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quinta-feira, 19 de abril de 2018

Especialista americano mostra a falta de provas contra Lula Denúncias


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O codiretor do Centro de Pesquisa Econômica e Política, em Washington, Mark Weisbrot, diz considerar uma “surpreendente falta de atenção da mídia — tanto nacional quanto internacional — às evidências com as quais o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi condenado em julho de 2017 e preso no último dia 7 de abril”; “Com controle suficiente sobre o Judiciário e a mídia, a elite tradicional do Brasil acredita que possa deixar de lado o Estado de Direito e decidir quem pode concorrer à Presidência ou permanecer no cargo depois de eleitos. Nos próximos meses, o mundo vai ver se eles realmente possuem esse poder irrestrito”, ressalta

247 – O codiretor do Centro de Pesquisa Econômica e Política, em Washington, Mark Weisbrot, diz considerar uma “surpreendente falta de atenção da mídia — tanto nacional quanto internacional — às evidências com as quais o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi condenado em julho de 2017 e preso no último dia 7 de abril”, disse em um artigo publicado nesta quinta-feira (19). “Com controle suficiente sobre o Judiciário e a mídia, a elite tradicional do Brasil acredita que possa deixar de lado o Estado de Direito e decidir quem pode concorrer à Presidência ou permanecer no cargo depois de eleitos. Nos próximos meses, o mundo vai ver se eles realmente possuem esse poder irrestrito”, completa.
Abaixo o artigo em que ele comenta a falta de provas e evidências contra Lula, no que ele chama de golpe das elites, veja a íntegra do artigo aqui em inglês.

A evidência importa no caso de Lula?

Há uma surpreendente falta de atenção da mídia —tanto nacional quanto internacional— às evidências com as quais o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi condenado em julho de 2017 e preso no último dia 7 de abril.

Isso é estranho, porque Sergio Moro, o juiz que investigou e processou o caso, demonstrou repetidamente sua animosidade contra Lula, de formas que abusam de sua autoridade judicial.
Por exemplo, ele vazou para a mídia telefonemas interceptados ilegalmente entre Lula e Dilma, sua família e seus advogados. Dados a intensa politização do caso e seu enorme impacto político —impedindo que o provável vencedor das próximas eleições presidenciais de outubro concorra à Presidência—, as pessoas não deveriam ser capazes de ver as bases para a condenação de Lula?
Segundo Moro, Lula é culpado de corrupção e lavagem de dinheiro em conexão com um apartamento, o qual foi supostamente “dado” a ele pela construtora OAS. (Ainda que corrupção e lavagem de dinheiro soem como atos separados, são, na realidade, apenas duas acusações para o mesmo suposto ato de aceitar esse apartamento como suborno).
Lula nunca recebeu o título do apartamento, nem o usou, e só o visitou para olhá-lo uma vez. O juiz Moro, portanto, teve que passar por muitas acrobacias legais e probatórias para argumentar que seria “dele”.
A maioria das evidências apresentadas por Moro mostra que a OAS tinha o interesse de dar esse apartamento a Lula, com reformas, em troca de um apartamento muito menor para o qual Lula e sua esposa já haviam feito pagamentos. Mas o juiz Moro não apresenta provas materiais de que Lula tenha aceitado tal acordo. A “prova” em si vem do testemunho do ex-presidente da OAS José Adelmário Pinheiro Filho, que foi condenado por corrupção e lavagem de dinheiro nas investigações da Lava Jato.
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Segundo relatos desta Folha, Pinheiro teve seu acordo de delação premiada suspenso quando seu testemunho inicial não implicou Lula; a negociação judicial só foi restaurada quando ele o fez. Sua sentença foi subsequentemente reduzida em dois terços, para ser cumprida em regime aberto.
Se isso não bastasse para levar o testemunho de Pinheiro menos a sério do que o de outras testemunhas conflitantes, há também o problema adicional de que, como réu no caso, Pinheiro é autorizado pela lei brasileira a depor no banco de testemunhas sem penalidade —ele não é juramentado.
Nos Estados Unidos, o ex-presidente Barack Obama começou a fazer discursos por US$ 400 mil por palestra para grandes instituições financeiras dos EUA, menos de um ano depois de deixar o cargo. No Brasil, assim como nos EUA, tais presentes para um ex-presidente não são ilegais, então o juiz Moro também teve que provar que Lula concedeu algum favor à OAS enquanto presidente, pelo qual foi “recompensado” (com um apartamento que nunca recebeu ou usufruiu) depois de deixar a Presidência.
As coisas ficam ainda mais obscuras quando seguimos Moro por esse caminho. O breve resumo de seu argumento é que os fundos que supostamente pagariam pela diferença nos preços dos apartamentos, bem como as reformas, supostamente vieram de suborno na Petrobras.
As alegações para esta parte do argumento de Moro também vêm de delações premiadas. E ainda nenhuma prova foi oferecida que comprove um ato específico de corrupção por parte de Lula; só que, como presidente, ele nomeou funcionários que mais tarde se envolveram em suborno na Petrobras.
Pode um ex-presidente —ou, de fato, qualquer pessoa— ser sentenciado a 12 anos de prisão com tal escassez de evidências? No Brasil, aparentemente sim, da mesma forma como Dilma Rousseff foi cassada e afastada da Presidência sem nem sequer ser acusada de um crime.


Com controle suficiente sobre o Judiciário e a mídia, a elite tradicional do Brasil acredita que possa deixar de lado o Estado de Direito e decidir quem pode concorrer à Presidência ou permanecer no cargo depois de eleitos. Nos próximos meses, o mundo vai ver se eles realmente possuem esse poder irrestrito.




A cena de Desrespeito na PF do Paraná


Leonardo Boff aguarda em frente ao prédio da Superintendência da Polícia Federal, na manhã desta quinta-feira em Curitiba-PR, para ver o Lula. Foto: Joka Madruga/Agência PT.
O Comitê Popular em defesa de Lula e da Democracia divulgou nesta quinta (19) uma cena constrangedora para o Brasil no exterior e, no mínimo, desrespeitosa em que o teólogo Leonardo Boff, aos 80 anos de idade, de bengala, aguarda sob sol forte para visitar o ex-presidente Lula, seu amigo de mais 30 anos.
Além de Boff, a PF negou que o argentino Adolfo Pérez Esquivel, Prêmio Nobel da Paz de 1980, também visitasse no cárcere seu velho amigo Lula. “Não pude ver Lula, tenho de esperar. A juíza está vendo o que fazer e vou esperar”, disse Esquivel.
Abaixo, leia a íntegra do relatório do Comitê Popular em defesa de Lula e da Democracia:
1. Sentado em uma cadeira, sob forte calor, Leonardo Boff, expoente da Teologia da Libertação no Brasil, passou a manhã aguardando, diante do prédio da Superintendência da PF, a autorização para visitar o ex-presidente. “Eu que sou velho amigo de Lula vim em uma missão espiritual. Como uma lei divina pode ser negada por uma juíza terrena?”, provocou.
2. O Nobel da Paz de 1980, o argentino Adolfo Pérez Esquivel, também tentou, sem sucesso, visitar o ex-presidente, mesmo tendo protocolado, por meio de seus advogados, documentos junto ao judiciário do Brasil no Paraná com relação à visita. “Não pude ver Lula, tenho de esperar. A juíza está vendo o que fazer e vou esperar”, relatou Esquivel, ladeado por João Paulo Rodrigues (MST) e Emídio de Souza, secretário nacional de Finanças do PT.
3. Na saída do prédio da Polícia Federal, representantes do Movimento Nacional dos Catadores de Material Reciclável e do Movimento dos Atingidos por Barragens entregaram duas cartas ao argentino em apoio à indicação de Lula ao Nobel da Paz e listando os motivos pelos quais o ex-presidente é digno dessa honraria.
4. O deputado federal Valmir Prascidelli (PT-SP) visitou o acampamento #LulaLivre nesta quinta-feira (19) e falou durante a coletiva de imprensa realizada após a saída de Boff e Esquivel da sede da Polícia Federal. “O presidente Lula precisa de todos nós, precisa dessa mobilização popular pelo Brasil inteiro para que a gente possa revogar essa prisão ilegítima e que ele possa voltar a ser presidente da República e fazer desse país um Brasil de todos os brasileiros”, disse o parlamentar.
5. Às 18h, o deputado federal Arlindo Chinaglia (PT-SP), ex-presidente da Câmara Federal e ex-presidente do Parlamento do Mercosul, participará de ato político no acampamento #LulaLivre em Curitiba.
Comitê Popular em defesa de Lula e da Democracia
#Boletim 35 – 19/04/2018 – 14h30

Ana Amélia abusa da ignorância de seus eleitores para se promover


É tentador colar na senadora Ana Amélia, que é jornalista, a etiqueta de ignorante, por associar a TV Al Jazeera ao Estado Islâmico. É tentador, mas não é correto. Ana Amélia é tudo menos ignorante. A parlamentar é uma espertalhona que surfa na ignorância dos seus próprios eleitores

Ana Amélia abusa da ignorância de seus eleitores promover
Ana Amélia Lemos (reprodução)
Joaquim de Carvalho, DCM
É tentador colar na senadora Ana Amélia Lemos, que é jornalista, a etiqueta de ignorante, por associar o pronunciamento da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, na TV Al Jazeera ao Estado Islâmico.
Eu só espero que essa exortação feita pela senadora presidente do PT não tenha sido para convocar o Exército Islâmico para vir ao Brasil fazer as operações de proteção ao partido que perdeu o poder e agora parece ter perdido também a compostura e o respeito, e o apoio popular”, disse.
É tentador, mas não é correto.
Ana Amélia é tudo menos ignorante.
Seu discurso serve como uma luva para o eleitorado que acredita, mesmo, que o Brasil pode ser alvo de atentados terroristas ou de uma ofensiva comunista, gente que, ao invadir o Congresso tempos atrás, viu na bandeira do Japão, branca com um círculo vermelho no meio, o protótipo de uma nova bandeira do Brasil.
Em maio do ano passado, quando estive com o cineasta Max Alvim em Curitiba, para cobrir o depoimento de Lula a Sergio Moro, entrevistamos manifestantes que haviam viajado à capital do Paraná para apoiar o juiz da Lava Jato.
Eram seis pessoas, entre eles um empresário e uma dentista, que diziam coisas como considerar Fernando Henrique Cardoso comunista e o PSDB, um partido de esquerda, além de criticar a lei de imigração apoiada pelo chanceler tucano Aloysio Nunes Ferreira, que teria aberto as portas do Brasil para o terrorismo.
Já estão acontecendo atentados terroristas no Brasil”, disse a dentista, olhos arregalados, com ênfase na palavra “atentados”. “Estão sim”, insistiu ela, ao ser cobrada por mim para apontar os locais onde teriam ocorrido.
senadora Ana Amélia sabe que há um terreno fértil no Brasil para semear inverdades, principalmente no campo da direita, do conservadorismo xucro.
Não é por outro motivo que o MBL se destaca hoje como a maior fonte de fake news nas redes sociais.
Ana Amélia Lemos é heroína nesta turma, se alimentando da farsa de que o mal se abriga no campo progressista.
A senadora é, antes de tudo, uma ingrata, porque, de família pobre, só chegou aonde está porque contou com a ajuda de um governo trabalhista no Rio Grande do Sul.
Aos 9 anos, trabalhou como dama de companhia em Porto Alegre e, ao voltar para sua cidade natal, Lagoa Vermelha, no norte do Estado gaúcho, só permaneceu nos estudos, entre o final dos anos 50 e e início dos anos 60, porque enviou uma carta ao então governador do Estado, Leonel Brizola, com um pedido de bolsa de estudos.
Foi atendida.
Ana Amélia, alguns anos depois, se formou em jornalismo, fez carreira na RBS (afiliada da Globo), se casou com um deputado e, mais tarde, senador, Tarso Dutra, que ajudou a sustentar a ditadura militar.
Na frase em que estabelece, com malícia, uma relação entre a Al Jazeera (alguém que chefiou a RBS em Brasília não sabe o tamanho da Al Jazeera?), Ana Amélia diz dois outros disparates:
O PT perdeu o poder, disse ela.
Errado.
O PT não perdeu o poder, o poder lhe foi tirado na mão grande, com apoio de Ana Amélia.
O PT perdeu o apoio popular.
Errado.
Segundo todas as pesquisas, o PT é disparado o partido que conta com o maior índice de simpatia do eleitor, mesmo de quem não é filiado.
Na última pesquisa Vox Populi, realizada entre 13 e 15 de abril, o partido é o primeiro nesse quesito, com 18% dos eleitores que o consideram simpático.
O segundo colocado, o PSDB, tem 1%. O PP de Ana Amélia é traço.
Ana Amélia, esperta, tira da ignorância de seu eleitor médio combustível para continuar no poder.

Coluna Política | Oposição colhe frutos da indefinição e dos egos



Nos preparativos para disputar o cargo de governador de Pernambuco, o grupo da situação foi objetivo e lançou a pré-candidatura de Paulo Câmara (PSB) à reeleição. Numa possível terceira via – a vereadora recifense Marília Arraes (PT) segue circulando pelo o estado massificando o nome, mesmo com a indefinição interna do partido. Já no campo das oposições, a única certeza é a incerteza. Parece complexo, não é? Mas a indefinição de um nome unânime não tem sido saudável para o grupo.

Nos corredores de Brasília, a justificativa é de que essa demora seria aguardando Câmara definir a chapa completa, daí sobrando alguém ou alguns insatisfeitos, gerando a possibilidade de mudança de lado. Mas há quem arrisque que a indefinição é falta de alinhamento interno, ou seja, cada um que queira assumir a cabeça. E nesse “agora não”, eles já começam a ver Marília passando nas pesquisas. Será que o ego vai ser balde de água fria para Armando (PTB), Fernando Bezerra (MDB), Mendonça (DEM) e companhia limitada?

Carta na Manga – Ainda sobre a cadeira política mais importante do Estado, não podemos deixar de falar do ex-prefeito de Jaboatão, Elias Gomes (PSDB). Com o maior tempo de TV, o partido vai “vender” caro o apoio. Elias tem segurado a tese de pré-candidato, mas muitos aliados afirmam que recua se estiver na majoritária como vice-governador. Ainda não sendo, teria voz para sugerir a vaga para disputar uma cadeira no Senado. O presidente da sigla, deputado federal Bruno Araújo, tem articulado com cautela

Aglomerado – O pré-candidato a deputado estadual Diogo Prado (PSC) não perdeu tempo em Limoeiro e visitou todas as bases. Isso lhe rendeu o apoio de 4 vereadores e 5 suplentes. No grupo dele tem políticos da situação, da oposição, dos que se colocam como neutros e até de quem estava cá e agora foi pra lá. Sem alarde, as articulações continuam e mais um ou dois vereadores da base de situação podem pintar nas próximas fotos.

Articulando - O deputado federal Marinaldo Rosendo (PP) participou da filiação do deputado estadual João Eudes (ex-PDT) ao Partido Progressista. Agora, o deputado Eudes vota em Marinaldo para Federal. Esta parceria vai fortalecer a legenda e tem o apoio do presidente estadual do PP, o deputado federal Eduardo da Fonte. Diferente de 2014, com Eduardo Campos em vida, Rosendo se mantém bem longe do PSB.

Rapidinhas

Vai dá PT – Durante entrevista à Rádio Jornal Limoeiro, a deputada Tereza Leitão (PT) defendeu a candidatura própria do partido ao governo de PE e afirmou que votará em Marília Arraes.

Nos braços – O prefeito de Vitória, Aglailson Jr. (PSB), tem levado o filho Vitor à tira colo nas secretarias estaduais e, claro, não pode faltar a foto nas redes sociais. A estratégia faz parte da pré-campanha do jovem a estadual.

Fumaça e Fogo – Do grupo de apoio a Diogo Prado sairá um candidato a prefeito de Limoeiro em 2020?

Do Blog Do Agreste.
Por Madalena França

Brasil AMPLIA O VEXAME INTERNACIONAL: Senador espanhol e deputada da Catalunha vão ao acampamento “Lula Livre”

Há dois anos atrás eu perguntava: Para que serve esse documento agora? E hoje O que dizer?

Nenhum texto alternativo automático disponível.

BRASIL
Há dois anos atrás eu já previa em que buraco a Câmara dos deputados estavam empurrando o Brasil. E não deu outra. A lama fétida  da prepotência e o coluio das gananciosas elites tanto que fizeram que o Brasil é visto em todo o mundo  hoje, como um Estado de Exceção . Temos o  maior líder do Brasil como um preso político. As razões criadas são hilárias: Um triplex que é da OAS , uma reforma que nunca fez , móveis luxuosos que nunca comprou e um elevador privativo que nunca teve. Um visitante de mais de 70 anos ,Prêmio Nobel da Paz impedido de visitar um amigo: balas tiros, mortes atingindo quem defende o Estado Democrático de Direitos e a dúvida cruel que ronda nossas mentes todo dia. Haverá mesmo eleição em 2018? Se houver, esse documento chamado Título eleitoral, nunca valeu tanto! Pois será com ele que a população terá a chance de resgatar sua dignidade de volta, expulsando democraticamente dessas cadeiras que ocupam TODOS OS GOLPISTAS!
PERNAMBUCO.
Os possíveis candidatos , com exceção de Marília Arrás, todos Cheiram ao Golpe.

A imagem pode conter: 4 pessoas, pessoas sorrindo, texto Não precisa dizer mais nada. A imagem fala por si só. Um ministro da Educação que corta investimentos na educação por 20 anos chega parecer piada. Destes, não tem melhor e  nem pior, todos são iguais. A representação do Temer em pessoa, pensamento e maldade. Todos querem cortar os direitos trabalhistas e que o trabalhador Morra sem direito a aposentadoria.

OROBÓ.
A imagem pode conter: 4 pessoas, área interna


Se partir para o município , ai que a coisa fica feia. Desde a gestão do atual prefeito que por aqui é lugar de "Terra sem Lei". Ou de muitas leis arbitrárias, inconstitucionais, ou em desuso diferentes entre a lei e a prática.
Para o Gestor municipal, a lei tem que ser a que ele dita. Serve para beneficiar uns e perseguir e prejudicar outros.
Por aqui aposentadoria é para quem ele define. Para desafetos é trabalho mesmo que tenha mais de 30 anos de contribuição. É corte de salário de servidores, é uso ilegal de documentos de pessoas, é  demissão em massa de hospital, é fechamento de hospital ,é fraude para todo lado.
E a oposição Como Vai?
Vou usar um trecho da música de Zezé de Camargo para explicitar o que eu acho. E sendo o que eu acho, ninguém é obrigado a concordar comigo. Pode discordar a vontade.
"Melhor não dizer nada enquanto pensa o que vai fazer da vida, pode ser que você pegue um caminho sem saída e não tenha outro jeito"... 
Depois do que houvi ontem e com direito a uma tirada de "sarro" de um vereador de situação para um colega de Oposição, eu preferi não dizer nada, para não dizer tudo!
Tenho amados amigos no grupo que era G5, que virou 4x4 e que hoje ninguém nem mais sabe se são 4,2, 3, ou 1. Situação Complicada!
Gosto e preservo minhas amizades e jamais quero misturá-las à política imunda desse Orobó. Decidi uma coisa; Se um dia eu ainda quiser votar em alguém, ninguém saberá em  quem eu votei, principalmente o candidato. Só para ele não ter o gostinho de dizer depois : Aquela "besta " votou em mim e me deu plenos poderes para votar o que eu quiser contra ela.
A pior decepção da vida, nunca vem de quem a gente despreza ,por que tudo que fizer é esperado. Vem sempre de quem você ama. Porque fica sempre a interrogação! Mas logo Comigo? Ou então, ,por que não me defendem?
Citei a mim , para não citar outros sem autorização. Mas não sou só eu, a única perseguida e injustiçada de Orobó.Ouvi muitos elogios sobre a reabertura do hospital em primeiro de maio, Dia do Trabalhador.
Perguntar não ofende: Os trabalhadores humilhados que foram dispensados a quase dois anos atrás, Vão comemorar  a volta do seu emprego com essa reabertura? ou vão perder todos os direitos trabalhistas de 20, 15, 19, 18 anos. Cada um tem seu tempo. E os salários  pendentes já foram todos pagos?
O que esses trabalhadores têm a comemorar?

Por Madalena França.

Por que a denúncia de Gleisi para a TV Al Jazeera provocou tanta polêmica?

Redação Pragmatismo
POLÍTICA19/APR/2018 ÀS 12:07COMENTÁRIOS

Vídeo gravado por Gleisi Hoffmann e enviado para a TV AL Jazeera provocou a ira de políticos e grupos conservadores do Brasil. Dezenas de fake news viralizaram nas redes sociais e caso foi parar na PGR

Gleisi Hofmann Ana Amélia Al Jazeera
Ana Amélia (esq) e Gleisi Hofmann (dir) bateram boca no Senado Federal
Por que uma mensagem gravada por uma senadora brasileira para um veículo de comunicação internacional provocou tanta polêmica e se tornou um dos assuntos mais comentados do País nas últimas horas?

O vídeo [ver abaixo] foi enviado pela senadora Gleisi Hofgmann à TV Al Jazeera, do Catar. Na gravação, a parlamentar brasileira afirma que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva “foi condenado por juízes parciais em um processo ilegal” e é um “preso político”.
Gleisi também denuncia a perseguição histórica que a Rede Globo impõe ao ex-presidente e menciona a liderança de Lula em todas as pesquisas eleitorais à Presidência da República.
O vídeo viralizou em grupos do WhatsApp e páginas do Facebook de adversários de Gleisi, do PT e da esquerda, compartilhado como “fato gravíssimo” e “urgente”.

“Revolta”

Além de confrontos verbais e discursos enfurecidos nos plenários do Senado e da Câmara, as declarações de Gleisi desencadearam até distribuição de conteúdo falso (fake news) nas redes sociais.
Com o objetivo de barganhar politicamente, o deputado extremista Major Olímpio (PSL-SP) e a senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS) decidiram reagir à fala de Gleisi Hoffmann de maneira eufórica, ecoando a paranoia propagada pelo WhatsApp.
Sedento por holofotes, Olímpio não perdeu tempo e foi direto às vias oficiais. Bateu às portas da Procuradoria-Geral da República (PGR) para protocolar um pedido de investigação contra a presidente do PT.
Ana Amélia, por sua vez, usou o microfone do Senado Federal para alardear: “espero que o vídeo de Gleisi não tenha sido para convocar o Exército Islâmico pra vir ao Brasil fazer as operações de proteção ao partido que perdeu o poder e agora parece ter perdido a compostura e o respeito”.

Gleisi rebate

“Penso que o incômodo com essa entrevista com aquela senadora do Rio Grande do Sul [Ana Amélia], que veio aqui à tribuna para falar a esse respeito, não foi com o conteúdo da minha fala, mas foi com o veículo de comunicação em que ela se deu”, iniciou Gleisi, em resposta à Ana Amélia.
Gleisi ressaltou que deu entrevistas à britânica BBC, à espanhola EFE, à portuguesa SIC Portugal e à francesa France Presse a respeito da prisão de Lula, mas que só foi criticada quando falou à Al Jazeera.
“Só posso reputar isso à ignorância, ao preconceito, à xenofobia contra o povo árabe. Aliás, mais do que isso, chega a ser má-fé, desvio de caráter o que essa senadora – aquela mesma que incentivou a violência contra a caravana do presidente Lula, mandando erguer o relho contra nós todos – em relação ao que está fazendo nas redes sociais”, assinalou a petista.

Tese ridicularizada

A versão de que Gleisi Hoffmann estaria a insuflar grupos terroristas para defender Lula em território brasileiro não foi levada a sério nem mesmo por adversários do PT e chegou a ser ridicularizada por parlamentares.
“Perdoe a ignorância desse… É muita ignorância”, disse o líder do PT no Senado, Lindbergh Farias (RJ), dirigindo-se ao senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), que presidiu parte da sessão plenária, e referindo-se a José Medeiros (Pode-MT), que falava ao microfone e criticava o “recado muito estranho” de Gleisi à Al Jazeera.
“Nós temos respeito por todas as religiões. Agora, nós também somos um país que não tem contato com nenhum radicalismo, com nenhum fundamentalismo”, disse Medeiros, antes de ser interpelado por Lindbergh, e acrescentando que a mensagem da petista parecia “um recado subliminar”. “A quem era dirigido aquilo?”.
Coube ao senador Magno Malta (PR-ES) relatar o que havia falado com a própria Gleisi a respeito da polêmica. Crítico feroz do PT, Magno acabou por revelar que não se trata de uma entrevista exclusiva à TV Al Jazeera.
“Até porque a senadora Gleisi me disse que a entrevista que ela deu para a Al Jazeera foi dada para as outras televisões do mundo que estavam lá para cobrir”, disse Magno.
Pouco antes do encerramento da sessão, quando o plenário já estava quase vazio, a questão levantada por Medeiros foi ironizada na tribuna. “A Gleisi não incitou nada. Eu acho que há aí ignorância ou má-fé. Estão confundindo Al Jazeera com Al-Qaeda. Pode ter certeza”, comentou a senadora Regina Souza (PT-PI).

Fake News

No mundo informal das redes sociais as versões falsas sobre o vídeo de Gleisi se alastraram. Entre textos apócrifos e ilustrações com frases inverídicas, multiplica-se no mundo virtual a informação de que a senadora pediu a intervenção de grupos terroristas no Brasil.
A fake news mereceu a publicação de um fact checking, ou checagem de fatos, no site Buzzfeed, que cita o exemplo de uma internauta identificada como Bia Kicis.
“Em nenhum momento Gleisi cita grupos muçulmanos. Na página de Bia Kicis, porém, uma versão editada do vídeo foi publicada dando conta de que a presidente do PT pedia ajuda a ‘terroristas’ […]. A mentira teve mais de 150 mil visualizações e 14 mil compartilhamentos”, diz o site.
“Sites como o Crítica Nacional e o Diário do Brasil foram além, afirmando que Gleisi cometeu crime contra a soberania nacional. Esses sites usam o – falso – argumento de que a senadora, ao dizer ‘mundo árabe’, se dirigia a terroristas”, acrescenta Buzzfeed.
Depois de tanta confusão, a Procuradoria-Geral da República (PGR) instaurou um procedimento preliminar para analisar a possibilidade de abrir inquérito sobre o episódio.
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Ao lado de Temer, Villas Bôas diz que “corrupção” ameaça democracia


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O general que na véspera do julgamento de Lula, ameaçou pela prisão de Lula o STF com tweets, fala contra “corrupção” o lado de Temer e bem sorridente.
Ao lado do presidente Michel Temer (MDB) em evento militar nesta quinta-feira (19), o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, criticou a “banalização da corrupção”, entre outros malfeitos, e exaltou a realização de eleições.

“Não podemos ficar indiferentes aos mais de 60 mil homicídios por ano, à banalização da corrupção, à impunidade, à insegurança ligada ao crescimento do crime organizado, e à ideologização dos problemas nacionais”, afirmou mensagem assinada por ele, mais conhecida como Ordem do Dia.

“São essas as reais ameaças à nossa democracia e contra as quais precisamos nos unir efetivamente, para que não retardem o desenvolvimento e prejudiquem a estabilidade. O momento requer equilíbrio, conciliação, respeito, ponderação e muito trabalho”, escreveu o general na mensagem, lida por um oficial.


Há duas semanas, na véspera do julgamento que permitiu a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Villas Bôas causou polêmica ao dizer em uma rede social que o Exército não aceitava “impunidade” e que estava atento às suas “missões institucionais”.
Temer foi alvo de duas denúncias oferecidas pela PGR (Procuradoria-Geral da República) no ano passado, pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e obstrução à Justiça. O presidente é investigado em um terceiro inquérito, em andamento no STF (Supremo Tribunal Federal), por suposta corrupção no decreto que beneficiou o setor portuário.

Atenção Professores da Rede Municipal de Orobó! Quem trabalhou na Educação Fundamental de 98 a 2006, e no Fundeb de 2007 a 2020 tem muito dinheiro a receber!

  Precatórios do FUNDEF e FUNDEB é a dívida pública, devida pela União (Governo Federal) , transitado em julgado com decisão favorável ao mu...