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sábado, 24 de novembro de 2018

Leonardo Boff: Olavo de Carvalho é a cabeça mais insana já produzida nesse país



 

O teólogo e escritor Leonardo Boff está escandalizado com o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) por causa dos nomes que ele escolheu para ocupar os ministérios da Educação e das Relações Exteriores no seu futuro governo.
Boff afirmou, pelo Twitter, na madrugada deste sábado (24), que “podemos medir a cabeça do novo presidente pelas nomeações que fez a pedido de Olavo de Carvalho”.

“Podemos medir a cabeça do novo presidente pelas nomeações que fez a pedido de Olavo de Carvalho: o ministro das relações exteriores e o da educação. Olavo é a cabeça mais insana já produzida nesse país. Não possui formação séria nenhuma. Diz os piores palavrões como o c. de sua mãe”, escreveu Boff na rede social .
Olavo de Carvalho é o guru da extrema-direita que tem forte influência sobre a família Bolsonaro e vai ser o presidente de fato no futuro governo.

Podemos medir a cabeça do novo presidente pelas nomeações que fez a pedido de Olavo de Carvalho:o ministro das relações exteriores e o da educação. Olavo é a cabeça mais insana já produzida nesse país.Não possui formação séria nenhuma.Diz os piores palavrões como o c. de sua mãe.

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Hoje tem festa da Viola em Jati- Orobó

Severino Ramos está com Manuel Mariano.
3 h
É hoje! Grande festa da Viola no Bar de Ticote no sítio jati de Orobó. Tudo começa a partir das 19:00 horas e você de jati, João Gomes, ribeiro, feira nova, Junssaral, água branca de cima e de baixo, matinadas, tanques, Japaratuba, Guarani, Chã do Rocha, Natuba, Antas, Fantasia, Esfola Bode, Escuro, Gameleiras, Serra Verde e demais localidades, vá e faça parte dessa noite de muita poesia nordestina. Te vejo lá!

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Convidamos a todos para o último adeus a dona Cecília a vó da minha filha Fernanda...

Resultado de imagem para imagem bonita para falar dos falecidos

Não importa quanto tempo passe. Família é um laço indissolúvel.
É com pesar que convido a todos  para o sepultamento da avó da minha filha.
Faleceu hoje as 12:30 ,Dona Cecília Josefa, a mãe do meu ex- esposo Jorge da Máquina. Seu corpo está sendo velado na sua residência, em caiçaras, de onde saíra amanhã às 3 da tarde(15;00 h), para o cementério de Orobó.
Dona Cecília faleceu em casa depois de sofrer algum tempo, vítima de um AVC. Ela tinha 81 anos e nos últimos era cadeirante.
Apesar de divorciada há mais de vinte anos, sempre mantive uma relação de respeito e boa convivência com meus sogros.  Pelo menos uma vez por ano, eu ia visitá-la, e ela me abraçava com muito carinho. Hoje ao vê-la desfalecida , senti uma falta daquele abraço!
Hoje fiquei trite pelos familiares e por minha filha que perdeu sua avó.
Deixo aqui meu abraço fraterno ao meu eterno sogro, seu Jorge Cabral, ao pai da minha filha, a todos os filhos e filhas dela, a minha filha e a todos os familiares.
Que Deus possa confortar a todos nesse momento de despedida.
A morte para nós que cremos em Deus , e nas promessas de Jesus, é apenas uma passagem para uma vida mais feliz e mais perto de Deus
Segure na mão de Deus e vá Dona Cecília. Descanse em Paz.
Que Jesus e a nossa mãe Maria, lhe receba no Céu.
Até que um dia nos encontraremos todos, na Casa do Pai.

Resultado de imagem para imagem de alguém chegando no ceu Vai com Deus!

Por Madalena França.

Carta aberta de um juiz federal à juíza substituta de Sergio Moro


Redação Pragmatismo
JURISTAS

Juiz federal e professor doutor do Curso de Direito da UFBA escreve carta aberta à juíza substituta de Sergio Moro no caso Lula

Carta aberta juiz federal juíza substituta de Sergio Moro Lava Jato Lula
Gabriela Hardt (reprodução)
João Batista de Castro Júnior*
Antes da Lei 11.719/2008, que introduziu alteração no Código de Processo Penal, o réu era citado ordinariamente para ser interrogado por um magistrado acompanhado de um escrivão que digitava todas as frases começando sempre com “que”. Não raro um lapso condenatório do juiz e/ou do digitador escapava: “que, mesmo sendo verdade, insiste em dizer que não é verdade” etc.
Ainda nessa época, todo cuidado era pouco por parte do acusado, pois a recepção judiciária ainda estava presa a intenso formalismo, quase que se assemelhando àquele antigo exemplo encontrável em Gaio (jurista romano que morreu em 180 da era cristã), nas suas famosas Institutas, de um indivíduo “agindo por causa de videiras cortadas”, o qual, ao dizer, perante o juiz, a palavra vites em vez de arbor, terminou por perder a ação, uma vez que a Lei de XII Tábuas falava de árvores cortadas em geral.
A Lei 11.719/2008 surgiu, então, para ser e reafirmar-se ser um marco miliário da teoria do processo penal: o interrogatório é primacialmente meio de defesa do réu e, secundariamente, meio de prova.
Dez anos já se foram, mas ainda tem juiz(íza) preso(a) ao passado, o que, tratando-se das práticas jurídico-judiciárias, não é novidade, pois as roupas continuam inadequadas ao climas dos trópicos, a linguagem insiste em imitar (mal, saliente-se) uma norma padrão própria do modelo gramatical do início do século XX, quando começou a parábola descendente do bacharelismo oco e retórico, os padrões litúrgicos teimam em ser fortemente rococó etc.
No ambiente virtual contemporâneo, esperava-se a adaptação dos magistrados a um novo modelo. Mas o que se viu no interrogatório de Lula hoje, dia 14 de novembro, foi o passadismo mostrando sua força na cena jurídica, ou seja, um acusado sendo tratado como condenado, não como réu que tem em seu favor a presunção de inocência.
Se Moro nunca esteve à altura de um cargo que exige imparcialidade, e isso se tornou mais que evidente ao aflorarem suas dissimuladas ambições políticas nos últimos dias, muito menos parece merecê-lo sua sucessora, a juíza federal substituta Gabriela Hardt, que, na audiência de interrogatório, mostrou toda sua inabilidade para pelo menos posar de imparcial ao vociferar: “senhor ex-presidente, esse é um interrogatório. E se o senhor começar nesse tom comigo, a gente vai ter um problema”.
Que problema, que problema, Gabriela? Se ao réu é dado até ficar em silêncio sem que isso arranhe sua defesa, como assegura o Código de Processo Penal (art. 186, parágrafo único), como admitir que deva ter um tom para falar e um barema lexical do que possa dizer?
Pelo que se vê, está faltando mais esforço de credibilidade no caráter imparcial dos julgadores de Lula, porque, quando um juiz não é imparcial, mas tem que fingir sê-lo, deve ao menos fazer um melhor esforço teatral de demonstrar que o é.
Costuma-se ensinar em Análise do Discurso que o que se diz nem sempre é tão importante quanto a circunstância que envolve o não dito.
Ao declarar “se o senhor se sente desconfortável, o senhor pode ficar em silêncio”, a magistrada incriminou-se mais do que seguramente tentará fazer com Lula na sentença condenatória que está por vir, pois juiz algum pode induzir um acusado a ficar em silêncio, a não ser que tema que o depoimento constranja não só os acusadores como a mais recente e bizarra criação jurídica do direito brasileiro, nascida em Curitiba, o juiz-acusador.
Convenhamos: na encenação judiciária de baixo estofo que se instalou no caso Lula, morre-se de medo da paixão oratória dele, até no STF, que cometeu a atrocidade de vetar sua entrevista. Goste-se ou não, o ex-presidente humilhou Moro, que, perdido na sua ruminação de desforço vingativo, se deixava alimentar ainda mais pelo desejo de condenar a cada lance eloquente do interrogatório no caso do tríplex.
Agora, a juíza, temerosa de que a eloquência de Lula passasse também por cima dela, logo denunciou sua limitação intelectual: “se ele fugir do assunto e começar com discurso político, doutor, infelizmente, eu estou comandando a audiência e vou ter que cortar”.
O que você sabe, Gabriela, de discurso político? Sabe ao menos o significado dado pela Ciência Política? Não, né, não sabe, pois os manuais recheados de macetes com que se consegue aprovação em concursos da magistratura e do ministério público passam longe desse tipo de incursão.
Portanto, um réu pode falar o que quiser em seu interrogatório, desde que não produza ofensas, pois não se sabe qual é a estratégia de defesa. Portanto, a juiz algum é dado interferir nessa configuração defensiva, a menos que não disfarce seu propósito condenatório.
Mas vou ainda, Gabriela, lhe puxar a orelha com uma última lição sobre sua aberração de incitar o réu a ficar em silêncio. É bem provável que isso nunca chegue a seu conhecimento. Mas, vá lá, não vou me furtar de fazê-lo: quando, em um interrogatório, se induz ILEGALMENTE um réu a ficar em silêncio, quer-se no fundo produzir o que se conhece como argumentum ex silentio, ou seja, uma evidência presuntiva de que a pessoa deixou de mencionar algo embora estivesse em condições de fazê-lo.
Dou-lhe um exemplo clássico, porque conheço bem as limitações intelectuais da formação jurídica: nos seus diários, Marco Polo diz ter visitado a China, mas não cita a Grande Muralha, o que abriu uma enorme controvérsia historiográfica se teria mesmo estado naquela região.
Mas, antes de qualquer coisa, fique advertida da lição dada por Sven Bernecker e Duncan Pritchard: “argumentos pelo silêncio são, invariavelmente, bem fracos; há muitos exemplos onde este tipo de argumentação nos levaria a lugar nenhum” (The Routledge Companion to Epistemology, Routledge, 2012, p. 64-5).
Mas nós sabemos aonde as imputações contra Lula querem chegar, não é mesmo? Afinal, até o presidente eleito, que não detém qualquer poder legal sobre o assunto, mas é chefe de fato do juiz que encarcerou o ex-presidente, já declarou que este irá “apodrecer na cadeia”.
Em arremate: não é segredo como isso terminará e só me darei mesmo em breve ao trabalho de criticar os aspectos técnicos da anunciada futura sentença condenatória porque tenho muitos alunos e alunas interessados em conhecer as vísceras da estupidez jurídica que se abateu sobre o País.
*João Batista de Castro Júnior é juiz federal e professor doutor do Curso de Direito da Universidade do Estado da Bahia.
por Madalena França

Não é fascismo, não, sr. Toffoli?


Bernardo Mello Franco, em O Globo, dá o melhor retrato do que estamos vivendo.
“O olavismo [de Olavo de Carvalho]  passou de piada a doutrina oficial de governo”.
De fato, ao emplacar o segundo em 10 ministros do novo governo – antes, já tinha patrocinado o trumpófilo Ernesto Araújo nas Relações Exteriores – o astrólogo ratifica sua ascendência sobre o inferno astral que nosso país passa a viver.
Não estamos, absolutamente, de volta a uma prevalência do neoliberalismo dos anos 90.
O que temos é a montagem de uma máquina de perseguição e aniquilamento muito mais parecida com o período inicial da ditadura militar de 1964.
A diferença, ao menos até agora, é que não são os militares os mais radicais neste processo.
Até o General Hamílton Mourão, o vice de Bolsonaro, mostra que os mais furiosos não são, por enquanto, os de ombros estrelados.
Os tais Conselhos de Ética que este  Ricardo Vélez Rodríguez, colombiano escolhido por Bolsonaro para comandar o Ministário da Educação, propõe para assegurar “a reta educação moral dos alunos” são o espaço para que as universidades e até escolas de segundo grau ganhem “comissariados” da direita para controlar o espaço acadêmico.
A montagem do governo é inequívoca:  liberdade para o dinheiro, repressão para as ideias, perseguição aos que queira ser ativistas destas ideias.
Os “remédios” para o Brasil, na visão tosca desta gente,  são lucro, burrice e cadeia.
Os patetas do Supremo acham que com tapinhas, concessões e hipocrisia vão manter esta turma num elástico conceito de respeito à Constituição.
Madalena França

Orçamento do governo para 2019 será todo destinado a banqueiros; educação, saúde e segurança sofrerão cortes bilionários




Para a esquerda que acha que o discurso de Bolsonaro abre uma nova etapa na situação política e econômica do Brasil, o atual presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia, eleito com apoio do PCdoB, um dos baluartes da “frente democrática”, não se fez de rogado ao declarar em discurso para prefeitos de todo o país presentes no encontro da Confederação Nacional de Municípios – CNM, quais são os objetivos do golpe no Brasil para 2019.

“Chegou um determinado momento da vida pública em que não há mais espaço orçamentário para que a gente continue atendendo demandas sociedade. Não é responsabilidade do presidente Temer, mas o governo federal ficou caro”.

Essa é a política de Bolsonaro, mas acima de tudo é a receita do golpe de Estado que teve como ato número 1 a destituição da presidenta Dilma, via processo de impeachment absolutamente fraudulento.

Bolsonaro é presidente, porque é golpista. Reza pela mesma cartilha da chamada democracia brasileira, a subordinação da burguesia nacional e todo o aparato do Estado sob o comando do imperialismo norte-americano, que, diante da crise econômica mundial, tem um único propósito: descarregar todo o seu peso nas costas da população pobre e explorada do país.

O saque do país há tempos está armado. O que sofremos até o momento com o moribundo Michel Temer (talvez nem tanto, é cotado para desfilar com a sua primeira-dama nas praias italianas), o capacho-mor do executivo, foi apenas o prenúncio da pilhagem que o candidato eleito pela fraude, Jair Bolsonaro, pretende para o país.


Saúde , educação, aposentadoria, salário para servidores… tudo coisa do passado, segundo o democrata Maia: “não tem mais de onde cortar (recursos) para atender saúde e educação porque está tudo comprometido com alguns pontos muito justos e outros muito injustos” e ainda, “O sistema tem que ser igual para todos, tem que ser financiado, com déficit zero e possibilidade de capitalização, porque essa conta cai todos os dias no colo de cada um de vocês”.

Essa é a promessa – real – do golpe. No português sem meias palavras, isso quer dizer: “brasileiros preparessem. Se vocês achavam que conheciam o inferno, inferno vocês vão conhecer agora”.

É nesse circo de maldades, que a esquerda apoiadora do Democratas, quer “construir” a resistência ao capitão, porque golpe, se existiu, não existe mais (para essa esquerda). “Bolsonaro é legítimo, foi eleito pelo povo”. Trata-se, finalmente, de “construir uma frente parlamentar de oposição”. O povo? “O povo pode mudar votando certo em 2022”.

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quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Bolsonaro indica colombiano de ultradireita para o MEC


 

O presidente eleito, Jair Bolsonaro(PSL), anunciou nesta quinta-feira (22), pelo twitter, a indicação do colombiano Ricardo Vélez Rodriguez, para o cargo de ministro da Educação. De perfil direitista, Vélez atualmente é professor emérito da Escola de Comando e Estado Maior do Exército. O indicado defende uma “política dura” para enfrentar o que chama de “doutrinação marxista” nas universidades e no conjunto do sistema educacional brasileiro.
“Vélez é professor de Filosofia, mestre em Pensamento Brasileiro pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, doutor em Pensamento Luso-Brasileiro pela Universidade Gama Filho e pós-Doutor pelo Centro de Pesquisas Políticas Raymond Aron, de Paris, com ampla experiência docente e gestora”, informou o presidente eleito pela rede social.
Madalena França.

Centenas de hospitais e postos de saúde já estão fechados em 12 Estados após saídas de médicos cubanos



As cidades brasileiras começam a sentir as consequências da saída dos cubanos que atuavam no programa Mais Médicos. Filas e atrasos se tornaram comuns e, em alguns postos, não há médicos para realizar as consultas. Os problemas se alastram em pelo menos 12 estados. São Paulo, Itapecerica da Serra (SP), Matão (SP), Ponta Grossa (PR), Novo Hamburgo (RS), São Leopoldo (RS), Gravataí (RS), Cruzeiro do Sul (AC), Campinas (SP), São Miguel Arcanjo (SP) e Uberaba (MG) têm unidades de saúde sem médico.
A reportagem do site G1 destaca que "em Goiás, há 153 cidades com médicos contratados pelo Mais Médicos, sendo que em 94 há cubanos atendendo. Em 24,83% delas, ou seja, 38 municípios, há apenas profissionais do país caribenho no programa do governo federal, segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde".

E relata os casos mais graves: "em Matão (SP), na USF do bairro Cadioli, três médicos cubanos são responsáveis pelo atendimento de cerca de 20 pacientes por período. Mas, nesta quarta-feira, a sala de espera e os consultórios foram encontrados vazios".


A matéria ainda informa que os "profissionais cubanos que estavam em cidades do Paraná e do Rio Grande do Sul disseram que receberam um comunicado do governo cubano cancelando imediatamente os atendimentos dos médicos intercambistas no Brasil. A saída do Mais Médicos foi anunciada no dia 14 de novembro pelo governo cubano, sem informar até quando os médicos atuariam no programa. A previsão da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) é de que todos voltem para Cuba até 12 de dezembro."

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Gleisi: o fim da aposentadoria está próximo com Bolsonaro


 
A presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann, lamentou nesta quinta (22) que Jair Bolsonaro tenha como meta a reforma da previdência — o fim da aposentadoria.Para a dirigente petista, o presidente eleito não discutiu o tema com ninguém porque fugiu dos debates na campanha. Portanto, sustenta ela, Bolsonaro não tem legitimidade para acabar com as aposentadorias do povo brasileiro.
“[Bolsonaro] Já deve começar o ano propondo a malfadada Reforma da Previdência, que ele não discutiu com ninguém na campanha porque fugiu de todos debates. Até quando as mentiras e ‘fake news’ sustentarão um governo caótico por natureza?”, questiona Gleisi.
Madalena França via Esmael

Os tarados “ensinadores”


O Sr. Jair Bolsonaro diz que “quem ensina sexo é papai e mamãe. Escola é lugar de se aprender matemática, física e química para que no futuro tenhamos um bom empregado, um bom patrão”.
Ainda que seja curiosa  esta definição de educação que reduz a sua finalidade a formar “bons empregados e bons patrões”, é aterrorizante o que se está lendo sobre a indicação do futuro Ministro da Educação.
Parece que, afinal, agora, a escola vai “ensinar sexo”.
Depois de ouvir a vida inteira sobre os problemas da educação, desde a infância, com pais professores de escolas público, acabo de descobrir que sexo é a “disciplina” escolar como é a mais importante e problemática de nosso ensino.
Ficou evidente o mal-estar com o descarte de Mozart Neves Ramos, diretor do Instituto Ayrton Senna, depois que Viviane Senna ter se exposto publicamente como candidata a patrocinadora de uma solução para a o Ministério da Educação, pelo fato de não ter sido considerado “de direita o suficiente” pelo “bolsonarismo-raiz”
Tão grotesco quanto está sendo a “badalação pública” de que o escolhido para o cargo é um procurador  que integra a “Associação Nacional de Juristas Evangélicos” e que vende livros e cursos pela internet supostamente contra “abusos” doutrinários nas escolas.
Incrível, ainda mais, porque em tempos em que qualquer pré-adolescente tem, na internet, trilhões de imagens que fazem os quadrinhos de Carlos Zéfiro parecerem livrinhos inocentes.
O sujeito é defensor da lógica miúda de que quem educa é a família, a escola apenas faz o papel de ensinar, mecanicamente. Um bobagem mesquinha que, em primeiro lugar, ignora que a maioria dos pais e mães pobres brasileiras mal tem meios e convívio com os filhos – saem às seis da manhã para trabalhar e chegam às oito da noite, estourados, sem condição senão de comer e dormir – e eles próprios tiveram, em geral, péssima formação educacional.
Aliás, perguntem lá ao capitão Bolsonaro ou ao general Mourão se as escolas militares que frequentavam não educavam para valer, e na dureza…
Mesmo “de molho” como ando, não é possível assistir quieto a esta vergonha, que só pode ser produto de mentes taradas, imundas sob seus mantos de “portadores da moral”.
O país de Anísio Teixeira, Darcy Ribeiro e Paulo Freire não merece ter sua educação reduzida a isso.
Aliás, segundo a “teoria” do tal procurador, Guilherme Schelb, como “família educa e escola ensina”, não precisamos de educadores. Só de ensinadores.
Adestradores de pobres.
Por Madalena França Via Tijolaço

Reunião de Ontem na Câmara de Orobó: Um prato sem sal e sem açúcar...

Resultado de imagem para imagem de açucar e sal Pelas conversas de bastidores todos estavam apostos ao rádio ou a internet esperando uma reunião acalorada e com novidades de interesses público.
Temos uma situação gravíssima e indefinida que é o Rombo de mas de dois milhões e seiscentos mil reais dos servidores públicos de Orobó e a Câmara parece não estar muito preocupada em dar uma satisfação a população, deixando tudo e unicamente nas mãos do Judiciário o que entendemos ser uma operação de esforço conjunto, para conseguir devolver o dinheiro do povo ao seu devido lugar.
Outro assunto que está deixando a população em alerta é o prazo final para a nova eleição da Mesa Diretora da Câmara.
Todo mundo estava esperando um anúncio que não veio. O assunto parece ser tabu na casa.
Apenas foram votados projetos de resolução para conceder títulos de cidadão a algumas pessoas pelos seus relevantes serviços prestados a nossa terra. Na opinião de pessoas com quem conversei ,alguns não tem serviços relevantes no município. Na próxima quarta 28 , será a seção solene que não será transmitida pelo rádio e nem será na Câmara, para entrega desses títulos, para alguns nem tão relevantes assim.
E assim terminou a reunião como que um prato sem sal , sem açúcar, sem tempero e sem pimenta.
Teve gente que disse pouco, teve gente que falou pequenas bobagens sem importância e teve até quem não dissesse nada.
E o povo esperando e perguntando, porque perguntar não ofende:
Cadê o dinheiro que estava ali?



Por Madalena França.

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...