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quarta-feira, 13 de junho de 2018

O desmentido da “fake new” era uma “fake new”


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A ânsia de tentar provar que Lula não é o líder político de maior projeção no mundo, o que todos sabem que é, está levando a história do Terço abençoado que lhe enviou o Papa Francisco virar uma comédia trágica de desmentidos e “saias justas”.
O serviço brasileiro de notícias do Vaticano, logo após a frustrada tentativa de visita a Lula feita por Juan Grabois, desqualificou o advogado, dizendo que ele era apenas um  “ex-consultor do Pontifício Conselho Justiça e Paz”, conforme o Vatican News, portal de informações oficial da Santa Sé, como noticiaram efusivamente a Veja e outros veículos da grande imprensa e os sites de direita.
Ontem à noite, o Vaticano mandou apagar  esta nota e, em seu lugar, com as orelhas de alguém devidamente puxadas, publicou a correção ao que seriam “erros de tradução” que teriam levado a “imprecisões”.
O advogado argentino Juan Grabois é Consultor do ex-Pontifício Conselho Justiça e Paz, que passou a fazer parte do Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral, e é o coordenador do encontro mundial dos movimentos sociais em diálogo com o Papa Francisco.
O “ex” é do Conselho que, desde agosto de 2016, foi reunido a outros órgão do Vaticano que cuidam de migrações, de saúde pública e de questões humintárias em geral.
E Grabois não é apenas “consultor”. É, também, segundo a nota oficial do Vaticano, “coordenador do encontro mundial dos movimentos sociais em diálogo com o Papa Francisco.”
Na falta de elementos para sustentar a desqualificação de Grabois, passaram a desqualificar o próprio Terço abençoado pelo Papa, sugerindo que Francisco os abençoe aos lotes, só faltando fantasiar que ele o faça da porta de um depósito cheio de caixotes com milhares de ícones made in China. É só olhar a peça e se verá que não é assim, no caso de se imaginar que o papa não dá muito valor à sua própria benção.
Francisco, por razões óbvias, escolheu para a missão um representante pessoal, ligado a ele próprio, não um dignitário da Igreja, o que implicaria em questões diplomáticas. Coisa que a imprensa brasileira parece não compreender e, diga-se, também não o serviço de notícias em português do Vaticano.
Jorge Bergoglio deve estar agora com seu tranquilo sorriso: graças à cegueira dos que impediram Grabois de ver Lula e a tontice dos que tentaram desqualificar o Terço, o assunto está tendo a repercussão que a imprensa  que o esconderia.
Afinal, o Papa disse, em março, que a desinformação é o mais perigoso dos pecados da mídia, por fazer com que os meios de comunicação não passem as informações completas para a sociedade. “A desinformação é dizer as coisas pela metade, aquilo que é mais conveniente.



Moro age fora da lei para blindar delatores na lava jato


 

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Que os “prêmios” nas delações premiadas da lava jato são institutos não previstos na lei brasileira isto todos nós já sabemos. Mas o que vem à tona nesta quarta (13), de forma mais explícita, é que o juiz Sérgio Moro age fora da lei, outra vez, para blindar empresas e delatores da força-tarefa no âmbito da esfera cível (reparação de danos).
O magistrado recorre à legislação dos Estados Unidos para imunizar investigados sob sua jurisdição da atuação de órgãos de controle do governo federal, tais como AGU (Advocacia-Geral da União), a CGU (Controladoria-Geral da União), o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), o Banco Central, a Receita Federal e o TCU (Tribunal de Contas da União).
Traduzindo a manobra: o juiz proíbe em “decisão sigilosa” o acesso de órgãos de controle da União a provas produzidas pela lava jato; isto dificulta as ações na área cível que buscam ressarcimentos à Petrobras com base nas condenações penais.
De acordo com a Folha, em despacho sigiloso no mês de abril de Sérgio Moro determina que “não podem usar provas contra colaboradores sem autorização” expressa dele. Este documento chegou ao conhecimento dos órgãos de controle somente no mês de maio.
A blindagem da lava jato dá prejuízo estimado de R$ 40 bilhões ao erário, haja vista ser este o valor que a AGU — que defende a União — tenta cobrar de empreiteiras e demais delatores.
Madalena França.

Polícia prende quadrilha que planejava assaltar loja no Centro de Surubim


Parte dos integrantes da quadrilha que era
formada por sete pessoas
(Foto: Reprodução/ WhatsApp)
Do CORREIO DO AGRESTE
charlesnasci@yahoo.com.br

O efetivo do Gati Rural da Polícia Militar, com o apoio das guarnições táticas de Bom Jardim, João Alfredo e Orobó, prendeu por volta das 2h40 desta terça-feira (12), integrantes de uma quadrilha que planejava assaltar uma loja no Centro de Surubim. O grupo começou a ser desbaratado na Encruzilhada de Bom Jardim, durante uma abordagem a um veículo Renault Duster, que era conduzido por Alexsandro Batista de Souza, 31 anos, o Alex, detento que cumpre pena em regime domiciliar com o uso de tornozeleira eletrônica. Ele estava acompanhado de Thiago Matheus da Silva Batista, 20 anos, o Playboy.

O automóvel ocupado pelos suspeitos, estava com as placas KLB 1389, mas os policiais descobriram que elas pertenciam a outro veículo, um Voyage. O efetivo também verificou que o carro é roubado e seria utilizado pelos ocupantes e por mais dois homens que estavam em um apartamento do Programa Minha Casa Minha Vida, em Surubim. O grupo se preparava, segundo apurou a polícia, para na manhã seguinte assaltar a loja Aliança de Ouro.
Polícia apreendeu no apartamento três
revólveres, munições e celulares
(Foto: Reprodução/ WhatsApp)
Chegando ao bairro onde fica localizado o imóvel em que os outros suspeitos estavam hospedados, Alex fez uma chamada telefônica, para os comparsas. Ao saírem do apartamento, os homens foram abordados e identificados como Danrley Oliveira da Silva, 22 anos, o Rodney e Fagner Prazeres Borges, 21 anos, mais conhecido por Galego. No local, também estavam três mulheres: Maria Betânia Silva do Nascimento, 38 anos, Maria José Moreira de Arruda, 39 anos e Márcia dos Santos Cipriano, 19 anos. No interior do apartamento, foi encontrada uma mochila com três revólveres e 20 munições, calibres 22 e 38.

Os sete suspeitos foram levados para a Delegacia Seccional de Limoeiro onde foram autuados em flagrante por roubo de veículo, porte ilegal de arma de fogo e associação criminosa.
Madalena França

Moro e seus X-9. “Não põe a mão neles, porque são meus”


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dono
Daniela Lima e Ricardo Balthazar, na Folha de hoje, oublicam a escandalosa informação de que, por meio de um despacho mantido em sigilo, Sérgio Moro proíbe que órgãos públicos utilizem provas colhidas nos processos da Lava Jato para impor sanções e pedir indenização ao Estado pelos atos de corrupção e pelos sobre preços cobrados pelas empreiteiras cujos dirigentes tenham firmado acordo de delação premiada.
Sim, é isso mesmo que você leu: AGU (Advocacia-Geral da União), a CGU (Controladoria-Geral da União), o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), o Banco Central, a Receita Federal e o TCU (Tribunal de Contas da União) não podem usar o conteúdo dos processos para multar e obrigar empresas que fraudaram os cofres públicos a devolverem dinheiro aos cofres públicos.
Moro, com essa decisão – e diante da covardia dos tribunais brasileiros – proclama-se juiz universal.
É evidente que os acordos de delação premiada, na esferal criminal, são – embora absurda sua obtenção por coação das “alongadas prisões de Curitiba – da competência de um juiz criminal, mas referem-se à punição do indivíduo, não da empresa. As empresas, porém, seguem respondendo pelos prejuízos que causaram e os acordos que ponham fim a estes contenciosos não são de sua competência legal.
O juiz que não vê problemas em divulgar áudios de uma gravação ilegal da então presidenta da República, príbe  não só o uso “das informações da Lava Jato em ações contra colaboradores como submete à sua autorização o prosseguimento de medidas que já tenham sido tomadas contra eles e que tenham entre os seus fundamentos documentos enviados pelos procuradores”.
Isto inclui qualquer – veja bem, qualquer – documento que tenha sido obtido até mesmo fora das delações, dando uma espécie de “anistia” a todo tipo de fraude contratual, sonegação ou evasão fiscal.
Moro e os procuradores da “Força Tarefa” que lhe deram base para esta decisão absurda, dizem que isso é necessário para que não se “desestimule novos colaboradores, prejudicando o combate à corrupção”. Certamente, faz parte deste “estímulo” que as empresas, para não serem pubidas por aqueles crimes, assumam acordos que transfiram a eles o necessário para pagar as indenizações estabelecidas na esfera criminal, em lugar de terem de pagar ao Estado pelo que fizeram.
De quebra, o juiz de Curitiba amplia seu poder para todas as esferas administrativas e judiciais, com uma decisão que, traduzida para o “popular” quer dizer que “quem manda aqui sou eu” e que todos só farão o que o “Mestre” mandar ou, pelo menos, deixar.
Tal como aconteceu com Alberto Youssef, que praticou todas as suas falcatruas estando debaixo de um acordo de delação com Moro pelo caso Banestado, toda a fauna de bandidos empresariais da Lava Jato agora “pertencem” ao juiz de Curitiba, como no jargão policial, os “X-9” pertencem ao “Doutor Delegado”e “deduram” quem ele quiser.
-Não põe a mão neste que ele é meu.
Madalena França Via Tijolaço.

Você Viu? a foto do ano. Sonho de consumo da imprensa digital oportunista. Vamos rir?


A imagem pode conter: 4 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas em pé e noite

Sob a Manchete:" EM CLIMA JUNINO,A RENOMADA PROFESSORA MADALENA,FEZ AS PAZES COM O VICE PREFEITO DE OROBÓ,BIU ABREU. " 
Bombou nas redes sociais  e os comentários me fizeram dá muita risada. Que bom amanhecer sorrindo!

Você viu?A foto é o sonho de consumo da imprensa mal intencionada. Luiz  Duarte fora da política é meu amigo, desde a época de Centro Cívico, na Escola Abílio. Politicamente ele possui sua ideologia e eu a minha.
Vamos a verdade dessa foto?
Normando é casado com minha prima e, pai de César  ,um aluno muito querido meu, que faleceu. No momento de muita dor na família França, (episódio do meu sobrinho) ele foi uma pessoa muito solidária estando presente várias vezes, naquela hora de agonia. Resumindo, Somos família. Não poderia passar por ele sem cumprimentá-lo.
A vida é curta, violência não leva ninguém ao Céu. A festa era da Escola José Miguel, onde trabalho, minha segunda casa,  e eu não sou deselegante. Logo pelo fato de Biu Abreu , estar Junto de Normando, nos cumprimentamos.
Fato este que rendeu a Imagem mais cobiçada do ano.(rsrsrs).
Analise da foto. Professora Madalena não é de abraçar sem verdade. Logo sua mão está no bolso da calça. O sorriso está um tanto debochado. Sabem porquê?
 Meu amigo blogueiro,ao  ver nos cumprimentando aproximou-se imediatamente para os seus Cliks. Eu estava de costas para ele, ao perceber, me virei sorrindo e disse: "Se é para fotografar faça direito que quero sair bonita". Depois brinquei com ele. Não vá postar para não gerar polêmica" . Foi um jeito civilizado de repreendê-lo". Mas ele preferiu insistir na sua ideologia , passando pela manchete a ideia de que a renomada professora Madalena se uniu politicamente ao vice prefeito.
É preciso saber separar bem: POLÍTICA , HUMANIDADE, CONVIVÊNCIA PACÍFICA, COM AQUELES QUE PENSAM DIFERENTES DE NÓS.
Isso não me diminuiu em nada. Pelo contrário, enalteceu. Isso se chama Cidadania, Democracia e bom convívio social. 
Minhas diferenças com a turma que segue o prefeito ,são ideológica. É preciso banir da terra a cultura do ódio. Aliás,  eu desconheço esse sentimento feio. Eu quero ir para o Céu.  Quem pensar que eu odeio pessoas,até mesmo o prefeito que tanto me persegue, não sabe nada de mim. Eu desejo o bem e rezo pela felicidade do mundo inteiro, para que a minha venha a galope. Engraçado é que não para de chegar mensagem no meu celular. Vai dá uma pane.(rsrsrs)
Obrigada Luiz! Tentando polemizar, você acabou desmistificando a tese de que Madalena é má pessoa. Que ótimo se contribui para paz!
Sigo com a mesma posição política. Se eu fosse ficar intrigada com todo mundo que segue Chaparral, iria me tornar uma pessoa anti-social, chata, e pouco amável. Minha filosofia é viver SORRINDO E NÃO ODIANDO NINGUÉM. 
Se a pergunta que o povo quer saber é se eu Odeio o prefeito? Vou matar a curiosidade de vocês. A resposta é NÃO!
Quando não gosto de uma pessoa, apenas a tiro da minha agenda e da minha vida. Não vou ficar cultivando ódios para adoecer meu coração e essa pessoa se tornar presente em minha vida. Meu coração é NOBRE!
Paz e bem a todo!

Escrito por Madalena França.




Como analisar a mídia durante as eleições de 2018?



Redação Pragmatismo
Postado por Madalena França

Não existe imprensa ou veículo absolutamente imparcial. Em regras, os temas são mostrados sob determinada ótica, até porque ela é quem escolhe as fontes que deseja ouvir. Nessa perspectiva, aprenda a analisar criticamente a mídia no processo eleitoral de 2018

analisar a mídia durante as eleições de 2018
Antônio Augusto de Queiroz, Congresso em Foco
Os meios de comunicação – jornal, revista, rádio, TV, blogs ou redes sociais via internet – cumprem um papel fundamental na democracia, de um lado, porque fiscalizam os agentes públicos e privados; e, de outro, porque fazem a mediação entre sociedade e governo, além de promoverem o entretenimento. O ideal é que esse serviço de utilidade pública seja prestado com isenção e equilíbrio.
Entretanto, por escassez de tempo ou para tornar a notícia mais atraente, quase sempre os veículos de comunicação tratam apenas de uma parte do problema ou fazem um recorte que favoreça o ponto de vista ou interesse do redator, do repórter, do editor, da direção ou do proprietário do veículo de comunicação.
Nessa perspectiva, não existe imprensa ou veículo absolutamente imparcial. Em regras, os temas são mostrados sob determinada ótica, até porque ela é quem escolhe as fontes que deseja ouvir.
A cobertura da mídia, de um modo geral, prioriza a crítica, a notícia negativa ou a polêmica. Entre veicular uma notícia positiva que não empolgue ou denunciar um escândalo, a segunda opção será priorizada.
A imprensa, muitas vezes a serviço do establishment (classe dominante), influencia na divulgação da realidade e dos fatos ao selecionar suas fontes oficiais e institucionais e, principalmente, o modo de abordagem dos fatos que considera relevantes.
Ao promover o recorte que lhes interessa, os meios de comunicação participam da construção da realidade e, muitas vezes, fazem com que a sociedade acolha como suas as prioridades da imprensa.
A mídia, segundo o historiador estadunidense Bernard Cohen[1], influencia a estruturação do pensamento e, muitas vezes, organiza os fatos de um modo tal que, em lugar de ensinar as pessoas a refletirem, conduzem-nas sobre o que pensar.
Como as pessoas agem pelo que leem ou escutam, principalmente nas rádios e televisões (e, mais recentemente, na internet e nas redes sociais), a notícia deixa de mostrar o que realmente deveria ser para se tornar o que a fonte declara que acontece ou vai acontecer.
O mundo político é recortado da realidade pelos jornalistas. Portanto, ao ler ou escutar o noticiário, especialmente quando se trata de escândalo ou da espetacularização da notícia, todo cuidado é pouco.
Se em tempos normais a imprensa corporativa e comercial seleciona a parte mais importante do fato e gera a polêmica, que alimenta o noticiário, em período eleitoral o risco de que isto aconteça é muito maior. E na internet e nas redes sociais o cuidado deve ser redobrado, porque nelas é comum a publicação de notícias falsas ou não checadas.
Na opinião de Malena Rehbein Rodrigues, no livro Imprensa e Congresso ou como a mídia pauta a política[2], a mídia exerce uma ação política porque é a publicizadora, a construtora da realidade e a indutora da memória coletiva, atingindo ou invadindo o imaginário popular.
Registra-se, finalmente, que os veículos de comunicação, antes de qualquer coisa, são empresas – e, como tal, buscam formas de maximizar os seus ganhos. Como diz o filósofo Roberto Romano, em Fim da política do Estado e da cidadania?, de 2014, “a mídia, quando se acumplicia aos interesses financeiros globais, administra campanha de terror contra os povos e dirigentes que não obedecem aos ditames de empresas”.
Como se sabe, os veículos de comunicação, no Brasil, são parte de grandes grupos empresariais, cujos proprietários ou acionistas possuem negócios em quase todos os setores da atividade econômica, alguns dos quais regulados pelo governo. Embora sejam muito mais confiáveis e responsáveis que as redes sociais, também podem moldar ou recortar o noticiário para melhor atender a seus anseios e interesses empresariais, comerciais ou ideológicos.
Por isso, todo cuidado é pouco, tanto de parte dos candidatos quanto dos eleitores, na leitura do noticiário, recheado de notícias falsas ou não checadas, que são veiculadas, além das redes sociais, nos veículos da imprensa comercial.
Este texto é parte integrante da cartilha, de nossa autoria, que trata das Eleições Gerais – 2018: orientação a candidatos e eleitores.
Referências:
[1] COHEN, Bernard C. The Press and Foreign Policy. Princeton: Princeton University Press, 1963. 288 p
[2] RODRIGUES, Malena R. Imprensa e Congresso ou Como a mídia pauta a Política. Brasília: Centro de Documentação e Informação – CEDI, 2002.

Em nova nota, Vaticano confirma que Grabois é consultor do Papa


O Vaticano acaba de confirmar o noticiário da mídia independente sobre o caso de Juan Grabois, que é consultor do Papa Francisco, e tentou levar ao ex-presidente um terço abençoado pelo pontífice, assim como suas palavras; a Agência Lupa, que é ligada ao grupo Uol, da família Frias, acusou sites como 247, DCM e Fórum de propagar notícias falsas, mas foi ela quem propagou uma informação inverídica

247 – O Vaticano acaba de confirmar o noticiário da mídia independente sobre o caso de Juan Grabois, que é consultor do Papa Francisco, e tentou levar ao ex-presidente um terço abençoado pelo pontífice. A Agência Lupa, que é ligada ao grupo Uol, da família Frias, acusou sites como 247, DCM e Fórum de propagar notícias falsas, mas foi ela quem propagou uma informação inverídica. Aguardamos seu pedido de desculpas.

Abaixo a nova nota oficial do Vaticano

Cidade do Vaticano
Corrigindo um nosso serviço precedente sobre o caso Grabois-Lula, devemos ressaltar que havia imprecisões na tradução e nas transcrições que induziram a alguns erros. Abaixo apresentamos a notícia correta.


O advogado argentino Juan Gabrois é Consultor do ex-Pontifício Conselho Justiça e Paz, que passou a fazer parte do Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral, e é o coordenador do encontro mundial dos movimentos sociais em diálogo com o Papa Francisco.
Grabois concedeu uma entrevista (https://youtu.be/A7F-C1Bi5Q0) depois de ter sido impedido de visitar o ex-presidente Lula no Cárcere de Curitiba, onde está detido há mais de dois meses. Grabois definiu inexplicável a rejeição de não ter podido se encontrar com Lula a quem queria levar um Terço abençoado pelo Papa, as palavras do Santo Padre e as suas reflexões com os movimentos sociais e discutir assuntos espirituais com o ex-chefe de Estado.
Grabois disse que está muito preocupado com a situação política no Brasil e em vários países da América Latina. Enfim, disse estar muito triste pela proibição de realizar esta visita, mas que o importante é ter conseguido levar a Lula o Terço.

terça-feira, 12 de junho de 2018

A Copa da Rússia é um fiasco entre os brasileiros, segundo o Datafolha


 

O Datafolha afirma que a Copa da Rússia já é um fiasco entre os brasileiros. De acordo com o instituto, 53% dos entrevistados disseram não ter nenhum interesse pelo Mundial.
A seleção brasileira entrará em campo neste domingo, dia 17, às 15h, contra os suíços.
Em janeiro, informa a pesquisa, os que não estavam nem aí com a Copa somavam 42%. Ou seja, disparou o desinteresse pelo Campeonato Mundial.
Esse desinteresse pela Copa é uma tragédia para os grupos de mídia brasileiros que concentraram suas energias na falsa luta contra a corrupção.
A pesquisa do Datafolha não é nenhuma novidade para o leitor do Blog do Esmael. Em maio, a Paraná Pesquisas já tinha mostrado que a lava jato havia engolido a Copa.

Moro e Fernando Morais discutem em audiência sobre sítio de Atibaia

Jornalista foi ouvido como testemunha de defesa do ex-presidente Lula

Moro e Fernando Morais discutem em audiência sobre sítio de Atibaia
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 1 HORA POR FOLHAPRESS
POLÍTICA TROCA DE FARPAS
Troca de farpas e tom severo marcaram o depoimento do jornalista e escritor
Fernando Morais nesta segunda-feira (11) ao juiz Sergio Moro. Morais foi ouvido
 como testemunha de defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na ação
penal que envolve o sítio em Atibaia (SP). Autor de "Olga" e "Os Últimos Soldados da
 Guerra Fria", ele está escrevendo um livro sobre o petista.
O escritor contava que, a partir de
2011, passou a acompanhar o
ex-presidente em viagens que fazia
 ao exterior para realizar palestras.
 Foi então que relatou um encontro de
 Lula com o cantor Bono Vox, que
 teria comparado o petista a Nelson
Mandela.
Segundo Morais, o artista teria dito a
 jornalistas: "Depois da morte do
Mandela, só existe no mundo uma pessoa capaz de juntar ricos e pobres, pretos e brancos,
 gordos e magros, e essa pessoa se chama Luiz Inácio Lula da Silva".
Neste momento, Moro interveio. "Essa questão tem relevância para o caso por qual
 motivo, doutor?", perguntou ao advogado do ex-presidente, Cristiano Zanin.
Zanin argumentou que a reputação do acusado é importante para o processo, dando início
 a uma discussão entre defesa e juízo. "Não sei se incomoda Vossa Excelência a questão da
 reputação", disse o advogado. "Só não acho que o processo deve ser utilizado para este
 tipo de propaganda", respondeu Moro, provocando uma reação indignada no escritor.
 "Propaganda!?"
Morais, em seguida, perguntou se poderia fazer uso da palavra. "Não, o senhor responde
as perguntas que forem feitas", cortou Moro. "Sim, senhor."
Zanin, então, questionou se o jornalista presenciou qualquer ato ilícito promovido pelo
ex-presidente. Morais negou e reafirmou que Lula nunca pediu que ele o deixasse a
sós com qualquer pessoa. O escritor também aproveitou para defender que exerce
 jornalismo, e não propaganda.
"O meritíssimo fez uso da palavra propaganda, que eu repudio. Não estou aqui fazendo
 propaganda. As viagens que eu fazia com o presidente só ia no avião que o transportava
 quando havia lugar sobrando. Quando não havia, minhas viagens eram pagas pela
 [editora] Companhia das Letras", afirmou. "Não iria jogar fora uma carreira
 de 50 anos para fazer propaganda de um presidente da República." Com informações
 da Folhapress.

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...