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quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Valdiane do Junco: pré vereadora de Casinhas Orgulha-se de ter se criado integrada aos Movimentos Sociais...

 A minha FORMAÇÃO sempre foi embasada no - Movimento SOCIAL que é uma "expressão técnica" que designa a ação coletiva de setores da sociedade ou organizações sociais para defesa, ou promoção, no âmbito das relações de classes, de certos objetivos ou interesses, tanto de transformação quanto de preservação da ordem estabelecida na sociedade. Foi conhecendo as Realidades das Associações Rurais do Município de Casinhas, que tive a certeza que a minha MISSÃO será cuidar da População CASINHENSE, afirmou a pré- candidata.

Boa Sorte Valdiane. Ser cidadão vai muito além de obedecer leis. Cidadania é buscar o bem comum, é transformar vidas, é preservar a natureza, é buscar a sustentabilidade nas comunidades rurais oportunisando aos agricultores e pecuaristas, é incentivar a cultura local, é semear a paz e a união popular, e disseminar boas ideias, é respeitar a ideologia e os sonhos de pessoas que pensam diferentes...

Lhe acompanho pelas redes sociais e percebo que você reúne muitas dessas qualidades e talvez outras que ainda não tive oportunidade de conhecer. Em breve isso acontecerá com a graça de Deus. Um abraço.Madalena França.


A imagem pode conter: Valdianejackson Jacksonrafhael, grande plano


Fonte: Facebook de Valdiane.

Você conhece algum professor de Orobó com um patrimônio de trezentos e dez mil reais? Quero a receita...

 Em Orobó tem uma professora com uma fábrica de fazer dinheiro, na Educação. Só que ela não conta a receita para ninguém. Ou dinheiro dá em árvore por aí?




Por ocasião,  de obrigatoriedade de declaração de renda a Senhora professora que há 7 anos não trabalha, declarou um patrimônio de 310 mil reais. Como professora municipal e um vínculo estadual. Não sei se era contrato ou efetivo. A senhora teria apenas 13 anos de proventos no município e talvez menos no Estado, que segundo os comentários o município paga melhor. Sem contar, que a senhora é casada com outra criatura que em 2012 declarou zero patrimônio. E hoje tem duas mansões somadas são avaliadas em mais de dois milhões de reais, por quem entende do assunto. Eu não sou correntista. Interessante é que nas eleições para deputado o apartamento valia 200 mil e em menos de  dois anos vale 280. Bom negócio! aumentou 80 mil em menos de dois anos. Ual!

Não é inveja, é contatação. Quem não quer a receita de como se ganhar milhões de reais de forma honesta na juventude?

Eu trabalhei 30 anos em dois concursos para conseguir comprar uma casa popular e um carro popular. e já estou a três anos pagando empréstimo. Fiquei pensando.: Se fosse de forma suja eu não queria nem saber. Mas é dinheiro limpo e honesto, com as bênçãos de todos os santos, padres, pastores e a pureza de uma honestidade jamais vista na região. O que custa essas duas criaturas ensinar essa receita para nós?

Lembrando que a senhora declarou morar em outro município, mas o endereço do apartamento de 280 mil reais é em outra localidade. Isso significa que as duas mansões em dois municípios vizinhos pertencem ao esposo.

Vocês não querem saber como se ganha honestamente mais de dois milhões em menos de 8 anos?  Eu fiquei curiosa!

Perguntar não ofende. Caros colegas professores: algum professor (a) de Orobó conseguiu um patrimônio de 310 mil em 13 anos? Fora escola particular para crianças, roupas, bolsas sapatos e luxos exorbitantes? Pode me dizer como? Eu também queria ser rica, mas de forma limpinha. Ta OK?

Por Madalena França.


PRÉ CANDIDATO A PREFEITO DE OROBÓ THOMÁS BRITO, EM NOME DO NOVO GRUPO POLÍTICO, CONSTRÓI PARCERIAS PARA REALIZAR SONHO ANTIGO DO POVO DE MATINADAS E UMBURETAMA.





Em audiência com o Governador Paulo Câmara, o Vereador Thomás Brito, representando o Novo Grupo Político de Orobó, conseguiu colocar a frente o Convênio entre a COMPESA e a CAGEPA PB que visa o ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE MATINADAS E UMBURETAMA.  Essa parceria será firmada oficialmente em outubro e o grupo firma o compromisso de colocar em prática o sonho dessas comunidades e região. 






Obrigado Galera! É com diálogo que se consegue ouvir e defender povo!

Lula brilha na ONU, o mundo aplaude e bolsonaristas se desesperam nas redes. Veja na íntegra o discurso de Lula do Brasil

 Todas as informações e o vídio ao vivo é do Blog do Esmael Morais

Postado por Madalena França.

A íntegra do discurso de Lula no Seminário “Educação e as Sociedades Que Queremos”

O ex-presidente Lula discursou nesta quinta-feira (24), às 10h, na abertura do Webinário “Educação e as Sociedades Que Queremos”. O evento foi coordenado pela Organização do Mundo Islâmico para Educação, Ciência e Cultura (ICESCO).

Entre os parceiros do Webinário estão a relatoria especial da ONU para o Direito à Educação (ACNUDH), a Campanha Nacional pelo Direito à Educação e o Instituto Lula.

Leia a íntegra do discurso de Lula:

“EDUCAÇÃO E A SOCIEDADE QUE QUEREMOS”

Quero primeiramente agradecer o convite para participar deste encontro e saudar os participantes desta mesa de diálogo.

Sra. ALICE ALBRIGHT, da Parceria Global pela Educação;

O Prêmio Nobel KAILASH SATYARTHI, promotor da Marcha Global contra o Trabalho Infantil;

Sr. SALIM AL MAILIK, diretor geral da Organização do Mundo Islâmico para Educação Ciência e Cultura.

Saúdo a Dra. KOUMBOU BOLY BARRY, relatora especial da ONU para o Direito à Educação,
Saúdo as organizações que dirigem e que promovem este encontro, do qual o nosso Instituto Lula tem o privilégio de participar
Quero iniciar expressando o sentimento de solidariedade à dor das famílias das vítimas da pandemia pela qual o nosso mundo está passando.

Quero falar sobre esses tempos terríveis, depois de tratar do nosso tema central, que é a Educação e seu papel na construção de uma nova sociedade, melhor e muito mais justa do que esta em que vivemos.

Neste mês de setembro, iniciamos as comemorações do centenário de nascimento do educador Paulo Freire. Foi meu amigo, nasceu na mesma região que eu, no estado de Pernambuco, e foi companheiro na criação do Partido dos Trabalhadores.

Será sempre lembrado pela contribuição que deu à libertação dos oprimidos, no Brasil e ao redor do mundo, por meio da educação.

Das muitas lições que Paulo Freire nos deixou, duas são frequentemente destacadas. A primeira é a noção de que aquele que educa também está sendo educado. É um conceito que só poderia ser formulado por quem tinha a grandeza de respeitar a sabedoria dos humildes e reconhecer a existência do outro, acima das barreiras sociais e preconceitos.

A segunda lição é a de que a Educação é libertadora no mais amplo sentido que pode ter a palavra liberdade. Na sociedade e na região em que nascemos, marcada pelo latifúndio, a herança da escravidão, a brutalidade dos ricos contra os pobres, a fome e a desigualdade, o simples ato de aprender a ler e escrever era uma rara conquista para alguém do povo.

A educação permite ao ser humano tomar consciência de si mesmo, de que é um cidadão com capacidade de lutar por seus direitos. Como disse Paulo Freire em um de seus muitos livros: “Se a educação sozinha não pode transformar a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda.”

Não é por outro motivo que o acesso à educação tem sido negado a tantas crianças e jovens no mundo. É para perpetuar os mecanismos da desigualdade e manter o domínio de uma nação sobre outra, de uma camada de privilegiados sobre a imensa maioria.

Posso falar do que vivemos em meu país e sobre o que fizemos para que a educação começasse a se tornar um direito de todos.

Eu mesmo sou um sobrevivente do destino reservado à maioria do nosso povo. Alguém como eu, expulso da terra natal pela pobreza, tendo de trabalhar desde a infância na cidade para ajudar minha mãe a sustentar a família, não deveria ter chegado onde cheguei. Talvez não tivesse nem mesmo chegado à idade adulta. Não deveria ter aprendido um ofício de metalúrgico, ter feito greves com os companheiros de sindicato e muito menos ter construído, junto com milhares de trabalhadores, o maior partido de esquerda do Brasil.

O fato é que, 18 anos atrás, o povo brasileiro confiou a mim e ao Partido dos Trabalhadores, junto com nossos aliados no governo, a missão que podia ser resumida em uma palavra: mudança.

Não vou me alongar sobre o esforço que fizemos para cumprir aquela missão, mas posso resumi-lo em duas frases. Pela primeira vez, em 500 anos de história, a maioria pobre, negra e trabalhadora do povo brasileiro foi colocada no centro e na direção das políticas públicas.

E pela primeira vez os pobres entraram no orçamento do Estado, não como um dado estatístico, muito menos como um problema, mas como a solução dos problemas do desenvolvimento do país.

Nenhum resultado desse esforço coletivo é mais eloquente do que o fato de que 36 milhões de brasileiros saíram da pobreza extrema, o Brasil saiu do Mapa da Fome da ONU e 21 milhões de empregos formais foram criados em pouco mais de 12 anos, incluindo o governo da presidenta Dilma Rousseff.

MEUS AMIGOS, MINHAS AMIGAS,

No conjunto de políticas públicas que adotamos para mudar a realidade brasileira, a educação teve papel central e organizador. O programa Bolsa Família, por exemplo, promoveu a transferência de renda para 14 milhões de famílias, condicionando os pagamentos à frequência das crianças na escola, entre outros requisitos. Creio que esta relação direta entre transferência de renda e acesso ao ensino é uma das chaves do sucesso do Bolsa Família, uma das razões pelas quais foi adotado em tantos outros países.

Recordo-me de ter proibido os ministros de nosso governo de usar as palavras gasto e despesa para se referir ao Orçamento da Educação, que foi triplicado em nosso período. Aqueles recursos eram de fato investimentos.

Investimos na criação de um piso nacional para os salários dos professores das escolas públicas de ensino fundamental e médio, que no Brasil são administradas pelos governos estaduais e locais.

Investimos na formação desses professores e na garantia de alimentação saudável para as crianças, que passou a ser adquirida diretamente dos produtores da agricultura familiar. Investimos no transporte escolar seguro, num país em que em muitas regiões a distância entre a casa e a escola tem de ser coberta por meio de ônibus, bicicletas e até pequenas embarcações.

Investimos na aquisição de bibliotecas, de computadores para as escolas e tablets para os alunos. Sobre tudo isso o companheiro Fernando Haddad, que foi nosso ministro da Educação na maior parte daquele período, falará numa outra mesa deste seminário. Infelizmente, o Brasil não tem hoje um ministro da Educação à altura de participar de um debate deste nível, posto que o atual governo de meu país é inimigo declarado da ciência, da cultura, da própria educação.

Mas não posso deixar de falar sobre duas marcas que deixamos. A primeira delas foi a abertura de 430 escolas de ensino técnico e profissionalizante. Isto é quatro vezes mais do que tudo que havia sido feito nos cem anos anteriores ao nosso governo. Estas novas escolas deram uma profissão digna a centenas de milhares de jovens filhos da classe trabalhadora.

Ao mesmo tempo, ampliamos o número de matrículas nas universidades públicas e privadas, de menos de 4 milhões para mais de 8 milhões. Abrimos 19 novas universidades e 173 CAMPI, o estado passou a financiar o crédito educativo e aprovamos uma lei de cotas para assegurar aos alunos de escolas públicas, negros e indígenas o ingresso nas universidades federais.

Tenho orgulho de dizer que hoje, no Brasil, os filhos de trabalhadores, os jovens negros e negras são a maioria dos alunos em nossas universidades federais.

MEUS AMIGOS, MINHAS AMIGAS

Qualquer discussão sobre o futuro da humanidade, sobre a sociedade que queremos construir, tem de levar em conta os impactos da pandemia atual, que veio agravar a situação de extrema desigualdade social e econômica no mundo.

Recentemente, fui convidado pela Universidade de Buenos Aires a falar sobre o mundo depois da pandemia. Confesso que não sabia — e continuo não sabendo – como será nossa vida. Creio que ninguém sabe, mas quero trazer aqui algumas reflexões.

As estatísticas mostram que as maiores vítimas da pandemia no Brasil são pessoas negras, trabalhadores, moradores das favelas e periferias das grandes cidades. Não é muito diferente ao redor do mundo. São pessoas que vivem em casas precárias, com muitos moradores, que precisam ganhar o sustento nas ruas todos os dias, que têm de usar transporte público e são mais vulneráveis porque já não tinham acesso a alimentação saudável e cuidados básicos de saúde.

A primeira conclusão a que podemos chegar é que esta pandemia nada tem de democrática.

Porque a sociedade em que vivemos não é democrática, não para a maioria. Todos estão sujeitos a contrair o vírus, mas é entre os mais pobres que ele produz sua mortal devastação.

Esta emergência humanitária levou os governos mais responsáveis a adotar medidas no sentido de manter as pessoas e a economia vivas durante a crise, com linhas de crédito especiais, programas de renda e até o pagamento dos salários para preservar empregos.

Mesmo aqueles governantes e os chamados “especialistas” que até ontem defendiam rigidamente a austeridade fiscal, entenderam que o momento é de gastar porque a vida não tem preço e que a economia deve existir, afinal, em função das pessoas, não apenas dos números. E é o estado, em última análise, que pode proporcionar recursos e organizar a sociedade para atravessar este momento tão difícil.

Esta é, a meu ver, uma grande lição que a pandemia está nos ensinando. O dogma do estado mínimo é apenas isso, um dogma, algo que não encontra explicação nem se justifica na vida real. O mito do deus mercado é apenas um mito, pois uma vez mais ele se revela incapaz de oferecer respostas para os problemas do mundo em que vivemos.

Tive o privilégio de conversar com o Papa Francisco, que se dedica a esse tema com toda sua alma. Sabemos que não é tarefa apenas para os economistas e as pessoas de boa vontade. Tem de envolver a academia, os intelectuais, os artistas, partidos políticos, sindicatos, movimentos sociais, igrejas, todos e todas. Mas não chegaremos a lugar algum se os governos do mundo, aqueles que têm o poder de estado, não se engajarem objetivamente em uma profunda mudança nas relações entre as pessoas e o dinheiro.

Durante séculos nos disseram que a fome e a miséria eram tão naturais quanto a chuva ou o nascer do sol. Durante séculos nos disseram que os pobres, a maioria negra, os filhos dos trabalhadores estavam condenados a repetir a triste história de seus pais, avós, bisavós, tataravós. Mas pelo menos durante uma década, no Brasil, conseguimos provar que um país pode ser governado para todos – e com atenção especial para a maioria sempre excluída.

A imensa desigualdade entre seres humanos é simplesmente intolerável, mas enquanto ela perdurar haverá também o sonho de mudança que nos move para o futuro.
Esta é, a meu ver, outra lição que podemos aprender com a pandemia. Por mais profundas que sejam as crises, por mais escuro que faça, depende de nós acender a luz nas trevas. E creio que nunca foi tão necessário sonhar e seguir lutando para construir um mundo melhor do que este em que vivemos.

Muito obrigado.”

Luiz Inácio Lula da Silva

Assista ao vídeo:


A fortaleza vem de Deus quando fraquejamos Ele nos ensina a ser forte...

 


Bom dia . Fé e bênçãos...
Por Madalena França

quarta-feira, 23 de setembro de 2020

Hoje eu e Orobó Celebramos a Vida do Padre Vanduy Bione com alegria e saudades...

 

A medida de gostar de alguém está entre a presença, a distância e a saudade. É bom  ser aplaudido na chegada. Ser bem -vindo nos alegra, mas ser aplaudido na saída depois do convívio com tantas cabeças diferentes, pensamentos, emoções, sonhos, dúvidas, temor, é o que dignifica o Ser Bom! Bom é aquele que parte deixando saudades.

E quando o senhor Pe chegou em Orobó, com seu jeito tímido e todo partilhar, pensei: Ele não é simpático, apesar de ser um dos negros mais bonitos que já vi, lembrando a cor do meu papai.(rsrsrs).

Na época ,eu estava um tanto afastada da Igreja, casa, não de Deus , porque sempre rezei e tive fé. Muitos livramentos em minha vida e acredito ter alcançado um milagre por intercessão de Maria, minha mãe maior. Comecei a ouvir pelo rádio as homilias do Pe. Vanduy e Deus me levou de volta às missas. Não é que eu ganhei o melhor presente vindo da boca do Padre? Quando ele anunciou meu nome como madrinha do andor de Nossa Senhora da Conceição de Orobó 2019, no meio do povão da festa, eu chorei como criança. Para mim foi um ano abençoado na minha vida. Mas antes que aquele dia lindo e bendito acontecesse , ele partiu cuidar de outras ovelhas desgarradas.

Corri para a despedida. Perdi o medo e a vergonha e lhe dei um grande abraço. Na missa tudo que ele falou me tocou muito. Sobrou a saudade e a vontade de dizer muito obrigado por ter passado por Orobó, pois o senhor foi bênçãos na vida de muitas pessoas.

Hoje eu quero lhe desejar saúde, alegrias e vida em abundância !Muita luz e sabedoria para continuar resgatando muitas almas para Deus. Feliz vida! Um aniversário abençoado e um cheiro no coração. Lhe quero muito bem! Deus lhe abençoe e que o Senhor me coloque em suas orações.

Pegue é para o senhor! Ela é virtual mas o desejo de entregá-la é real.



Um abraço:Madalena França.


Passei só para lembrar: Que temos pressa de sorrir largamente de novo...

 Faltam Apenas 52 Dias... Vem ser feliz com a gente...


Por Madalena França.

Governo de Pernambuco anuncia os destaques do Prêmio Idepe

 


Postado por Madalena França via Nill Junior
(Publicado em Notícias por  )

Foto : Aluisio Moreira/SEI

Quixaba no Sertão do Pajeú ficou em primeiro lugar na Rede Estadual nos anos finais do Ensino Fundamental.

O Governo de Pernambuco, através da Secretaria de Educação e Esportes, anunciou, nesta quarta-feira (23), os vencedores do Prêmio Idepe, o mais importante do calendário anual da pasta.

A ideia do prêmio é valorizar as escolas, Gerências Regionais de Educação (GREs) e municípios que obtiveram bons desempenhos educacionais no Estado. Ao todo, foram entregues 42 certificados a quem se destacou no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica de Pernambuco. Desses, 12 certificados são para os municípios, 6 para as escolas municipais, 6 para as GREs e 18 para as escolas estaduais.

A cerimônia aconteceu no Palácio do Campo das Princesas com  a presença do governador Paulo Câmara, do secretário de Educação e Esportes, Fred Amancio, do presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Natanael José da Silva, e de José Patriota, da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe). A solenidade foi em versão reduzida por conta do novo coronavírus e transmitida online.

Do Sertão do Pajeú, com nota 7,47, Carnaíba ficou com o segundo lugar entre os melhores Idepe nos anos inicias do Ensino Fundamental.

A primeira colocação da Rede Estadual nos anos finais do Ensino Fundamental, ficou com a Escola Tomé Francisco da Silva, do município de Quixaba, da Gerência Regional de Educação Sertão do Alto Pajeú – Idepe: 7,52.

GRE Sertão do Alto Pajeú, gerenciada por Maria do Socorro Amaral, teve nota 5,16 ficando na terceira colocação.

Infelizmente é uma péssima Notícia: Pernambuco Volta a se destacar em alta de mortes por Coronavírus

 


 


Em informativo da covid divulgado hoje (22), Pernambuco infelizmente volta a se destacar entre os sete estados em alta de mortes pelo vírus.

Nove estados estão em queda, e dez em estabilidade. (Dani Nurse)

Opinião: Lamento dizer mas a culpa é de todos. O povo acha que o novo Normal, volta ao funcionamento de algumas coisas significa que a Pandemia acabou o que não é verdade. O vírus anda solto pr aí. Fiquem em casa, só saia quando for extremamente necessário , use mascara e cumpra as recomendações de higiene. Esse é o primeiro erro.

O segundo e talvez mais graves ainda,são  a corrupção com o dinheiro destinado à Saúde e o controle da Pandemia. A gente escuta nos portais das transparência por aí, cidades com menos de 25 mil habitantes que recebeu quase dez milhões de reais, e ninguém nota as ações com esse dinheiro.

O Pior vírus do Brasil, não é o corona é a corrupção. Assim penso eu.

Por Madalena França.



Eleitorado de Surubim, Casinhas e Vertente do Lério aumenta em relação a 2022

  O eleitorado dos municípios de Surubim, Casinhas e Vertente do Lério, que compõe a 34.a zona eleitoral, aumentou em relação à última eleiç...