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sexta-feira, 26 de julho de 2019

Manuela D’Ávila confirma que passou contato de hacker a Glenn Greenwald


Por Madalena França
De Veja

A ex-parlamentar relatou ter sido comunicada pelo Telegram de uma invasão em seu aplicativo, no dia 12 de maio

Em nota divulgada à imprensa, a ex-deputada Manuela D’Ávila (PCdoB) confirmou que passou o contato do jornalista Glenn Greenwald, do site The Intercept Brasil a alguém que dizia ter “obtido provas de graves atos ilícitos praticados por autoridades brasileiras”. A ex-parlamentar relatou ter sido comunicada pelo Telegram de uma invasão em seu aplicativo, no dia 12 de maio. Depois, alguém entrou em contato, dizendo estar no exterior, e com a intenção de divulgar o material coletado.
Manuela afirmou estar sendo alvo de armadilha montada por seus adversários. “Por isso, apesar de ser jornalista e por estar apta a produzir matérias com sigilo de fonte, repassei ao invasor do meu celular o contato do reconhecido e renomado jornalista investigativo Glenn Greenwald”.
Na nota, Manuela informa que desconhece a identidade do invasor de seu celular. “Estou, por isso, orientando os meus advogados a procederem a imediata entrega das cópias das mensagens que recebi pelo aplicativo Telegram à Polícia Federal”, informou.
Leia a íntegra da nota:
NOTA À IMPRENSA
Tomando ciência, pela imprensa, de alusões feitas ao meu nome na investigação de fatos divulgados pelo “The Intercept Brasil”, e por me encontrar no exterior em atividades programadas desde o início do corrente ano, esclareço que:
1. No dia 12 de maio, fui comunicada pelo aplicativo Telegram de que, naquele mesmo dia, meu dispositivo havia sido invadido no Estado da Virginia, Estados Unidos. Minutos depois, pelo mesmo aplicativo, recebi mensagem de pessoa que, inicialmente, se identificou como alguém inserido na minha lista de contatos para, a seguir, afirmar que não era quem eu supunha que fosse, mas que era alguém que tinha obtido provas de graves atos ilícitos praticados por autoridades brasileiras. Sem se identificar, mas dizendo morar no exterior, afirmou que queria divulgar o material por ele coletado para o bem do país, sem falar ou insinuar que pretendia receber pagamento ou vantagem de qualquer natureza.
2. Pela invasão do meu celular e pelas mensagens enviadas, imaginei que se tratasse de alguma armadilha montada por meus adversários políticos. Por isso, apesar de ser jornalista e por estar apta a produzir matérias com sigilo de fonte, repassei ao invasor do meu celular o contato do reconhecido e renomado jornalista investigativo Glenn Greenwald.
3. Desconheço, portanto, a identidade de quem invadiu meu celular, e desde já, me coloco a inteira disposição para auxiliar no esclarecimento dos fatos em apuração. Estou, por isso, orientando os meus advogados a procederem a imediata entrega das cópias das mensagens que recebi pelo aplicativo Telegram à Polícia Federal, bem como a formalmente informarem, a quem de direito, que estou à disposição para prestar quaisquer esclarecimentos sobre o ocorrido e para apresentar meu aparelho celular à exame pericial.

Todos são inocentes até que se prove o contrário...

Acreditem !Para MPPE a prefeitura  de Orobó é inocente no caso IPREO, diz reportagem do NE10. Se é inocente, é Irresponsável pois não foi por falta de aviso. Eu Avisei inúmeras vezes...


Resultado de imagem para slogan da prefeitura de Orobó 

Eu sou professora desse município  contribuo com a Educação e desconto do meu salário há 33 anos. Sendo que 33 do meu vínculo efetivo quando ainda era CLT e completos 20 anos do segundo concurso.
Relação IPREO- Em 2015 ao ir prestar imposto de renda descobri que havia caído na Malha Fina por ocultação de um salário mensal de 1400 reais. Emprego que eu nunca tive. Procurei a prefeitura , Oficiei ao prefeito o fato, e levei um prejuízo alto ,pois paguei na época mais de 4 mil reais. Segundo a Receita Federal, o salário no meu CPf tinha como endereço  do emprego justamente o IPREO. Depois de notificar ao prefeito, recebi como justificativa que foi um erro de digitação. Fiquei com o prejuízo e no ano de 2016 o fato se repetiu até que armei um (barraco) e em 2017 não veio mais.
Fato 2- em dezembro de 2016 vereadores da gestão  passada fizeram aqui em Orobó uma Reforma da Previdência, segundo eles porque o IPREO estaria falido. Todos os servidores passaram a descontar  14% do salário que antes era 11%. Justiça seja feita. O prefeito Chaparral nunca atrasou salário do servidor legalizado. Logo ele sendo um jovem ativo, deveria saber que 3% em cima do que já se descontava sobraria um saldo.Se antes dava para pagar, por que depois de mais + 3% não sobraria?
Reclamações de servidores foi o que não faltou. Eu mesma, cheguei a fazer um vídeo sobre o assunto e fazer várias reportagem sobre o fato, inclusive entrevista com Fátima Albuquerque no Instituto. A resposta era sempre que o IPREO não tinha dinheiro. Ora! será que esse prefeito que há 3 anos não aposenta ninguém com exceto uns pouquíssimos amigos íntimos, nunca se tocou que a arrecadação aumentou e saldo do IPREO diminuiu, com os mesmos servidores? Para mim , mesmo que o MP me diga isso, me custa muito acreditara em tamanha inocência para não dizer, em tamanha irresponsabilidade.
É certo que o Diretor do IPREO era Gustavo , mas a responsabilidade do Fundo é da PMO.
Conclui-se então, que se o prefeito e a prefeitura são inocentes,até que se prove o contrário, são estupidamente irresponsáveis de ouvir tantas denúncias e não averiguá-las.
Quem perdeu foram os servidores em tempo dinheiro e paciência. Quem está milionário as nossas custas, passa um tempinho na prisão e depois pega um avião com destino a felicidade.
Aproveito a Oportunidade para lembrar que a lei arbitrária que os vereadores votaram em 26/12/ 2016, não é retroativa a 14 de julho do mesmo ano. Peguntar não ofende:o fato de Cléber se negar a assinar minha aposentadoria até hoje , alegando uma lei que ainda não existia quando adquiri o direito Também é Inocência? Eu dei entrada em 14 julho quase 6 meses antes.
Uma hora a Justiça vai ter que me falar dessa inocência!

Por Madalena França

ABI aponta ‘abuso de poder’ de Moro e diz que irá à Justiça defender Greenwald Associação Brasileira de Impresa (ABI) classificou como "inconstitucional" e "abuso de poder" a Portaria 666 de Sérgio Moro; em nota assinada pelo presidente, Paulo Jerônimo, ABI diz que tomará medidas no campo judicial, "caso a portaria seja usada para atingir Greenwald, em mais um caso de arbítrio e de atentado à liberdade de imprensa” 26 de julho de 2019, 16:54 h Atualizado em 26 de julho de 2019, 17:03 Glenn Greenwald e Sergio Moro Glenn Greenwald e Sergio Moro 247 - A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) divulgou nesta sexta-feira, 26, uma nota de repúdio à Portaria 666 do Ministério da Justiça que na prática pode deportar o jornalista Glenn Greenwald, que tem revelado as ilegalidades da operação Lava Jato. PUBLICIDADE "A ABI considera inconstitucional e um abuso de poder a edição de medidas governamentais direcionadas a intimidarquem quer que seja, principalmente, na conjuntura atual, o jornalista norte-americano Glenn Greenwald, radicado no Brasil há 13 anos e diretor da publicação (Intercept)”, diz a ABI na nota assinada pelo presidente da entidade, Paulo Jerônimo. A associação cita trecho da portaria que menciona deportação sumária de “pessoa perigosa ou que tenha praticado ato contrário aos princípios e objetivos dispostos na Constituição Federal”. Na nota, a ABI diz ainda que está acompanhando o caso “e tomará medidas, no campo judicial, caso a portaria seja usada para atingir Greenwald, em mais um caso de arbítrio e de atentado à liberdade de imprensa”. Leia, abaixo, a nota da ABI na íntegra:


Do 247:
por madalena França
Associação Brasileira de Impresa (ABI) classificou como "inconstitucional" e "abuso de poder" a Portaria 666 de Sérgio Moro; em nota assinada pelo presidente, Paulo Jerônimo, ABI diz que tomará medidas no campo judicial, "caso a portaria seja usada para atingir Greenwald, em mais um caso de arbítrio e de atentado à liberdade de imprensa”
Glenn Greenwald e Sergio Moro
Glenn Greenwald e Sergio Moro
247 - A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) divulgou nesta sexta-feira, 26, uma nota de repúdio à Portaria 666 do Ministério da Justiça que na prática pode deportar o jornalista Glenn Greenwald, que tem revelado as ilegalidades da operação Lava Jato. 
PUBLICIDADE
"A ABI considera inconstitucional e um abuso de poder a edição de medidas governamentais direcionadas a intimidarquem quer que seja, principalmente, na conjuntura atual, o jornalista norte-americano Glenn Greenwald, radicado no Brasil há 13 anos e diretor da publicação (Intercept)”, diz a ABI na nota assinada pelo presidente da entidade, Paulo Jerônimo. 
A associação cita trecho da portaria que menciona deportação sumária de “pessoa perigosa ou que tenha praticado ato contrário aos princípios e objetivos dispostos na Constituição Federal”.
Na nota, a ABI diz ainda que está acompanhando o caso “e tomará medidas, no campo judicial, caso a portaria seja usada para atingir Greenwald, em mais um caso de arbítrio e de atentado à liberdade de imprensa”.
Leia, abaixo, a nota da ABI na íntegra:

Dallagnol reconhece: mensagens do Intercept são verdadeiras


Postado por Madalena França
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Theo Marques/Folhapress
O procurador da República Deltan Dallagnol reconheceu nesta sexta-feira (26) que parte das mensagens vazadas ao portal The Intercept Brasil são verdadeiras. No entanto, o coordenador da força-tarefa Lava Jato no MPF-PR (Ministério Público Federal) disse que não pode reconhecer a autenticidade do material.
Em entrevista à CBN, Dallagnol explicou que não pode provar que as mensagens são falsas porque apagou todo o histórico de conversas do aplicativo Telegram. Desta forma, ele admite que não é possível apontar quais são as mensagens supostamente adulteradas.
“Por recomendação institucional nós encerramos os aplicativos e isso apagou as mensagens no celular e na nuvem. Nós lembramos, sim, de assuntos que comentamos, mas estamos falando de cinco anos altamente intensos com centenas de milhares de mensagens. É impossível lembrar de detalhes”, ponderou.
“A troca de uma palavra, a inserção de um ‘não’ ou a retirada de contexto muda completamente o significado”, especulou. “É claro que essa pessoa [responsável pelos vazamentos] tem coisas verdadeiras lá, mas nós podemos reconhecer a autenticidade de um material, especialmente quando ele não bate com a realidade”, completou.

Deltan Dallagnol aponta falhas

O procurador-chefe da operação Lava Jato no Paraná diz que não comenta o conteúdo das mensagens porque não reconhece a autenticidade do material. Apesar disso, Deltan Dallagnol citou alguns exemplos que, para ele, indicam a possibilidade de adulterações.
“Esses diálogos falam de uma denúncia contra venezuelanos que nunca aconteceu; falam de uma busca e apreensão contra [o senador] Jaques Wagner que nunca existiu; falam de uma testemunha supostamente apontada [pelo ex-juiz Sergio Moro] que nunca apareceu em lugar nenhum; falam da destinação de dinheiro pela [13.ª] Vara Federal para fins publicitários que nunca aconteceu… ou seja, tem uma série de coisas ali que não bate com a realidade comprovada”, listou.
Os exemplos citados pelo procurador da República, no entanto, não provam que os diálogos foram editados, suprimidos ou retirados de contexto, como alega.

Relacionamento com Sergio Moro

Mesmo sem reconhecer a autenticidade dos vazamentos, Deltan Dallagnol confirmou que trocava mensagens com o ex-juiz Sergio Moro, responsável até o ano passado pelas ações da Lava Jato na 13.ª Vara Federal de Curitiba. No entanto, o procurador defendeu que o relacionamento entre procurador e julgador foi construído dentro dos limites da ética e da legalidade.
O coordenador da força-tarefa da operação Lava Jato no Paraná usou da extensão dos ramos de investigação para defender a imparcialidade do juiz, que deixou a magistratura para ser ministro da Justiça e Segurança Pública a convite de Jair Bolsonaro (PSL).
Dallagnol citou as investigações contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ex-tesoureiro João Vaccari Neto (PT), o ex-governador Sérgio Cabral (MDB) e o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (MDB), além de operadores financeiros, lavadores de dinheiro e ex-funcionários da Petrobras.
“Qual seria o interesse comum que um juiz teria em toda essas pessoas a não ser produzir justiça?”, questionou.
Sobre o contato frequente com Moro, o procurador da República normalizou o comportamento e defendeu a legalidade dos atos.
“Tive sim conversas. Qual é o limite ético dessas conversas? O limite ético é a Justiça. É o limite da busca da verdade e dos valores da Justiça: eficiência, celeridade, e assim por diante”, completou. “Isso é regular, isso é lícito. Agora é apresentado com sensacionalismo como se fosse algo ilegítimo quando não é”, completou.

Palestra remunerada para a Neoway

Alvo de uma nova reportagem apurada com base nos diálogos vazados, Deltan Dallagnol reconheceu que fez uma palestra remunerada para a empresa Neoway, citada em um acordo de delação premiada.
O procurador da República disse que não cometeu irregularidades. Ele argumentou que não tinha conhecimento do possível envolvimento da corporação em crimes e que depois disso se afastou das investigações que envolveram a Neoway para afastar qualquer suspeita de irregularidade.

Urgente: Sai reportagem do NE10 sobre a fraude do IPREO De Orobó . Leiam...

MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO ESPERA RECUPERAR R$ 2,5 MILHÕES DESVIADOS DE PREVIDÊNCIA DE OROBÓ - PROMOTOR DO GAEGO DESCARTOU O ENVOLVIMENTO DO GESTOR OU DA PREFEITURA NAS INVESTIGAÇÕES


Foto: Priscilla Buhr/AMCS
O anúncio foi feito pelo Ministério Público do Estado nesta sexta-feira (26), onde ainda apresentou novos detalhes das duas fases da Operação
As duas fases da Operação Greed foram deflagradas na última terça-feira (23).

Em coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira (26), o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) em conjunto com o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO), apresentaram novos detalhes das duas fases da Operação Greed, deflagrada na última terça-feira (23). Segundo o promotor do GAEGO, Sérgio Tenório de França, a esperança é que até o fim das investigações, toda a quantia desviada do Instituto de Previdência Municipal de Orobó (Ipreo), avaliada em R$ 2,5 milhões, seja recuperada e devolvida ao município, localizado no Agreste do Estado. "Muito dinheiro foi desviado nesse esquema e precisa ser rastreado e restituído ao instituto", disse.

Ainda segundo Sérgio, o esquema iniciou em 2015, quando o grupo criminoso, liderado pelo ex-diretor do Ipreo, Gustavo José da Silva, injetava mensalmente pequenas partes dos valores desviados em contas de familiares e amigos, que recebiam como se fossem beneficiados, mas que nenhum possuía ligação com o município de Orobó. Em seguida, o maior montante era repassado para três empresas, onde posteriormente ocorria a lavagem de dinheiro.

"Muitos servidores queriam se aposentar, mas não conseguiam porque não tinha dinheiro em caixa e o instituto estava com a saúde financeira debilitada. Os suspeitos recebiam os valores como se fossem beneficiados e ficavam com uma pequena parte e a maior parte era remetida para as empresas que trabalhavam com o ramo de transportes e peças de carro. O dinheiro era encaminhado para essas empresas e era ali que o dinheiro era lavado para retornar ao grupo criminoso", acrescentou.

Entre as empresas citadas pelo GAECO estão a Faixa Branca Transportes e Logística LTDA, localizada em Vitória de Santo Antão, na Mata Norte, GT Implementos Rodoviários, em Chapecó, no estado de Santa Catarina e Vitória Transportes, que fica no bairro da Imbiribeira, no Grande Recife. A reportagem entrou em contato com ambas, mas não obteve retorno até o fechamento desta matéria.

Gustavo foi preso na última terça-feira (23), assim como a sua esposa, Mirian Gizele de Abreu Arruda, os amigos Vanelly Priscilla Rodrigues da Silva Ramos e José Arthur Barbosa dos Santos. Ainda foi presa a amiga de Gustavo Jéssica Celerino dos Santos, que se entregou à polícia na última quinta-feira (25). Outro investigado, Jailson Flor da Silva foi liberado e cumprirá medidas cautelares.

Até o momento, as duas fases da operação já cumpriram cinco mandados de prisão e 13 mandados de busca e apreensão. Além de Orobó, os mandados estão sendo cumpridos no Recife, Abreu e Lima, Paulista e Vitória de Santo Antão, em Pernambuco; em João Pessoa, na Paraíba, com apoio do Gaeco do Ministério Público da Paraíba; e em Chapecó, com apoio da unidade do Gaeco do MP em Santa Catarina.

A investigação teve início quando funcionários públicos informaram ao Ministério Público do Estado sobre a falta de resposta de pedidos de aposentadoria e também que estavam sendo incluídas pessoas jovens, que não são funcionárias públicas e sequer tinham idade para se aposentar. Ao JC, o prefeito do município de Orobó, Cléber Chaparral (PSD), informou que ele está entre os denunciantes. Na coletiva, o promotor do GAEGO descartou o envolvimento do gestor ou da Prefeitura nas investigações.

Ipreo hoje

O JC entrou em contato com o atual diretor do Ipreo, Felício Oliveira, que informou que a quantia desviada dará um alívio para os cofres. "Quando eu assumi, em 26 de outubro do ano passado, encontrei R$ 318 mil. Atualmente, se encontra no caixa cerca de R$ 1,8 milhão. Para isso, precisamos fazer cortes de gastos para honrar a folha de pagamento dos aposentados do município. Se o valor for recuperado trará um alívio para o Ipreo", explicou.

O diretor ainda ressaltou que o pagamento dos 251 servidores municipais é feito pontualmente sempre no fim do mês, que chega a um total de R$ 376 mil mensalmente.
Do NE10
Postado por Madalena França.

Perícia comprova autenticidade de áudio de Dallagnol


Postado por Madalena França
Uma perícia contratada pelo jornal Folha de S.Paulo mostra uma série de elementos de autenticidade na gravação de áudio atribuída a Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, e divulgada pelo The Intercept Brasil
Deltan Dallagnol
Deltan Dallagnol (Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)
247 - Uma perícia contratada pelo jornal Folha de S.Paulo mostra uma série de elementos de autenticidade na gravação de áudio atribuída ao procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, e divulgada pelo The Intercept Brasil no último dia 9.
No arquivo de som disponibilizadopelo Intercept, Deltan diz que a proibição de entrevista do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao jornal Folha de S.Paulo, no ano passado, era “uma notícia boa”.
Segundo o parecer técnico elaborado pela empresa especializada em perícias IBP (Instituto Brasileiro de Peritos), não foram encontrados vestígios de descontinuidades ou eventos acústicos que indiquem a existência de cortes, inserções ou modificações no áudio.
A reportagem ainda informa que, com base em métodos de fonoaudiologia forense, a perícia indica semelhança entre a voz que consta no registro divulgado pelo Intercept e uma amostra de voz obtida a partir de uma entrevista com Deltan publicada também no Youtube, assim como a gravação desse áudio.

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Fundação Joaquim Nabuco arrecada donativos


A Fundação Joaquim Nabuco lançou, hoje, uma campanha para arrecadar donativos para as famílias desabrigadas e desalojadas após as últimas chuvas na Região Metropolitana do Recife. Segundo o Comitê de Monitoramento de Chuvas, que ainda está atualizando os números, já são mais de 300 famílias que perderam as casas (desabrigadas). Outras 12,3 mil tiveram que deixar a residência temporariamente (desalojadas). A Fundação montou três pontos de coleta e está recebendo alimentos não perecíveis, água mineral, itens de higiene pessoal e limpeza, roupas e colchões. 
Na Assessoria de Comunicação, no campus Casa Forte, a coleta acontece de segunda a sexta, das 8h às 17h. Já no Cinema da Fundação, nas unidades do Derby e de Casa Forte, das 13h às 20h, de terça a domingo, nas bilheterias. No Museu do Homem do Nordeste, também de terça a sexta, das 8h às 17h, e sábados e domingos de 13h às 17h. Os donativos serão arrecadados até 4 de agosto, um domingo. Outras informações pelo telefone 3073-6219.
Por: Madalena França Via Magno Martins

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...