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sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Juiz que apreendeu passaporte de Lula foi acusado de obstruir investigações na Zelotes


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G1
 
Decisão foi tomada por Ricardo Leite, da 10ª Vara Federal, no processo que apura suposto tráfico de influência de Lula na compra de caças suecos. G1 busca contato com ex-presidente.

Redação Pragmatismo Redação Pragmatismo Editor(a) LULA24/JAN/2018 ÀS 08:54COMENTÁRIOS Beluzzo: Defender Lula não é ser petista, é ser justobeluzzo defender lula petista justo lava jato “Defender Lula não é coisa de petista. Defender Lula é atitude de gente sensata, gente que sabe que o que está em jogo não é corrupção, apartamento triplex, sítio, pedalinho, nada disso [...]”



Luiz Gonzaga Beluzzo*, blog do Esmael Morais

Defender Lula não é coisa de petista, nem de “esquerdista”. Defender Lula é atitude de gente sensata, gente que sabe que o que está em jogo não é corrupçãoapartamento triplex, sítio, pedalinho, nada disso.
O que está em jogo é o sistema democrático brasileiro. O que está em jogo é a falência do sistema judiciário brasileiro que se tornou partidário e tão ou mais corrupto que o sistema político.
O que está em jogo é a imagem do Brasil perante o mundo porque nem mesmo os que acusam Lula estão convictos de que haja provas de corrupção do ex-presidente.
Vamos ser honestos, o processo é político e tem por objetivo tirar a maior liderança mundial da esquerda das eleições num país que vive um golpe de Estado, um golpe que tirou do poder uma mulher honesta, uma mulher nunca acusada, julgada e condenada por corrupção.
Sejamos honestos, o crime de Lula foi gerar ódio nessa elite que jamais aceitou que um torneiro mecânico, operário, nordestino e sem diploma tenha se tornado respeitado mundialmente, uma espécie de Nelson Mandela brasileiro, só que no combate à fome.
Sejamos honestos, os que defendem a sua prisão são os mais corruptos, comprovadamente corruptos, homens sem amor ao povo brasileiro, homens que por dinheiro venderiam até a alma, quem dirá vender a riqueza nacional como estão a vender.
Defender Lula é hoje um dever de qualquer patriota, qualquer democrata, independente de partidarismo.
Defender Lula é defender o Brasil e o que resta de dignidade nesse país. Lula não roubou, não recebeu dinheiro, não teve conta secreta descoberta na Suíça, nem dólares em paraísos fiscais.
Não caiu em áudio mandando matar, nem teve malas com milhões de reais com suas digitais. Lula elevou a condição de vida de milhões de brasileiros, provou que um homem de origem pobre e humilde pode ser Presidente e mais, pode ser o maior Presidente da história. Por isso a elite brasileira com seu complexo de inferioridade, com seu complexo de vira-latas jamais o perdoará.
O crime de Lula, na verdade, foi comandar um governo voltado para os mais pobres, um governo mais popular e independente, soberano e isso, amigos e amigas, jamais será aceito pela Casa Grande.
Defender Lula é defender a história, é defender a justiça, pois um homem respeitado no mundo todo não merece nos seus 72 anos de idade ser preso, condenado por um crime que não cometeu.
Lula merece o apoio de todo o povo a quem ele tanto dedicou sua vida.
*Luiz Gonzaga Beluzzo é doutor em economia pela Unicamp e fundador da Faculdades de Campinas (Facamp).

Senhores, o país vive um drama. Pragmatismos depois, por favor


aroeiramission
Observo, com tristeza, que boa parte da esquerda, ao contrário do povão, não sabe compreender que a propagação de um sentimento no meio do povo não é imediata como a de uma notícia, falsa ou real, que provoca corrida de pessoas a determinados pontos, sejam caixas de banco ou postos de saúde.
Praça pública é outro departamento.
Não há como deixar de perceber que, na maioria do povo brasileiro há um sentimento de perplexidade e o próprio Lula o registrou,  nas diversas vezes em que se referiu estarmos vivendo uma espécie de “anestesia”, injetada e respirada por uma campanha de mídia como poucas vezes se viu na história brasileira, apenas em tempo em que não era ela, tão intensamente, o instrumento quase único de formação da consciência popular.
Não faria sentido, mesmo que Lula se considerasse numa posição desesperada, sair à procura escancarada de um “Plano B”.
Ninguém se iluda: baixar a guarda, acusar o golpe e sair apontando para quem deverá “herdar” os votos, enquanto vivemos ainda a cena ensanguentada de um homicídio político não é apenas um gesto de oportunismo: é uma falta de sintonia atroz com a população, que só levaria ao aniquilamento eleitoral do campo popular.
Só alguém encharcado do pensamento da direita, de que uma candidatura pode ser um refúgio para resistir a uma ofensiva desta monta pode achar que Lula virou candidato para proteger-se da perseguição judicial. Foi o contrário: o golpe e ela – que não se separam – é que o levaram a aceitar o que não pretendia mais.
Quando participei de uma entrevista com Lula, em 2014, e se ensaiava o movimento “Volta, Lula” para as eleições daquele ano, falei a ele sobre isso e ele o recusava, peremptoriamente. Chegou, aliás, a “fechar a cara” um pouco, sem agressão, mas em evidente desacordo.
Mas agora, que o punhal da politização aguerrida do Judiciário – e não tenham dúvidas que ela só aumentará – se crava em suas costas, querem que ele seja “bonzinho” e “realista”, abandone a defesa de sua dignidade  para ver se, com a cota farta de sua carne os lobos se acalmam e dos deixem escolher “outro” , como se o impedimento de Lula fosse pessoal e intransferível?
É cegueira demais não entender que este é um processo político, onde a hipertrofia e a usurpação de poderes pela Justiça se tornaram uma forma de tutela política da sociedade.
Formou-se um partido, disseminado em milhares de homens e mulheres, bem pagos, sem votos que não precisam ter, mas com o direito de decidir sobre tudo aquilo que caia – ou façam cair – em suas mãos.
De forma inquestionável pela sociedade, submetida apenas à homologação quase automática de seus pares.
Eles próprios cuidam da manutenção de seu status quo e privilégios, enquanto que ao status quo e privilégios da sociedade terceirizam a tarefa imunda de manter: se a Michel Temer ou aos militares – diretamente ou pelo desagradável e anacrônico Jair, que com certo pudor aceitam – são outros 500.
Só os tolos e os vaidosos podem, a esta altura, desejar receber o espólio de quem está vivo e ardendo nas cabeças deste paós, sejam as do povo seja a das elites, que só pensa em como retalhar seu corpo e salgar a terra da memória de seus governos.
Não basta dizer que “é uma pena” que tudo isso tenha acontecido, mas seguiremos em frente. É não entender e não estar à altura de uma caminhada em que Lula é a bandeira possível ao povo brasileiro e a única força que, mesmo atingida com tal brutalidade, ainda amedronta e impede a marcha da fascistização do Brasil.
contrib1

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

"LULA CONTINUA ELEGÍVEL. NO TSE O JUÍZO É OUTRO", AFIRMA EX-PRESIDENTE DO TRF4 QUE JÁ FOI MINISTRO DO STJ E DO TSE

Do blog da Noelia Brito


Da BBC Brasil - Amanda Rossi 

A condenação de Luiz Inácio Lula da Silva pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), nesta quarta-feira, não representa o fim da candidatura do petista à Presidência da República nas eleições deste ano, segundo afirma o ex-ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Gilson Dipp, (foto) em entrevista para a BBC Brasil.

"Por enquanto, não há nada em matéria eleitoral. Até que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) diga que Lula não é elegível, Lula continua elegível", diz Dipp, que já foi presidente do TRF-4.

Os três desembargadores do TRF-4 foram unânimes em dizer que Lula cometeu crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro e concordaram que a pena do petista deveria ser aumentada para 12 anos e um mês - a pena estabelecida por Sérgio Moro em julho foi de nove anos e meio.

O fato de não haver qualquer divergência entre os magistrados não era esperado pelos petistas. Do ponto de vista jurídico, isso diminui as possibilidades de recursos. Com uma condenação em segunda instância, em tese, Lula se enquadraria como "ficha suja" e poderia ter a candidatura barrada pela Lei da Ficha Limpa, que ele mesmo sancionou em 2010.

No entanto, de acordo com Dipp, é cedo para dizer que Lula não poderá concorrer à luz do resultado do julgamento de hoje.

"Quem vai dizer se Lula é ou não inelegível é o TSE, por mais que a sentença condenatória preveja a suspensão de direitos políticos. Matéria eleitoral sempre vai para o crivo do TSE. É claro que o TSE não pode deixar de examinar o que foi dito na sentença penal. Mas, no TSE, o juízo é outro", afirma Dipp.

O jurista acredita que a disputa no TSE pode ser diferente daquela vista no TRF-4, porque o tribunal é menos "ortodoxo", havendo mais espaço para interpretação em relação à condição de Lula - inclusive, para a atuação da defesa do ex-presidente.

Como exemplo, Dipp afirma que há "vários prefeitos em exercício do mandato, com condenação penal e que conseguiram medidas cautelares com efeito suspensivo no TSE e estão em exercício da função. Existem vários casos concretos em que isso está acontecendo".

A decrepitude ética de Fernando Henrique


decrep
Depois do que fez em seus dois governos, podia-se achar difícil que Fernando Henrique Cardoso decaísse ainda mais em seu comportamento ético e moral.
Mas ele consegue.
Na entrevista que dá ao Valor, na edição de hoje, além de não ter uma palavra de solidariedade pessoal a Lula, com quem tem 40 anos de convívio e de quem jamais recebeu agressões pessoais, consegue trair, ao mesmo tempo, seu candidato oficial, Geraldo Alckmin, e seu – assim ele define – “amigo” Luciano Huck.
Duvida que o primeiro vai firmar-se e ao não se firmar abre “espaço para o apresentador de TV concorrer”. Este, entretanto, é muito “cru” e não vai saber lidar com as “artimanhas dos políticos”, o que o torna despreparado para o cargo de presidente.
E assim vai a triste figura em seu inverno moral, faltando só afirmar que, além dele, não há ninguém em condições de presidir o país. Como não tem votos, porém, o príncipe não o afirma diretamente.
Como vantagem indevida é não receber um apartamento no Guarujá e usufruir de um na Avenue Foch, em Paris não vem ao caso, está aí, como um fantasma, a olhar para a cena dramática do país com um cínico “o jogo começa agora”.
Trai-se também na linguagem, o revelar o que, para ele, resumem-se a política e a livre escolha da população: um jogo.
contrib1

Menino Sorriso de eterno amor...

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Meu menino sorriso
Meu exemplo de alegria
Para mim tu não morrestes
Estás no colo de Maria.


Fostes para outro plano
Deus por lá cuida de ti
Teu sorriso, tua voz
Teu cheirinho de amor
Ficou no meio de nós.

Tu vives na batida do coração
Do teu Pai e ídolo, João
Da tua mamãe Maria
Dos filhos Alice e Rafael
E da querida Luana
E nas orações constantes
Da vovó de duas tranças.

Tu vives no amor sem limites
Da irmanzinha Rafrielle
E da tua esposa Kassiana
Dos parceiros de jornada
Rafriano e Roberto
E do Romário Maciel
Os irmãos tão bem unidos
Como os anjos lá no céu.

Tu vives nas parceria dos primos
Fernanda e Vitor Gabriel
Na saudade de tio Tõe
E de tantos outros mais
Da comadre Claudiana
Que te ama até demais
Tu vives no nosso amor
Que não morrerá jamais.

Tu vives em cada sorriso
Que represente alegria
No desabrochar da flor
Na luz do sol do meio dia
Onde amizade e amor
For melhores companhias.

Do vives nas amizades
Bonitas que cultivastes
Na inocência dos sobrinhos
A quem a todos amastes.

Para poetizar esse amor
Toda palavra é pequena
Sobrinho, compadre , amigo
E filho de coração
Da tua tia Madalena.

Auto lá, que eu vou dizer
Não precisa nem bater
Se Deus lhe der permissão
Que você sempre teve a chave
Desse velho coração.

No sonho ou na visão
Desse sorriso bonito
Venha aqui se Deus deixar
 Ou espere pra me encontrar
Lá no céu, eu acredito.

Homenagem da tia Madalena na missa de trigésimo dia do sobrinho Rafrônio França.

Por; Madalena França.

Por unanimidade, PT lança o “Plano L” de Lula


POR MADALENA FRANÇA VIA BLOG DO ESMAEL

O Partido dos Trabalhadores lançou mão do “Plano L” de Lula nesta quinta-feira (25), em São Paulo, durante reunião da executiva nacional, ao aprovar por unanimidade a apresentação de Luiz Inácio Lula da Silva como candidato ao Palácio do Planalto. A decisão da legenda ocorreu menos de 24 horas após o TRF4 condenar o ex-presidente.
A expressão “Plano L” de Lula foi tecida ontem (24) pelo líder do MST Gilmar Mauro durante a manifestação dos 50 mil na Praça da República, na capital paulista, horas depois de os três desembargadores terem votado pelo aumento para 12 anos e um mês a pena para o ex-mandatário petista.
“Se prenderem Lula terão de prender milhões de militantes em todo o país”, advertiu o líder dos sem terra. Ele, assim como os demais dirigentes cutistas e petistas, falam abertamente em “rebelião” e “desobediência civil”.
Até mesmo as alas mais “frouxas” no PT se cansaram do papel de “bombeiros” e agora passaram a concordar com a presidenta nacional do partido Gleisi Hoffmann de que é preciso radicalizar a luta pela democracia. ‘Se o judiciário meteu fogo no país com a criminalização de Lula e da legenda, então’, afirmam, ‘é hora de apagar este incêndio com gasolina’.
Assista ao vídeo da reunião do PT:
POR mADALENA fRANÇA VIA BLOG DO eSMAELCompartilhar

Vídeo: Ator da Globo pergunta por que desembargadores ouvem Tacla Durán?


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O ator da Globo Tonico Pereira, indignado com a condenação sem provas do ex-presidente Lula, questiona porque os desembargadores do TRF-4 não questionam e ouvem o depoimento de Tacla Duran, que acusou o amigo de Moro de pedir propinas na para conseguir reduzir penas na Lava Jato, ele inclusive periciou as fotos da conversa dele com Zuccoloto, amigo de Moro, em que ele faz a proposta de diminuir a pena por dinheiro, incluindo falar com o DD da Lava Jato. Recentemente um Jornal do Panamá confirmou denúncias de fraudes em documentos da Odebrecht na Operação Lava Jato. Veja o vídeo e questionamento de Tonico Pereira:


Redação Pragmatismo Redação Pragmatismo Editor(a) MÍDIA DESONESTA25/JAN/2018 ÀS 14:09COMENTÁRIOS A imagem que melhor retrata a condenação de Lula é tragicômica


Redação Pragmatismo
MÍDIA DESONESTA25/JAN/2018 ÀS 14:09COMENTÁRIOS

A imagem da celebração dos 5 jornalistas que cobriram o julgamento de Lula no TRF para os 5 maiores veículos da mídia brasileira é, de longe, a cena que melhor retrata a condenação do ex-presidente e revela, claramente, a que interesses a grande imprensa serve

jornalistas julgamento de Lula TRF 4
Os 5 jornalistas que cobriram o julgamento de Lula para um dos 5 maiores veículos da mídia brasileira se reuniram, após a sentença no TRF-4, e posaram para uma foto que virou símbolo da condenação do ex-presidente, além de revelar que a grande imprensa nacional tem lado, ao contrário do que costumam apregoar.

A imagem, acompanhada de uma legenda que dava o tom da alegria, foi publicada nas redes sociais por Germano Oliveira, editor de política da revista IstoÉ.
“Os cinco jornalistas que fizeram a diferença na cobertura da Lava Jato, que acabará levando Lula para trás das grades. Da esquerda para a direita: Vladimir Neto, da TV Globo; Ricardo Brandt, do Estsdao; André Guilherme, do Valor; este que vos fala Germano Oliveira, da ISTOE; e Flávio Ferreira, da Folha de S.Paulo. Faltaram outros grandes repórteres como Fausto Macedo, do Estadao, Cleide Carvalho, do Globo. Essa turma eh da pesada e se reuniu hoje na sede do TRF4, em Porto Alegre, quando os desembargadores condenaram Lula por 3 a 0 a 12 anos e 1 mês de cadeia. Ainda da psra confiar na Justiça”, dizia o texto que acompanhava a imagem.
Horas depois, passada a euforia inicial, Germano editou a legenda da foto, a fim de torná-la menos ‘parcial’. Foram citados jornalistas da Globo, Folha de S.Paulo, Estadão, Valor Econômico e IstoÉ.
Ao analisar a imagem, Kiko Nogueira, editor do DCM, pontuou: “Não é apenas o flagrante de um encontro de colegas depois de um dia exaustivo de labuta. São jornalistas que se jactam de colocar alguém em cana, ainda que sem a culpa comprovada. Compram por valor de face o que vem do Ministério Público e mandam bala. Eles são o porrete da Justiça.”.
Nogueira foi além:
Germano [da Istoé] é o tipo pequeno espremido no meio dos outros, à direita. Ele apagou, depois, o trecho sobre as grades, provavelmente instado por um dos presentes, que notou a estupidez.
É um símbolo da má fé, do cinismo, da vaidade e da preguiça intelectual que contaminam o sujeito que participa dessa cobertura.
Apesar de um zé mané, uma porca da engrenagem, ele se acha protagonista, uma espécie de anjo vingador.
A indústria de vazamentos da Lava Jato produz esses esquadrões nas redações.
Vladimir Netto [também na foto], filho de Miriam Leitão, acha razoável fazer jabá de seu segundo livro sobre a Lava Jato na porta do tribunal. No primeiro, teve noite de autógrafos com Sergio Moro e a mãe. Ninguém acha estranho.
Germano é funcionário de uma revista publicada por uma editora quebrada, que vive de dinheiro público e por isso é sempre governista, seja lá quem esteja ocupando o poder.
Em 2017, a Istoé premiou Michel Temer e outros do mesmo quilate como “brasileiros do ano”.
Germano assina a “matéria” do evento, “que embalou as boas notícias na economia e refletiu a busca do País por um caminho de harmonia, justiça e inclusão social, sem espaço para radicalismos”.
Ele e os colegas não fazem jornalismo investigativo. Recebem documentos e reproduzem. Sendo contra os inimigos da casa, podem reproduzir os maiores absurdos numa boa.
Uma imprensa parceira e cúmplice de policiais, povoada de paus mandados que se orgulham de parecer assim. Viva o Brasil.

Bolsonaro admite pedir refúgio em embaixada para evitar prisão por trama golpista

  O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) admitiu em entrevista ao UOL a possibilidade de pedir refúgio em alguma embaixada no Brasil, caso tenh...