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quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Mídia tradicional entra em parafuso com 'padrão Bolsonaro de comunicação'

Mídia tradicional entra em parafuso com 'padrão Bolsonaro de comunicação'

Mídia tradicional padrão Bolsonaro de comunicação jornalismo publicidade









Padrão Bolsonaro de comunicação desorienta a mídia brasileira. O que já não era bom em termos de comunicação democrática tende a piorar

Jair Messias Bolsonaro, presidente eleito (reprodução)
Lalo Leal, Revista do Brasil

O jornal O Estado de S.Paulo demite uma cronista por ter criticado as propostas do então candidato de extrema-direita, Jair Bolsonaro. Toma essa decisão depois de vê-lo eleito, numa atitude nítida de subserviência. A TV Gazeta demite quase toda a equipe de jornalismo e amplia o aluguel ilegal de sua grade de programação para a Igreja Universal, apoiadora do próximo governo.
Folha de S.Paulo, depois da derrota do seu candidato no primeiro turno, parece sem rumo. Chama o gesto repulsivo do presidente eleito, simulando o uso de armas, ao lado do presidente do Tribunal Superior do Trabalho, de simples gesticulação. Quem ele ameaçava? Os juízes ou os trabalhadores? Essa resposta a Folha não deu.
O caso da Veja é ainda mais curioso. Depois de se tornar um panfleto golpista, tentando derrubar o presidente Lula, evitar a eleição de Dilma Rousseff e contribuir para tirá-la da Presidência, sai com uma capa crítica ao projeto que pretende censurar a atuação dos professores em salas de aula, tão a gosto do presidente eleito. Será uma tentativa de recuperar a credibilidade perdida? É difícil acreditar, ainda mais diante da situação econômica da Abril e a dispensa de centenas de funcionários. Um caso para ser acompanhado de perto.
São apenas alguns exemplos da situação dos meios de comunicação tradicionais neste momento pós-eleitoral. Todos eles apostavam numa candidatura palatável para os seus interesses empresariais mas não encontraram quem a encarnasse.
De repente se viram às voltas com uma realidade inesperada. Têm pela frente um governo que os despreza, que assusta muitos dos seus leitores, ouvintes e telespectadores, mas do qual não podem se afastar totalmente, como sempre acontece no Brasil. Afinal a dependência das verbas publicitárias oficiais e de outros favores governamentais é muito grande.
O uso do WhatsApp nas eleições foi decisivo para a definição dos resultados. Sobre isso não há dúvida. Mas esse sistema de mensagens não operou sozinho. Foi apenas o último passo de uma sequência iniciada muito tempo antes e operada pelos meios de comunicação tradicionais.
Criminalizaram a política abrindo espaços para o surgimento de aberrações desde o pleito municipal, há dois anos, ampliando-se agora com as eleições do presidente da República, de alguns governadores e de vários parlamentares.
corrupção tornou-se um prato cheio. O Jornal Nacional diariamente tinha como imagem de fundo desse noticiário um duto por onde jorrava muito dinheiro. As TVs nos restaurantes, bares, lojas, salas de espera de consultórios e de hospitais, mesmo sem som, inculcavam as imagens da corrupção nas cabeças de quem olhasse para as telas.
Nada de novo. As massas que saíram às ruas insufladas pela TV para apoiar o golpe de 2016levantavam as mesmas bandeiras, como sempre ocorre em qualquer parte do mundo quando a direita tenta chegar ao poder por vias transversas.
No caso do Brasil, além da corrupção o outro tema sensível explorado eleitoralmente é o da segurança, sobre o qual rádio e TV deitam e rolam. Num país em que morrem assassinadas por ano mais de 60 mil pessoas, o assunto não pode mesmo ser desprezado.
O problema é a forma como ele é abordado. Os programas policialescos que ocupam amplos horários das emissoras em todo o país pregam ainda mais violência como solução. Claro que para as emissoras não interessa acabar com a violência. É ela que dá picos de audiência e garante boas receitas publicitárias. Daí a transformação de dramas do cotidiano em espetáculos mórbidos.
Especialistas nesse tipo de programa, as redes Record e a Bandeirantes foram contempladas com entrevistas exclusivas do candidato vencedor antes das eleições. Ele é o representante mais bem acabado da ideologia veiculada pelos programas policialescos.
Com sua retórica limitada, o capitão reformado balbucia chavões repetidos pela TV desde a época em que Jacinto Figueira Junior era o “Homem do Sapato Branco” na TV Cultura de São Paulo, àquela altura propriedade de Assis Chateaubriand. “Direitos humanos para humanos direitos” ou “bandido bom é bandido morto” não são novidade, fazem parte da história da televisão brasileira.
A contribuição da mídia tradicional para o resultado das eleições não fica por ai. A “facada de Juiz de Fora”, ainda a espera de uma investigação jornalística mais aprofundada, foi o ponto de virada da campanha eleitoral.
Tanto que um dos filhos do candidato proclamou uma vitória em primeiro turno logo após a agressão e apressou-se em dizer que o ferimento era superficial. Estava estabelecido o álibi para tirar o militar da reserva de todos os debates previstos com os demais candidatos.
Sabia ele e os seus apoiadores mais próximos do desastre que seria um confronto cara-a-cara com seus adversários. No único evento desse tipo em que participou, na Rede TV, foi destruído pela candidata Marina Silva, ao discutir sobre o papel da mulher na sociedade.
No segundo turno as emissoras cancelaram os debates sob a alegação de que não poderiam fazê-lo só com um candidato. Embora a Rede Globo tenha feito exatamente isso no Distrito Federal onde um concorrente se ausentou. Dessa forma criou-se uma situação inédita na história das campanhas presidenciais brasileiras.
O candidato Fernando Haddad, disposto ao debate, foi excluído da TV. O outro candidato escondeu-se do confronto mas falou sem contestação em longas entrevistas para a Record e a Bandeirantes. A justiça eleitoral fez vistas grossas para a ilegalidade e a democracia, nesse momento, sofreu um duro golpe.
Resta saber o que temos pela frente. Os meios tradicionais estão desorientados. O novo governo mostra-se inclinado a desprezá-los, jogando todas as suas fichas nas redes sociais e a eleição não interrompeu esse processo. As mensagens continuam circulando, refutando críticas e exaltando as confusas decisões do “governo de transição“.
Os meios convencionais, fragilizados em sua credibilidade e no seu caixa, terão muita dificuldade para se recuperar. A saída mais cômoda é a adaptação à nova ordem, como já mostrou a Rede Globo com uma entrevista apresentada no Fantástico com o candidato eleito.
O que já não era bom em termos de comunicação democrática tende a piorar. Torço para estar errado.
Acompanhe Pragmatismo

Orobó e a saudade do que era bom: Hoje lembrei dos Governos Zé Francisco e dos nossos Gordos Rateios do FUNDEB

Aproxima-se o final do ano e nossas contas sempre vazias, no governo Chaparral nunca sobrou nada Será que ele é vidente?

Imagem apenas ilustrativa.
Resultado de imagem para imagem 6o% do FUNDEB Aproxima-se o final de ano e com ele o saudosismo dos nossos abonos. Os gordos rateios do FUNDEB.
No governo de Zé Francisco tivemos até Décimo sexto. Com Manoel João, tivemos décimo quarto e após Chaparral assumir com promessa de fazer Melhor pela Educação, tivemos o pó de giz congelado o que implicou em perda salarial e aumento da alíquota previdenciária de 11% para 14%. 
Nos governos Chaparral o professor só perdeu. 
Os recursos do FUNDEB é reajustado todos os anos em primeiro de Janeiro de acordo com a matrícula do número de alunos no ano anterior. A população de Orobó aumentou, o FUNDEB passou a custear o ensino infantil desde a creche, não houve mais concurso público, o número de professores que recebem um,  ou meio salário mínimo aumentou. Tudo isso reúne mais condições de sobrar mais dinheiro na conta do FUNDEB.
De acordo com a Lei o somatório de tudo que entra de verbas no fundo deve ser partilhado da seguinte maneira; 60% exclusivamente para pagamento dos profissionais da Educação e 40% para outros investimentos na Educação.
O fundo nunca pode ser zerado, pois é preciso um saldo para se pagar as licenças remuneradas dos professores.
Quando a professora Madalena estava a frente do SINTEPE tinha o controle de pelo menos quanto entrava mensalmente e divulgava a classe. Mas logo o prefeito tratou de afastá-la do cargo, pois lhe calar era preciso, para ter o controle de tudo sozinho. Outros membros ocuparam o seu lugar e silenciaram totalmente. Hoje não se sabe nada do FUNDEB. É assunto secreto. Conselho da Educação? Esse é uma piada de mal gosto. Todos aliados e capachos do "poderoso Chefão".
Do FUNDEB só sei apenas que a última verba que tive conhecimento em 2014, já era de um  milhão e duzentos mil mensais.
Nenhum concurso foi feito, os contratos ganham mixarias. A folha não aumentou, mas o dinheiro sim. 
Dá a impressão que o prefeito é vidente. Ele sabe quem vai adoecer, engravidar para licença maternidade, e até quem vai morrer. Pois no FUNDEB depois dele, nunca sobrou um real. Ele faz todo esse controle através da sua bola de cristal.
Só se tem saudade do que é bom. Em outros governos a esse tempo, já estávamos ansiosos pelo pagamento antecipado para o Dia 28 de novembro que já vinha com o nosso décimo. Segundo Manoel João, era pra se comprar a"roupa da festa" e comer o melhor galeto do ano, no 8 de dezembro.
Em 23 de dezembro recebíamos o pagamento de dezembro, para o pirão de Natal, e na primeira semana de janeiro tinha rateio e  terço de férias. Com exceção do último ano do governo de MJ quando ele já tinha perdido as eleições e ficado endividado, tudo funcionou assim.
Como diria o velho Barton Galeno tudo isso hoje é: Só lembrança, só lembrança, só lembrança e nada mais...

Por Madalena França.

Bolsonaro relativiza ‘corrupção’ e demoniza ‘ideologia’ na escola


 
O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) deu mostras de que irá relativizar a ‘guerra contra a corrupção’ para desencadear uma caçada às ‘questões ideológicas’ nas escolas e universidades brasileNuma semana em que ele foi bastante criticado por indicar ministros investigados por crimes de corrupção, Bolsonaro retomou a retórica segunda qual a questão ideológica é ‘muito mais grave’ que a ‘corrupção’.
Dos 12 ministros indicados por Bolsonaro quatro são investigados.
“Se nós errarmos, aquele pessoal volta e nunca mais sai. E quem vai ter que sair seremos nós. E vai faltar toco de bananeira para nós nadarmos até a África ou até os Estados Unidos. Não queremos isso para o nosso Brasil. Muito, mas muito mais grave que a corrupção é a questão ideológica. Vocês sabem muito bem disso”, disse nesta quarta (21) em Brasília.
Por questões ideológicas Bolsonaro entende que são os professores dando opinião dentro da escola, ou seja, o problema do país é formar cidadãos que pensam. Portanto, caríssimo educador, se prepare para um período de demonização na educação.
O papo-furado de que a ‘ideologia’ é mais nociva que a ‘corrução’ não é coisa recente. Bolsonaro já vem dizendo isto há 2 anos.
Ou seja, vem aí uma lava jato para fiscalizar o que falam e o que ensinam os professores na sala de aula.
Madalena França

Para Hoje; Quando For Amor...

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Bom Dia! Feliz quinta -feira!

Por Madalena França.

Escolha de Bolsonaro para Educação causa crise com bancada evangélica


Publicado em Notícias por  em 21 de novembro de 2018
Foto: Reprodução/YouTube
Após repercussão negativa, professor universitário é chamado às pressas para conversa com eleito
Da Folha de São Paulo
A escolha do futuro ministro da Educação do governo de Jair Bolsonaro gerou uma crise da equipe de transição com a bancada evangélica no Congresso. O nome de Mozart Neves Ramos, diretor do Instituto Ayrton Senna, definido por Bolsonaro para assumir o cargo causou reação de deputados contrários à escolha.
Com a pressão por uma desistência do educador, o colombiano Ricardo Vélez Rodriguez foi chamado às pressas de Juiz de Fora (MG) para conversar com Bolsonaro nesta quarta-feira (21). O nome do professor já circulava entre os cotados para o Ministério da Educação.
Rodriguez é formado em filosofia pela Universidade Pontifícia Javeriana e em teologia pelo Seminário Conciliar de Bogotá. Hoje é professor associado da Universidade Federal de Juiz de Fora (MG).
A informação da escolha vazou na quarta (21), um dia antes da reunião marcada entre Mozart e Bolsonaro para selar a indicação.
Em nota, o Instituto Ayrton Senna disse que Mozart não foi convidado e que ele teria reunião com Bolsonaro nesta quinta-feira (22).
Nas redes sociais, após a veiculação do nome de Mozart e a reação da bancada, o presidente eleito disse que “até o presente momento não existe nome definido para dirigir o Ministério da Educação”.
Ao site O Antagonista, Bolsonaro afirmou que “não existe essa possibilidade” ao comentar a nomeação do diretor do instituto.
Segundo relato à Folha de pessoas próximas ao educador, ele foi sim procurado na semana passada e acenou ao futuro governo aceitar o posto.
O plano da equipe do presidente eleito era de que o nome fosse oficializado nesta quinta após a reunião, em Brasília, quando Mozart e Bolsonaro discutiriam condições para ele assumir a pasta.
Membro da bancada, Sóstenes Cavalcanti (DEM-RJ) disse que os parlamentares levaram a insatisfação ao futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM-RS).
Onyx, segundo ele, confirmou que teve conversas com Mozart, mas que nada havia sido definido.
O deputado afirmou que o nome de Mozart “desagradou e muito”. “Para nós, o novo governo pode errar em qualquer ministério, menos no da Educação, que é uma questão ideológica para nós”, disse.
O perfil do educador é classificado por servidores do Ministério da Educação como moderado. Em nenhum momento, por exemplo, ele deu declarações a favor do projeto da Escola sem Partido ou contra discussões sobre gênero em sala de aula.
Os dois temas, em debate no Congresso Nacional contra o que seria uma doutrinação partidária por professores, serviram para alavancar o nome de Bolsonaro no cenário nacional bem antes de sua pré-candidatura presidencial.
Com apoio dos evangélicos, o presidente eleito foi um dos líderes de movimento contra a discussão de gênero nas escolas.
Madalena França Via Nill Junior

Clima Fervente na Câmara Municipal de Recife...

Clima de guerra na Câmara do Recife
Por Arthur Cunha – especial para o blog
Um clima de guerra tomou conta da Câmara Municipal do Recife, ontem, durante a votação do Substitutivo ao Projeto de Lei 011/2018, do Executivo, que regulamentou o transporte alternativo na capital pernambucana. De um lado das galerias, dezenas de taxistas gritavam e xingavam cada vereador que discursava favoravelmente ao Uber; do outro, dezenas de motoristas de aplicativo também faziam pressão nos parlamentares. Ao final, por um placar de 27 votos “sim” e nenhum voto “não”, a matéria foi aprovada em duas discussões. Agora segue para sanção do prefeito. Não sem antes gerar uma imensa confusão.
A tensão durou toda a sessão plenária, que teve início às 15h e seguiu até depois das 18h. Era possível ver nos semblantes dos vereadores a preocupação em desagradar qualquer uma das categorias. Do lado de fora da Câmara, os taxistas e motoristas de aplicativo quase chegaram em vias de fato. A rivalidade, que já é antiga, por pouco não gerou uma quebradeira histórica na Casa José Mariano. Em protesto, eles interromperam o trânsito nas avenidas Cruz Cabugá e Princesa Isabel, fizeram buzinaço; até fogos de artifício foram usados. Um número reduzido de guardas municipais tentava fazer a segurança no local. O clima, porém, era de total insegurança.
A leitura entre os vereadores é que, apesar de criar muitas regras para as empresas operadoras dos aplicativos (Uber e 99 Pop, no caso do Recife), a regulamentação acabou mais positiva para os alternativos. A matéria, aprovada com facilidade, atendeu a muitas demandas desses motoristas, a exemplo da ampliação do ano da frota do veículo, que pulou de cinco para oito anos, além do fim da exigência de um tipo de QRCode a ser instaladas nos carros, o que facilitaria a identificação por parte da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU). Bem como o não congelamento do número de motoristas parceiros, e a permissão para circulação de carros com placas de qualquer cidade de Pernambuco.
Em compensação, os motoristas de aplicativos terão que cumprir mais exigências do que as que já são feitas. Ficarão obrigados a fazer um relatório de pontuação na Carteira Nacional de Habilitação; a tirar um certificado de aprovação em curso específico para condutores, supervisionado pela CTTU; além da apresentação da inspeção de segurança veicular. Tais medidas desagradaram os partidários do Uber e companhia.
Debatida desde maio, a tentativa de regulamentar o transporte alternativo no Recife não encerrou a polêmica entre taxistas e motoristas de aplicativos. O acirramento entre as partes ainda é, infelizmente, uma tônica na cidade, que tem um dos piores trânsitos do mundo. E a votação na Câmara Municipal nem de longe dará um fim a esse embate.
Impostos – Vaiado pelos taxistas, que o avaliaram como pró-Uber, o vereador Renato Antunes (PSC) concedeu entrevista ao Frente a Frente afirmando que o processo que regulamentou o transporte alternativo no Recife foi “democrático”. “Esse é um serviço que 80% da população da cidade do Recife aprova (os aplicativos). Então, a Câmara dá um passo à frente aprovando uma legislação que, ao meu ver, é boa. É importante salientar que essas plataformas agora vão pagar impostos. O Recife também vai ganhar porque a prefeitura vai recolher ISS e outros impostos. Isso, inclusive, tende a equiparar os preços das corridas (entre o táxi e o Uber). O cidadão vai escolher de que maneira ele quer se locomover”, argumentou.
Congelamento – O vereador Aerto Luna (PRP) tentou, sem sucesso, aprovar uma emenda ao Projeto de Lei 011/2018 de sua autoria que “congelaria” em um ano o ingresso de novos motoristas nos aplicativos que atuam no Recife. A emenda foi rejeitada por 18 votos a nove, além de uma abstenção. Aerto é o representante dos taxistas na Casa. Na defesa da categoria, o vereador disse ter muito orgulho de ser filho de um taxista, se referendo ao pai, o ex-vereador Gilberto Luna, já falecido.
Trecho da Coluna de quinta do Magno Martins
Por Madalena França

'Se eu afundar, o Brasil todo vai afundar junto', diz Bolsonaro


Presidente eleito deu declaração em encontro com integrantes do PSL

'Se eu afundar, o Brasil todo vai afundar junto', diz Bolsonaro
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 1 HORA POR FOLHAPRESS
POLÍTICA REUNIÃO
Opresidente eleito Jair Bolsonaro pediu nesta quarta-feira (21), durante reunião da 
bancada do PSL, apoio dos parlamentares eleitos para seu governo e afirmou que 
atenderá a "qualquer pedido" de recursos para seus estados e municípios.
"Eu vim pedir o apoio de vocês", afirmou Bolsonaro, eleito pelo partido. "Eu tenho certeza
 que 99% daqui vão apoiar a gente, assim como eu vou apoiar vocês. Qualquer pedido 
pro seu estado, pro seu município, se tiver recurso nós atenderemos, assim como atenderemos
 de outros partidos também", disse. 
O presidente eleito pediu paciência aos eleitos que se reuniram nesta quarta em um hotel 
de Brasília e disse que o governo precisa do Parlamento para a votação de matérias
 importantes. 
"Se nós errarmos, aquele pessoal volta e não sai nunca mais. E quem vai ter que sair 
seremos nós, e vai faltar toco de bananeira para nadarmos até a África ou os Estados Unidos",
 disse o presidente eleito. "E nós não queremos isso para o Brasil. Muito, mas muito 
mais grave que a corrupção é a questão ideológica", afirmou. 
"Se eu afundar, não é vocês não, é o Brasil todo que vai afundar junto. Vocês sabem o peso
 do outro lado que está indignado por ter perdido as eleições, ainda mais para um 
capitão do Exército", afirmou. 
A fala de Bolsonaro durou menos de dez minutos e foi transmitida em uma live nas redes 
sociais da deputada eleita Bia Kicis (PRP-DF). Ela participou da reunião apesar de não 
ser da sigla, para a qual pretende migrar em 2019. 
Hoje, o PSL conta com 52 deputados eleitos, mas a estimativa interna é de que esse número 
suba para 61 por causa das siglas que não ultrapassaram a cláusula de barreira. Se isso
 se concretizar, o partido do governo passará a ter a maior bancada da Casa –hoje, fica atrás
 apenas do PT. 
Bolsonaro também falou sobre a insatisfação que tem sido ventilada por setores aliados sobre o espaço dado ao DEM no futuro governo. Partidário têm reclamado que a sigla já abocanhou as pastas da Agricultura, Saúde e Casa Civil e tem pretensões sobre a Câmara. 
"Alguns ministros, as pessoas têm reclamado, são do DEM", começou Bolsonaro. "Não são 
do DEM. Quem indicou a Tereza Cristina foi a bancada agropecuária, e ela é do DEM. 
Assim como grande parte dos gestores de hospitais filantrópicos, de Santas Casas, o 
presidente do Conselho Federal de Medicina e a grande parte da bancada da saúde 
indicaram o [Luiz Henrique] Mandetta, e por coincidência ele é do DEM", disse.
 Com informações da Folhapress.
Postado por Madalena França

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

LULA AO CLACSO: PROPOR UM MUNDO MAIS JUSTO NUNCA SERÁ FÁCIL

Deputado debocha de projeto de lei e descobre que ele é o autor

quarta-feira, 21 de novembro de 2018


Madalena França Via Blog da Helena


Autor da gafe, parlamentar mineiro Felipe Attiê afirma que tinha pedido engavetamento da proposição e que não sabia que ela entraria na pauta

 O deputado estadual de Minas Gerais Felipe Attiê (PTB-MG) foi protagonista de uma cena, digamos, constrangedora na última semana. Em uma sessão da Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do estado, ele  tirou sarro de um projeto de lei para no segundo seguinte descobrir que o texto é de sua autoria.

A proposição em questão é o PL 3.697 de 2016 que institui o Dia Estadual do Coach. Em nota, Attiê afirma que ele pediu o engavetamento do texto em 2016, “mas por um erro dele e da assessoria, a proposição continuou tramitando à revelia do gabinete”. Neste mês, segundo ele, outro deputado estadual teria entrado com um projeto de lei semelhante e a proposta voltou à pauta da Assembleia.

Na sessão, que ocorreu no último dia 8 de novembro, Attiê reage com sarcasmo ao ouvir o título da proposição: “Do coach (risos). Esses deputados, é brincadeira”, disse. Em seguida, o nome do autor é anunciado e a reação de Attiê é de espanto: “oi?”.

De acordo com o projeto de lei assinado pelo petebista mineiro, o Dia do Coach deveria ser comemorado em 12 de novembro. O autor justifica a necessidade da data pelo fato de que”hodiernamente [hoje em dia], as pessoas sofrem com crises (…). Por isso, faz-se fundamental a atividade exercida pelo coach, a qual pode, inclusive, ser solicitada por sociedades empresárias e é descrita a seguir”.

E, aqui, a íntegra da explicação do deputado:

Aluno da Escola Municipal Florentino de Souza Gaião é Medalha de Prata nas Olimpíadas de Matemática. Parabéns!

Texto alt automático indisponível.

É gratificante ver escolas do município de Orobó destacando-se entre as melhores. Parabéns ao aluno Lucas Soares Matos e também a colaboração dos professores que são grandes guerreiros e com certeza fazem parte dessa vitória.
Particularmente como professora desse município eu partilho com muito entusiamo dessa felicidade e desejo que muito mais medalhas possam chegar ao nosso município.

Madalena França.

Jovem de 20 anos cria sistema de comunicação com pacientes em coma


por Madalena França

Jovem brasileiro de 20 anos desenvolve um sistema de comunicação com pessoas que estão em coma

Jovem brasileiro comunicação pacientes em coma
Luiz Fernando da Silva Borges (reprodução)
Com apenas 20 anos, o jovem cientista brasileiro Luiz Fernando da Silva Borges está desenvolvendo um sistema de comunicação com pessoas que estão em coma. Dentro de seu quarto em Aquidauana, interior do Mato Grosso do Sul, Borges criou um computador capaz de ler as mentes dos pacientes.

O brasileiro venceu na categoria engenharia biomédica em 2016 e 2017 o Intel International Science and Engineering Fair, prêmio promovido pela multinacional de tecnologia Intel e que destaca projetos em ciência e engenharia.
O reconhecimento ajudou Borges a encontrar investidores. Em 2017, ele recebeu um investimento de 150 mil reais para desenvolver um computador que, quando conectado ao cérebro de pacientes em coma, consegue detectar e traduzir sinais para que a pessoa possa se comunicar.
O patrocínio veio de Ricardo Nantes, fundador do Portal Educação, presidente da startup Empodera e investidor-anjo. “É uma aposta. Pode ter um retorno alto, mas também tem um risco alto”, afirma Nantes.
Entusiasta de projetos relacionados à ciência e educação, Nantes vê futuro na ideia de Borges. “Percebi que ele tinha uma capacidade de empreender muito grande. Com 17 anos, sem recursos e sem acesso, ele já começou a fazer ciência sem se importar com as dificuldades”, conta o investidor.
Na adolescência, Borges criou um novo método de controle de próteses. Seu sistema visava para recuperar a sensibilidade tátil de pessoas que perderam o antebraço. Sua prótese venceu o prêmio da Intel em 2016.
No ano seguinte, o jovem apresentou o projeto Hermes Braindeck. “Existe uma técnica que mostra que pessoas em coma podem se comunicar, mas até hoje não existia uma tecnologia portátil para isso”, afirma.
Inspirado em uma pesquisa do neurocientista britânico Adrian Owen publicada na revista Science em 2006, Borges desenvolveu um equipamento portátil que poderia traduzir os sinais de quem estivesse em coma. Em sua pesquisa, Owen mostrou que é possível se comunicar com pessoas em coma usando um aparelho de ressonância magnética.
Borges pegou o conceito e tornou-o portátil. “Quis tornar esse tipo de comunicação possível ao lado do paciente”, diz. Borges criou um computador que lê as reações do cérebro do paciente ao ouvir perguntas.
O paciente usa uma touca com vários fios conectados a sensores e um fone de ouvido para receber instruções. Pede-se ao paciente para imaginar o movimento da mão direita e o da mão esquerda. Cada pensamento ativa uma parte diferente do cérebro. A máquina de Borges traduz esses padrões em respostas positivas (sim) ou negativas (não). Dessa forma, o paciente consegue responder perguntas dos médicos e dos familiares.
Nos hospitais, não existe ferramenta para medir a resposta da pessoa em coma sem ser a ressonância magnética, que não tem como ser usada no dia a dia”, afirma Borges.
Em testes com pessoas saudáveis, seu sistema teve 80% de precisão em reconhecer os dois padrões de resposta. Borges testou o Hermes Braindeck em 50 voluntários.
Até o fim deste ano, o jovem espera poder testar o aparelho portátil em pacientes da Santa Casa de Campo Grande com ajuda de profissionais da Universidade Católica Dom Bosco, no Mato Grosso do Sul.

Esperança

O coma é a perda do sistema de alerta”, explica o neurologista Ivan Okamoto, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, que não está envolvido no projeto de Borges. Diferentes tipos de lesão podem levar uma pessoa ao coma: traumáticas, inflamatórias, infecciosas, sistêmicas, tumoral, vascular.
Existem várias fases do coma. O estado mais grave é o vegetativo. “Continua funcionando coração, a respiração, o intestino, mas não tem consciência. É como se a máquina funcionasse no automático”, diz Okamoto. Durante um coma, no entanto, o cérebro continua na ativa. A possibilidade de sair do estado varia da gravidade do caso. “O coma não é uma sentença, é um sintoma”, afirma.
Quem sobrevive à situação, às vezes relata momento de consciência, conta Borges. O neurologista afirma que, por conta desse tipo de relato, há uma orientação aos médicos de não comentar sobre a situação do paciente perto dele.
Para os familiares de um paciente em coma, o momento também é delicado e exige cuidado. Com sua invenção, Borges espera entregar aos parentes a possibilidade de ouvir novamente o ente querido.
Quero que pessoas irresponsivas possam ter a dignidade de se comunidade ou de ter suas últimas palavras. Têm histórias de pessoas, que, mesmo conscientes, não conseguiram se despedir dos familiares”, diz Borges. “É uma questão de humanidade.”
Letícia Naísa, Exame
Acompanhe Pragmatismo

A piada da Semana? A Juju quer aperrear de novo em Bom Jardim em 2020 Segundo o Blog Mais Casinhas

A esposa do prefeito Chaparral, que herdou o codinome de Juju, por seu grito de guerra ao postar vídeos em campanha com o Bordão aperreia Juju , quer continuar aperreando em Bom Jardim, noticiou o  Mais Casinhas...

Para o prefeito de Orobó apenas o município é pouco. Ele tentou emplacar a Juju na ALEPE. Ela foi bem votada ,mas não conseguiu. O Fato inédito deveu-se a pesados investimentos na região, o que deixou o município em situação de alerta.
Um mês depois estourou um escândalo no IPREO de dois milhões e seiscentos e vinte mil, apenas do Instituto de previdência do servidor. Muita coisa está sendo apurada. O prefeito jura de pé juntos, nada ter haver com o rombo e que foi inocentemente enganado por seu funcionários.
É importante analisar de onde a Juju e seu esposo tirou tanto dinheiro para uma campanha indiscutivelmente milionária.
A profissão da ex- candidata a deputada é professora. A contar pelos outros professores de Orobó ,nós ganhamos apenas para a sobrevivência. Ninguém em Orobó enriqueceu como professor.
O gestor de Orobó em 2012 não declarou nenhum bem em seu nome e ao casar morava com sua genitora.
Fez uma mansão em caiçaras que segundo os visitantes é a mais luxuosa de Orobó, enfrentou uma reeleição em 2016, o que sabemos que exige gastos, fez uma campanha nunca vista por um deputado na região, e ainda sobrou dinheiro que já pensa em concorrer a prefeitura de Bom Jardim?
Será que eles conseguiram licença da casa da moeda para fazer dinheiro?
Vejam o que postou o Mais Casinhas:

POLÍTICA: Juliana de Chaparral cogita disputar Prefeitura de Bom Jardim em 2020

Foto: Divulgação/Reprodução
Do BLOG DO AGRESTE (Alfredo Neto)
charlesnasci@yahoo.com.br

Ainda em Brasília, durante viagem com o esposo e prefeito de Orobó, Cléber Chaparral (PSD), a primeira dama Juliana (Patriotas) fez um vídeo ao lado do deputado federal reeleito Fernando Coelho (DEM) e anunciou que estaria em busca de recursos para a terra do frivolitê, mesmo não conseguindo ser eleita para a Assembleia Legislativa de Pernambuco. Quem observou bem, ela também citou na postagem o nome do município de Bom Jardim. Fontes ligadas a família garantem que ela é candidatíssima a prefeita de Bom Jardim em 2020. Grupo ela vem conseguindo manter.

Por Madalena França


Nordestina Brilhante é primeiro fugar no mundo nas olimpíadas de Física...

Orgulho de ser Nordestino"


A imagem pode conter: 1 pessoa, óculos graduados e texto

Depois dos nordestinos serem tão humilhados, menosprezados e chamados de burros, Deus tem mostrado nossa capacidade no mundo de forma extraordinária.
É do Nordeste os melhores da Literatura, os melhores compositores e cantores, o melhor pedagogo, o melhor presidente  que o Brasil já teve...
Agora uma aluna nordestina é a melhor do mundo em física.
A inveja faz muitos nos odiarem e nossa inteligência faz o mundo nos aplaudir.
Orgulho de ser Nordestino!

Por Madalena França

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...