Disposta a viabilizar sua candidatura à governadora pelo PT, no ano que vem, a vereadora Marília Arraes recebeu uma estimuladora ligação do ex-presidente Lula, na manhã desta segunda (18). No breve diálogo, o petista incentivou a continuidade de suas articulações eleitorais, apesar dos rumores de que ele estaria tentando firmar uma aliança nacional com o PSB, que pode provocar o apoio à reeleição do governador Paulo Câmara. O ex-presidente sugeriu, inclusive, que ela busque convencer o senador Humberto Costa (PT) de que sua postulação é viável, para ter um leque maior de possibilidades, diante das incertezas que cercam o cenário político.
Em sua última conversa com Humberto, Marília discordou da tese de que seria mais fácil dele se eleger senador pela Frente Popular. “Vai perder votos da base, que não vai votar nele. Estamos vivendo um momento muito acirrado na política. Está todo mundo raivoso. Já falei para ele que ele iria ter que assumir o ônus do processo e perder voto da base, que não espere que outro campo vai dar votos”, pontuou a parlamentar.
Ciente de que sua candidatura dependerá de um forte esforço para minimizar as divergências dentro do PT, Marília também ficou de ligar para o deputado federal Silvio Costa (Avante), para tratar de um possível apoio aos seus planos. O parlamentar é entusiasta da candidatura do senador Armando Monteiro (PTB) a governador e sonha com uma chapa contendo o PT. Porém, o petebista, hoje, integra o bloco de oposição, que conta com figuras como os ministros Mendonça Filho (DEM) e Fernando Filho (Sem partido), além do senador Fernando Bezerra Coelho (PMDB) e do deputado federal Bruno Araújo (PSDB).
“Não vejo como Silvio ter argumentos para sair com Armando”, opinou Marília, durante almoço com a imprensa, nesta segunda (18). Caso o deputado decida marchar com o PT, poderá pleitear a vaga de senador na chapa. “Daqui para o Réveillon vou conversar com ele”, garantiu a vereadora.
Mesmo diante das profundas incertezas que cercam o cenário eleitoral, de uma coisa Marília já sabe: “Não subo no palanque de Paulo Câmara de jeito nenhum”, cravou a petista que, de acordo com pesquisas internas, já partiria com 10% das intenções de voto no primeiro turno.
Ela defende, inclusive, que o PSol também faça parte da coligação com o PT, no primeiro turno. A legenda também ensaia ter candidatura própria e o vereador Ivan Moraes, que esteve na confraternização de Marília, neste fim de semana, é o nome mais cotado para o projeto. “Se for analisar direitinho, uma candidatura do PSol poderia tirar a gente do segundo turno. Se eles ficarem com 4% dos votos, é provável que a direita se viabilize para ir ao segundo turno. Acho Ivan um bom candidato, mas a gente corre esse risco”, colocou a petista. Informações do Blog da Folha de Pernambuco
Em sua última conversa com Humberto, Marília discordou da tese de que seria mais fácil dele se eleger senador pela Frente Popular. “Vai perder votos da base, que não vai votar nele. Estamos vivendo um momento muito acirrado na política. Está todo mundo raivoso. Já falei para ele que ele iria ter que assumir o ônus do processo e perder voto da base, que não espere que outro campo vai dar votos”, pontuou a parlamentar.
Ciente de que sua candidatura dependerá de um forte esforço para minimizar as divergências dentro do PT, Marília também ficou de ligar para o deputado federal Silvio Costa (Avante), para tratar de um possível apoio aos seus planos. O parlamentar é entusiasta da candidatura do senador Armando Monteiro (PTB) a governador e sonha com uma chapa contendo o PT. Porém, o petebista, hoje, integra o bloco de oposição, que conta com figuras como os ministros Mendonça Filho (DEM) e Fernando Filho (Sem partido), além do senador Fernando Bezerra Coelho (PMDB) e do deputado federal Bruno Araújo (PSDB).
“Não vejo como Silvio ter argumentos para sair com Armando”, opinou Marília, durante almoço com a imprensa, nesta segunda (18). Caso o deputado decida marchar com o PT, poderá pleitear a vaga de senador na chapa. “Daqui para o Réveillon vou conversar com ele”, garantiu a vereadora.
Mesmo diante das profundas incertezas que cercam o cenário eleitoral, de uma coisa Marília já sabe: “Não subo no palanque de Paulo Câmara de jeito nenhum”, cravou a petista que, de acordo com pesquisas internas, já partiria com 10% das intenções de voto no primeiro turno.
Ela defende, inclusive, que o PSol também faça parte da coligação com o PT, no primeiro turno. A legenda também ensaia ter candidatura própria e o vereador Ivan Moraes, que esteve na confraternização de Marília, neste fim de semana, é o nome mais cotado para o projeto. “Se for analisar direitinho, uma candidatura do PSol poderia tirar a gente do segundo turno. Se eles ficarem com 4% dos votos, é provável que a direita se viabilize para ir ao segundo turno. Acho Ivan um bom candidato, mas a gente corre esse risco”, colocou a petista. Informações do Blog da Folha de Pernambuco