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segunda-feira, 21 de maio de 2018

Bolsonaro promete “chumbo” e “lança-chamas” contra trabalhadores sem terra


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Madalena França
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O deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ) comparou nesta segunda-feira (21) os trabalhadores sem terra a marginais terroristas e prometeu “chumbo” e “lança-chamas” contra o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST).
Bolsonaro participou hoje do “Brasil em Debate” na Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ). “A propriedade privada é sagrada. Temos que tipificar como terroristas as ações desses marginais. Invadiu? É chumbo!”, disse o presidenciável que ainda defendeu o uso de “lança-chamas” contra os sem terra.
O lança-chamas era uma temida arma da Alemanha na Primeira Guerra Mundial e durante do período nazista, de Adolf Hitler, empregou-se os fornos de incineração de judeus e opositores ao regime.
Na reunião da Associação Comercial do Rio, Bolsonaro retomou a proposta de armar a população civil para combater a violência.
Assista ao vídeo:

Na Folha, Ciro não “miou” para o mercado nem rugiu para o PT. Assista


sabatciro
As respostas de Ciro Gomes, hoje, na “sabatina” em que a Folha inquire os candidatos à Presidência estiveram bem longe de ser os “acenos ao mercado” que a maioria dos presidenciáveis vem fazendo.
Duas questões de destacam: as promessas de revogação da emenda constitucional do teto de gastos públicos e a reforma trabalhista.
São, junto com a venda de patrimônio público (especialmente no setor de petróleo), aquilo que o golpe conseguiu entregar ao “mercado”e que Ciro promete reaver.
Desta vez não tocou na entrega das jazidas do pré-sal – que já tinha anunciado estar disposto a retormar de seus compradores, indenizando o que estes pagaram – mas sinalizou que este pode ser o caminho se consumada a venda da Embraer à Boeing.
O candidato do PDT também foi desagradável à turma da bufunfa quando falou em criar limites mais rígidos ao pagamento de juros e em aumentar a carga tributária dos ricos e das operações financeiras, uma maldição para o mundo do rentismo brasileiro.
Na política, seguiu sua estratégia mais recente de não polemizar com o PT e nem sequer colocar um acordo com os petistas como ponto central de sua agenda política.
Um bom desempenho para quem quer crescer ao centro e à esquerda. Dureza, mesmo, só para Jair Bolsonaro.
E que há muita água para rolar em relação à candidatura Lula, que segue sendo a mais forte, disparado, entre todos e que só seus adversários acham que pode desaparecer com um estalar de dedos do Judiciário.
O bate-boca com Ciro é o pior caminho para quem quiser evitar que ele tome, na prática, terreno ao PT.
Se ele está errado ao crer que o favoritismo e o peso de Lula estão fadados a desaparecer, está errado. Mas não vem aceitando, de tempos para cá, a polêmica com os petistas, numa estratégia que tem como maior obstáculo seu comportamento explosivo.

Madalena França via Tijolaço.

Ciro critica Bolsonaro e promete revogar medidas 'golpistas' de Temer


Presidenciável também criticou o presidencialismo de coalizão, que chamou de "uma mentira sofisticada que FHC [PSDB] criou e a qual o PT se submeteu"

Ciro critica Bolsonaro e promete revogar medidas 'golpistas' de Temer
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 2 HORAS POR FOLHAPRESS
POLÍTICA SABATINA
Se eleito presidente do Brasil, Ciro Gomes (PDT) promete revogar duas medidas 
de um "governo golpista" (teto de gastos e reforma trabalhista) e "deixar a porta aberta 
para dialogar com o PSDB".
E torce para que um eventual segundo turno que conte com sua presença seja contra Jair 
Bolsonaro (PSL). "A rigor, gostaria muito de enfrentá-lo, me parece o candidato 
menos difícil de ser derrotado", afirmou o ex-ministro ao ser sabatinado por Folha de 
S.Paulo, UOL e SBT, em São Paulo, nesta segunda-feira (21). Para Ciro, o adversário
 é fascista e tem propostas "toscas" para o país.
A aliança com o tucanato pode até ser "completamente disparatosa" do ponto de vista
 eleitoral, "para ficar numa palavra moderada", mas é preciso pensar "no dia seguinte 
às eleições" -e "ter a porta aberta para dialogar" com o PSDB, disse.
Alcançando 9% no último Datafolha em todos os cenários em que Lula (PT) não 
disputa a sucessão de Michel Temer (MDB), Ciro disse avaliar "o que está em 
jogo, para quem tem responsabilidade crescente como aquela que estou sentindo
 crescer sobre meus ombros": a governabilidade.
Daí a necessidade de pensar no que aconteceria caso ganhasse o pleito, e isso inclui 
manter pontes com o PSDB, embora o partido, ao seu ver, tenha se aliado ao PMDB para
 dar um "golpe de Estado" (o impeachment de Dilma Rousseff) "antipobre e antipovo".
O ex-ministro do governo Lula criticou o presidencialismo de coalizão, que chamou
 de "uma mentira sofisticada que FHC [PSDB] criou e a qual o PT se submeteu".
"O modelo de lotear o governo com picaretas e o presidente ficar como testa de ferro
 nesta ladroeira" é, para o presidenciável, uma fórmula "para o fracasso".
Seus entrevistadores -os jornalistas Fernando Canzian, da Folha de S.Paulo, Diogo 
Pinheiro, chefe de reportagem do UOL, e Carlos Nascimento, âncora do SBT- 
apertaram: mas como governar sem força no Congresso?
Ciro disse que a solução é aproveitar os "seis primeiros meses, que dão poderes imperiais 
ao presidente", que costuma se eleger com minoria no Parlamento. Priorizaria, nesse 
período, as reformas fiscal (promete taxar mais os ricos e menos os pobres) e política.
 "Tenho história, não sou um poeta que chegou agora, como Bolsonaro, e acha que
 extremismo resolve problema."
O pedetista afirmou que saberá como "negociar, que não é uma coisa errada". "Só quem 
quer ser dono da verdade" acha que não é possível "negociar no atacado".
Baixar os juros nos bancos, revogar medidas como a reforma trabalhista... Não estaria
 Ciro "avançando o sinal" e correndo o risco de cometer estelionato eleitoral, fazendo
 promessas que ele não pode cumprir?
Ele disse recear que "não consiga entregar" tudo o que gostaria, mas se comprometeu 
a fazer o máximo possível para tirar sua agenda do papel. Sempre negociando. "Não sou 
candidato a ditador do Brasil, candidato a ditador do Brasil é o Bolsonaro."
Questionado sobre a reforma da Previdência, cuja votação estagnou no governo Temer, 
o pedetista propôs primeiro discutir se realmente há um déficit previdenciário.
"É possível afirmar que não tem déficit. Fomos criando puxadinho pra cá, puxadinho pra 
lá..." Sua tese: se considerarmos as receitas de contribuições (como patronal, Pis/Pasep, 
Cofins) e de loterias, "a soma disso paga a Previdência e sobra um tiquinho".
Já outra reforma coqueluche de Temer que vingou, a trabalhista, "é uma selvageria", 
afirmou. "Ela permite que um patrão descuidado aloque uma senhora grávida, prenha -que 
é uma maneira da gente chamar no Nordeste- em ambiente insalubre". O ponto mais grave,
 segundo ele, é "o trabalho intermitente". "No dia em que essa porcaria entregou em 
vigor", quase 400 mil postos de trabalho foram destruídos, disse.
O teto de gastos, sancionado em 2017 para impedir o crescimento das despesas acima 
da inflação pelas próximas duas décadas e equilibrar as contas públicas, foi outro alvo,
 por possibilitar o congelamento de investimentos em áreas sensíveis como educação. 
"Não é possível que a gente tenha uma pedra no lugar do coração."
VICES
Ciro foi questionado sobre três nomes que entraram no bolão de apostas para seu
 vice: os ex-prefeitos Fernando Haddad (PT), de São Paulo, e Márcio Lacerda (PSB),
 de Belo Horizonte, além de Josué Alencar (PR), filho do vice de Lula, José Alencar
 (1931-2011).
Definiu-os como "três amigos queridos", mas afirmou que era cedo para cravar 
qualquer nome. Só confirmou uma conversa com Josué.
O vice ideal, para ele, é um homem ou uma mulher do Sudeste, ligado à produção.
A "aliança orgânica" que vê para seu governo é com o PCdoB, para formar "um polo 
de centro-esquerda mais comprometido com conjunto histórico de valores", com o 
trabalhismo caro ao seu partido -o PDT de Leonel Brizola.
Após a sabatina, Ciro disse a jornalistas que se vê no segundo turno com o 
presidenciável do tucanato, Geraldo Alckmin. Essa concorrência seria muito mais
 desafiadora do que enfrentar Bolsonaro, "um extremista fascistoide".
Se Haddad substituir Lula na chapa do PT, uma possibilidade aventada dentro do
 partido, "seria o céu", disse, antevendo um "debate elegantérrimo" e 
"exclusivamente focado em ideias". Com informações da Folhapress.

Piada pronta: Michel Temer não reconhece resultado das urnas na Venezuela


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Piada pronta. O ilegítimo Michel Temer não reconhece o resultado das urnas que reelegeu Nicolás Maduro na Venezuela com 68% dos votos. China, Rússia, Bolívia e Irã consideraram legítima a vitória do presidente bolivariano.
“As eleições foram realizadas. Os seus resultados já têm um caráter irreversível: dois terços dos votos foram para o atual presidente do país, Nicolás Maduro”, disse Alexander Schetinin, diretor do Departamento da América Latina do Ministério de Relações Exteriores da Rússia.
Temer, por meio de nota do Itamaraty, afirmou não reconhecer a vitória de Nicolás Maduro nas eleições presidenciais daquele país. A linha golpista é seguida pela mídia brasileira, que, nas últimas horas, surtou com o resultado no país caribenho.
“Brasil e outros 13 países não reconhecem eleição venezuelana”, berra a Folha.
O que chama a atenção é que na Venezuela, até mesmo os veículos antichavistas, mostram resignação pela escolha dos eleitores: “Maduro repete “sem surpresas” (Diario 2001); “Sin surpresas” (La Verdad); e “Maduro proclama triunfo perfeito” (La Hora).
Michel Temer ainda deve estar magoado com a Venezuela porque, em julho de 2017, na discussão sobre a presidência rotativa do Mercosul, o embaixador bolivariano não perdoou:
‘No dia que o Brasil realizar uma eleição, o governo poderá ser levado a sério’, considerou o representante venezuelano, ao lembrar que ‘o governo Michel Temer está atolado em escândalos de corrupção’
Por Madalena França Via Esmael.

Políticos Oroboenses rumo à Brasília:Quem paga o preço do luxo, o dinheiro público?

O blog da Situação noticiou que o prefeito, sua esposa, o vice prefeito e o vereador de "raízes" vão à Brasília para uma marcha...

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Enquanto você trabalha um mês inteiro por trezentos reais na PMO, e muitas vezes passa dois meses sem receber, seu prefeito e vice , a primeira dama e o vereador de muitos mandatos, gozam a vida em voo e hotel luxuoso em Brasília. Quem paga o preço dessa conta?
Com certeza, não é o salário deles, mas o bolso do contribuinte. O dinheiro que é publico, para o usufruto de políticos espertos, com champanhe e caviar em hotéis luxuosos.A muda é quem paga a conta. Ou melhor todos nós.
Se ainda fosse em defesa dos trabalhadores e da verdadeira democracia desse país, teria uma razão de ser. O pior é que eles viajam com o nosso dinheiro , costurar tramoias com pessoas como Temer , FBC e seu Filhinho Ministro do Temer. Todos defensores do Golpe, da prisão do Lula, das reformas que tiram os direitos, que é meu, seu e nosso.
E ai? é esse o Orobó que você quer?
As eleições se aproximam e o filhinho do Golpe já apareceu por aqui algumas vezes, querendo seu volto e aqui quem perto de nós tem vários seguidores do golpe. Maiores inimigos dos trabalhadores, revestidos pela máscara de defensor do povo. Vá cavando sua própria cova e depois, não esqueça que o buraco quanto mais fundo, mais frio, escuro e difícil de sair dele.

Por Madalena França




Por que não fabricam gasolina privada? Ora, porque tem de investir pesado


uolpetr
O UOL  publica uma ingênua reportagem sob o título Se Petrobras não tem monopólio, por que mais empresas não fazem gasolina?.
A pergunta é boa, mas as respostas oferecidas pelo texto não passam nem perto da causa essencial para que isto não aconteça.
O Brasil já teve (e ainda tem) refinarias privadas, mas de pequeníssimo porte ou inviabilizadas econômica ou operacionalmente, por exigências ambientais que ainda agravam mais o principal problema de sua construção e funcinamento: são caríssimas e exigem um imenso prazo para amortização do investimento que representam.
E por importarem em imobilização gigantescas de capital não interessam aos grupos empresariais, que preferem importar derivados refinados, aproveitando a capacidade ociosa do parque de refino estrangeiro (o norte-americano, sobretudo) e, em relação ao potencial do pré-sal, que nos fará  superavitários na produção de petróleo bruto, exportar o óleo sem refino, com vantagens competitivas no frete em relação ao Oriente Médio e com características diferentes dos centros fornecedores mais próximos ao EUA: a Venezuela (quase que exclusivamente óleo pesado) e México (60% óleo pesado).
O capital privado não investe e não vai investir em refino no Brasil. Ou será o Estado ou não será ninguém e passamos mais de 20 anos, desde o Governo Geisel até o período Lula sem construir refinarias.
Refino de petróleo é infra-estrutura estratégica, como energia elétrica e sistemas de transportes. Investimento de longa maturação e retorno duvidoso.
Podemos ter refino privado no Brasil em escala maior do que os resíduos de produção pelos quais, hoje, respondem refinarias privadas. Sim, podemos, mas da pior maneira possível: vendendo a preço de banana as refinarias que nos custaram bilhões e, certamente, com financiamento público de longuíssimo prazo para subsidiar esta compra.
E nem assim é fácil atrair interessados, porque importar é mais barato e remunera mais rapidamente, uma vez que há excedente mundial em capacidade de refino.
E um gargalo no Brasil, onde as refinarias em construção nos períodos Lula e Dilma estão em estado de semiabandono, quando não em abandono total.
Madalena França via Tijolaço.
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Lula rejeita indulto


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Madalena França Via blog do Esmael.
O deputado Wadih Damous (PT-RJ), na condição de advogado, relatou a visita que fez nesta segunda (21) ao ex-presidente Lula na carceragem da Polícia Federal de Curitiba. Segundo o parlamentar-defensor, seu cliente rejeita indulto porque é inocente.
“Lula não quer indulto, quer ver sua inocência reconhecida. E é candidato à presidência pelo Partido dos Trabalhadores”, transmitiu Wadih Damous.
Assista ao vídeo:

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...