por Madalena França
Fonte: Apostagem
O JUDICIÁRIO ESTÁ MORTO: Esse foi o recado de Marco Aurélio Mello, com a liminar pró-Lula.
Fábio St Rios 1 Comentário Ditadura, Exército, Judiciário, Lava Jato, Lula, Marco Aurélio Mello, Sérgio Moro, STF
Desde o início da Lava Jato e o golpe parlamentar de 2016, uma série de atos e desastres institucionais foram evidenciando o catastrófico “strike” no boliche dos poderes da república. Na medida em que o judiciário fui sendo super-inflado de importância e credibilidade nos últimos anos, com leis como o da ficha limpa que tutelou ao judiciário o direito de escolha da população em quem se estaria autorizado o voto, a natural exposição da classe política na mídia, construiu a primeira morte, o executivo e, em seguida, o legislativo.
Obviamente, o legislativo se enterrou em um suicídio consciente quando partiu para o desastre do golpe parlamentar de 2016. O quarto poder da república, a mídia, apostou na criação de super-heróis na Lava Jato de Curitiba. Estava desenhado o rolo compressor sobre todos os poderes nacionais, incluindo o judiciário. A primeira evidência ou prova desse fato, foi o caso do TRF-4, com o desembargador plantonista Rogério Favreto, que determinou a soltura do ex-presidente Lula e Sérgio Moro atravessou todos os limites possíveis para, em conjunto com Gebran Netto e Thompson Flores, desautorizar a liminar pela soltura do réu. Até aqui, o judiciário era uma espécie de zumbi, morto mas, feliz.
Ontem, Marco Aurélio Mello, em seu despacho deferindo a liminar que beneficiaria 169 mil pessoas que tiveram seus direitos constitucionais violados, incluindo Lula, simplesmente revirou o judiciário expondo ao mundo, o que ele realmente é. Está claro que Marco Aurélio sabia que sua decisão não seria cumprida, o que nos remete a uma conclusão óbvia e simples, o ministro desejava expor a situação vexatória do STF. Ou seja, o ministro sabe que o Supremo está tutelado pelo exército e sabe quem realmente manda na corte. Sua atitude foi de rebeldia e coragem frente a um presidente covarde, diante de uma operação que foi santificada pelas forças armadas que, agora, manda no país pelas sombras.
O resultado final é que desde a prisão de Lula, por onde seu caso foi sendo julgada, nada restou com credibilidade. Assim, o ex-presidente veio destruindo um a um, não só as instâncias do judiciário, mas, o poder em si, dado que seu processo é uma absurda obra kafkiana. O que restou no Brasil? Por hora, apenas o exército, que o próximo governo tratará de assassinar. Com tudo morto, aí, só restará uma saída, a democracia.
Fábio St Rios 1 Comentário Ditadura, Exército, Judiciário, Lava Jato, Lula, Marco Aurélio Mello, Sérgio Moro, STF
Desde o início da Lava Jato e o golpe parlamentar de 2016, uma série de atos e desastres institucionais foram evidenciando o catastrófico “strike” no boliche dos poderes da república. Na medida em que o judiciário fui sendo super-inflado de importância e credibilidade nos últimos anos, com leis como o da ficha limpa que tutelou ao judiciário o direito de escolha da população em quem se estaria autorizado o voto, a natural exposição da classe política na mídia, construiu a primeira morte, o executivo e, em seguida, o legislativo.
Obviamente, o legislativo se enterrou em um suicídio consciente quando partiu para o desastre do golpe parlamentar de 2016. O quarto poder da república, a mídia, apostou na criação de super-heróis na Lava Jato de Curitiba. Estava desenhado o rolo compressor sobre todos os poderes nacionais, incluindo o judiciário. A primeira evidência ou prova desse fato, foi o caso do TRF-4, com o desembargador plantonista Rogério Favreto, que determinou a soltura do ex-presidente Lula e Sérgio Moro atravessou todos os limites possíveis para, em conjunto com Gebran Netto e Thompson Flores, desautorizar a liminar pela soltura do réu. Até aqui, o judiciário era uma espécie de zumbi, morto mas, feliz.
Ontem, Marco Aurélio Mello, em seu despacho deferindo a liminar que beneficiaria 169 mil pessoas que tiveram seus direitos constitucionais violados, incluindo Lula, simplesmente revirou o judiciário expondo ao mundo, o que ele realmente é. Está claro que Marco Aurélio sabia que sua decisão não seria cumprida, o que nos remete a uma conclusão óbvia e simples, o ministro desejava expor a situação vexatória do STF. Ou seja, o ministro sabe que o Supremo está tutelado pelo exército e sabe quem realmente manda na corte. Sua atitude foi de rebeldia e coragem frente a um presidente covarde, diante de uma operação que foi santificada pelas forças armadas que, agora, manda no país pelas sombras.
O resultado final é que desde a prisão de Lula, por onde seu caso foi sendo julgada, nada restou com credibilidade. Assim, o ex-presidente veio destruindo um a um, não só as instâncias do judiciário, mas, o poder em si, dado que seu processo é uma absurda obra kafkiana. O que restou no Brasil? Por hora, apenas o exército, que o próximo governo tratará de assassinar. Com tudo morto, aí, só restará uma saída, a democracia.
Fábio St Rios 1 Comentário Ditadura, Exército, Judiciário, Lava Jato, Lula, Marco Aurélio Mello, Sérgio Moro, STF
Desde o início da Lava Jato e o golpe parlamentar de 2016, uma série de atos e desastres institucionais foram evidenciando o catastrófico “strike” no boliche dos poderes da república. Na medida em que o judiciário fui sendo super-inflado de importância e credibilidade nos últimos anos, com leis como o da ficha limpa que tutelou ao judiciário o direito de escolha da população em quem se estaria autorizado o voto, a natural exposição da classe política na mídia, construiu a primeira morte, o executivo e, em seguida, o legislativo.
Obviamente, o legislativo se enterrou em um suicídio consciente quando partiu para o desastre do golpe parlamentar de 2016. O quarto poder da república, a mídia, apostou na criação de super-heróis na Lava Jato de Curitiba. Estava desenhado o rolo compressor sobre todos os poderes nacionais, incluindo o judiciário. A primeira evidência ou prova desse fato, foi o caso do TRF-4, com o desembargador plantonista Rogério Favreto, que determinou a soltura do ex-presidente Lula e Sérgio Moro atravessou todos os limites possíveis para, em conjunto com Gebran Netto e Thompson Flores, desautorizar a liminar pela soltura do réu. Até aqui, o judiciário era uma espécie de zumbi, morto mas, feliz.
Ontem, Marco Aurélio Mello, em seu despacho deferindo a liminar que beneficiaria 169 mil pessoas que tiveram seus direitos constitucionais violados, incluindo Lula, simplesmente revirou o judiciário expondo ao mundo, o que ele realmente é. Está claro que Marco Aurélio sabia que sua decisão não seria cumprida, o que nos remete a uma conclusão óbvia e simples, o ministro desejava expor a situação vexatória do STF. Ou seja, o ministro sabe que o Supremo está tutelado pelo exército e sabe quem realmente manda na corte. Sua atitude foi de rebeldia e coragem frente a um presidente covarde, diante de uma operação que foi santificada pelas forças armadas que, agora, manda no país pelas sombras.O resultado final é que desde a prisão de Lula, por onde seu caso foi sendo julgada, nada restou com credibilidade. Assim, o ex-presidente veio destruindo um a um, não só as instâncias do judiciário, mas, o poder em si, dado que seu processo é uma absurda obra kafkiana. O que restou no Brasil? Por hora, apenas o exército, que o próximo governo tratará de assassinar. Com tudo morto, aí, só restará uma saída, a democracia.