Por meio de sua página nas redes sociais, a modelo brasileira Gisele Bündchen rebateu a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, que acusou a modelo de criticar o Brasil "sem conhecimento de causa"; Gisele disse que lhe causou "surpresa" as críticas feitas a ela e a menção de seu nome "de forma negativa por defender e me manifestar a favor do meio ambiente"
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quarta-feira, 16 de janeiro de 2019
Programação Oficial da Festa de São Sebastião Machados
Prefeitura de Machados divulga programação oficial dos 1001 anos da Festa de São Sebastião.
Como podem ver os boatos de que não haveria festa profana após os atos religiosos, era fak.
Como todos os anos, a festa de Machados será muito boa.
Por Madalena França
Lula “mita” no desafio dos 10 anos e sobra para Bolsonaro; confira
Madalena França via Esmael
16 de janeiro de 2019 por Esmael Morais
Uma postagem do ex-presidente Lula sobre o desafio dos 10 anos quebrou a internet, nesta quarta (16), e sobrou para o presidente Jair Bolsonaro (PSL).
Nas redes sociais bombam no dia de hoje as transformações sofridas nos últimos dez anos. A hashtag #10YearChallenge (desafio dos 10 anos, em inglês) é a mais comentada.
“2009, BBC. Lula recebe prêmio da UNESCO por incentivo à paz”, diz um recorde de jornal da época em que o petista era presidente da República.
Logo embaixo, sobreposta à mesma imagem, vem o seguinte texto de outro jornal dez anos depois. “2019. G1. Bolsonaro assina decreto que facilita posse de armas.”
Lula resolveu ir para o enfrentamento político mesmo mantido preso político na Polícia Federal de Curitiba há 9 meses. Nesta terça (15), horas depois de Bolsonaro assinar a liberação das armas de fogo, o ex-presidente Lula mandou um recado curto e direto:
“Era melhor ter armado a população com carteira de trabalho e livros”, diz o recado do petista.
Aventura é o caminho mais fácil para destruir instituições
POR FERNANDO BRITO · 16/01/2019
Vai se fixando a impressão que, em relação às Forças Armadas, estabeleceu-se um processo de partidarização que se assemelha em muito ao que transformou o Poder Judiciário num lixo, indigno do respeito da maioria da população.
Lá, um aventureiro – Sérgio Moro – acompanhado de uma trupe de fundamentalistas obtusos do Ministério Público – alguém se lembra do “Hegel” do início “tripatético” do processo que condenou Lula? – foi se impondo sobre os tribunais superiores e levou a submissão total da Justiça a um punitivismo inédito no Brasil e à substituição da prudência pela histeria na quase totalidade dos juízes.
No meio militar, a composição dos ministérios e cargos-chave da Administração com enorme presença de generais sendo – ainda pior – muitos deles recém saídos de posições de comando ativas, mais do que transformar o governo em apêndice da instituição militar, está transformando as Forças Armadas em apêndice de Jair Bolsonaro e sua aventura insana.
Pode-se argumentar que Jair Bolsonaro não tem projetos e os militares os têm.
Talvez estejamos pensando nas Forças Armadas de algumas décadas atrás, porque é difícil ver algum projeto em um grupo que se inaugura demonstrando uma única causa: a de não serem atingidos pela reforma previdenciária.
Jair Bolsonaro é um energúmeno intelectualmente, mas não é bobo.
Mostrou ontem que mesmo alguém com prestígio de “herói”, como Sérgio Moro, pode ser atropelado e enquadrado. Engoliu o decreto das armas e, se quiser, que vá se divertir com as propostas de eliminação de garantias do cidadão e m nome do combate à corrupção. A dos adversários, naturalmente.
Ao colocar boa parte do seu Estado Maior e seu próprio comandante, Eduardo Villas-Boas, nos cargos políticos, o Exército assumiu mais que a subordinação constitucional a um chefe de Estado.
Assumiu a subordinação a um projeto político autoritário, brutal, entreguista, intelectualmente desqualificado e anacrônico.
Pior, com mais “prestígio na tropa” do que todos eles somados.
As três décadas de separação entre política e armas foram jogadas fora em menos de dois anos.
Ter cargos não é o mesmo que ter poder.
Entregaram-se ao comando, de fato, de um sujeito que saiu da caserna pela porta dos fundos. Entregaram a ele a própria caserna.
Madalena França via Tijolaço
O PIB que cresce agora é o “Pobreza Interna Bruta”
POR FERNANDO BRITO · 16/01/2019
Os números da Comissão Econômica para a América Latina, um órgão da ONU, são avassaladores.
O número de miseráveis nos países latino-americanos subiu e coube ao Brasil a posição de “locomotiva” desta marcha-a-ré.
Diz o El País que “o aumento da pobreza extrema da América Latina se explica, em boa medida, pela má evolução do Brasil, disparadamente o país mais populoso da região, que entre 2015 e 2017 viu a pobreza extrema saltar de 4% para 5,5% da sua população”.
1,5% de uma população de pouco mais de 200 milhões de pessoas são mais de três milhões de seres humanos. Oito milhões de miseráveis passaram a ser 11 milhões.
Gente que vive com menos de 1 dólar por dia.
Considerado o conceito de pobreza – US$ 2 dólares por dia – são 40 milhões, 19,9% da população.
Até agora, o que se expôs para vencer este problema foi o de o projeto da bala.
Logo adiante, ao que parece, trata-se de passar os direitos previdenciários pelo liquidificador.
Somos um caso sui-generis de país que diz apostar em desenvolvimento econômico com empobrecimento da população.
Só se PIB agora significar “Pobreza Interna Bruta”.
Madalena França via Tijolaço
Moro expulsa 11 estrangeiros
2019
Postado por Magno Martins às 05:54
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, expulsou 11 estrangeiros do Brasil. As portarias foram publicadas no Diário Oficial da União desta terça (15).
Terão que deixar o país dois angolanos, dois bolivianos, uma russa, um venezuelano, um colombiano, uma sul-africana, um polonês, um paraguaio e um ganês.
Todos os imigrantes que vão ter que voltar para seus países foram condenados no Brasil.
Moro seguiu um decreto que determina a “retirada compulsória do território nacional” do imigrante com sentença condenatória de alguns tipos de crimes.(Mônica Bergamo – FSP)
Quase ninguém fala, mas todos percebem
POR FERNANDO BRITO · 16/01/2019
Foram raros, mas não invisíveis, os comentários nos jornais sobre os dois fatos políticos mais importantes do episódio de ontem, na assinatura do decreto pró-armas.
O primeiro, a evidente manipulação que se fez com a tal “restrição às áreas violentas” que, nos dias anteriores, os jornais asseguravam que haveria na liberação da posse de armamento.
Asseguravam não porque houvesse sinais de que haveria. O próprio Jair Bolsonaro havia deixado claro que seria liberado para Estados com taxa de homicídios superior a 10 por cada 100 mil habitantes.
Mas não se podia chamar a atenção sobre isso porque Moro tentava fazer prevalecer alguma restrição que pudesse fingir representar a “efetiva necessidade” contida na lei – revogada por decreto – e dar algum grau de sustentação jurídica ao absurdo que se fazia.
Bernardo de Mello Franco, em O Globo, foi dos poucos que teve a decência de chamar a coisa pelo que a coisa foi: Truques e mentiras por trás do decreto das armas:
O Planalto alega não ter chancelado um liberou-geral. No entanto, é exatamente disso que se trata. O decreto libera a posse de armas para quem mora em áreas rurais ou em áreas urbanas “localizadas em unidades federativas com índices anuais de mais de dez homicídios por cem mil habitantes”. Este requisito inclui todos os 26 estados e o Distrito Federal. Seria mais honesto não estabelecer critério algum.
O texto contém outras exigências inócuas. Quem morar com criança, adolescente ou pessoa com deficiência mental terá que providenciar um cofre ou “local seguro com tranca”. Ocorre que não haverá fiscalização. Bastará assinar um papel dizendo que a arma não ficará na gaveta ou embaixo do travesseiro.
Ao esvaziar o Estatuto do Desarmamento por decreto, Bolsonaro aplicou um drible no Congresso, a quem competia mudar a lei. Ele ainda se apressou para assinar a medida antes do dia 1º. A razão é simples: quando os novos deputados e senadores tomarem posse, o ato já será um fato consumado.
O texto contém outras exigências inócuas. Quem morar com criança, adolescente ou pessoa com deficiência mental terá que providenciar um cofre ou “local seguro com tranca”. Ocorre que não haverá fiscalização. Bastará assinar um papel dizendo que a arma não ficará na gaveta ou embaixo do travesseiro.
Ao esvaziar o Estatuto do Desarmamento por decreto, Bolsonaro aplicou um drible no Congresso, a quem competia mudar a lei. Ele ainda se apressou para assinar a medida antes do dia 1º. A razão é simples: quando os novos deputados e senadores tomarem posse, o ato já será um fato consumado.
O segundo, consequência disso, é o evidente desconforto de Sérgio Moro na situação criada.
Não porque lhe sobrem convicções desarmamentistas, mas porque sabe que o resultado do episódio foi uma peça legal tosca que, salvo pela sabujice de Dias Toffoli, dará muito trabalho sustentar no Judiciário, a não ser que se avance na tolice de tentar rejeitar o decreto por via legislativa, onde a coisa vai para o caminho da politicagem midiática.
Alguns trechos chegam a ser patéticos, como a exigência de “cofre ou tranca” e a legalização de quatro armas ou mais a um único requerente habilitado legal e tecnicamente para o seu uso. O que se fará com quatro armas, vai-se sustentar um tiroteio nos moldes do “Forte Apache”, trocando e remuniciando o “trabuco” até matar todos os índios?
Existe, no Direito inglês, uma conhecida “regra de Ouro”: a de que a lei não pode conter “um absurdo ou inconveniência tão grande a ponto de convencer o Tribunal de que a intenção não poderia ter sido a de usá-las no seu significado ordinário”.
O decreto preparado por Moro sob as ordens de Bolsonaro é um exemplo perfeito disso: as “restrições” postas no texto são a total falta de restrição.
Aliás, para ficar bem compreensível, são restrições “para inglês ver”.
Madalena França via Tijolaço
Marcelo Adnet satiriza Bolsonaro em programa humorístico da TV Globo; assista
16 de janeiro de 2019 por Esmael Morais
O programa humorístico Tá no Ar, da TV Globo, estreou na na noite desta terça (15) com uma sátira ao presidente Jair Bolsonaro (PSL) e levou a internet à loucura
Com o título “vila militar do Chaves”, o programa Tá no Ar utilizou a série mexicana Chaves para “tirar uma onda” de Bolsonaro.
No humorístico, Marcelo Adnet imitou o presidente empregando algumas de suas expressões que causam polêmica. Vale a pena conferir!
Assista:
Madalena França Via Esmael
Partiu para o Céu meu colega da Educação Antonio Sérgio B. de Brito. Deus te acompanhe Toim...
O que dizer Agora?
Há alguns anos uma doença degenerativa tirou meu colega brincalhão, Toim, do nosso convívio da Educação. Mas sabíamos que em algum lugar ele estava bem cuidado e fazendo os que tinham o prazer da sua companhia rirem e chorarem juntos. Hoje nosso Grande Matemático Antonio Sérgio foi morar no céu. Fica agora a saudade e a lembrança das suas brincadeiras e do seu apaixonante e saudável convívio no meio de nós.
Você passou pela vida num breve caminhar. Viveu a Matemática do amor e da doação à Educação. Somou alegrias, dividiu grandes e saudáveis piadas no intervalo das aulas, multiplicou amizades, e na porcentagem dos sorrisos fáceis e da amizade você foi 100%.
Não quero me despedir de você com lágrimas. Quero ficar com a lembrança do seu sorriso e na culinária o sabor do bode assado que você tanto gostava e brincava dizendo que não poderia faltar nas confraternizações. Ah Toim! Quanta saudade! Tenho certeza que você vai alegrar muito mais o Céu que vai ficar hoje mais bonito!
Um grande abraço companheiro de luta por um mundo melhor e mais inteligente. Deus te acompanhe nesse novo mundo desconhecido. Quero ir agora não viu. Mas um dia a gente se ver lá.
Poxa! Já estou aqui chorando, logo por você com quem sorrir tanto!
Segura na mão de Deus e vai. Você terá sempre um lugarzinho nas minhas lindas memórias. Vou sentir saudades!
Da colega de Trabalho; Madalena França
terça-feira, 15 de janeiro de 2019
Centrais sindicais planejam ações contra a ‘reforma da morte’ da Previdência
Madalena França
15 de janeiro de 2019 por Esmael Morais
As centrais sindicais _ CUT, Força Sindical, Conlutas, Intersindical, NCST, CTB, CSB, CGTB e sindicatos de diversas categorias – estiveram reunidos nesta terça-feira (15), na sede do Dieese, em São Paulo, para traçar ações contra a “reforma” da Previdência do governo bolsonarista.
Em documento as centrais sindicais decidiram entre outras ações a Realização da “Plenária Unitária das Centrais em defesa da Previdência e contra o fim da aposentadoria”, marcada para o dia 20 fevereiro.
“Reafirmamos nossa posição contrária a qualquer proposta de reforma que fragilize, desmonte ou reduza o papel da Previdência Social Pública”, diz o texto assinado pelos presidentes das centrais sindicais.
As entidades sindicais orientaram a convocação de plenárias estaduais e assembleias nas categorias para discutir formas de luta e de mobilizações, inclusive não está descartada a preparação de uma greve geral contra o nefasto projeto do governo da extrema-direita.
Confira a íntegra da nota das centrais sindicais:
Centrais orientam luta em 2019
Reunidas nesta terça (15), as centrais sindicais – CSB, CTB, CUT, Força Sindical, Nova Central, CSP/Conlutas, Intersindical e CGTB – reafirmaram sua posição contrária a qualquer proposta de reforma que fragilize, desmonte ou reduza o papel da Previdência Social Pública.
Centrais Sindicais Brasileiras decidem:
– Realização de “Plenária Unitária das Centrais em defesa da Previdência e contra o fim da aposentadoria” no dia 20 fevereiro;
– Orientar a realização de plenárias estaduais e assembleias de trabalhadores para construir a mobilização, decidirem formas de luta, greves e paralisações, para enfrentar as propostas do governo e alertar os trabalhadores sobre a nefasta proposta de reforma da Previdência e ataques à aposentadoria;
São Paulo, 15 de janeiro de 2019
Vagner Freitas, Presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT)
Miguel Torres, Presidente da Força Sindical
Adilson Araújo, Presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB)
José Avelino (Chinelo), Presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB)
José Calixto Ramos, Presidente da Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST)
Edson Índio, Secretário Geral da Intersindical
Atnagoras Lopes, da Secretaria Executiva Nacional da CSP-CONLUTAS
Ubiraci Dantas, Presidente da CGTB
Madalena França
Deputado Paulo Teixeira quer saber de Moro, como fica o Queiroz?
Postado por Madalena França.
Fonte_247
247 – O deputado Paulo Teixeira esteve na Vigília Lula Livre, onde criticou os desmandos e ataques ao povo brasileiro praticados por Jair Bolsonaro e seus asseclas. "Presidente Lula, aquele homem que nunca foi juiz, porque nunca foi justo e agora é ministro, nós queremos perguntar para ele onde está o Queiroz. Ele que prendeu o senhor para ser ministro, diante de um escândalo envolvendo quem está no poder, nada faz", disse o deputado. Leia, abaixo o Boletim da Resistência Democrática:
Boletim 327 – Comitê Popular em Defesa de Lula e da Democracia Direto de Curitiba – 12/1/2019 – 281 dias de resistência – 19h25
1. O deputado Paulo Teixeira esteve na Vigília Lula Livre, onde criticou os desmandos e ataques ao povo brasileiro praticados por Jair Bolsonaro e seus asseclas. "Presidente Lula, aquele homem que nunca foi juiz, porque nunca foi justo e agora é ministro, nós queremos perguntar para ele onde está o Queiroz. Ele que prendeu o senhor para ser ministro, diante de um escândalo envolvendo quem está no poder, nada faz", disse o deputado.
2. Neste 281º dia de resistência em Curitiba, o dia da Vigília Lula Livre começou com gritos de ordem como "Sete de abril, prenderam nosso Lula. Seremos resistência, porque você é luta" e "Não tem prova, não tem crime! Lula Livre, Lula Livre". A militância dos movimentos sociais como o MST e sindicatos mantém a energia em defesa da democracia na cidade de Curitiba.
3. A Vigília recebeu a visita do médico Julio, que mandou uma mensagem para Lula, falando que ele é o maior líder e maior presidente que o Brasil já teve, e que sempre defenderá o ex-presidente, a verdade e a democracia. Durante a tarde, uma família do Sul de Minas Gerais também esteve presente na Vigília, relembrando a fundação do PT no estado. Assista aqui o boa tarde a Lula: https://www.facebook.com/vigilialulalivre/videos/362883357859659/
Boletim 327 – Comitê Popular em Defesa de Lula e da Democracia
Direto de Curitiba – 12/1/2019 – 281 dias de resistência – 19h25
Direto de Curitiba – 12/1/2019 – 281 dias de resistência – 19h25
Toffoli atropela a lei e avaliza o “liberou geral” de Bolsonaro às armas
POR FERNANDO BRITO · 14/01/2019
O dócil presidente do STF, Dias Toffoli, sugere hoje em O Globo que não vai acolher ações contra a liberação da posse de armas de fogo.
Está “fora de moda” o artigo da Lei Orgânica da Magistratura que proibia os magistrados de ” manifestar, por qualquer meio de comunicação, opinião sobre processo pendente de julgamento, seu ou de outrem”.
Neste caso específico, o fato de a lei prever que o aspirante a ter uma arma deverá “declarar a efetiva necessidade” já leva a ideia que esta necessidade será algo a ser judicialmente determinado e não apenas uma formalidade declaratória.
Há decisões de tribunal superior, o STJ, que não colocam a questão como o “direito individual” de possuir (ou de portar) uma arma e até mesmo simples munição ( sem a arma), mas como o direito à incolumidade física da sociedade:
“1. A decisão agravada está em consonância com a jurisprudência desta Corte, sedimentada no sentido de que o crime previsto no art. 12 da Lei n. 10.826/03 é de perigo abstrato, sendo desnecessário perquirir sobre a lesividade concreta da conduta, porquanto o objeto jurídico tutelado não é a incolumidade física e sim a segurança pública e a paz social, colocadas em risco com a posse de arma de fogo, acessório ou munição (AgRg no HC 414.581/MS, Rel. Ministro FELIX FISCHER, Quinta Turma, julgado em 15/3/2018, DJe 21/3/2018).” (AgRg no AREsp 1.319.859/SP, j. 18/09/2018)
É claro que o crime se dá quando a posse não é legal, mas a efetiva necessidade é requisito da lei (art. 4°) e é evidente que não pode (ou não deveria) ser dada na base de razões vagas e, portanto, não efetivas.
É claro também que o decreto a ser lançado por Sérgio Moro e Jair Bolsonaro nos próximos dias será objeto de questionamento judicial.
E mais claro ainda que Dias Toffoli, na ânsia de ser sabujo ao Governo, atropelou a lei e os tribunais, porque antecipou sua simpatia ou, ao menos, tolerância com a tese.
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