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terça-feira, 28 de agosto de 2018

Quatro Candidato a Governador de Pernambuco fizeram debate hoje na Rádio Jornal


 Madalena França via  G1 PE
Candidatos ao governo de Pernambuco participaram de debate na Rádio Jornal, no Recife (Foto: Antônio Henrique/TV Globo)Candidatos ao governo de Pernambuco participaram de debate na Rádio Jornal, no Recife (Foto: Antônio Henrique/TV Globo)
Candidatos ao governo de Pernambuco participaram de debate na Rádio Jornal, no Recife (Foto: Antônio Henrique/TV Globo)
Quatro candidatos ao governo do estado de Pernambuco participaram, na manhã desta terça-feira (28), do primeiro debate realizado pela Rádio Jornal, no Recife. Estiveram presentes Armando Monteiro(PTB), Dani Portela (PSOL), Maurício Rands(Pros) e Paulo Câmara (PSB).
Pernambuco tem, ao todo, sete concorrentes ao governo. Segundo os organizadores do debate, foram convidados os canditados que integram partidos políticos com, no mínimo, cinco parlamentares no Congresso Nacional.
O debate foi dividido em quatro blocos:
  • Primeiro bloco: apresentação dos candidatos e perguntas entre os opositores.
  • Segundo bloco: perguntas de jornalistas da Rádio Jornal.
  • Terceiro bloco: perguntas entre candidatos.
  • Quarto bloco: perguntas de jornalistas da Rádio Jornal e considerações finais.
No primeiro bloco, cada candidato respondeu à mesma pergunta: "Por que eu quero ser candidato a governador de Pernambuco?"
Primeiro a responder, Maurício Rands (Pros), explicou o que o motivou a se lançar na disputa. "Quero governar o meu estado, porque gosto de gente, porque construí em 30 anos de vida pública, profissional e acadêmica, a capacidade de fazer Pernambuco avançar. Queremos um Pernambuco emancipado da burocracia, da corrupção, da casa grande, das difíceis condições de saúde, educação e mobilidade. Queremos um Pernambuco que volte a crescer com inclusão social. Nós montamos uma coligação pequena com o Pros, um partido novo que está surgindo, com o PDT e com o Avante. Uma coligação que apresenta na chapa dois homens e duas mulheres, eu candidato a governador, Isabela de Roldão candidata a vice, e Silvio Costa e Lídia Brunes candidatos ao Senado, para mudar Pernambuco."
Na sequência, Dani Portela (PSOL) apresentou as razões que a levaram a concorrer ao cargo. "[Sou] candidata a governadora pelo PSOL, o partido do solzinho, de Marielle Franco. Em nome dessa flor que nos foi tirada, nós estamos aqui para lançar a nossa candidatura. Como advogada, tenho viajado esse estado inteiro e como professora, também. Tenho visto o descontentamento [da população], as pessoas estão incrédulas. Nós temos 12 anos do governo do PSB, e todos os que estão aqui [os demais candidatos] já foram governo antes em algum momento e eu sou a única que nunca foi governo. [...] A gente precisa governar de mão dadas com o povo, pelo poder popular, por mais justiça social, e é em nome disso que nós queremos um Pernambuco independente para todas e todos."
Paulo Câmara (PSB), atual governador, defendeu a gestão e a continuidade. "A gente teve a capacidade e a determinação nos últimos anos de governar esse estado. Governamos em um momento de muita dificuldade: a maior crise que esse Brasil já viu e questões estruturadoras também, como a maior seca da história. Mesmo assim, tivemos a capacidade de transformar Pernambuco em um estado eficiente, com educação pública de qualidade. Sabemos que temos muito o que fazer, os próximos anos vão continuar a ser desafiadores. Nós temos um governo que faz as entregas, que ouve a população, que percorre todas as regiões do estado, ouvindo, planejando, priorizando aquilo que é importante. E vamos ter em 2019 oportunidade de ter o presidente Lula governando o Brasil para voltar a crescer muito, diferente da forma que hoje é administrado pelo presidente Temer e seus aliados."
Armando Monteiro (PTB) foi o último a participar da abertura do debate. "Nesse momento, nenhum pernambucano pode se omitir. Eu pretendo reunir e juntar Pernambuco, promover uma grande união. Por isso, atendi a uma convocação de uma ampla frente política, porque Pernambuco precisa resgatar o seu papel nos cenários nacional e regional. É preciso devolver a esperança aos pernambucanos. [...] Grande parte dos avanços que fizemos de 1998 até 2014 foi praticamente anulada nos últimos anos. O povo de Pernambuco sabe que a eleição de 2014 se revestiu, claramente, de um caráter de homenagem ao ex-governador Eduardo Campos, uma homenagem justa, mas a partir daí, infelizmente, Pernambuco viveu um grave retrocesso."

Segundo, terceiro e quarto blocos

No segundo bloco, jornalistas da emissora fizeram os questionamentos para cada candidato. Os temas das perguntas foram: recuperação da BR-232 e segurança na rodovia; investimentos em saúde; combate à violência contra a mulher e investimentos no Porto de Suape.
No terceiro bloco, os candidatos voltaram a fazer perguntas entre si. No último, profissionais da Rádio Jornal fizeram outros questionamentos, agora com os seguintes temas: mortalidade infantil, sistema prisional, cumprimento de promessas da campanha passada e a criação de uma moeda comunitária.

Considerações finais

Ao final, no quarto bloco, cada candidato teve oportunidade de fazer as considerações finais.
Amando Monteiro ressaltou a importância do encontro. "Debate é sempre um grande momento na sociedade, onde se discute os temas que interessam ao cidadão eleitor. Um debate que possa ser feito de maneira honesta, um governo honesto começa com um debate honesto, não sair do prumo, não falsear, não mentir e não fazer falsas promessas. Eu entendo que Pernambuco tem todas as condições de se recuperar e resgatar a esperança. [Somos] um povo trabalhador, empreendedor e, para isso, é preciso um governo. O que tem faltado a Pernambuco é governo, um governo que olhe para os mais carentes, que faça na saúde um atendimento digno, humanizado, que restaure a autoridade, que atue na questão do combate à criminalidade sem tréguas e que possa olha o micro e pequeno empreendor, porque esse é que gera empregos. Por tudo isso, nós temos muita confiança que Pernambuco vai fazer a escolha por um novo caminho."
Maurício Rands defendeu o seu nome na disputa. "Esse debate mostrou que a minha é a candidatura da esperança, da inovação, da reconstrução da politica e da mudança dos métodos de governar, desde a construção da candidatura. Nós fazemos um programa de governo colaborativo, você que nos ouviu até agora pode entrar na plataforma rands90.com.br e opinar quais os problemas que você quer solucionados na sua região, para seu setor específico. Volto a Pernambuco, à política, pra trazer a minha experiência que tive pra ajudar o estado a se recosntruir. Ficou claro que se você está satisfeito com o presente, fica com atual governo. Se quer uma oposição de esquerda, vota em Maurício Rands."
Paulo Câmara falou sobre compromissos. "Vamos continuar trabalhando por uma educação de qualidade, melhorando, sendo uma referência no Brasil. Continuaremos a diminuir a violência, como nós estamos fazendo no ano de 2018, com ações que façam acontecer prisões de homicidas e de traficantes de drogas. Ampliaremos os serviços de saúde, como nós estamos trabalhando muito e buscando ser eficientes. Fazer mais com menos, ao mesmo tempo, concluir as obras que a crise não deixou, Devolveremos os empregos que essa crise também tirou, criando um grande pacto pelo emprego na mesma forma que nós fazemos nas outras áreas, e criar no ano que vem programas de assistência, de transferência de renda, programas que possam dar aos que mais precisam um 13° do bolsa família. Pernambuco não pode andar para trás, Pernambuco é um estado de vanguarda que nasceu para estar na frente e nós estamos trabalhando muito para Pernambuco ficar na frente."
Dani Portela, que foi a última a falar, avaliou o quadro político. "Pernambuco já vem sendo governado pelo mesmo grupo há 12 anos. Então, 2018 é um ano crucial, que exige que as pessoas tenham lado. E o nosso lado sempre foi do lado do trabalhador. O PSOL é um partido de esquerda e que estava do lado de Lula, do lado de Dilma, na hora que outras pessoas se retiraram, nas horas mais difíceis, e a gente não fica puxando isso como uma bandeira. Serei a governadora do cooperativismo, pois acreditamos que é a forma de ser mais inclusiva, participativa, gerar emprego e renda, Pernambuco com esperança, sem medo de mudar Pernambuco, com participação popular, inclusão social e com as mulheres no centro dessa mudança."

Brasil Violento:Triste estatística registra 26 mil assassinatos em seis meses.



Nos os seis primeiros meses de 2018, ao menos 26.126 pessoas foram assassinadas no Brasil. 
Este índice, contabilizado pelo G1, pode ser ainda maior, uma vez que os estados do Paraná,
 Maranhão e Tocantins não divulgaram todos os números. Em todo o ano de 2017, foram 
contabilizados 59.103 homicídios, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte, segundo
 levantamento feito pelo G1.



O 'Monitor da Violência', criado pelo site em parceria com o Núcleo de Estudos da 
Violência da USP e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, contabiliza homicídios 
dolosos, latrocínios (roubo seguido de morte) e lesões corporais seguidas de morte,
 chamados de crimes violentos letais e intencionais. A média foi de 4.350 casos por
 mês, sendo a taxa de mortes violentas de 12,5 por cada 100 mil habitantes.
O estado que apresentou o pior índice foi Roraima, com a média de 27,7 mortes por cada 
100 mil habitantes, seguido por Rio Grande do Norte (27,1) e Ceará e Acre, ambos
 com 26. Já o estado que apresentou a menor taxa foi São Paulo, com índice de 3,8
 mortes por cada 100 mil habitantes. Maranhão, Paraná e Tocantins são os únicos estados
 que não informam os dados completos dos seis meses.
"Nesses cenários, se multiplica a oportunidade de ação para indivíduos e grupos que tentam
 se impor pela violência. O crescimento das taxas de homicídio é o principal sintoma da
 fragilização da legitimidade das instituições democráticas na região (falando 
especificamente de Roraima)", diz Bruno Paes Manso, do NEV-USP, em entrevista ao site.
Fonte: noticiasaominuto
Madalena França com informações de Daniel Francisco.

Acordou? Viva o hoje e agradeça. Você é agora.


Resultado de imagem para mensagem sobre amor próprio
A imagem pode conter: Madalena França, sorrindo, close-up  Acordou? Viva o hoje e agradeça. Você é agora.
Muitos sofrimentos na vida seriam evitados se não ficássemos presos ao passado ou antecipando um futuro que ainda não aconteceu. Sofrer antecipado é ilusão e sofrer pelo passado é falta de sabedoria. Ninguém pode mudar o passado.
Ninguém ama alguém, matando a si mesmo.
De todos os amores, o mais espetacular e essencial é o amor próprio.
Pense: você tem um dia pra viver e esse dia é hoje, agora.
Vista-se do seu melhor sorriso e brilhe.
Se precisar chorar , chore , mas imediatamente seque as lágrimas, respire fundo e comece tudo outra vez.
Desista de tudo menos de você! Você é seu maior amor.
E se você não se ama e não se quer bem, quem vai querer?
Viva de realidade e não de contos de fadas.
Não espere de ninguém a sinceridade que há em você.
Mesmo assim , não desista dos sonhos.
Sonhe bonito , mas faça seu agora acontecer.
Evite colocar a sua felicidade nas mãos de alguém.
Não procure fora , o que está dentro de você.
Essa coisa da outra metade não existe.
Todo EU é um inteiro.
 O outro é apenas alguém que você quer bem.
 Não queira carregar consigo, um corpo que não é seu.
 Ninguém é feito de metades.
 Não procure sofrimento para você mesmo.
 Não aceite meio sorriso, meio abraço, meio atenção e muito menos meio EU TE AMO.
 Quer muito ter algo ou alguém?
 Lute, busque , consiga ou não, mas tenha clareza do que está fazendo.
 Lembre-se sempre que sua felicidade está dentro de você mesmo e não no outro.
 É  bobagem deixar de viver um lindo momento porque amanhã você poderá sofrer.
 Ora , o amanhã ainda não existe.
 Quer muito? Faça acontecer!
 Mas tenha consciência de que amor não se mendiga.
 Não exija do outro que ele lhe ame a força.
 Apenas ame!
Amor não é moeda de troca. Tome lá dá cá. Isso é mercadoria.
Nem sempre quem a gente ama, ama a gente.
Apenas o fato de ter alguém a quem amar, já é algo grandioso.
Um sinal que você enxergou no outro,  uma brilho que o outro ainda não viu em você.
E o que vem depois, há o depois, fica pra depois!
Bom dia!
Vamos ser Feliz?

Escrito por Madalena França.



segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Para Ciro Lula Não é um Satanás nem um Deus, disse ele no JN onde o Bonner chegou a ser grosseiro e arrogante


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Candidato defendeu também seu programa mais popular, o Nome Limpo, dizendo que vai ajudar a tirar endividados do SPC

Por: Redação |  Comunicar erro
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Ciro Gomes (PDT) abriu a série de entrevistas com os presidenciáveis no “Jornal Nacional” na noite desta segunda, 27, se apresentando como um homem experiente. Defendeu seu projeto mais popular, o Nome Limpo, que pretende refinanciar a dívida de 63 milhões de brasileiros com nome no SPC (Serviço de Proteção ao Crédito). O candidato também falou sobre corrupção, governabilidade, segurança pública, o ex-presidente Lula e a escolha de sua vice, Kátia Abreu.
Ciro Gomes no JN
Crédito: Reprodução/TwitterCiro Gomes, Renata Vasconellos e William Bonner no Jornal Nacional
A respeito da Lava Jato, ele manteve a afirmação de que a operação tem de ser “equilibrada” e lembrou que, apesar de haver várias investigações envolvendo políticos do PSDB, ninguém do partido foi preso. Comentou também sobre o vaivém de decisões judiciais sobre a soltura e a manutenção do ex-presidente Lula na cadeia, em julho. “Se a lei é a mesma, não pode um juiz mandar prender e outro mandar soltar”.
Ciro também acenou a petistas: “Para mim, Lula não é um satanás, como certos setores da imprensa e da opinião brasileira pensam, nem um anjo, um deus, como certos setores metidos a religiosos do PT pensam”. Afirmou que o ex-presidente fez “muita coisa boa”, que o desemprego era menor, e a situação econômica, também, e ponderou: “Com a Dilma tudo isso foi perdido, mas isso não quer dizer que temos que rasgar a história nem comemorar o fato de ter o maior líder popular do país preso”.
Ao ser confrontado com uma afirmação sua de que botaria “a mão no fogo” pelo presidente de seu partido, Carlos Lupi, e que ele teria “o cargo que quisesse” caso seja eleito, Ciro disse que Lupi tem sua “confiança cega”. Ao ser comparado com a forma como se refere ao presidente Michel Temer, afirmou queo peemedebista  “foi acusado formalmente pela Procuradoria-Geral da República por corrupção, não é o caso do Lupi”.
Questionado por William Bonner se soa como troca de favores afirmar ao povo que “vai tirar seu nome do SPC”, embora seu projeto Nome Limpo ofereça na verdade um refinanciamento da dívida, o candidato negou. “Eu digo é que vou ajudar a tirar seu nome do SPC”, e ressaltou que fará isso não por ser “bonzinho”, mas porque tem um “Projeto Nacional de Desenvolvimento que propõe respostas práticas de como ativar a economia e gerar emprego”.
Quando perguntado por Renata Vasconcellos sobre a escalada da violência no Ceará, governado por seu irmão Cid Gomes, Ciro disse que as políticas locais não estavam preparadas para lidar com facções criminosas que chegaram ao Ceará e que elas só serão combatidas com ações de inteligência do governo federal. Ao ouvir que essas propostas de federalização nunca saem do papel, rebateu: “Nunca saíram do papel porque eu nunca fui presidente. (…) Só quero uma chance”.
Ciro defendeu sua vice, Kátia Abreu, citada por Bonner como alguém que “defende teses que não são muito caras à esquerda”, como ser favorável ao armamento e contrária à demarcação de terras indígenas, e afirmou que nunca se apresentou como o candidato que “uniria as esquerdas”. “Kátia Abreu veio pra cá [para a chapa] não é porque é igual a mim, é porque é diferente. Veio porque é mulher,  séria, trabalhadora. Ela é uma pessoa que conhece a economia rural brasileira como poucos, votou contra o impeachment, votou contra o golpe, votou contra a reforma trabalhista selvagem que está destruindo a relação de trabalho no Brasil. Estamos de pleno acordo e nos completamos. Não parece Lula com Zé Alencar?”, comparou, ao citar o vice do petista.
O candidato também destacou a polarização que tem dividido o país entre “coxinhas”, pessoas identificadas com a direita, e “mortadelas”, os que se identificam com a esquerda, levando muitas vezes a situações violentas. “Precisamos encerrar essa luta odienta que está transformando em violência [a luta] entre coxinhas e mortadelas. O Brasil não aguenta mais isso, nossa nação está indo pro brejo. Precisamos fazer desta campanha nossa reunião dos brasileiros, isso é minha obsessão”.
Madalena França Via Pg da Cidadania

SEPULTAMENTO: Sob forte comoção, o vaqueiro Valmir Xavier é sepultado em Aroeiras, na PB

O sepultamento aconteceu no cemitério Senhor do Bonfim em Aroeiras PB Foto: Edmilsom

Foi sepultado por volta das 16 horas desta segunda feira (27), na cidade de Aroeiras, no Agreste da Paraíba, o vaqueiro  Valmir  Maurício de Souza 27 anos, mais conhecido por “Valmir Xavier”, morador da cidade de Umbuzeiro, na Paraíba. O jovem  havia participado de uma festa na cidade de Orobó no último domingo (26), no Estado de Pernambuco, quando foi abordado por homem armado e efetuaram três disparos de arma de fogo contra a vítima que tombou sem vida. A polícia não têm informação sobre a autoria do assassinato. A polícia Militar esteve no local, isolou o local do crime e, em seguida a Polícia Civil fez o levantamento cadavérico e encaminhou o corpo para o instituto de Medicina Legal na Capital Pernambucana. A Delegacia de Polícia de Orobó  investiga o caso.Aperte o play e assista o vídeo e homenagens no sepultamento:  

  Veja imagens registrada Por Edmilson do Portal Casinhas Agreste 



O velório
O corpo do homem foi velado por familiares na residência de sua genitora que fica no Povoado de Matinadas de onde seguiu o cortejo fúnebre para a cidade de Aroeiras, na Paraíba. 
Saiba mais:
O sepultamento
O cortejo fúnebre do corpo do vaqueiro Valmir Xavier percorreu as principais ruas da cidade de Aroeiras, onde foi recebido por parentes, amigos, conhecidos e fãs do vaqueiro campeão das vaquejadas dos Estados de Pernambuco e Paraíba. 
Sob forte comoção, parentes e amigos deram o último adeus a Valmir Maurício, o Alex Xavier, familiar não resistiam a uma perca prematura de um jovem que tinha a sua vida dedicada ao trabalho e ao esporte que ele mais amava, a Vaquejada.  
O cortejo seguiu pela Avenida José Pedro de Melo acompanhado de vaqueiros de várias regiões da Paraíba, como também de Pernambuco. Chegando ao Cemitério, familiares e amigos deram o último adeus ao vaqueiro na Central de Velório.
Com lágrimas nos olhos, vaqueiros, amigos, parentes, não resistiam ao clamor e dor ao vê o vaqueiro dentro do caixão, assim, sob um forte grito de dor e tristeza, Valmir foi sepultado em Aroeiras, terra de seus familiares. 












Madalena França Via Casinhas Agreste.

Entrevista de Ciro ao JN deu saudades de Brizola


Ouça este conteúdo
Grosseiras, prepotentes, mal-criadas, as intervenções de William Bonner na primeira das entrevistas da Globo com os candidatos à Presidência nada tem a ver com “independência jornalística”.
As críticas de Ciro Gomes aos abusos judiciais foram tratadas como uma heresia, na base do argumento de que “o povo apóia a Lava Jato” e, por isso, os desbordamentos do Judiciário e do MP se justificariam.
O “dono da verdade” global pontificava e Ciro, jeitoso, procurava manter suas posições com um discurso educado que não lhe fez vergonha, ao contrário.
Eu, confesso, senti falta do velho Brizola ali, para “enquadrar” o Globoy.
“Mas Bônner, como você diz que a voz da Glôbo é a voz do povo? Vocês tiveram um mandato divino para dizer isto? Até nestas pesquisas, que você sabe que eu vejo de sobrancelha levantada, o tal do Sérgio Moro é mais reprovado que aprovado? Está aqui, no  Estadão, eu trouxe o recôrte pra te mostrar: ele é aprovado por menos gente do que aqueles que o reprovam justamente dos seus abusos…”.
Acho que Brizola, nas agressões que Ciro recebeu por seu projeto de livrar mais de 60 milhões de brasileiros do “nome sujo” no SPC também não perderia a oportunidade de questionar como a Globo sumiu com seu processo de sonegação fiscal até que surgisse uma chande de, sem as multas que mereceria, parcelar a perder de vista seus débitos com a Receita Federal.
Não desfaço do comportamento de Ciro e compreendo perfeitamente bem que ele tinha razões para não confirmar a fama de “pavio curto”  que tem.
Mas que foi uma enorme oportunidade de reduzir a pó a arrogância de Bonner. A moça, a tal Renata Vasconcellos – na minha impressão até constrangida pelo desempenho do “chefe” –  não mereceria confrontação, mas ele pediu para ser desancado.
Ciro, que não perdeu, deixou de lado a chance de ganhar.
Teve a chance de apontar a Globo como autora do quadro de crise em que vive o Brasil e de mostrar-se o insubmisso que sei que é.
Algum bem, porém, fez: o de obrigar Bonner a nível de violência verbal semelhante com os demais candidatos, o que tem sido a tônica destas entrevistas desde 2014.
Notícia ruim (ou boa) para  o ex-capitão Jair Bolsonaro, dependendo de como reaja.
Madalena França Via Tijolaço

Bancos de desenvolvimento reafirmam compromisso com inclusão produtiva e apoio a projetos de prevenção de riscos ambientais

  O Banco do Nordeste (BNB) e os demais membros da Associação Latino-Americana de Instituições Financeiras de Desenvolvimento (Alide) reafir...