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sábado, 24 de fevereiro de 2018

Desembargador defende auxílio-moradia para ir a Miami e não ter depressão


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Com a recente paralisação dos juízes federais pelo auxílio-moradia e seus outros privilégios, cabe lembrar uma reportagem da Gazeta do Povo, sobre o que pensam os magistrados e membros do Judiciário sobre esses privilégios que os mesmos possuem, vejam o que diz um desembargador sobre o auxílio-moradia: “Defende o auxílio moradia para ir a Miami comprar terno e não ter depressão”.

Gazeta do Povo
Discutir eleição é importante, claro. Mas o período eleitoral sempre serve também para que outras instituições que estão de fora do processo aprovem benefícios em causa própria ou façam coisas que querem ver debaixo do tapete. Como todo mundo que acompanha o noticiário só presta atenção aos candidatos, fica barato fazer coisas impopulares nesses meses.
Em 2014, o troféu da medida impopular foi para o Judiciário, aprovou R$ 1 bilhão em “auxílio-moradia” para os seus. São R$ 4,4 mil por mês para cada magistrado do país, independente de ele (ela) já ter casa, de morar com outro juiz (juíza), e agora, discute-se, até mesmo independente de estar na ativa ou ser aposentado.

Como não precisam se eleger nem gostam muito de prestar contas do que fazem, os juízes se retraíram e os críticos ficaram falando sozinhos. Mas às vezes alguém põe a cabeça para fora e é possível perguntar por que, afinal, dar auxílio moradia para quem já tem casa, e dar mais benefícios a quem já tem salário inicial superior a R$ 20 mil.
No Jornal da Cultura, isso aconteceu. O desembargador José Roberto Nalini, presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, foi questionado sobre o tema. E vale a pena transcrever na íntegra a resposta:
“Esse auxílio-moradia na verdade disfarça um aumento do subsídio que está defasado há muito tempo. Hoje, aparentemente o juiz brasileiro ganha bem, mas ele tem 27% de desconto de Imposto de Renda, ele tem que pagar plano de saúde, ele tem que comprar terno, não dá para ir toda hora a Miami comprar terno, que cada dia da semana ele tem que usar um terno diferente, ele tem que usar uma camisa razoável, um sapato decente, ele tem que ter um carro.

Espera-se que a Justiça, que personifica uma expressão da soberania, tem que estar apresentável. E há muito tempo não há o reajuste do subsídio. Então o auxílio-moradia foi um disfarce para aumentar um pouquinho. E até para fazer com que o juiz fique um pouquinho mais animado, não tenha tanta depressão, tanta síndrome de pânico, tanto AVC etc
Então a população tem que entender isso. No momento que a população perceber o quanto o juiz trabalha, eles vão ver que não é a remuneração do juiz que vai fazer falta. Se a Justiça funcionar, vale a pena pagar bem o juiz.”
A declaração é uma mostra do que pensa o Judiciário? Esperemos que não, claro, mas vejamos o que ela diz:
1- O juiz aparentemente ganha bem, mas não é verdade, dados os imensos encargos que ele tem.
2- Entre esses encargos estão o Imposto de Renda e plano de saúde, coisas que os demais brasileiros, por óbvio, não têm que pagar. Caso tivessem de bancar isso, seguramente, visto que existe justiça no país, receberiam auxílio-moradia igualmente.
3- Outro encargo é que o juiz tem que comprar roupas. Curioso que o auxílio-moradia pague ternos, mas vá lá. E não são quaisquer roupas de plebeu, diga-se. São ternos de Miami! Necessariamente. Imagine só a que se subordinam os juízes em nome da aparência da Justiça nacional, em nome da boa expressão da soberania do país. Gastam dinheiro (do seu próprio bolso!) para ir a Miami comprar ternos. Quem de nós, caso tivesse sabido disso antes não teria se apiedado dos magistrados? Quem ousaria ser contra um subsídio que garante esse gesto de altruísmo em nome de nossa soberania?
Leia também:
4- Os juízes também precisam comprar camisas, sapatos e carros. O que justifica um auxílio moradia, evidentemente.
5- O salário de R$ 20 mil (inicial) e a ausência de um auxílio moradia estão levando nossos juízes à depressão. Custa ajudar?
6- Além de depressão, o encargo de representar a soberania nacional com viagens frequentes a Miami também está levando os magistrados a ter ataques de pânico.
7- A ausência de um auxílio-moradia causa AVC. (Não se sabe como os outros 99% da população estão sobrevivendo a essas doenças todas que acometem quem não ganha o benefício.)
8- Se a população soubesse o quanto o juiz trabalha, pagaria sem reclamar. Porque, claro, os juízes trabalham mais do que você, mais do que qualquer um. E ao invés de usar este bilhãozinho para contratar mais juízes e dividir a carga, o certo é pagar mais para que eles sejam recompensados pelo que fazem.
9- Não é o dinheiro do salário do juiz que fará falta. Afinal, o que é R$ 1 bilhão por ano, né?
10- O auxílio-moradia é um disfarce assumido para reajuste de salário. O que é ilegal. Mas como quem vai julgar isso é o próprio Judiciário, quem se importa de admitir isso em público?Veja o desembargador defendendo o auxílio para comprar terno em Miami:
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Maior traficante de fuzis para o Brasil é preso nos Estados Unidos


Paralelamente à detenção de Frederik Barbieri, autoridades norte-americanas conseguiram barrar o envio de 40 fuzis ao Brasil

Maior traficante de fuzis para o Brasil é preso nos Estados Unidos
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 2 HORAS POR NOTÍCIAS AO MINUTO
MUNDO NA FLÓRIDA
OServiço de Imigração e Alfândegas dos Estados Unidos (ICE) prendeu, na madrugada deste sábado (24), na Flórida, o homem apontado pela Polícia Civil como o maior traficante de armas para o Brasil. De acordo com o G1, Frederik Barbieri, brasileiro radicado no país norte-americano, tinha dois mandados de prisão no Brasil.
Em maio, ele teria sido o responsável por enviar ao Brasil um carregamento com 60 armas, grande parte fuzis, escondidas em uma carga de aquecedores de piscina e interceptadas no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro - as autoridades acreditam que as armas seriam entregue na Rocinha e em favelas de São Gonçalo (RS).
Paralelamente à prisão deste sábado, de acordo com a TV Globo, as autoridades norte-americanas barraram o envio de mais 40 fuzis ao Brasil.

Nilo Batista: em 94, o Estado não entregou a Segurança ao Exército


nb1994
A ação das Forças Armadas no Rio de Janeiro, agora, é diferente daquela que ocorreu há mais de duas décadas, quando as Forças Armadas foram postas a patrulhar as ruas da cidade, depois de intensas pressões políticas e às vésperas da eleição que levaria ao Governo do Estado o recém-tucano Marcello Alencar?
Ouvi, agora cedo, o advogado Nilo Batista, então governador do Rio de Janeiro sobre isso.
A intervenção militar de 2018 é uma nova versão daquilo que aconteceu em 1994?
Tem me incomodado muito algumas comparações entre a atual intervenção na Segurança Pública com o que aconteceu em 1994, quando eu completava o mandato de Leonel Brizola no Estado do Rio de Janeiro. Eu quero frisar algumas diferenças essenciais, embora haja, também, algumas coisas em comum, sobretudo o fato de que a intervenção de agora oculta fatos econômicos, também aquela se destinou a ocultar a privatização da Companhia Siderúrgica Nacional, feita pelo presidente “nacionalista” Itamar Franco.
No resto, as diferenças são gritantes.
Enquanto o Governador Luis Fernando Pezão pediu e implorou por uma intervenção e a aplaude, nós – Brizola e eu, que sentava na cadeira de governador para completar o mandato que era dele, pelo voto popular – procuramos evitar ao máximo possível, pensando no povo do Rio de Janeiro, negociamos uma “redução de danos” daquela pressão política, que culminou com um convênio  – que saiu publicado inclusive no Diário Oficial. Por este convênio, a União intensificaria a atuação em funções que já são suas: controlar a entrada de armas e drogas no Estado.A rigor, nem mesmo isso era necessário, pois já podiam estar fazendo isso há muito tempo, porque é sua atribuição.
O Governo do Estado, então, não “entregou” a Segurança aos militares…
Ando lendo, agora, em alguns jornais que “o  Exército ocupou a Segurança, a Justiça” naquela ocasião. Não é um fato. Tínhamos e continuamos a  ter um Secretário de Justiça, que era o interlocutor com o governo da União, o advogado Arthur Lavigne, um secretário de Polícia Civil, o Dr. Mário Covas – um dos primeiros a enfrentar os bicheiros naquele episódio em que prendeu  em flagrante Fernando de Miranda Ignácio, genro de Castor de Andrade, que tentava comprá-lo com uma mala cheia de dólares – e um secretário-comandante da Polícia Miliar, o Coronel Carlos Magno Nazareth Cerqueira e o coronel José Halfeld Filho o comandante do Corpo de Bombeiros. Todos continuaram em suas funções, com seus comandos.
Anteontem, uma repórter do Estado de S. Paulo disse que o general Câmara Senna, que chefiou aquela ação, disse que teria sido boicotado pelas forças estaduais. Não houve boicote algum. Houve, sim, uma enorme preocupação.
Este senhor, em lugar de dialogar com os poderes legítimos, instalou-se num quartel, mandou chamar a imprensa e disse que estava “com a faca nos dentes”. Qualquer um ficaria preocupado com a população e eu fiquei, é óbvio. E disse que não se iam tolerar arbitrariedades, nada além disso. 
Não é a mesma atitude que o general Walter Braga Neto tem tomado até agora, não é?
O general Braga Netto tem demonstrado uma atitude absolutamente oposta. Age com discrição e não tem procurado criar um clima de pânico. Está fazendo o que é devido: planejando e estruturando ações . Não está sendo um títere dos anseios quase genocidas das oligarquias brasileiras.
Espero que ele continue me lembrando o Marechal Deodoro, então presidente do Clube Militar, pouco antes da abolição, que escreveu uma carta à Princesa Isabel, pedindo que o Governo Imperial não fizessem os soldados serem “encarregados de captura de pobres negros que fogem à escravidão ou porque vivam já cansados de sofrer os horrores, ou porque um raio de luz da liberdade lhe tenha aquecido o coração e iluminado a sala”.
Que o general se inspire neste exemplo e não deixe que o Exército invista contra os quilombos urbanos do neoliberalismo.

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As razões pelas quais O IPREO parece está falido...

Cadê o Dinheiro que estava Aqui, Responda Prefeito?
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De quem é a Culpa dos dinheiros voadores?

O passo a passo mostra que o prefeito de Orobó tem aversão a fiscalização. 
*Uma de sua primeiras ações já no segundo semestre de 2013, seis meses depois da posse de seu primeiro mandato, foi arquitetar a expulsão da Professora Madalena França do Comando do SINTEPE em Orobó.  Com ela na fiscalização do dinheiro do FUNDEB, seria mais difícil os ventos que sobram levando cédulas para o espaço. Foi preciso inventar um conflito inexistente. Tendo votado em 2012, e feito campanha para elegê-lo, que motivos ele teria para odiar a sua eleitora a não ser o fato de "Matar a força Sindical que ela representava?" Sem Madalena, Não há SINTEPE em Orobó. Simplesmente desapareceu o calo do sapato do prefeito"honesto"!
Acabaram-se Rateios, e dai pra frente ficou fácil, não prestar contas de nada, e retirar direitos trabalhistas.

* Quem são os conselheiros?
   Escolhidos de modo duvidoso e manipulador, são, funcionários públicos, lideranças       comunitárias, sem voz alguma, todos submissos por receberem vantagem do governo, Professores que fizeram concursos sem gostar de ensinar. alguns nunca foram para a sala de aula, pessoas beneficiadas por emprego seu ou de familiares, esposas ou parentes de vereadores aliados... Resumindo: são os que assinam os papeis que o prefeito manda e fica tudo em CASA! Perguntem quanto entra e quanto sai, mensalmente das contas da Educação, que a resposta é SEI NÃO! Nós não temos esse controle. Todo e qualquer conselho em Orobó, é mera formalidade, para cumprir as exigências do Governo federal, para que as verbas não sejam bloqueadas.
* Leis intoleráveis foram feitas e aprovadas na Legislação Passada.

Os professores foram os mais atingidos. Sofreram congelamento do pó de giz, dos quinquênios,Aumentaram a contribuição previdenciária para 14 por cento e acabaram com a aposentadoria. Isto é ,impuseram através da ilegalidade e inconstitucionalidade , uma lei arbitrária que torna parte do salário base, em perda para aposentadoria.Daqui há alguns anos ,os profissionais da área, devem estar recebendo salário mínimo.

* Câmara- presidente é Mãe do Prefeito. Reuniram todos os esforços, para conseguir mais um aliado, formando 7 contra 4, ou menos , sabe-se lá!
Por lá ,quase tudo é unanimidade, pois 2, ou 3 ou até 4 não ganha para 7.

Cadê o Dinheiro do IPREO? 
Com base no meu contracheque, reunindo os dois concursos passa de mil reais o desconto mensal. Juntando de todos os contribuintes, é muito dinheiro!Cadê os Conselheiros? Sabe dizer quanto são os aposentados? Porque não tem Dinheiro?
Cadê os vereadores fiscalizadores do dinheiro público?
 É mais fácil por a culpa em quem já morreu não é mesmo?

Concurso Público- Há mais de dez anos não foi feito. Estamos no quinto ano da nova administração. Foi preciso recorrer ao Ministério público e por ordem deste , se lançar um edital. Procura-se uma empresa duvidosa, com vários processos na justiça e o concurso é barrado. De quem é a culpa? Quem contratou tal empresa fraudulenta? havia mesmo a intenção de aprovar os concorrentes as vagas?
 Se houvesse, teria se contratado a UPE e há um ano, os profissionais já estariam contribuindo para a restruturação do IPREO.

Perseguição: Aposenta-se em Orobó quem vota no prefeito. Se não; pode ir esperando uma briga judicial, que infelizmente no Brasil leva anos.

Até quando vão jogar seus próprios erros no túmulo do falecido?
Cadê o dinheiro que estava aqui?
São perguntas que não podemos nos calar diante de uma administração alá Temer!
Não podemos aceitar de braços cruzados a política da "compra", negociata, perseguição, e perca de direitos trabalhistas. 
Acorda Orobó!

Escrito por Madalena França.






Em culto evangélico, Meirelles prega sobre segurança pública


Ministro 'pregou' na Assembleia de Deus de Fortaleza

Em culto evangélico, Meirelles prega sobre segurança pública
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 2 HORAS POR ESTADAO CONTEUDO
POLÍTICA FORTALEZA
Um dia após admitir pela primeira vez que é pré-candidato à Presidência da República, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (PSD), aproveitou passagem pela capital cearense para participar, na noite desta sexta-feira, de culto na igreja evangélica Assembleia de Deus.

Do alto do altar da igreja, o ministro afirmou aos fiéis que "parte da economia" já está melhorando e que agora é preciso trabalhar para melhorar a situação em outras áreas, entre elas, saúde, educação, transporte e segurança. "Os brasileiros têm direito a vida com esperança, mas também com mínimo de segurança para o pessoal andar tranquilo na rua e mesmo viver seguro em Casa", pregou aos fiéis.Apresentado como o responsável por tirar o Brasil da recessão, Meirelles fez um discurso focado na defesa de melhoria na segurança pública, área na qual o Estado do Ceará enfrenta grave crise e que foi escolhida pelo presidente Michel Temer como novo mote de seu governo.
"Nosso compromisso é continuar fazendo trabalho duro para que todos tenham segurança", acrescentou Meirelles em outro texto do discurso, de cerca de 15 minutos. O ministro fez questão de lembrar que Fortaleza passa por "problema grave de violência, que temos que enfrentar". Também citou a crise no Rio, com "crianças sendo alvejadas e mortas por bala". "É uma situação de descaso com a vida", disse. Sem fazer qualquer menção à candidatura, Meirelles afirmou que vai enfrentar "qualquer desafio, porque os desafios do Brasil são muitos".
Ele disse que trabalha na direção de construir uma "vida de família, um País forte, mas baseado nos valores de Deus, da igreja". "Aqui, sinto essa força, essa energia", discursou. Meirelles afirmou que a ligação com Deus é importante em qualquer projeto que vise governar o Brasil. "Precisamos antes de mais nada estarmos conectados primeiro com o povo de Deus, com o País e com o que de fato são nossos valores fundamentais. A partir daí, podemos construir de fato uma nação, um país e crescer", pregou. O ministro falou aos fiéis que a situação econômica está melhorando, mas admitiu que a população ainda não começou a sentir essa melhora. "É questão de tempo o País estar em outra direção".
Em mais um afago aos fiéis, Meirelles afirmou que era uma "honra" estar com eles na igreja, "porque chego aqui e sinto um pouco de Deus, uma força espiritual". E pediu orações ao País e para que seu trabalho possa continuar. "Gostaria de agradecer a todos e solicitar que orem pelo Brasil, pela economia, que esse trabalho possa continuar, para que possamos, de fato, ter futuro no Brasil cada vez melhor", disse. "Vou voltar à Brasília, mas meu coração vai continuar aqui com vocês", finalizou o discurso, após o qual recebeu orações e bênçãos do alto do altar, sem contato físico com os fiéis.
Meirelles foi à sede da Assembleia de Deus após proferir palestra para empresários em evento promovido pelo Lide Ceará. Desde que começou a se movimentar para ser candidato, ele se aproximou do eleitorado evangélico e tem participado de cultos em igrejas.
A última vez tinha sido no início de janeiro, quando participou de evento no Ministério Sara Nossa Terra, em Brasília, mesma igreja do deputado cassado e Eduardo Cunha (MDB-RJ). Na ocasião, também foi recebido com orações e defendeu as reformas do governo Michel Temer. Com informações do Estadão Conteúdo. 

PIS: TRABALHADORES NASCIDOS EM MARÇO E ABRIL PODEM SACAR ABONO SALARIAL

Postado por Madalena França


Começou nesta quinta-feira o pagamento do abono salarial do PIS (Programa de Integração Social) do calendário 2017/2018, ano-base 2016, para os trabalhadores nascidos nos meses de março e abril. Segundo a Caixa Econômica Federal, os valores variam de R$ 80 a R$ 954 conforme o tempo de trabalho em 2016. Os titulares de conta individual na Caixa com saldo acima de R$ 1 e movimentação receberam o crédito automático na última terça-feira (20).

Os pagamentos são feitos conforme o mês de nascimento do trabalhador e tiveram início em julho, com os nascidos naquele mês. Os recursos de todos os beneficiários ficam disponíveis até 29 de junho de 2018. Os últimos a sacar serão os nascidos em maio e junho, a partir de 15 de março.

São liberados R$ 15,7 bilhões para 22,1 milhões de beneficiários em todo o calendário. Para os nascidos em março e abril, estão disponíveis R$ 2,664 bilhões para mais de 3,745 milhões de trabalhadores. O valor do benefício pode ser consultado no Aplicativo Caixa Trabalhador, no site do banco ou pelo Atendimento CAIXA ao Cidadão: 0800 726 0207.

A Caixa lembra que tem direito ao benefício o trabalhador inscrito no Programa de Integração Social (PIS) ou no Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) há pelo menos cinco anos e que tenha trabalhado formalmente por pelo menos 30 dias em 2016, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos. Também é necessário que os dados estejam corretamente informados pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), ano-base 2016.

Quem tem o Cartão do Cidadão e senha cadastrada pode se dirigir a uma casa lotérica, a um ponto de atendimento Caixa Aqui ou aos terminais de autoatendimento da instituição. Caso não tenha o Cartão do Cidadão e não tenha recebido automaticamente em conta da Caixa, o valor pode ser retirado em qualquer agência do banco público, apresentando o documento de identificação. O trabalhador vinculado a empresa pública com inscrição no Pasep (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público) recebe o pagamento pelo Banco do Brasil.
Da Agência Brasil

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...