcas contra a soberania nacional.
No mês passado, Requião propôs um "levante popular" dos nacionalistas brasileiros para impedir a reforma da previdência, a entrega do petróleo a estrangeiros, a corrupção no governo Michel Temer e garantir o voto nas eleições de 2018.
Inscreva-se na TV 247 e assista ao vídeo:

LUTO: Radialista Jorge Luiz é sepultado em Limoeiro; locutor trabalhou nas três rádios de Surubim


Radialista faleceu aos 51 anos e foi sepultado
nesta quarta-feira (10) no Cemitério São João
Batista, em Limoeiro (Reprodução/ Facebook)
Do CORREIO DO AGRESTE
charlesnasci@yahoo.com.br

Foi sepultado no final da tarde desta quarta-feira (10), no Cemitério São João Batista, em Limoeiro, o corpo do radialista Jorge Luiz Hermínio da Silva, de 51 anos. Ele faleceu às 19h da terça-feira (09/01), no Hospital da Restauração (HR), em Recife, onde estava internado após sofrer complicações em decorrência de uma cirurgia realizada recentemente. Jorge era diabético e no final do ano passado apresentou problemas pulmonares (um derrame na pleura com acúmulo de água no pulmão).

Segundo familiares, após a operação, o radialista recebeu alta, mas dias depois teve que ser internado novamente, passando as festas de Natal e Reveillon hospitalizado. Nessa terça-feira pela manhã, o quadro de saúde se agravou e ele precisou ser entubado, falecendo à noite de parada cardíaca. Aqui na região, Jorge Luiz trabalhou nas três emissoras de rádio de Surubim, além da Tambor FM, (Vertente do Lério), Cambucá FM (Santa Maria do Cambucá) e Farol FM (Taquaritinga do Norte). Antes de adoecer, ele atuava na rádio comunitária Alternativa FM em Carpina, no jornalístico “Passando a Limpo”.

Há alguns anos, criou o personagem “Compadre Januário”, que interpretava para apresentar programas de músicas regionais nas rádios. Incorporando essa caricatura dos antigos coronéis nordestinos, ele chegou até a gravar um CD com músicas de forró. Jorge também fez trabalhos em campanhas políticas como a que elegeu Flávio Nóbrega, prefeito de Surubim, em 2000. Integrou ainda até o ano passado, a equipe de comunicação da Prefeitura de Vertente do Lério, na gestão de Daniel Almeida. Seguidor do Espiritismo, foi colaborador do Núcleo Espírita Casa do Caminho (NECC), no distrito de Umari, em Bom Jardim. O velório ocorreu no Velatório Municipal de Carpina. O radialista deixa esposa e um filho menor de idade.

Motoristas de todo o país terão acesso à CNH digital em fevereiro…


A Carteira Nacional de Habilitação Eletrônica(CNH-e), mais conhecida como CNH digital, será implementada em todo o país a partir de 1º de fevereiro. O novo documento terá o mesmo valor da versão impressa, que continuará sendo emitida normalmente.

A versão digital poderá ser acessada por meio de um aplicativo e permite a identificação da CNH pela leitura do QR Code (registro similar a um código de barras). O aplicativo também vai disponibilizar imagens frente e verso do documento.(AB)

Moro mentiu: Patrimônio de Lula é menor que o de Bolsonaro e nem se compara ao de Serra e Alckmin


Muito se fala acerca do “grande” patrimônio do ex-presidente Lula, mas poucos sabem que esse cidadão que foi presidente da República por oito anos, quase se elegeu presidente outras três vezes, foi deputado federal e presidente de um dos maiores partidos políticos do Brasil, tem um patrimônio modesto se comparado com políticos de muito menor expressão.
O patrimônio total do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o de sua falecida esposa somam R$ 11,7 milhões.

O juiz federal Sergio Moro pediu o sequestro dos bens e o bloqueio de contas bancárias do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Entre os bens sequestrados a pedido de Moro estão três apartamentos em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, sendo um deles a residência do ex-presidente. Os três imóveis constam da declaração de bens entregue em 2002 e em 2006 pelo ex-presidente quando candidato à Presidência da República.

O pedido do juiz também abrange um terreno na mesma cidade e dois automóveis. O magistrado também ordenou o bloqueio de R$ 606.727,12 depositados em quatro contas bancárias do ex-presidente.

Na decisão em que determinou o bloqueio de contas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o sequestro de seus bens, porém, Moro optou por não incluir um dos dois carros bloqueados, uma caminhonete Ford F-1000, ano 1984, “pela antiguidade do veículo”.

Para o magistrado, o automóvel não tem “valor representativo”.

Moro também sequestrou as aplicações da LILS, empresa de palestras de Lula, em previdência privada do Banco do Brasil, a Brasil Prev. A aplicação era para os funcionários da empresa, para sua mulher e seus filhos.

Moro que bloqueou o montante de R$ 9 milhões do ex-presidente Lula. Parte do valor, R$ 7.190.963,75, é relativo a um plano empresarial da LILS (empresa de palestras do petista) e o outro, R$ 1.848.331,34, se refere a um plano individual.

No total, esse patrimônio soma 11,7 milhões de reais.

Já o deputado federal pelo Rio de Janeiro Jair Bolsonaro, tem um patrimônio total (que dividiu com os filhos) no valor de R$ 15 milhões de reais, segundo reportagem do jornal Folha de São Paulo divulgada no último domingo.

São 13 imóveis com preço de mercado de pelo menos R$ 15 milhões, a maioria em pontos altamente valorizados do Rio de Janeiro, como Copacabana, Barra da Tijuca e Urca, sempre segundo a Folha.

O jornal paulista afirma que pesquisou em cartórios o patrimônio de Bolsonaro e identificou que os principais apartamentos e casas comprados por ele – alguns repassados aos filhos – nos últimos dez anos registram preço de aquisição bem abaixo da avaliação da Prefeitura do Rio à época.

Em um dos casos, a ex-proprietária vendeu uma casa em condomínio à beira-mar na Barra a Bolsonaro com prejuízo – pelo menos no papel – de R$ 180 mil em relação ao que havia pago quatro meses antes.

Bolsonaro gosta de acusar Lula de ser corrupto por conta de seu patrimônio, multiplicam-se as lendas sobre o “grande patrimônio de Lula”, mas só o que se conseguiu provar contra ele até hoje é um patrimônio com origem e sem qualquer traço de subfaturamento que, aliás, é 22% menor que o de Bolsonaro.

Detalhe: Lula tem 72 anos, foi deputado federal, presidente do PT, presidente da República por dois mandatos, deixou o poder com 87% de aprovação.

Jair Bolsonaro foi um militar obscuro que em 1989 se elegeu vereador do Rio e é deputado federal desde 1991, há 26 anos. Desde então, aprovou dois projetos. E a isso se resume a sua biografia.

A mim parece que Bolsonaro não tem condições de acusar ninguém de nada. Político obscuro que só se fez notar por fazer baixarias, atacar mulheres, homossexuais e negros e pregar violência policial, tortura e outras loucuras.

Em questão de corrupção, em vez de atacar Lula Bolsonaro deveria responder as 32 perguntas que o jornal Folha de São Paulo lhe enviou e ele não respondeu.

Advogado de Lula exige que ele seja julgado de acordo com a Lei e com isonomia.




Por Cristiano Zanin Martins*
Publicado por Estadão em 10 de janeiro de 2018
A reforma da sentença que condenou o ex-presidente Lula no chamado caso do “tríplex” pelos crimes de corrupção passiva e de lavagem de dinheiro é o único resultado compatível com a lei e com a prova da inocência que fizemos nessa ação penal.
A partir de uma análise de diversos acórdãos proferidos pelo TRF4 — não apenas no âmbito da Operação Lava Jato — é possível verificar que aquela Corte reconheceu a prática do crime de corrupção passiva, tal como previsto no artigo 317 do Código Penal, apenas quando configurada a venda de ato de ofício pelo servidor público mediante o pagamento de vantagem indevida. Aliás, clássicas lições do Direito Penal sempre explicaram o crime de corrupção passiva como “mercancia do ato de ofício”.
É verdade, como consta em alguns precedentes, que não se exige para a configuração do crime “que ato de ofício tenha efetivamente sido praticado, omitido ou retardado pelo servidor” (Apelação Criminal nº 5083360-51.2014.4.04.7000/PR, Relator para voto Desembargador Federal Leandro Paulsen), mas a relação, ainda que potencial, entre a conduta do funcionário público envolvido (e dos poderes a ele inerentes) e a vantagem indevida é apontada como fundamental em diversos julgados para o reconhecimento do crime de corrupção.
Lula, no entanto, foi condenado pelo crime de corrupção pela prática de “atos de ofício indeterminados” e situados no tempo em que ele não era Presidente da República, ou seja, não era agente público. De fato, não há na sentença qualquer indicação, ainda que potencial, de atos praticados por Lula no período de em que ele exerceu o cargo de Presidente da República (2003/2010) para beneficiar a Construtora OAS ou consórcios dos quais ela tenha participado.

A propósito, a acusação faz referência a três contratos específicos firmados entre a Petrobras e consórcios integrados pela Construtora OAS (em participações que vão de 20 a 50%). Ainda que possa ter havido pagamento de vantagens indevidas a agentes da petrolífera ou, ainda, a agentes políticos para viabilizar tais contratações, nada nessa ação penal permite afirmar que Lula tinha conhecimento dessas iniciativas e muito menos que ele tenha, de qualquer forma, praticado ou deixado de praticar qualquer ato para que tais contratações tenham sido realizadas.
Ao contrário. Dentre as 73 testemunhas ouvidas no curso da ação penal estão ex-integrantes do alto escalão do Governo Lula, como o ex-ministro Jorge Hage, que demonstraram diversas iniciativas realizadas por orientação ou com a concordância do ex-presidente com vistas ao combate à corrupção e à lavagem de dinheiro, inclusive no âmbito da Petrobras. Também prestaram depoimento pessoas que integraram a cúpula da Polícia Federal, do Ministério Público Federal e órgãos de controle. E todas reconheceram que jamais tiveram conhecimento da prática de um esquema de corrupção sistêmico no âmbito da Petrobras entre 2002 e 2010. Um dos ex-diretores gerais da ABIN – órgão de inteligência que tem a função de assessorar o Presidente da República sobre assuntos de interesse do País — também reconheceu que a agência não identificou a existência de esquema de corrupção na petrolífera naquele período e, por conseguinte, jamais levou a Lula qualquer informação sobre o tema.
Empresas internacionais que realizaram auditoria na Petrobras informaram no processo que jamais identificaram qualquer ato ilícito praticado por Lula no âmbito da Petrobras. É oportuno, neste ponto, esclarecer que a Petrobras é uma empresa de economia mista e sua administração se dá, pelo menos desde 2003 — ou seja, a partir do Governo Lula —, nos moldes da Lei das Sociedades Anônimas. Quem elege e demite os diretores da empresa, portanto, são os membros do Conselho de Administração, que, por seu turno, são eleitos pelos acionistas. Segundo provas coletadas durante a ação penal, os ex-diretores da petrolífera envolvidos em práticas criminosas foram eleitos por unanimidade, ou seja, com os votos dos conselheiros eleitos pela União Federal e também com os votos dos acionistas minoritários. À época não apresentavam qualquer mácula, eram funcionários de carreira e tinham currículos compatíveis com o cargo.
Diante desse cenário, é impossível, sob a perspectiva técnico-jurídica, cogitar-se da prática de corrupção passiva, pois não houve demonstração de qualquer conduta de Lula relacionada ao cargo de Presidente da República e com os poderes a ele inerentes para viabilizar contratos entre a OAS e a Petrobras.
Por outro lado — e reforçando a inexistência do crime —, a própria sentença condenatória afastou a possibilidade de Lula ser o proprietário do “tríplex” na forma da legislação cível que disciplina a matéria. Segundo o juiz de primeiro grau, o imóvel teria sido “atribuído” ao ex-presidente, situação não só incompatível com a própria denúncia — que faz referência à propriedade —, mas também sem qualquer significado à luz da legislação brasileira.
Na verdade, a decisão de primeiro grau transformou Lula e D. Marisa em uma só pessoa e criminalizou uma relação jurídica lícita mantida entre esta última e a cooperativa BANCOOP, relativa à aquisição de uma cota que, após o pagamento de dezenas de parcelas, poderia dar à ex-primeira-dama a possibilidade de adquirir a propriedade de um apartamento de cerca de 80m2 no município do Guarujá. O desfecho previsto, como foi elucidado, somente não ocorreu porque em 2009 a BANCOOP transferiu o empreendimento à Construtora OAS em procedimento acompanhado pelo Ministério Público de São Paulo e autorizado pelo Poder Judiciário do mesmo Estado. A partir deste momento, o empreendimento deixou o modelo de cooperativa e passou a ter o modelo tradicional de incorporação para aqueles que decidiram firmar novo contrato com a Construtora OAS — o que não foi o caso de D. Marisa e de outros cooperados.
D. Marisa fez pagamentos à Bancoop e tinha um crédito. Leo Pinheiro tentou convencer a família a comprar um apartamento da Construtora OAS no mesmo empreendimento anteriormente relacionado à cota da Bancoop entre o final de 2013 e 2014, mas a compra foi rejeitada. Lula e sua família jamais receberam as chaves do apartamento ou passaram um dia ou uma noite no imóvel, como foi atestado por funcionários da OAS que cuidavam do assunto.
Ou seja, além de não haver beneficiado a Construtora OAS nos contratos com a Petrobras indicados na denúncia, Lula e seus familiares não solicitaram e tampouco receberam qualquer vantagem indevida da empresa ou de suas afiliadas.
Toda essa realidade, compatível com o arcabouço probatório coletado ao longo da ação, foi desprezada pela sentença condenatória, que preferiu acolher a fantasiosa e oportunista versão contada Leo Pinheiro em seu interrogatório. Por inúmeros motivos, no entanto, o depoimento do empresário não poderia receber qualquer valor probatório, muito menos ser a espinha dorsal da condenação imposta a Lula. Primeiro, porque o depoimento foi prestado na condição de corréu, e, portanto, sem o compromisso de dizer a verdade. Segundo, porque o próprio executivo reconhecera à época que estava em negociações de um acordo de delação premiada objetivando benefícios, notadamente o de sair da prisão e preservar ao menos em parte seu patrimônio. Terceiro, porque o depoimento não foi acompanhado de qualquer prova, tanto é que até hoje a delação premiada não foi homologada por esse motivo. Quarto, porque Leo Pinheiro construiu uma fantasiosa trama que tem como personagem central o Sr. João Vaccari Neto, que jamais foi ouvido na ação — sequer houve pedido do Ministério Público Federal para essa finalidade. Quinto, porque segundo a — fantasiosa — versão do próprio Leo Pinheiro, a primeira conversa com Lula sobre uma visita ao apartamento tríplex teria ocorrido no final de 2013, quando este último não tinha qualquer função pública. Sexto, porque segundo Pinheiro, o acerto relativo ao tríplex e a reforma realizada no apartamento teria ocorrido em 2014, com o Sr. João Vaccari Neto, mas não há qualquer elemento, senão a palavra do dirigente da OAS, a indicar que a transação tenha sido efetivada ou, ainda, que Lula pudesse ter autorizado o tesoureiro a realizar qualquer negociação em seu nome. Sétimo, porque Paulo Okamoto, também mencionado durante a narrativa de Leo Pinheiro, negou a ocorrência dos fatos que lhe foram atribuídos.
Salta aos olhos que não houve corrupção passiva, tampouco lavagem de dinheiro. O apartamento continua em nome da Construtora da OAS perante o Cartório de Registro de Imóveis, o que assegura a propriedade à empreiteira. Além disso, como comprovado na ação, a mesma Construtora OAS realizou operações financeiras com fundos geridos com a Caixa Econômica Federal e deu em garantia a hipoteca de diversos imóveis, dentre eles o “tríplex” — agindo com as faculdades inerentes à condição de proprietária do imóvel. Não bastasse, em 2011 cedeu na mesma operação 100% dos recebíveis do apartamento a esse mesmo fundo, de forma que a construtora somente poderia transferir a propriedade do imóvel a terceiros se houvesse o pagamento do valor correspondente em uma conta específica da Caixa Econômica Federal, o que jamais ocorreu.
Esses são os fatos reais e comprovados na ação penal. A sentença condenatória, para desprezá-los, recorreu a diversos saltos lógicos. Provas foram substituídas por presunções sem nenhuma base. Diversos parágrafos da decisão contêm a expressão “é evidente” — sendo que a evidência está apenas na pré-disposição condenatória do julgador de primeiro grau, demonstrada deste o início das investigações.
O parágrafo 852 da sentença mostra que Lula foi condenado por uma premissa inverídica e incompatível com a lei civil: “o apartamento 164-A, tríplex, era de fato do ex-presidente”. E pior, por uma inaceitável presunção de culpa: como “não há no álibi do acusado Luiz Inácio Lula da Silva o apontamento de uma causa lícita para a concessão a ele de tais benefícios materiais pela OAS Empreendimentos, restando nos autos, como explicação única, somente o acerto de corrupção decorrente em parte dos contratos com a Petrobras”.
Quem deve fazer a prova da culpa é a acusação quanto a todos os elementos dos tipos penais que imputa. De acordo com o Direito, “não se permite que qualquer juízo de probabilidade converta-se em presunção de culpabilidade” (Apelação Criminal nº 5083360-51.2014.4.04.7000/PR, voto do Desembargador Federal João Pedro Gebran Neto).
Um derradeiro fato reforça que a condenação de Lula não tem qualquer base jurídica. A tentativa de transformar o “tríplex” em um caso criminal iniciou com promotores do Ministério Público de São Paulo, que ofereceram denúncia contra Lula, D. Marisa e outras 12 pessoas. Em um primeiro momento, toda a acusação foi transferida para análise do juiz Sérgio Moro. Mas ele aceitou analisar a acusação apenas contra Lula e sua esposa, devolvendo o restante da ação para a Justiça Paulista, que, ao final, absolveu os 12 acusados. Apenas Lula foi condenado — D. Marisa não teve o mesmo destino porque faleceu durante a ação penal.
No Direito Penal os juízes ainda devem ser a boca da lei. Não podem inovar, muito menos aplicar a lei fora das hipóteses expressamente previstas, como forma de perseguição a um inimigo político (lawfare). Lula será julgado no dia 24 de janeiro. A academia e a história farão o julgamento definitivo do caso.

*CRISTIANO ZANIN MARTINS
Advogado de defesa do ex-presidente Lula

Temer mente. A Folha desmente:Temer exibe obra de Alckmin ao se promover na televisão





O governo Michel Temer (MDB) vem usando imagens de obras concedidas pela gestão Geraldo Alckmin (PSDB) em São Paulo das quais não participa para promover seu programa de investimentos chamado Avançar.

Propagandas de televisão do Palácio do Planalto que foram ao ar em dezembro e em janeiro exibiram imagens do Trevo de Ribeirão Preto e da rodovia Castello Branco, ambas paulistas, ao exaltar as medidas da administração federal para promover a recuperação da economia.

As duas obras rodoviárias são administradas por concessionárias do governo de São Paulo. O trevo, na rodovia Anhanguera, foi entregue no final de 2014 com investimento de R$ 120 milhões.

A Castello Branco é administrada pela CCR ViaOeste desde 2006, com término previsto para 2022.

Não há investimento do governo federal nos projetos.

Na peça publicitária do Planalto, depois de o narrador dizer que, "quando parece que a crise não tem jeito, o progresso volta com força", aparece imagem do trevo.

"O governo federal criou o programa Avançar, que retomou mais de 7.000 obras paradas", enaltece o locutor.

DESGASTE

O episódio ocorre depois de desgastes na relação entre Temer e Alckmin. Aliados do presidente manifestaram ter mágoas da distância que o governador tucano adotou em relação ao emedebista. Em especial, reclamaram do engajamento, a seu ver tímido, do paulista na defesa da reforma da Previdência.

No entorno de Alckmin, críticas a práticas do governo Temer como a nomeação de ministros em troca de apoios no Congresso, entre outras, sempre foram listadas para justificar a distância.

Pré-candidato à Presidência, o tucano teme ser prejudicado pela impopularidade recorde do presidente Michel Temer se, ao endossar suas bandeiras, acabar sendo associado a ele.As informações são da Folha

FBC e Câmara: lado a lado, mas sem troca de olhares


A composição da mesa para a solenidade de posse, ontem, do presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Marcos Loreto, revelou que o clima de acirramento entre o vice-governador Raul Henry (MDB) e o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB) continua nas alturas e a convivência com o governador Paulo Câmara (PSB) e o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), está cada dia mais distante. Na cerimônia, ficou visível o constrangimento. Apesar de ficarem tão próximos fisicamente, a distância política era evidente.
Não houve sequer um aperto de mão ou qualquer tipo de cumprimento entre eles durante os discursos. Logo após a posse, Raul Henry foi o único a ficar para falar com a imprensa e não poupou críticas a Fernando Bezerra. Fugindo ao seu estilo “falante”, o senador deixou o auditório do TCE imediatamente após a posse. Ao ser questionado a respeito do “climão” duranta a solenidade, o vice-governador confirmou que os dois não se falaram. “Não há ambiente”, enfatizou. 
Raul fez questão de frisar que estava confiante na vitória de seu grupo político e do MDB de Pernambuco continuar na base do governador Paulo Câmara. ‘Estamos tranquilos com relação a isso. Vamos manter aliança com o PSB e iremos para a vitória em 2018”, disse.  (Do Diario de Pernambuco – Cláudia Eloi)via Manuel Mariano.

Ex-ator mirim de 'Turma da Pesada' morre aos 36 anos


Joseph Wayne Miller interpretou o personagem Salame Sam em 1995

Ex-ator mirim de 'Turma da Pesada' morre aos 36 anos
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 2 HORAS POR NOTÍCIAS AO MINUTO
MUNDO FATALIDADE
Oex-ator mirim do filme 'Turma da Pesada', Joseph Wayne Miller, morreu aos 36 anos. Ele faleceu enquanto dormia e o corpo foi encontrado pela namorada, de acordo com o 'TMZ'. A causa fa morte ainda não foi revelada.

Judd Apatow, que produziu o filme, lamentou: "Quando fizemos Turma da Pesada, Miller era pura alegria. Não poderíamos ter amado mais conviver com ele. Ele fazia todo mundo tão feliz. Que perda terrível!", disse.Miller ficou famoso ao interpretar o personagem Salame Sam no filme de comédia lançado em 1995.

A filha de Jefferson, a moral e o direito


crusaecbon
A segunda decisão do TRF impedindo a posse de Cristiane Brasil  no Ministério do Trabalho, depois que Cármem Lúcia mandou dizer a Michel Temer que não liberaria a assunção da filha de Roberto Jefferson  no cargo, é uma decisão definitiva.
Tudo o que ainda ocorrer é pantomima, como faz o Jefferson “2.0”,  Carlos Marun, ao dizer que o governo irá “ao STJ ou STF” para tentar empossá-la.
Natural, Temer precisa fazer de tudo para tentar acalmar o furioso “Bob Jeff”.
Há, porém, uma outra questão, que o horror à escolha da ex-futura-ministra encobre.
Como dizem os advogados, tratemos de uma preliminar: Roberto Jefferson e sua filha são uma abjeção e seu controle sobre o Ministério do Trabalho é repugnante a qualquer um que compreenda o órgão como um instrumento dos direitos dos trabalhadores.
Mas este é um julgamento político e moral. O meu.
Do ponto de vista jurídico, porém, aquela senhora está em pleno gozo de seus direitos civis, pode votar e ser votada.
O seu  impedimento é de natureza moral.
E o Brasil se torna, cada vez mais, um país onde se julga de acordo com uma ordem moral e não pela ordem legal.
Julgamento moral é prerrogativa da população, não de juízes.
Ao se apossarem dele, servindo-se de casos em que a abjeção “legitima” a sua usurpação de poder, habilitam-se para outros esbulhos .

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

A IGREJA MATRIZ DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO DE OROBÓ - COMEMORA SEU 1º CENTENÁRIO, HOJE



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Nesta quarta-feira (10), acontece a Grande Festa do Centenário da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, em Orobó.

Programação

19h, Santa Missa do Centenário, celebrada pelo Bispo Diocesano Dom Francisco de Assis Dantas de Lucena.
Que Deus abençoe e Nossa Senhora  da Conceição de Orobó, derrame Chuva de bençãos e Graças, sobre  o nosso bispo, sobre os líderes dessa casa de Oração,  sobre  os governantes dessa amada cidade para que governem com justiça e segundo os mandamentos da Igreja a nossa população,   Sobre cada um de nós em particular para vivermos melhor o amor a nós mesmos e a missão de amar uns aos outros .
Dizem que cada Cristão também pode abençoar o outro. Em nome de Jesus eu também abençoo aquele que me batizou, me concedeu o perdão e por várias vezes a eucaristia, me casou e me ensinou muito que sei sobre Deus e a Mãe Igreja; O Saudoso Monsenhor José Maria de Araújo;
Aos meus amados padres Israel Silva, Marcos e Genilson  que com um olhar carinhoso nos cativava e eram bons pescadores de almas, nos estimulando o prazer de frequentar a Igreja e as tão lindas Missas e festas da Conceição, e a todos que por essa igreja passaram levando um pouco do nosso amor e deixando o perfume de seu amor.
Por Madalena França.

Atenção Professores da Rede Municipal de Orobó! Quem trabalhou na Educação Fundamental de 98 a 2006, e no Fundeb de 2007 a 2020 tem muito dinheiro a receber!

  Precatórios do FUNDEF e FUNDEB é a dívida pública, devida pela União (Governo Federal) , transitado em julgado com decisão favorável ao mu...