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segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Gasolina no Brasil já é a 2ª mais cara do Mundo!

Gasolina aumenta de novo

Após vários aumentos, gasolina do Brasil é a 2ª mais cara do mundo

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Matéria do Valor Econômico:

Gasolina do Brasil é a 2ª mais cara do mundo

Desde meados de 2017, quando a Petrobras passou a reajustar os preços diariamente e o governo aumentou a carga tributária sobre o setor, os preços da gasolina subiram cerca de 20% para o consumidor final. Com o aumento, o Brasil se consolida no posto de uma das gasolinas mais caras dentre os países produtores de petróleo (…)

Levantamento da consultoria Air-Inc, que consolida estatísticas globais de custo de vida e mobilidade, mostra que a gasolina vendida nos postos brasileiros é a segunda mais cara dentre os 15 países que mais produzem petróleo no mundo. De acordo com a pesquisa, obtida pelo Valor, a gasolina é vendida no Brasil a US$ 1,30 por litro (considerando câmbio de R$ 3,3 e preço médio de R$ 4,28). No ranking dos maiores produtores de petróleo, só não é mais cara que o combustível vendido na Noruega.
Leia também:
(…) A gasolina mais barata entre os grandes produtores – e também no mundo, considerando 198 países – é a da Venezuela. Grandes produtores associados à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) também figuram entre os países com a gasolina mais barata, como Kuait e Irã. (…)


Reprodução: Valor

A “eficiência” privada: 130 mil cariocas sem luz, 4 dias após a chuva


light
A dor da gente não sai no jornal, dizia Chico Buarque numa das músicas de seu Gota D’Água. Quando sai, sai sem destaque, numa notinha.
O Dia registra hoje, com dados pea própria Light, a concessionária de distribuição de luz da cidade do Rio de Janeiro, que “quatro dias após o temporal que caiu no Rio, na noite da última quarta-feira, 2% dos moradores do Rio ainda permanecem sem luz”, a maioria da região da Penha.
Eufemisticamente, o jornal diz que “a concessionária não divulgou quanto representa os 2% dos clientes que ainda estão sem luz”.
O jornal não diz, mas é fácil a conta: como são 6,5 milhões de habitantes e todos são clientes da Light, já que não há outra distribuidora operando no município, 2% são 130 mil pessoas.
Dois Maracanãs lotados.
Gente que não dorme com o calor, com os mosquitos, que viu se estragar o que tinha na geladeira, que passa todo tipo de sufoco  numa cidade tropical sem energia elétrica. Será que lá também problemas de segurança e o povo na escuridão?
Se fosse em Ipanema, em Copacabana, Flamengo, estaria sendo tratado como uma catástrofe.
Na Tijuca ou no Méier, um enorme problema.
Na Penha, Oswaldo Cruz, Olaria, é um “probleminha”, que não comove os jornais.
Privatizada, a Light nos nove primeiros meses do ano passado acumulou um lucro de R$ 350,1 milhões.
Não é o suficiente para ter uma estrutura de reparo para temporais – e temporal é o que não falta aqui – que seja capaz de agir com mais presteza?
Ou a qualidade é censitária? Quem duvidar, imagine a Vieira Souto sem luz por quatro dias.

Boa Semana e que a vida seja leve...

Boa semana

Nenhuma favela é tão criminosa quanto o Congresso



Postado por Magno Martins
Gregório Duvivier – Folha de S.Paulo

Em Brasília, um terço dos congressistas está às voltas com a Justiça. De todas as favelas do Rio, nenhuma tem uma porcentagem tão grande de criminosos quanto o Congresso. Não somente em quantidade, mas em qualidade: duvido que a quantia total de furtos no Rio seja maior que a verba encontrada no apartamento de Geddel.
"Sim, mas o problema do Rio é o tráfico de drogas." Se o problema fosse exclusivamente esse, também deveriam começar por Brasília. Nenhuma favela do Rio jamais esconderá tanta cocaína quanto o helicóptero daquele senador do PSDB.
Há quem diga que a intervenção no Rio se dá por causa de um clamor popular. Pesquisa feita em 24h pelo governo federal afirma que 83% da população carioca é favorável à intervenção, noticiou o "Globo". Ora, se Temer se importasse, de fato, com o clamor popular, se retiraria imediatamente do cargo. Espanta que o presidente menos popular da história ainda esteja interessado em saber o que o povo pensa. Se a população for consultada, fica muito claro que a metástase a que ele se refere tem nome e sobrenome: o seu.

Depois, resta saber se algum favelado foi ouvido nessa pesquisa. Acho que não se encaixam na categoria "cidadãos" nem "cariocas". Vale lembrar que até o IBGE, um instituto muito mais sério que o governo Temer, ainda sustenta que a Rocinha tem 69 mil habitantes, enquanto a Light registra 120 mil e a Associação de Moradores estima em 200 mil. Se nem o censo subiu a favela, pode ter certeza de que Temer fez essa pesquisa que nem as plásticas da sua cara: a toque de caixa, pagando pra algum amigo.
A estratégia é batida. Assim como nas guerras americanas "ao terror", o governo inventa um adversário para unir a população. No caso dos americanos, escolhe-se um inimigo externo, de preferência bem longe, pro sangue não respingar. O Brasil não faz cerimônia: escolhe os iraquianos aqui mesmo, pela renda e cor de pele. Temos a sorte de ter uma parcela sub-humana da nossa própria população, de quem a morte não comove muito. Em tempos de crise, isso ainda gera economia em passagens aéreas.

Enquanto isso, o inimigo em comum continua sentado na cadeira presidencial. Já que Temer tá interessado em ganhar popularidade, fica a dica: seu desaparecimento é mais popular do que qualquer intervenção.

IRMÃOS BATISTA QUEREM DELATAR JUDICIÁRIO


Rovena Rosa/Agência Brasil
247 -Sem alarde, os irmãos Batista estão tentando ampliar seus acordos de delação premiada. Agora, falam que podem entregar podres do Judiciário.
As informações são do colunista Lauro Jardim.
Em nota, a defesa dos empresários negou a existência de qualquer negociação neste sentido. 
 A assessoria dos irmãos Batista enviou a seguinte nota: "A defesa de Joesley e Wesley Batista nega enfaticamente que esteja tentando ampliar o acordo de colaboração premiada. Afirma também que não procede a informação de que eles teriam intenção de apontar qualquer relato envolvendo o Poder Judiciário. A defesa repudia qualquer ilação a esse respeito. Os empresários, que relataram tudo o que sabem, continuam à disposição das autoridades para prestar eventuais novos esclarecimentos."

Miguel Barbosa : Sumido ou não o povo de Bom jardim o carrega nos braços . Ele foi a principal atração do carnaval

Miguel Barbosa tenta reacender nome no cenário político


"Ano de eleição todo mundo aparece". Essa frase é muito comum no meio dos eleitores. Utilizando ou não o dito, o ex-prefeito de Bom Jardim, Miguel Barbosa (PP), resolveu reaparecer no meio do povo nos últimos meses. Isso depois de deixar o cargo de gestor municipal e entrar no modo "off" por quase um ano. Com a confirmação da pré-candidatura a deputado estadual consolidada com o aval do deputado federal Eduardo da Fonte (PP), o progressista foi figura carimbada nas festas religiosas de janeiro e no período carnavalesco. A cada passo e a cada abraço, os assessores registraram fotos para postagens nas redes sociais.

Ele foi comumente visto em Bom Jardim, São Vicente Férrer, Orobó e João Alfredo. Nesse novo desafio, Miguel tenta apagar a imagem de “sumido”. As centenas de ligações não atendidas durante o mandato de prefeito também pesaram negativamente na campanha eleitoral de 2016 – quando ele tentou a reeleição e amargou a derrota para o seu antigo aliado João Lira (PSD). Nos bastidores políticos, a pré-candidatura dele é para minar votos dos futuros candidatos apoiados pelo atual gestor bonjardinense e, consequentemente, conseguir “calda” para o PP. Além disso, seria uma forma de tentar “ressuscitar” politicamente o nome de Miguel, que, apesar de muito cedo, também é considerado pré-candidato a prefeito em 2020. (Imagem | Bom Jardim Notícias)
Do Blog do Agreste.

Rebelião em presídio do RJ: agentes reféns, incêndios e BOPE a caminho


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Dois dias após a intervenção militar no Rio de Janeiro, numa decisão tomada por Michel Temer para tentar ganhar popularidade surfando na agenda da segurança, explodiu uma rebelião na penitenciária Milton Dias Moreira, em Japeri, na Baixada Fluminense; pelo menos quatro agentes penitenciários, um deles chefe de segurança da cadeia, são feitos reféns pelos detentos e um grupo do Batalhão de Operações Especiais (Bope) está a caminho; intervenção tem sido criticada por especialistas e vários partidos políticos, que condenam a o caráter demagógico e eleitoreiro da decisão tomada por Temer
Rio 247 – Dois dias após a intervenção militar no Rio de Janeiro, numa decisão tomada por Michel Temer para tentar ganhar popularidade surfando na agenda da segurança, explodiu uma rebelião na penitenciária Milton Dias Moreira, em Japeri, na Baixada Fluminense. Pelo menos quatro agentes penitenciários, um deles chefe de segurança da cadeia, são feitos reféns pelos detentos e um grupo do Batalhão de Operações Especiais (Bope) está a caminho.
A intervenção militar tem sido criticada por especialistas e vários partidos políticos, que condenam a o caráter demagógico e eleitoreiro da decisão tomada por Temer
Segundo o jornal Extra, as 54 unidades prisionais do estado do Rio estão em alerta desde a última sexta-feira, quando o Temer decretou intervenção federal na Segurança Pública do Rio. Mais cedo, em nota, a Secretaria de Administração Penteinciária informou que a medida foi tomada para evitar possíveis tentativas de fuga. Segundo a pasta, “a intervenção abrange todos os setores da segurança pública e, dessa forma, coube ao Secretário antecipar algumas medidas de controle, na intenção de evitar qualquer reação da população carcerária”.
Outras fontes: IG

Globo jura que não é intervenção militar

O programa Fantástico, da Globo, começou esta noite jurando que a intervenção militar no Rio não é uma intervenção militar. Para a emissora, portanto, trata-se de uma intervenção “Denorex” que parece mas não é.
O interventor federal nomeado por Michel Temer é um general quatro estrelas, qual seja, um militar, mas não se pode falar que o Rio está sob intervenção militar.
O governador do estado, o Pezão, perdeu o comando das polícias para as Forças Armadas, mas a Globo nos jurou que o Rio não está sob intervenção militar.
Me engana que eu gosto!
Por Esmael

Os adereços das Excelências


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Daniel Bramatti, Cecília do Lago e Marianna Holanda, na manchete de hoje do Estadão, mostram que, afinal, o Carnaval não terminou:
Auxílio-moradia, auxílio-alimentação e auxílio-saúde não são os únicos itens a chamar a atenção nos contracheques dos juízes brasileiros. Quase 7 mil deles receberam em dezembro um total de R$ 211 milhões em pagamentos retroativos de benefícios e indenizações – uma média de R$ 30 mil por magistrado.
Isso significa que, no fim de 2017, cerca de 30% dos juízes federais e estaduais do País tiveram os vencimentos engordados por algum “penduricalho do passado”, com juros e correção monetária. Muitos deles foram contemplados graças ao auxílio-moradia que os deputados federais recebiam entre 1992 e 1998.
Quando a gente pensa que são muitos  os privilégios da casta judiciária, descobrimos que ainda são maiores. Em alguns tribunais, como o Regional Federal da 7ª Região, no Ceará, tiveram um ganho extra, médio, de R$ 194 mil.
E isso não é tudo, como mostra a reportagem:
A bola de neve gerada pela concessão do auxílio-moradia a parlamentares na década de 1990 está rolando até hoje. O Estado perguntou a 32 tribunais qual o motivo dos pagamentos retroativos na folha salarial de dezembro. Desembolsos referentes à Parcela Autônoma de Equivalência, bem como correção monetária e juros sobre ela, foram citados por 14 deles.
Como se vê, a “restauração da moralidade” vai de vento em popa no Brasil.

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domingo, 18 de fevereiro de 2018

Presos fazem ao menos quatro agentes reféns em rebelião no Rio


Há pelo menos quatro agentes reféns, sendo um deles chefe de segurança da cadeia. Informações divulgadas pelo O Globo afirma que têm presos armados

Presos fazem ao menos quatro agentes reféns em rebelião no Rio
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 1 HORA POR NOTÍCIAS AO MINUTO
JUSTIÇA JAPERI
Em meio ao anúncio de intervenção militar no Rio de Janeiro, detentos da Penitenciária Milton Dias Moreira, em Japeri, na Baixada Fluminense, decidiram se rebelar, no início da noite deste domingo (18). Há pelo menos quatro agentes reféns, sendo um deles chefe de segurança da cadeia. Informações divulgadas pelo O Globo afirma que têm presos armados.

LEIA
De acordo com a reportagem, horas antes, houve uma tentativa de fuga no local depois de familiares visitarem os apenados. A confusão foi contida a tempo. Um decreto da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) colocou em alerta máximo 54 unidades prisionais do Rio de Janeiro.

Intervenção federal levanta polêmicas jurídicas, alertam professores de direito…


A intervenção federal no Rio de Janeiro, anunciada sexta (16) pelo presidente Michel Temer, tem aspectos passíveis de questionamentos, afirmam professores consultados pela Agência Brasil. De acordo com o presidente Temer, a medida foi adotada pela necessidade de combate ao crime organizado.

A Constituição prevê o instituto da intervenção federal como medida excepcional em casos de manutenção da integridade nacional, enfrentamento de invasão estrangeira e encerramento de “grave comprometimento da ordem pública”, como lista o Artigo 34.

O decreto do Executivo, que usa como justificativa o terceiro motivo, define o cargo de interventor como de natureza militar e indica entre as atribuições tomar “ações necessárias à segurança pública” previstas na Constituição do estado, assumindo o controle operacional dos órgãos do setor (como as polícias) e podendo requisitar “os meios necessários para a consecução da intervenção”, conforme o Artigo 3º, Parágrafo 3º.

Continua…

Constitucionalidade

A maioria dos acadêmicos ouvidos pela Agência Brasil não encontrou inconstitucionalidade no decreto. Contudo, na avaliação de Eloísa Machado, professora de direito constitucional da Fundação Getulio Vargas (FGV) de São Paulo, o texto viola a Carta Magna ao determinar uma “natureza militar” para o interventor. De acordo com Eloísa, não há problemas na ocupação do posto por um general, mas o decreto vai além, ao delimitar a natureza do posto.

“A intervenção é a substituição de uma autoridade civil estadual por outra autoridade civil federal. O interventor toma atos de governo, que só podem ser praticados por autoridades civis. O problema está no decreto conferir esse caráter militar. A consequência prática é que você tem submissão desses atos tomados no momento da intervenção à Justiça Militar, e não à Justiça Civil. É uma proteção inconstitucional”, afirma a professora.

Vigência

O Artigo 5º introduz outra polêmica, ao afirmar a entrada em vigência na data da publicação, sexta-feira (16). Segundo o professor de direito constitucional da Universidade Federal Fluminense (UFF) Enzo Bello, a validade só existiria após a aprovação pelo Congresso Nacional. O Artigo 49 da Constituição diz que a intervenção é “competência exclusiva” do Parlamento Federal. Já o Artigo 36 determina que o decreto seja enviado ao Congresso em até 24 horas.

“O presidente não pode editar esse decreto sem que ele seja apreciado pelo Congresso. A redação não coloca isso explicitamente. Se o Congresso não votar a norma, a vigência fica prejudicada”, argumenta Bello.

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), anunciou que vai reformular a pauta da Casa para para que a votação do decreto ocorra no início da semana que vem.

Reforma da Previdência

Outra controvérsia jurídica diz respeito à votação proposta de emenda à Constituição (PEC) que trata da reforma da Previdência. O Artigo 60 da Constituição Federal veta qualquer emenda à Carta Magna, como é o caso da PEC da Reforma, em caso de intervenção.

Hoje o presidente Michel Temer informou que irá cessar o decreto quando houver avaliação das Casas Legislativas de que há condições para realizar a apreciação da proposta.

O ministro da defesa, Raul Jungmann, disse que, nesta situação, haveria a revogação do decreto, o uso de uma operação de garantia da lei e ordem (GLO) e a edição de um novo decreto após a análise da proposta pelo Congresso.

No entanto, afirma o professor de direito constitucional e coordenador do Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos da Universidade de Brasília Alexandre Bernardino Costa, esse procedimento traz um imbróglio jurídico. “Por que a Constituição prevê suspender alterações nela própria? Porque a situação na intervenção é grave. Se suspender, você mexe na Constituição contra a própria constitucionalidade. Cabe inclusive questionamento no Supremo Tribunal Federal.” (Agência Brasil)

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...