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segunda-feira, 25 de junho de 2018

Dirceu vai contra prisão imediata. STF discute hoje


STF deve voltar a discutir prisão em 2ª instância ao julgar ação de Dirceu
Defesa alega que a súmula do TRF-4 é inconstitucional
O STF (Supremo Tribunal Federal) deve discutir novamente as premissas para a prisão de um condenado em segunda instância nesta semana, ao julgar uma reclamação de José Dirceu (PT-SP).
Na ação, o petista se insurge contra a decisão do TRF-4 (Tribunal Regional da 4ª Região) de prendê-lo imediatamente depois da condenação em segundo grau —como determina súmula daquele tribunal.
A defesa alega que a súmula do TRF-4 é inconstitucional, já que o Supremo não obriga, apenas permite a prisão em segunda instância, desde que fundamentada. O que, dizem os advogados, não seria o caso.
Pelo menos três magistrados da 2ª Turma, que analisará o pleito, já mandaram soltar presos por considerar que a necessidade de detenção não estava justificada e não poderia se dar de forma automática (Mônica Bergamo – Folha de S.Paulo)
Madalena França via Magno Martins.

Lula bateu o pé: prisão domiciliar não pede e nem quer


profunda discordância entre os advogados que fazem a defesa de Lula se agravou na tarde de sexta-feira passada. 
Quando, consultado, o petista disse que não queria a prisão domiciliar e que não concordava com o pedido.
Lula já havia manifestado posição semelhante meses atrás.
O ex-presidente sustenta sua rejeição à pena alternativa no discurso de que se considera inocente.
Madalena França

João Prudêncio de Pesqueira apoia Marilia Arraes: Vou com meu Povo.


“O Povo Quer O Novo, E Eu Jamais Deixarei De Seguir O Meu Povo. Estou Com Marília Pra Mudar!” Disse.

O advogado João Prudêncio recebeu em seu escritório de Pesqueira, na tarde da ultima  sexta (22) a pré-candidata a Governadora de Pernambuco, Marília Arraes (PT), vereadora da capital do Estado e neta do saudoso e lendário Governador Miguel Arraes. Durante a reunião Prudêncio declarou seu apoio a Marília.
Postou na rede social. “Anuncio a todos que Marília é a minha pré-candidata ao Governo do Estado, pelas suas propostas, ideais, por sua garra, juventude, vontade de mudar Pernambuco, pelo seu caráter e principalmente por sua HONESTIDADE! Jamais apoiaria um candidato a Governador, que em Pesqueira, tenha o apoio de políticos desonestos e que respondem a inúmeros processos por corrupção. O povo quer o novo, e eu jamais deixarei de seguir o meu povo. Estou com Marília pra mudar! Um forte e fraterno abraço a todos!” .
Marília se reuniu também Glauria Simões e Juraci Maia, Gleybson do Sindicato e o Cacique Marquinhos, no Sindicato dos Trabalhadores Rurais da cidade, o advogado Hugo Torres, com a vereadora Arinete de Mutuca, com o ex-vereador Joel e companheiros do Diretório Municipal do PT de Pesqueira. http://jardimdoagreste.com.br/2018/06/24/em-pesqueira-joao-prudencio-declara-apoio-ma
Madalena frança Via Manuel Mariano

domingo, 24 de junho de 2018

Marília Arrás em Orobó #Tamosjuntos!

MARÍLIA ARRAES, PRÉ-CANDIDATA AO GOVERNO DO ESTADO ESTARÁ EM OROBÓ

Orobó, se prepara para receber a neta do ex-governador de Pernambuco Doutor Miguel Arraes (Marília Arraes), nesta próxima quarta-feira, dia 27, a partir das 15 horas. A qual, é pré-candidata a Governadora do estado de Pernambuco, pelo partido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e todos estão sendo convidados para participarem deste evento.

Confira, abaixo, o convite do ex-prefeito de Orobó - José Francisco da Silva.

Companheiros/as vamos unir as forças  e receber Marília Arraes nesta quarta-feira às 15h. Ze Francisco está fazendo a convocação às lideranças de Orobó e solicita tb sua importante confirmação  para fortalecermos o  nosso projeto de Brasil com Lula e de PE com Marília.
Madalena França com informação do Blog do Manuel Mariano.

O “mercado” não tem medo da incerteza, mas de que se tenha um governo


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galov
Nos jornais de hoje, várias matérias sobre a repetição de um “Efeito Lula” no descontrole da economia, como nos estertores do governo FHC,  e sobre Ciro Gomes ser “o pavor do mercado“, refletindo o que seriam os temores dos financistas com as eleições presidenciais.
O único fato que não se quer ver, claro, é que a eleição presidencial só não tem um vencedor anunciado e a garantia de que não levarão o país a aventuras – ou a um confronto entre o candidato disposto a implantar uma ditadura e a ditadura da toga já implantada – porque eles próprios a deformaram com a provável retirada de Lula da disputa eleitoral.
Todos, inclusive os mais figadais inimigos do lulismo, sabem que qual seria o resultado de urnas com Lula.
E, da mesma forma, sabem que Lula faria um governo – embora certamente mais incisivo e sem tantas ilusões “republicanas” – sem guinadas abruptas, sem mudanças abruptas e com mais diálogo – e diálogo mais confiável – com os agentes do capital.
Como antes, Lula representaria muito mais uma mudança de médio e longo prazo para o Brasil e muito menos a expectativa de que (com objetivos diferentes, fique claro) Bolsonaro e Ciro realizem, legitimados pela eleição, um governo de natureza imperial nos primeiros meses de eventuais governos seus.
Não se menciona Geraldo Alckmin ou Marina Silva, claro, porque eles são tão apetitosos quanto macarrão sem sal e sem molho ao paladar do eleitorado e, embora dóceis à vontade do mercado, apenas ocupariam a cadeira, como objetos de decoração.
Nada mais semelhante, portanto, no comportamento das elites financeiras – diferentes da classe média, que é menos ambiciosa e mais odiosa – do que a velha fábula da galinha dos ovos de ouro.
Mataram o que tanto dizem desejar, o tal “pacto social”, transcrito em Lula, na esperança de apanhar toda a dúzia e meia de ovos que lhes faíscam aos olhos: tirar direitos dos trabalhadores, roubar o pré-sal, liquidar a Previdência, encolher os gastos sociais, abocanhar o que resta das estatais e perseguir a restauração do status colonial de nosso país, reduzido a um nada no jogo das nações e, portanto,  a apenas um terreiro dos interesses internacionais.
Nos dois anos de golpe, em que puderam tudo, pouco disso foram capazes de fazer e estão a braços com os impasses de uma situação que não podem estabilizar.
Se o Brasil é, para lembrar a frase célebre de Fernando Henrique Cardoso, um transatlântico que não aceita “cavalos de pau”, também é grande demais para ficar à deriva, desgovernado como está, por falta de legitimidade política dos que ocupam a ponte de comando.
Como o ambicioso aldeão da fábula, o mercado está obcecado por seguir abrindo nossas entranhas, mas só vai encontrar tripas, porque o Brasil não é, há muito tempo, governável sem adequar-se, pouco que seja, o binômio desenvolvimento-justiça social.
Na primária compreensão desta gente, o Brasil precisa de homens de mercado, quando, por seu tamanho, carências e potenciais, precisa de homens de Estado.

 Madalena França via Tijolaço.

Estive no São João de Orobó: a banda foi Ótima, cantou Muito para pouco público.

A imagem pode conter: Madalena França, Jane Torres, Eunice Souza e Darliane Dazinha, pessoas sorrindo, pessoas em pé  Foi muito bom encontrar amigos, sorrir com verdade, abraçar pessoas, conviver. A felicidade é mais bonita quando partilhada. Os olhos se enchem de brilho e alma recarrega a bateria com as luzes da paz.
Encontrei uma turma muito boa, cheia de gás e fizemos a festa. Valeu amigas e amigos.
A banda Noda de Caju, cantou muito! Parabéns para eles! Sucessos das antigas e atuais. Sobrou emoção ,mas faltou público.
Tinha poucas pessoas para tanto  sucesso. A quadra estava semi- vazia. De qualquer forma valeu!
A vida é curta e cada momento é valioso. A receita é fazer de cada instante, grandes momentos. Me diverti  de montão.
E dia São Pedro tem mais, minhas queridas. Sirano e Sirino vem ai para quebrar tudo.
Perguntar não ofende: Será que a falta de público, não está relacionada também a condição financeira? Sem pagamento da PMO, que é a maior fonte de onde sai o dinheiro, muita gente, não teve grana para ir a festa.
"Poxa" prefeito! Custava ter sido só um pouquinho generoso?

A imagem pode conter: 4 pessoas, incluindo Darliane Dazinha e Madalena França, pessoas sorrindo, pessoas sentadas e área interna


A imagem pode conter: Djair França e Darliane Dazinha, pessoas sorrindo, pessoas em pé e atividades ao ar livre


A imagem pode conter: 4 pessoas, incluindo Djair França e Darliane Dazinha, pessoas sorrindo


A imagem pode conter: 3 pessoas, incluindo Darliane Dazinha, pessoas sorrindo, pessoas em pé


A imagem pode conter: Madalena França, Jane Torres, Eunice Souza e Darliane Dazinha, pessoas sorrindo, pessoas em pé e área interna

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e pessoas sentadas

A imagem pode conter: Sandra Silva Junior Cesar, Kássia Silva, Madalena França e Fernanda França, pessoas sorrindo, área interna

A imagem pode conter: 6 pessoas, incluindo Fernanda França, pessoas em pé

A imagem pode conter: Madalena França, sorrindo, selfie e área interna

E viva São João.


Alexandre Frota não apresenta defesa, e processo movido por Chico Buarque correrá à revelia


Segundo publicação do colunista Ancelmo Gois, no O Globo, o juiz Rossidelio Lopes da Fonte, da 36ª Vara Cível do Rio, decidiu que vai correr à revelia o processo que Chico Buarque, o grande artista, está movendo contra Alexandre Frota. É que o ator não apresentou defesa no prazo previsto.
Chico entrou com a ação pedindo indenização após Frota publicar no Twitter ofensas contra ele.
Madalena França: Fonte Diário do Centro do Mundo.

Amorim a Lula: o nosso Brasil está fazendo falta no mundo


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vira
A carta do ex-chanceler Celso Amorim – já imaginaram como ficaria o caso das crianças brasileiras separadas dos pais e detidas em “abrigos” prisionais se ele fosse o Ministro das relações Exteriores e não o patético Aloysio Nunes Ferreira, mudo e calado até agora? – ao ex-presidente Lula dá ideia do que significa termos um país, hoje, totalmente ausente das questões mundiais, liderado por um sabujo que, na diplomacia mundia, se esgueira à procura de alguma porta dos fundos que lhe seja aberta, para abanar o rabo, posar para fotos e fingir-se um estadista.

Lula, a falta que você faz…

Querido Presidente Lula,
no momento em que escrevo esta mensagem (madrugada do dia 20), estamos todos comemorando a absolvição pelo STF da nossa amiga e companheira Gleisi, que tem sido uma incansável defensora de sua liberdade e da sua candidatura.
 Pessoalmente, tenho a certeza de que começa uma virada na atitude da própria elite brasileira, com impacto no Judiciário, que percebe que só há uma solução para a crise socioeconômica (além de política e institucional) em que nosso País está afundando e que ficou evidenciada, de forma ainda mais dramática, com a greve (oulockout, pouco importa!) dos caminhoneiros.
Além de matar um pouco (um pouco apenas) a saudade, esta “carta” tem o objetivo de contar sobre a viagem que fiz a Paris, entre os dias 12 e 15 de junho. A razão principal da viagem foi ajudar a esclarecer aos nossos amigos na França sobre a situação política no Brasil e as circunstâncias que cercam a sua absurda e injusta prisão. Já havia feito algo parecido em Bruxelas, a convite de integrantes do Parlamento Europeu, há cerca de um mês.
Desta vez, tive a oportunidade de falar em duas instituições importantes, na Casa da América Latina, dirigida por um ex-embaixador no Brasil, e no Instituto de Relações Internacionais e Estratégia (IRIS, na sigla em francês). Em ambos os casos, falei para salas cheias e espectadores muito qualificados e preocupados com você e com o Brasil.
Tive também encontros com alguns ex-ministros e outras personalidades influentes, como a senadora (comunista) Laurence Cohen e com o nosso velho conhecido e amigo (apesar de eventuais divergências específicas) Pascal Lamy, que continua muito ativo como presidente de comissões na França e na Europa.
A Laurence está planejando a visita do Comitê que ela preside e me disse que na ocasião pretende ir a Curitiba (quem sabe não seja mais preciso?). Estive com dois ex-chanceleres, o Hubert Védrine, da época do Jospin, e o Dominique de Villepin, da época do Chirac, que se destacou principalmente na condenação da invasão do Iraque pelos EUA, em 2003.
Em todos esses encontros, mas especialmente com Villepin, pude constatar que, além da solidariedade a você e à democracia brasileira, os espíritos mais lúcidos na França têm uma preocupação real com o esvaziamento da posição do Brasil no cenário internacional.
Todos lamentam que o nosso País tenha praticamente desaparecido de cena em um momento crítico em que a ordem mundial se vê diante de enormes desafios, desde o drama político e humano dos refugiados até as atitudes belicosas de Trump, sobretudo com o Irã (embora deva dizer, de minha parte, que, apesar da teatralidade, vi méritos indiscutíveis na aproximação com a Coreia do Norte).
Muitos percebem também a falta que você faz na América Latina, onde a confrontação tem tomado o lugar do diálogo e a integração tem sido abandonada em benefício de uma agenda neoliberal na economia e conservadora (quando não abertamente fascista) na política e nos temas sociais.  
Como outros, Villepin, por exemplo, entende plenamente que somente o retorno a uma democracia real, com um governo legitimado pelo apoio popular, trará de volta ao Brasil o papel que teve sob sua condução e inspiração. Esses líderes sentem falta de uma voz firme e desassombrada (ativa e altiva, diria eu) que costumávamos ter na defesa de um mundo mais justo e mais pacífico. Todos entendem também, querido Presidente Lula, que isso só ocorrerá com a sua libertação e com o seu direito de candidatar-se. 
Esses encontros me permitiram também esclarecer as dúvidas que ainda pudessem pairar sobre os processos movidos contra você. Na verdade, isso é importante porque, como me foi dito por uma eurodeputada da Esquerda alemã, para muitos europeus – mesmo aqueles que reconhecem o seu papel histórico na defesa dos mais pobres e na afirmação da posição do Brasil no mundo – é difícil compreender que a Justiça possa ser tão pouco imparcial.
Para isso, o trabalho de juristas e o ativismo de pessoas como a Carol Proner, presente em alguns das minhas atividades, tem sido de grande importância. Creio que, nesse sentido, a viagem foi também útil, pois é necessário, como você mesmo tem dito, não apenas exigir o “Lula Livre”, mas também proclamar o “Lula Inocente”, tanto no Brasil quanto lá fora. 
No mais, muita saudade, que espero possa matar em breve de forma pessoal, e de preferência no Ipiranga ou em São Bernardo.
Forte abraço do amigo, que teve a suprema honra de ser seu colaborador em um aspecto vital de um projeto de Brasil próspero, justo e soberano, 
Celso
Madalena França via Tijolaço

sábado, 23 de junho de 2018

Segurança, zero. E amanhã, mais soldados para o crime


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interven
Ninguém pode alegar surpresa diante dos números publicados pelo jornal O Globo que mostram o absoluto fiasco da “jogada de mestre” de Michel Temer decretando a intervenção militar – “federal” é um eufemismo – no Rio de Janeiro.
Os indicadores de ações policiais necessárias, como as prisões, apreensões de fuzis (- 39%)  e demais armamentos caíram.
Os de mortes violentas aumentaram e, entre elas, as provocadas por policiais, dispararam: 17, 3% a mais, ou 52 cadáveres. Nas contas ainda não está o do menino da Maré, morto gratuitamente, de uniforme escolar, quando voltava para casa, de uma escola imersa em meio aos tiroteios de uma operação policial que resultou em sete mortes.
Outros números são igualmente apavorantes: “com base nos dados do aplicativo Fogo Cruzado, os tiroteios aumentaram durante a intervenção: chegaram a 3.210, contra 2.355 no quadrimestre anterior”, registra o jornal. Isto quer dizer absurdos 36% de trocas de tiros a mais, com a população na linha de, digamos, “balas perdidas”.
Não pode ser surpresa porque, há quase 15 anos, de tempos em tempos, faz-se a mesma mobilização militar que, claro, sempre resultou nisso.
A “percepção de segurança” para parte da classe média aumenta. Há 15 dias, quem passesse pela orla de Copacabana veria rapazes do Exército de farda camuflada e fuzis à mão. ´Para além da “psicologia” e da propaganda, claro, o efeito é zero.
Não é o mesmo, porém, para as pessoas simples e indefesas que moram nas comunidades pobres, onde se fazem cercos, tiroteios e se criam barreiras, não raro com humilhações. Claro, dentro da “cidadania”, porque o jovem cabo ou sargento, aos berros, ordena: “encosta na parede, cidadão”; “abre as pernas, cidadão”…
Se os resultados imediatos são zero ou ainda menos que isso, porém, a médio prazo se terá outro, terrível.
Como quase toda a tropa empregada nestas operações é de conscritos, que em poucos meses estará dispensada, alguém pode imaginar o que farão aqueles jovens, despidos das fardas e de volta a seus “uniformes de bermuda, chinelo e boné?
Antes mesmo da intervenção militar já é imenso o número de rapazes que, familiarizados com o uso de armas pesadas e outras técnicas militares vão se alistar, “qualificados” como  soldados do crime.
A Forças Armadas estão sendo usadas como “bucha de canhão” pela mídia e pelos políticos que as empurram para este papel perigoso. A parte da oficialidade que o percebe fica importente, porém, diante de gente histérica que exige que ela se exponha por nada. E a parte primária se satisfaz, porque não consegue perceber que, em lugar de termos militares tecnologicamente bem equipados e políticas de defesa e de equilíbrio de forças no continente – a Colômbia, maior tropa “per capita” da América do Sul está ingressando na  OTAN, esqueceram? – prefere falar em “bolivarianos” e outras bobagens e se distrair com brincadeiras macabras.
Como, por exemplo, a de brincar de “polícia e bandido”.
Madalena França.

20 anos depois, Leonardo diz que dor pela morte de Leandro será eterna


Sertanejo morreu devido a um câncer raro

20 anos depois, Leonardo diz que dor pela morte de Leandro será eterna
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 4 HORAS POR FOLHAPRESS
CULTURA PESAR
No dia 23 de junho de 1998, há exatos 20 anos, a dupla de música sertaneja
 Leandro e Leonardo chegava a um fim prematuro e inesperado. Foi nessa data que o
 primeiro dos dois irmãos cantores morreu devido a um câncer raro.

apresentando ao lado de Leandro: a Leonardo, 54, passou 15 anos se 
dupla, que começou cantando em 
bares de Goiás, foi responsável por
 grandes sucessos do gênero, como 
"Entre Tapas e Beijos", "Pense em Mim" e "Desculpe, Mas Eu Vou Chorar".
No aniversário de 20 anos da morte do irmão, Leonardo diz que jamais irá superar 
totalmente sua perda, aos 36 anos.
"Lidamos todos os dias com uma saudade danada. Conviveremos com essa dor para 
sempre", disse. Para ele, Leandro deve ser lembrado como um homem bom e generoso.
Mesmo com as várias missas e celebrações feitas anualmente ao irmão, o sertanejo 
conta que tem uma maneira particular de homenageá-lo. "Mesmo quando estou em 
trânsito eu rezo no silêncio do meu quarto e ofereço meus shows para ele."
Notícias ao Minuto
RELEMBRE O CASO
À 0h10 de 23 de junho de 1998, um câncer agressivo e raro calou a voz do sertanejo 
Leandro, então com 36 anos, da dupla Leandro & Leonardo
De acordo com o boletim médico divulgado pelo Hospital São Luiz, em São Paulo,
 onde o cantor estava internado e sedado havia oito dias, sua morte havia sido causada
 por um tumor torácico gigante, chamado Askin, que começou a comprimir órgãos vitais
 do seu corpo
Em seu último dia de vida, Leandro havia passado pela terceira sessão de 
quimioterapia, que não foi suficiente para conter o crescimento do tumor, bastante
 agressivo
O corpo do músico foi velado na Assembleia Legislativa de São Paulo e, segundo 
estimativa da Polícia Militar, cerca de 25 mil pessoas compareceram
Um dos oito filhos do casal de boias-frias Avelino Virgulino e Carmem Divina,
 Leandro nasceu Luiz José Costa, em 15 de agosto de 1961, em Goianópolis (GO).
 Estudou até a oitava série do antigo ginásio. O primeiro emprego foi na roça, plantando 
tomates e jilós
Mais tarde, ao lado do irmão Emival Eterno Costa (Leonardo) começou a fazer shows 
em bares pela região
A carreira começou a ganhar força depois que uma fita com uma gravação precária 
caiu nas mãos dos diretores da gravadora Continental, que se impressionaram com
 uma música de apenas três acordes chamada "Entre Tapas e Beijos"
Mas a trajetória da dupla só começou a mudar de fato com outro estrondoso sucesso,
 "Pensa em Mim", que na época vendeu 3 milhões de discos.
O cantor deixou três filhos. Além do cantor Thiago Costa, do primeiro casamento, ele
 tinha a estudante de medicina Lyandra Costa e o caçula Leandro, que não 
chegou a conhecer. Com informações da Folhapress. 

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...