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quarta-feira, 20 de março de 2019

A saudade me ensinou sempre mandar recado para o Céu: Hoje você faria 30 anos. Que os anjos cantem Parabéns pra você Rafrônio França.

Eu serei sempre a extensão do seu sorriso enquanto viver meu menino doce...

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Ei menino, desde que você se foi onde quer que eu esteja tá sempre faltando alguma coisa. Parece que ao se mudar para eternidade você saiu levando um pedaço de mim. A saudade me ensinou sempre estar mandando um recadinho para o céu. Hoje se aqui estivesse, você varia 30 anos. Sei que não posso lhe ver, mas sei que você deve estar sorrindo muito encantando os anjos. Do jeito que você gostava de fazer amizades aqui na terra, que é esse lugar de tantos conflitos, no céu você já deve ter uma legião de amigos anjos que em sinfonia de amor, devem já ter cantado Parabéns pra você! Que saudades desse seu olhar, desse seu sorriso e das suas brincadeiras, de quem estava mais gordinho! Quem precisava comer só mais uma bistequinha? Coisas só nossa!
Nosso convívio mesmo de poucos anos tem lindas lembranças eternas. Como eu lembro dos seus primeiros aniversários até uns nove anos, que eu fazia com bolo de trigo pipocas, bombons e guaraná...
Faltava quase tudo, mas éramos tão imensamente felizes que nunca faltava amor. Não me lembro nos anos em que estivestes aqui,  ter ouvido uma reclamação sua. Eu era tia,amiga, quase mãe, nós éramos tão parecidos, que enquanto eu viver eu quero ser a extensão do seu sorriso!
Nunca ousei dizer que você morreu. Quem disse que uma pessoa do bem e da paz como você, morre?
Você está vivo em cada batida dos corações dos que te amam, e tenho certeza que estás vivo aos olhos de Deus, pois fostes acolhido como anjo sacrificado pelo ódio daquele que não tinha Deus. Porém você era um anjo do Senhor. Anjos não morrem mas voam para perto de Deus.
Talvez alguns não entendam como comemorar o aniversário de quem partiu para eternidade. Eu contudo, não poderia deixar de homenagear o seu dia de nascimento, e agradecer a Deus a oportunidade de ter convivido com alguém tão amável por  28 anos. Parabéns meu anjo sorriso. Eu não estou celebrando sua vida terrena, mas o nosso amor eterno.
Deus te abençoe meu anjo lindo. Te amo daqui até o infinito.
Muitos beijos, da tia Madalena.

terça-feira, 19 de março de 2019

Comunidade brasileira no exterior em pé de Guerra Com Eduardo Bolsonaro.



O deputado Eduardo Bolsonaro Foto: Daniel Marenco / Agência O GloboChanceler “em exercício”, o filho do presidente Jair Bolsonaro e deputado federal, Eduardo Bolsonaro, comentava em entrevista a iniciativa de conceder visto automático a turistas americanos em visita ao Brasil, quando cometeu uma indiscrição: “O brasileiro que vem para cá [Estados Unidos] de maneira regular é bem-vindo. Brasileiro ilegalmente fora do país é problema do Brasil, é vergonha nossa”.
O comentário mexeu com os brios da comunidade brasileira nos Estados Unidos, majoritariamente apoiadora do pai de Eduardo (no segundo turno das eleições, Bolsonaro teve 81,7% dos votos válidos entre eleitores vivendo no país). “Está todo mundo em choque, se sentindo traído”, disse a ÉPOCA a professora e diretora executiva do Brazilian Worker Center, Natalícia Tracy.  “A comunidade é enorme, diversa. Para uma população imigrante cada vez mais marginalizada, foi muito triste ouvir esse tipo de declaração”, completou.
O Brazilian Women's Group, de Massachusetts, divulgou nota: “Vergonha é um político brasileiro, em viagem oficial paga pelo tributo do povo brasileiro, criticar seus concidadãos no exterior, durante encontro com personalidades estrangeiras”, escreveram as integrantes do grupo, que atua desde 1995. Elas continuaram: “Estamos acostumadas a defender nossa comunidade da perseguição, da discriminação e da xenofobia do governo americano. Nunca pensamos que precisaríamos defender os brasileiros do governo brasileiro".
Integrante do Conselho de Cidadãos de Boston, a goiana Margareth Shepard foi mais sutil na mensagem aos amigos: “Deixo para vocês meus amigos (as) indocumentados responderem à altura. De minha parte respondo com meus atos 'welcoming immigrants'". Eliana Pfeffer defendeu que o presidente “se desvincule dos filhos”. Terezinha de Oliveira defendeu o voto no pai, mas disse não responder pelo herdeiro. “Me responde se você tiver um filho mal caráter e você for culpado por isso”. Até o pastor Silas Malafaia, apoiador de Bolsonaro de primeira ordem, gritou: “Quando esse cara fala isso, mostra que não conhece a realidade do imigrante brasileiro”.De 3 milhões de brasileiros vivendo no exterior, segundo o Itamaraty, 1,4 milhão estão nos EUA. Eduardo Bolsonaro é descendente de italianos que migraram para o Brasil no século passado para fugir da fome e trabalhar no interior de São Paulo. A repercussão da declaração indigesta levou o filho do presidente a tentar minimizar o caso, no próprio domingo. “A declaração foi para dizer que o Brasil tem responsabilidade com seus nacionais e não vai ficar permitindo que brasileiros entrem ou facilitando, melhor dizendo, a entrada de brasileiro em qualquer lugar que não seja da maneira legal”, justificou.
Os panos quentes não resolveram. No dia seguinte, Eduardo mudou o que disse, em entrevista à Record News. Afirmou que na verdade se referia a brasileiros que cometem crimes, como tráfico internacional de drogas, e tentam fugir para outro país. “Se você não é procurado pela Interpol e não cometeu crime em seu país, vai ser bem-vindo. Não só nos EUA, como no Brasil”, declarou. Na tentativa de passar a borracha de vez no assunto, jogou a batata quente no colo de jornalistas, em mensagem a Malafaia: “Se o senhor parasse de se informar pela extrema imprensa, também ajudaria”. 
Fonte: Época
Por Madalena França

Mais Violência: Assassinato em João Alfredo do Jovem conhecido por POLO...


Por Madalena França(informações Matuto Fuxiqueiro)
URGENTE: Jovem conhecido por "Polo" (Genro de Daniel da Cocada) foi assassinado agora, nesta noite de terça-feira na rua do Fórum em João Alfredo-PE
Do Matuto Fuxiqueiro

Greve Geral: 22 de março é Dia de Luta contra a Reforma da Previdência...

Secretário-Geral da CUT reforça chamado à classe trabalhadora para reagir contra a proposta de reforma da Previdência de Bolsonaro e alerta: sociedade precisa ter ‘noção’ do que acontece hoje no Brasil

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Em várias cidades do Brasil, panfletagens, atos, manifestações e assembleias serão realizadas na próxima sexta-feira, 22 de março, o dia Nacional de Luta em Defesa da Previdência.
A data marca a resistência dos trabalhadores e trabalhadoras de todo o Brasil contra o fim do direito à aposentadoria, que é o que vai acontecer se a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 06/2019, da reforma da Previdência de Jair Bolsonaro (PSL), for aprovada pelo Congresso Nacional, onde está tramitando.  
Sérgio Nobre, Secretário Geral da CUT, afirma que a data é um dia de alerta para que a classe trabalhadora se conscientize sobre a realidade do Brasil – de ataques aos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras - e um esquenta para uma greve geral que deve acontecer, caso Bolsonaro insista em aprovar a reforma da Previdência.
“Temos um grande motivo para uma greve geral e 22 de março será um dia de alerta. A CUT e as centrais orientaram seus sindicatos, que estão dialogando com os trabalhadores sobre o que representa essa reforma. A sociedade precisa ter noção do que está acontecendo”, diz o dirigente.
Entre as principais perversidades da proposta estão a obrigatoriedade da idade mínima para aposentadoria de 65 anos para os homens e 62 para mulheres, o aumento do tempo de contribuição 15 para 20 anos e o fim das condições especiais para trabalhadores rurais e professores terem direito ao benefício. A PEC da reforma da Previdência ainda traz a possiblidade de ser implantado o regime de capitalização, em que o trabalhador contribui mensalmente, em uma conta individual, administrada por financeiras privadas.  
Se isso acontecer, o Brasil enfrentará uma tragédia. Muitos não conseguirão se aposentar porque vão morrer antes disso. É cruel
- Sérgio Nobre
Ele alerta ainda que em países como México e Chile, onde o sistema foi adotado, o que se viu foi idoso com benefício reduzido de forma drástica e  vivendo de favores das famílias.
“Esse sistema de capitalização da previdência não serve para nada além de atender aos interesses dos bancos, tirando o dinheiro do trabalhador. É preciso entender que a Previdência também ampara as pessoas na viuvez, nos acidentes de trabalho, na doença e se houver um desmonte, o estrago será irreversível”, diz Sérgio Nobre.
Ele também considera que o Dia Nacional de Luta em Defesa da Previdência é um alerta à classe trabalhadora sobre a realidade imposta pelo governo Bolsonaro, que deu continuidade ao ataque aos direitos dos trabalhadores, iniciado pelo ilegítimo Michel Temer (MDB), com ações como a reforma Trabalhista e lei que ampliou a terceirização.
"Com Lula tivemos, no início do governo, programas como o Fome Zero, para acabar com miséria no Brasil, mais direitos e geração de emprego e renda. Bolsonaro já está há quase 90 dias no poder e até agora só o que fez foi atacar os direitos”, lembra Sérgio, que completa: além de acabar com o sonho da aposentadoria, enganando o povo brasileiro, o presidente fala apenas em flexibilização ainda maior da lei trabalhista com a ideia da carteira verde-amarela com menos direitos aos jovens que ingressam no mercado de trabalho, ao mesmo tempo em que ataca a organização sindical por meio da Medida Provisória (MP) 873, que proíbe o desconto em folha de pagamento das mensalidades pagas pelos trabalhadores aos sindicatos.
Sérgio Nobre considera a MP uma atrocidade, “um ataque à democracia”. Ele afirma que “é uma maldade do governo para neutralizar a luta dos sindicatos pelos direitos dos trabalhadores, ameaçando inclusive autuar e prender a diretoria das entidades que não mudarem o desconto em folha pela emissão de boletos, conforme prevê a MP”.
Ledo engano de Bolsonaro se acha que vai nos derrotar. Se preciso, os sindicatos vão passar até sacolinha nas portas de fábricas para arrecadar fundos para fazer a luta dos trabalhadores
- Sérgio Nobre
Manifestação Popular
O desmonte do sistema previdenciário, o fim do sonho da aposentadoria e a tentativa de Bolsonaro ‘acabar de vez’ com as leis trabalhistas, na avaliação de Sérgio Nobre, são motivos para que o trabalhador reaja é vá às ruas na sexta-feira 22, Dia Nacional de Luta em Defesa da Previdência.
"A vida do trabalhador nunca foi fácil, mas foi sempre em momentos de dificuldade que a nossa luta conquistou e manteve direitos. E agora não pode ser diferente”, diz Sérgio, reforçando também a necessidade de pressionar parlamentares para que votem contra a proposta porque, segundo ele, é desta maneira que se sensibiliza parlamentares: “tem que dizer ‘camarada’, votei em você para melhorar a vida do povo e não para tirar direito do trabalhador”.

Veja os locais onde serão realizados atos no dia 22

São Paulo:
Capital: ato às 17h, em frente ao MASP, na Avenida Paulista
Rio Grande do Sul:
Porto Alegre: ato às 18h, na Esquina Democrática
Mato Grosso do Sul:
Campo Grande: paralisação com ato público às 9h na Praça do Rádio Clube. Em todo o estado a FETEMS realizou assembleias com os trabalhadores, que aprovaram greve geral no dia 22.
Ceará:
Fortaleza: ato às 8h na Praça da Imprensa (bairro Dionizio Torres)
Santa Catarina:
Florianópolis: ato em defesa da Previdência, às 17h, no Ticen.
Acre:
Rio branco: ato e panfletagem às 8h, em frente à sede do governo do estado (Palácio Rio Branco)

Por Madalena França com informações da CUT

Com Carisma, Juventude e todo gás para trabalhar João Campos desperta a Ira do Deputado Marco Aurélio, que o acusa de Campanha antecipada...

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Dois mil e dezenove e o primeiro mandato de João Campos apenas começou e o deputado filho de Eduardo, considerado um dos melhores governadores que Pernambuco já teve, o neto de Arraes, é realmente muito inteligente, carismático e começa seu mandato com muito gás. Até a força da Juventude contribui ao seu favor. O menino entrou entusiasmado e  é muito parecido com seu pai ,o saudoso Eduardo Campos. Ele não é um deputado de gabinete. Todas as segundas feiras ele tem ido a bairros do Recife, reparado nos problemas e dentro da sua expectativa de emendas e Orçamento ,conversado com o povo e prometido tentar soluções.
Que mal a nisso? Os deputados estão condenados a viver no ar condicionado e dormindo nos gabinetes?
Como Jão Campos começou mostrando a que veio e tentando trabalhar diferente e com compromisso com a população, está despertando a inveja de muitos, que não sabem ou não querem, trabalhar com amor e respeito pelo povo.
Li no Blog do  conceituado jornalista Magno Martins, que o deputado Marcos Aurélio disparou contra o menino Campos a seguinte acusação:"

“João Campos dispõe de informações privilegiadas e faz campanha antecipada no Recife”,

Para o parlamentar oposicionista, João Campos dispõe de informações privilegiadas e toda segunda-feira está indo para alguns bairros da capital prometer soluções de problemas. 
Desde quando um deputado em pleno mandato, iniciando aliás, não pode visitar o povo que o elegeu para representá-lo e que este mesmo povo não pode falar com ele dos seus problemas.
Deputado Marcos Aurélio com todo respeito, vá trabalhar, faça sua parte e não desestimule o jovem iniciante a fazer política séria, perto do povo. Quem tem que dizer se está satisfeito ou não com o trabalho do deputado somos nós, o povo pernambucano que votou nele. Parabéns João Campos, pelo belo início de mandato, inclusive passando por todos os municípios para agradecer os votos e mostrar Gratidão, uma atitude de poucos políticos.
Perguntar não ofende: deputado bom ,é o que vai ao encontro do povo ou o que dorme na cadeira como temos visto em Brasília, nas reuniões do Congresso Nacional?
Isso sim é uma vergonha explicita todos os dias expostas nas Redes sociais. Deputado dormindo enquanto deveria estar intercedendo pelo povo brasileiro!

Por Madalena França.

Deputada pede solução negociada para moradores do Edifício Holliday


A deputada Teresa Leitão (PT) repercutiu, ontem, a presença do arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido, na Capela do Edifício Holliday, no bairro de Boa Viagem, no último domingo. Os mais de dois mil moradores do prédio estão sendo obrigados judicialmente a desocupá-lo.
No fim de semana, a Arquidiocese pediu por uma solução que respeite os direitos das pessoas e comunicou a diversos órgãos públicos seu desejo de participar do processo de negociação com as autoridades. “Parabenizo a Arquidiocese por se integrar a essa causa, atuando em defesa de uma saída humanitária, negociada, e que respeite a vida e os direitos de todos os moradores e moradoras”, afirmou a parlamentar.
Na manifestação, a Igreja questiona que não tenha sido definido um destino para as famílias, ainda que provisoriamente, e nem mesmo tenham sido oferecidas garantias concretas de que as pessoas poderão retornar aos apartamentos em prazo razoável, além de terem seus imóveis de volta em caso de serem proprietários, destacou Teresa.
“A preocupação é mais que legítima. É uma situação dolorosa, que merece atenção, ainda mais em tempos de quaresma, de solidariedade e de reflexão sobre o outro”, disse a parlamentar.
Teresa lembrou que muitos dos moradores estão em completa regularidade com condomínio, impostos e tarifas de serviços públicos.
No documento da Arquediocese, também lido pela deputada, é solicitado o apoio para as famílias que não têm condições financeiras para locação de outro imóvel; garantia do imóvel permanecer desocupado até que os problemas sejam sanados e convocação de órgãos com expertise em engenharia para, em regime de urgência, apresentarem projetos que possam sanar os problemas, além de encontrar formas de financiamento das obras.
“Quero parabenizar Dom Fernando por se integrar em toda a ação, com a presença também da Comissão de Direitos Humanos da Alepe, em respeito à vida e o direito de todos os moradores e moradoras”, concluiu Teresa Leitão.
Madalena França

Os rumos do Brasil disputado entre astrólogo e pastor por um Brasil que antes fora respeitado mundo a fora...


Por Madalena França com informações da FSP

Uma desavença entre o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o pastor Silas Malafaia escancarou nova faísca do governo com o segmento evangélico, e com críticas abertas do líder religioso à importância que a família Bolsonaro, segundo ele, vem dando ao escritor Olavo de Carvalho.
O atrito começou após Malafaia reagir à declaração do parlamentar de que os brasileiros que vivem ilegalmente no exterior preocupam a gestão de seu pai, o presidente Jair Bolsonaro, por serem “uma vergonha” para o país.
“Eu sou exatamente o contrário do que pensa Eduardo Bolsonaro”, rebateu o pastor, um dos primeiros líderes evangélicos de peso a embarcar na candidatura bolsonarista.
“Não tenho vergonha dos brasileiros ilegais que estão em diversas nações poderosas. Não são vagabundos nem pilantras, pelo contrário, são trabalhadores que foram tentar a vida fugindo do desemprego”, tuitou Malafaia no domingo (17).
À Folha o pastor se disse incomodado com a influência que Olavo de Carvalho exerce sobre o filho do presidente. “Que voto Olavo tem aqui no Brasil? Isso é uma afronta, é uma piada.”
Afirmar que aquele tido como guru do bolsonarismo é responsável pela vitória do candidato do PSL na eleição é o que mais enerva o pastor. Sua lógica: evangélicos representam três em cada dez brasileiros, e se alguém tem que levar o mérito pela conquista de Bolsonaro, é o segmento.
Segundo Malafaia, o próprio Bolsonaro lhe disse que, se 80% dos evangélicos o apoiassem, ele triunfaria no pleito. Projeções indicam que ele teve ao menos 70% do voto de seguidores desse fé.
No Twitter, após conversar com a reportagem, o pastor reforçou sua indisposição com o olavismo, tachando de “simplesmente ridículo” o argumento de que o escritor brasileiro radicado na Virginia (EUA) tem protagonismo na ascensão de Bolsonaro.
O pastor continua sua batelada de críticas contra Eduardo, evangélico como ele (já Jair Bolsonaro se declara católico).

Para Malafaia, a fala sobre imigrantes é a “segunda asneira” que o deputado comete em dias. Ele também criticou quando Eduardo afirmou, após a morte de um neto de Lula morrer, que o ex-presidente estaria “posando de coitado” ao pedir para deixar a prisão para acompanhar o enterro.
Malafaia tuitou, então, disse que lhe faltava compaixão e que Eduardo “perdeu uma ótima oportunidade de ficar de boca fechada”, pois “o sábio Salomão já dizia que até o tolo, quando se cala, se passa por sábio”.
O filho do presidente usou o Twitter para responder o pastor: “Se o senhor parasse de se informar pela extrema imprensa também ajudaria. Já trabalhei meses nos EUA lavando pratos com mexicanos e peruanos, numa cozinha cercada de neve no Maine e no Colorado. Sei como é. Mas te entendo, também ficaria bravo se alguém generalizasse os brasileiros no exterior”.
Uma resposta que, para Malafaia, não fez muito sentido, já que o parlamentar, afirma, estaria assumindo que o que fez —tratar todo brasileiro vivendo fora de forma genérica— foi errado.
Nas últimas semanas, a bancada evangélica no Congresso deu sinais de insatisfação com o atual governo.
Na semana passada, a coluna Painel, da Folha, informou que a frente, um dos braços fortes de Bolsonaro na campanha presidencial, ensaiou protesto público contra o inquilino do Planalto, que estaria se distanciando de compromissos firmados com os religiosos, na visão deles. O pano de fundo é a demissão de quadros ligados à frente religiosa sem prévia comunicação.
Também incomoda o sentimento de que estão sendo enrolados sobre uma demanda cara à bancada: a transferência da embaixada brasileira em Israel de Tel Aviv para Jerusalém, uma promessa eleitoral ainda não —cumprida e sem sinais concretos de que será algum dia.
Da FSP

CPI da “Lava Toga” é protocolada no Senado

 
O senador Alessandro Vieira (PPS-SE) protocolou nesta terça-feira (19) o requerimento para a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar o Supremo Tribunal Federal e Tribunais Superiores.
Inicialmente, Vieira entregaria o pedido somente no fim da tarde e tinha expectativa de conseguir 35 assinaturas.
No entanto, ele diz ter sentido aumentar a pressão sobre os senadores para que retirassem suas assinaturas. Por isso, ele apresentou o requerimento com o apoio formal de 29 senadores, apenas dois a mais que o mínimo necessário.
A real intenção da CPI é mostrar força e combater o chamado “ativismo judicial” em que o STF acaba legislando no vácuo do Congresso.
Com informações da Folha de S. Paulo.

Decreto de Bolsonaro que isenta visto fará Brasil perder R$ 60,5 milhões por ano


 
O governo federal vai deixar de arrecadar cerca de R$ 60,5 milhões por ano com a emissão de vistos para cidadãos dos Estados Unidos, do Canadá, da Austrália e do Japão. As informações são do Itamaraty.
A perda de receita se dará porque o presidente Jair Bolsonaro (PSL) assinou ontem (18) um decreto que isenta turistas desses quatro países da necessidade de um visto para entrarem no país. As novas normas entram em vigor a partir do dia 17 de junho.
O dinheiro arrecadado com as taxas dos vistos ia direto para os cofres do Tesouro Nacional.
De acordo com o Itamaraty, o Brasil emitiu 258.437 vistos para cidadãos destes quatro países em 2018. Os norte-americanos foram a maioria: 181.242, o equivalente a 70% desse montante.
Como não há previsão de reciprocidade em relação à decisão tomada pelo Brasil, os cidadãos brasileiros continuarão a pagar pelos vistos. Em 2017, os brasileiros que viajaram para os Estados pagaram R$ 1,15 bilhão ao governo norte-americano.
Com informações do Uol
Por Madalena França via Esmael Morais

Acordo EUA-Petrobrás inocenta Lula, diz defesa


 
A defesa do ex-presidente Lula apresentou dois fatos novos em um recurso ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) que poderá redundar na soltura do petista nos próximos dias.
Os advogados do ex-presidente sustentam que o acordo da Petrobras com os Estados Unidos colocam a estatal na condição de ré e não vítima. Além disso, os defensores de Lula aponta como fato relevante a notícia presente em processo trabalhista da OAS de que a empresa pagou 6 milhões de reais para ajustar depoimento de delatores.
A defesa de Lula pediu ao longo do processo documentos sobre a cooperação entre a Lava Jato e o governo dos Estados Unidos, mas eles foram negados pelo então juiz Sérgio Moro, que hoje está em Washington como ministro de Jair Bolsonaro (PSL).
O recurso ampara as razões de porque o acordo entre a Lava Jato, a Petrobrás e o governo americano, que destinou 2,5 bilhões de reais para uma fundação da Lava Jato, é incompatível com a sentença dada a Lula.
No documento firmado entre os 11 procuradores da Lava, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos e a Petrobrás, esta aparece como ré e responsável pelos desvios na empresa, inclusive listando executivos envolvidos nesses desvios.
Já no processo de Lula ela aparece como vítima, tendo sido inclusive assistente da acusação. Não é possível, em torno dos mesmos fatos, a empresa ser vítima no Brasil e criminosa nos Estados Unidos. Em nenhum momento do documento, assinado pela equipe do procurador Deltan Dallagnol, a empresa responsabiliza o ex-presidente Lula pelos desvios da Petrobrás.
Enquanto a Lava Jato posava de defensora da Petrobrás no Brasil, ajudava os Estados Unidos a processar a empresa como ré, forçando a entregar 2,5 bilhões de reais e acesso a informações sobre tecnologia e campos de petróleo.
Outra informação nova, presente em um processo trabalhista, revela que Léo Pinheiro, cujo depoimento sem nenhuma prova foi usado por Moro para condenar Lula, pagou 6 milhões de reais para outros delatores “ajustarem” depoimentos.
A informação consta de um processo trabalhista onde um ex-gerente da OAS reclama de não ter sido beneficiado pelas doações de Léo Pinheiro, como Agenot Medeiros, outro depoente da OAS que supostamente “confirmou” declarações de Léo Pinheiro, segundo sentença do Moro.
A defesa de Lula também reitera que diversas vezes solicitou ao então juiz Sérgio Moro informações sobre os acordos e depoimentos de delatores da Lava Jato com autoridades norte-americanas. Moro sempre sonegou informações e questionamentos sobre isso nos depoimentos. A defesa de Lula exige acesso aos documentos de cooperação entre a Lava Jato e autoridades norte-americanas que já admitiram ter colaborado no processo contra o ex-presidente Lula de forma ilegal (como admitiu publicamente o procurador Kenneth Blanco).
Madalena França via Esmael Morais.

Bolsonaro ofende o Brasil e os brasileiros


 
O deputado Enio Verri (PT-PR) faz grave denúncia nesta terça-feira (19): “Bolsonaro governa para os EUA, os brasileiros estão com fome.”
Para o parlamentar, além de declarar que vai “desconstruir” e “desfazer” o que foi feito no Brasil, Bolsonaro anunciou nos Estados Unidos a abertura da Amazônia e a entrega da base de Alcântara para Donald Trump.
Leia a íntegra do artigo:
Bolsonaro ofende o Brasil e os brasileiros
Enio Verri*
A elite não abandona o modo de produção escravocrata. Infelizmente, este gigante, vasto em recursos energéticos, como água, petróleo e urânio, minério radioativo para o qual o Brasil desenvolveu uma maneira própria de enriquecimento, é controlado por uma minoria, não mais que 10% da população, que têm medo, ou preguiça, ou ódio de fazer este País crescer com distribuição justa e democrática dos recursos energéticos para os mais de 209 milhões de brasileiros. O presidente do banco que lucrou R$ 19 bilhões, em 2018, 30% a mais que em 2017, e que não paga um centavo de Imposto de Renda da Pessoa Física (PRPF) do lucro que aufere das aplicações financeiras, enquadrou Bolsonaro e determinou que o presidente foque na reforma da Previdência e entregue que prometeu, a privatização da Seguridade Social.
O presidente, perto de 80 dias de governo, é só contradição entre o que o elegeu e a prática do seu governo. Um dos sentimentos, além da intolerância, que forjaram a campanha de Bolsonaro foi o nacionalismo. Porém, o seu compromisso com a banca e a sua devoção à bandeira americana solapam a esperança de seus eleitores verem um presidente investindo na produção da indústria local. Pelo contrário, a ideia é um saldão de ofertas. O ministro da Economia, Paulo Guedes, já sugeriu que pode se desfazer de todas as empresas públicas, por R$ 2 trilhões, 60% do orçamento. Não é preciso ser economista para compreender que isso é um crime de lesa-pátria. Ferramentas imprescindíveis para a construção de uma nação desenvolvida e soberana são entregues, de graça, como se fosse um grande negócio e muito benéfico para o Brasil.
Estão na mira das privatizações, BNDES, CEF, BB, Petrobras, Eletrobras, entre outras empresas que financiaram safra agrícola, transposição do Rio São Francisco, Minha Casa Minha Vida, FIES, Bolsa Família, programas desenvolvidos pelo Partido dos Trabalhadores que conduziram o País, da 16ª para a 6ª economia mundial. Nos EUA, durante um jantar, Bolsonaro se desfez do País e dos brasileiros, ao dizer que, no Brasil, há muito o que “desconstruir” e “desfazer”. Para um presidente plutocrata, tirar 40 milhões de brasileiros da fome, levar água para 12 milhões e colocar cinco milhões de filhos de pobres nas universidades é um escombro econômico, social e cultural. Declarou, ainda, que pretende abrir a Amazônia a outras nações, entregou a base de Alcântara aos EUA, com o compromisso de o Brasil não desenvolver tecnologia e liberou o visto para os americanos entrarem no País, sem exigir recíproca no tratamento.
Não satisfeito, Bolsonaro aprofundou a humilhação e autorizou o FBI e outras agências de controle e vigilância dos EUA a acessarem o Whatsapp e o Facebook dos brasileiros. Isso tem nome e não é altivez, galhardia, autoestima elevada, ou respeito por si. Enquanto Bolsonaro governa para os EUA, os brasileiros estão com fome. Já passam dos 2,5 milhões na miséria; a economia está parada; há 27 milhões de pessoas desempregadas ou subempregadas e a produção industrial, em 13 de 26 ramos, recuou 2,6%, desde 2018. A economia vai reagir depois de aprovada a reforma da Previdência. Criar empregos, agora, haverá consumo e arrecadação para a Seguridade Social, e isso pode dar motivo para a oposição demonstrar, mais uma vez, que não há déficit e que essa reforma não passa de um duro ajuste fiscal cujo R$ 1 trilhão será pago, majoritariamente, por quem ganha até dois salários mínimos.
A população de vários estados, mas, principalmente dos pequenos é médios municípios, entrará em processo de miserabilidade. A principal fonte de receita de 70% das 5.566 cidades brasileiras é do INSS. Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (CONTAG), apenas 5% dos agricultores familiares estão inscritos como tais, no Cadastro Nacional de Informações sociais (CNIS). De acordo com a confederação, o aumento da idade, de 15 para 20 anos, e o recolhimento de R$ 600 anuais, vão impedir 90% dos trabalhadores da agricultura familiar de se aposentarem.
No plano externo, o presidente se desfaz da nação, entrega a soberania e abre o País aos interesses de outros povos, como se o brasileiro fosse um povo de segunda classe. No plano interno, age deliberadamente para entregar o controle do PIB aos bancos, à custa do empobrecimento geral da população. A história desconhece país e povo que tenham se desenvolvido, se colocando como menores e desprovidos do direito à autodeterminação do seu desenvolvimento. Todo país que aliena a sua soberania à outra nação não se desenvolve econômica e socialmente. O aumento na percentagem, de 17% para 24%, das pessoas que consideram o governo Bolsonaro ruim, ou péssimo, revela que a sociedade está sabendo dos efeitos deletérios das propostas e ações de um governo que está a serviço do mercado financeiro para a população pagar a conta. A informação está chegando, o que falta é gente ocupando todas as ruas deste País.
*Enio Verri é economista e professor licenciado da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e está deputado federal pelo Partido dos Trabalhadores do estado do Paraná.( Esmael Morais)
Por Madalena França

Atenção Professores da Rede Municipal de Orobó! Quem trabalhou na Educação Fundamental de 98 a 2006, e no Fundeb de 2007 a 2020 tem muito dinheiro a receber!

  Precatórios do FUNDEF e FUNDEB é a dívida pública, devida pela União (Governo Federal) , transitado em julgado com decisão favorável ao mu...