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domingo, 16 de janeiro de 2022

Meiry explica saída da Globo Nordeste



A jornalista e apresentadora Meiry Lanunce resolveu falar sobre a saída da Rede Globo Nordeste após 21 anos hoje. Em sua conta oficial no Instagram, ela publicou um vídeo direcionado aos fãs e abordou o tema de forma leve.

Para conferir, basta clicar neste link. Na justificativa para o pedido de demissão, Meiry falou sobre dar mais atenção à família e investir em outros projetos de comunicação, citando consultorias, cerimônias e parcerias.

Postado por Madalena França

Pernambuco registra 596 casos e oito óbitos por Covid-19 em 24h

 


A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) registrou, neste sábado (15/01), 596 casos da Covid-19. Entre os confirmados hoje, 13 (2%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 583 (98%) são leves.

Agora, Pernambuco totaliza 654.766 casos confirmados da doença, sendo 55.542 graves e 599.224 leves, que estão distribuídos por todos os 184 municípios pernambucanos, além do arquipélago de Fernando de Noronha.

Também foram confirmados laboratorialmente oito óbitos (3 masculinos e 5 femininos), ocorridos entre os dias 18/08/2020 e 14/01/2022. As novas mortes são de pessoas residentes dos municípios de Cabo de Santo Agostinho (1), Jaboatão dos Guararapes (1), Moreno (1), Paulista (1) e Recife (4). Com isso, o Estado totaliza 20.544 mortes pela Covid-19.

Os pacientes tinham entre 43 e 82 anos. As faixas etárias são: 40 a 49 (1), 50 a 59 (2), 60 a 69 (4), e 80 e mais (1). Quatro tinham doenças preexistentes: doença cardiovascular (2), diabetes (2), obesidade (1), hipertensão (2), doença renal crônica (1) – um paciente pode ter mais de uma comorbidade.

MAIS VACINAS – Pernambuco recebeu, na manhã deste sábado (15/01), uma nova remessa da fabricante Pfizer/Cominarty para o avanço das imunizações contra a Covid-19 no Estado. Foram entregues 349.830 unidades que serão utilizadas para dose de reforço na população a partir dos 18 anos e para trabalhador da saúde, além de aplicação da primeira dose em adolescentes de 12 a 17 anos e segunda dose para população de 18 a 59 anos.

O avião com os imunizantes aterrissou no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes – Gilberto Freyre às 9h10 e a carga seguiu para checagem e armazenamento na sede do Programa Estadual de Imunização (PNI-PE). Os imunizantes serão distribuídos às Gerências Regionais de Saúde (Geres) na segunda-feira (17/01).

Do início da campanha, em 18 de janeiro de 2021, até o momento, Pernambuco já recebeu 17.320.903 doses de vacinas contra a Covid-19. Desse total, foram 5.044.420 da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz; 4.287.253 da Coronavac/Butantan; 7.623.720 da Pfizer/BioNTech; 60 mil doses da vacina pediátrica da Pfizer e 305.510 da Janssen.

BALANÇO DA VACINAÇÃO – Pernambuco já aplicou 15.273.822 doses de vacinas contra a Covid- 19 na sua população, desde o início da campanha de imunização no Estado (no dia 18 de janeiro de 2021).

Com relação às primeiras doses, foram 7.317.806 aplicações (cobertura de 95,13%). Do total, 6.411.913 pernambucanos (83,35%) já completaram seus esquemas vacinais, sendo 6.238.812 pessoas que foram vacinadas com imunizantes aplicados em duas doses e outros 173.101 pernambucanos que foram contemplados com vacina aplicada em dose única. Em relação às doses de reforços (terceira dose), já foram aplicadas 1.544.103 (cobertura de 23,38%).

Outras informações detalhadas sobre a população vacinada contra a Covid-19 estão disponíveis no Painel de Acompanhamento Vacinal, que pode ser acessado pelo https://bit.ly/3xteooh. No ambiente on-line, há as coberturas por grupo e por municípios, doses aplicadas x distribuídas por cidade, perfil dos vacinados (sexo, raça/cor). Há, ainda, as bases de dados para download.

Domingo é dia de Oração e depois da família , aproveite e viva!

 



Um abençoado Domingo a todos

Por Madalena França

sábado, 15 de janeiro de 2022

Milton Alves: Lula e PT acenam com programa contra desmonte neoliberal de Bolsonaro e Guedes

 Milton Alves: Lula e PT acenam com programa contra desmonte neoliberal de Bolsonaro e Guedes


Por Milton Alves*

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que lidera com folga as pesquisas eleitorais para o pleito presidencial de outubro, iniciou o ano pautando o debate sobre uma possível agenda econômica de reconstrução do país, devastado pelo golpe de 2016 – com a Ponte para Futuro de Temer -, pela Lava Jato de Sergio Moro e mais ainda pelo desastroso governo Bolsonaro.

Lula defendeu a necessidade de revogação da chamada reforma trabalhista e anunciou a medida como um fator indispensável para uma retomada da economia, gerando empregos e valorizando o trabalho. O líder petista citou como exemplo a negociação tripartite ocorrida na Espanha entre o governo de Pedro Sanchez (PSOE-Podemos), centrais sindicais e confederação empresarial que revogou pontos de uma reforma trabalhista imposta durante o governo direitista de Mariano Rajoy (PP).

Superexploração e precarização

A reforma trabalhista de 2017, uma medida executada pelo governo golpista de Michel Temer (MDB), não gerou novos empregos, promoveu uma precarização sem precedentes nas condições de trabalho e reduziu a massa salarial do conjunto da classe trabalhadora. Além disso, com a eliminação de aproximadamente 100 cláusulas protetivas contidas na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o patronato foi à forra aumentando a superexploração dos trabalhadores e bloqueando a ação sindical no chão de fábrica — o que enfraqueceu o dispositivo de pressão dos sindicatos.

O aceno de Lula, que foi acompanhado de uma reunião com dirigentes de centrais sindicais e representante do governo espanhol (on line) durante a semana, provocou uma imediata reação de políticos serviçais da Faria Lima, como João Doria, candidato presidencial do PSDB, Michel Temer e o do ex-presidente da Câmara de Deputados, Rodrigo Maia.

Os políticos da velha direita neoliberal e a mídia monopolizada condenaram a intenção de Lula de revogar o desmonte da CLT e apelaram para a chantagem em nome do “mercado” contra a proposta do petista.

Mimimi neoliberal do mercado

Na mesma direção, a presidenta do PT, deputada Gleisi Hoffmann, indicou as medidas de um programa de governo de Lula: “O PT quer mostrar, desde já, que vai revogar o teto de gastos, a política de preços da Petrobras e a reforma trabalhista Não tem necessidade de carta ao povo brasileiro, as pessoas já conhecem o Lula. Não precisamos mais de um Palocci”, declarou a líder petista no site oficial da legenda.

Gleisi classificou ainda de “mimimi do mercado” os ataques contra Lula e as críticas de setores empresariais sobre o fim do famigerado teto dos gastos, que já foi estourado pelo governo de Bolsonaro. Segundo a dirigente, “o teto de gastos foi uma trava colocada nos investimentos, nos gastos sociais, o país estava em uma crise econômica, o Estado precisava agir. Bolsonaro e Temer não respeitaram, o teto passou pelo orçamento de guerra, em razão da Covid-19, depois por medidas provisórias, decretos de créditos adicionais, projetos de lei. Os gastos do governo são feitos por fora, inclusive o orçamento secreto”.

A presidenta do PT também defendeu o fim da atual política de preços praticada pela Petrobras, responsável pela alta preço dos combustíveis. “A primeira coisa que tem de mudar é a política de preços de paridade internacional. Gasolina, diesel e gás de cozinha não têm de ser dolarizados. Privatizaram refinarias, gasodutos, fizeram política de paridade com o dólar. E pra quê? Para aumentar a lucratividade da empresa e dividir dividendos a acionistas, que são, na maioria, estrangeiros. Isso tem de mudar”, afirmou.

Programa de reconstrução do país

Os pronunciamentos de Lula e de Gleisi, nos primeiros dias de janeiro de 2022, apresentaram os contornos de um programa antineoliberal para iniciar a reconstrução do país. Basicamente, cinco pontos foram elencados:

1. Fim do teto dos gastos;

2. revogação da reforma trabalhista;

3. mudança na política de preços da Petrobrás;

4. Rever as privatizações;

5. política externa soberana e pela integração regional.

No entanto, há questões como a independência do Banco Central, a taxação dos ricos e das grandes fortunas para financiar programas sociais, o desmonte institucional — pontos ainda sem uma definição clara de Lula e do PT.

Os economistas Guido Mantega – mais vinculado ao pensamento desenvolvimentista – e Nelson Barbosa – mais próximo do pensamento do mercado – em artigos e entrevistas foram genéricos sobre as propostas econômicas que serão defendidas pelo candidato do PT na disputa presidencial. O que revela as lacunas na formulação de um programa para a futura campanha, até porque ainda há uma série de problemas políticos pendentes de solução — federação partidária, candidatura de vice-presidente (que seja um nome afinado com o programa e não um cavalo de troia tipo Alckmin e assemelhados) e as alianças eleitorais nos estados.

O fato político relevante é que Lula acertou quando pautou o debate na questão da economia, demarcando no terreno das propostas com todos os demais postulantes – Bolsonaro, Moro, Ciro, Doria e Simone Tebet-, que mais uma vez ficaram correndo atrás do experimentado político petista e revelaram praticamente uma mesma visão no debate econômico. Ou seja, no essencial, todos defendem a mesma camisa de força da agenda de recolonização neoliberal para o Brasil

Segundo a Folha, militares sinalizam para Lula enquanto se afastam de Bolsonaro

 Segundo a Folha, militares sinalizam para Lula enquanto se afastam de Bolsonaro


Folha de S.Paulo, que torce pelo mercado, afirma neste sábado (15/01) que as as Forças Armadas demonstraram distanciamento do governo do capitão reformado do Exército Jair Bolsonaro (PL) enquanto sinalizam e piscam para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O jornalão paulista diz que ouviu de oficiais-generais das três Forças, apesar de a interlocução com o petista ser basicamente inexistente neste momento, os eventos falariam por si e serviriam para tirar o bode de um golpe militar contra Lula em caso de vitória em outubro. Ou seja, os fardados estariam interessados em manter a boquinha num eventual governo do PT.

A Folha declinou três pontos que supostamente afastam as Forças Armadas de Bolsonaro e as aproximariam de Lula. A saber:

1. O Exército determinou que todos os 67 exercícios militares programados para o ano fossem encerrados até setembro para liberar a tropa no caso de haver violência eleitoral ou, ainda pior, algum cenário ao estilo Capitólio dos EUA.

2. A mesma Força lançou diretrizes no trato público da pandemia que vão contra o negacionismo preconizado por Bolsonaro, em particular criminalizando a divulgação de fake news, tão ao gosto do bolsonarismo, o que causou ruído no Planalto.

3. O diretor-presidente da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), almirante Antonio Barra Torres, divulgou uma duríssima nota chamando o presidente à responsabilidade por ter acusado o órgão de ter interesses escusos na vacinação de crianças, que Bolsonaro critica.

Segundo a Folha, os fardados em altos postos do serviço ativo estabeleceram de saída no ano eleitoral uma linha divisória entre a balbúrdia presidencial e as Forças.

“Mais que isso, buscou dizer aos candidatos ao Planalto que, independentemente de quem vença a eleição, a Força se manterá neutra. Os atos foram necessários já que, do ponto de vista de imagem, o caráter militar do governo Bolsonaro causa justificável apreensão da esquerda à direita.”

O jornalão que atua como porta-voz da Avenida Faria Lima, sempre citando generais, almirantes e brigadeiros como fonte, diz que o foco é Lula. A publicação diz que o petista até tentou estabelecer uma ponte com os fardados no ano passado, mas não foi bem-sucedido.

De acordo com a Folha, na cúpula militar, há o pragmatismo de que hoje Lula é o favorito para vencer a eleição. A leitura benigna é de que os militares buscam reiterar isenção; a mais maquiavélica é a de que não querem revanchismo por parte do novo chefe, caso o petista volte ao poder.

Os militares de alta patente têm memória doce em relação aos governos Lula, dos tempos de vacas gordas sob o petista, “quando a bonança internacional das commodities e uma gestão fiscal responsável até a etapa final de seu mandato permitiram o reequipamento das Forças com programas como o de submarinos, de caças e de blindados.”

O suspeito ex-juiz Sergio Moro (Podemos) é tratado na reportagem como personagem secundário, periférico, embora ele tenha determinado a prisão de Lula em 2018 por 580 dias, com a anuência de alguns generais e do Supremo Tribunal Federal (STF) –que em abril do ano passado anulou todas as sentenças de Moro e o declarou suspeito.

Entre fofocas e notícia factual, a Folha relata o desastre do governo Bolsonaro no enfrentamento da pandemia e a tentativa do “soldado indisciplinado” [Jair Messias] de usar as Forças Armadas para atacar demais poderes institucionais.

Resumo da ópera, segundo a Folha: os militares ‘lularam’ neste 2022.

Danilo Cabral é o nome que reúne mais forças para disputar o governo de Pernambuco” afirma Argemiro Pimentel

 


Da redação do Jornalista Jedson Menezes

A disputada eleitoral de 2022 já começa a tomar forma em toda a esfera estadual, no agreste setentrional de Pernambuco, Argemiro Pimentel (PSB), ex-prefeito de Machados e presidente municipal do PSB no município tem apoiado a pré-candidatura a governo do estado do deputado federal, Danilo Cabral (PSB). 

Argemiro ressalta que sempre confiou e acreditou no trabalho do deputado federal, e nas últimas eleições votou em Danilo. “Acredito que o deputado federal, Danilo Cabral é o que tem mais condições para a candidatura a governo do Estado de Pernambuco. Porque é uma pessoa que tem empatia, agrada a todos e consegue agregar não só todos que compõem o Partido Socialista Brasileiro (PSB), mas a outros partidos da frente popular. Reafirmo meu apoio ao deputado federal Danilo Cabral”, comentou Argemiro Pimentel.


Postado por Madalena França




A Novela do nome do PSB Para o governo do Estado e as possibilidades remotas de uma oposição que só tem um Bolsonaro a oferecer...

 

O Ex- prefeito Geraldo Júlio nunca confirmou o desejo de disputar o Governo do Estado. Embora seja o nome dele, o mais querido entre o Partido de Câmara. Ele foi um bom prefeito para o Recife e fez o seu sucessor João Campos com uma expressiva votação. Nas mídias, a oposição bate forte no governo do Estado e no PSB que já Governa o estado a 16 anos, principalmente em Geraldo. O problema é que infelizmente, eles só têm um Bolsonaro a oferecer, e por pior que seja um governo, é melhor sem o desastroso governo Federal. Se Geraldo não usou todo o dinheiro contra covid, como eles protestam, com que moral eles o maltrata se subirem o mesmo palanque do presidente Genocida? É o sujo falando do mal lavado.



Durante a semana prefeitos do Agreste, deputados e a mídia, também anunciaram um segundo nome, por sinal um excelente nome, o do Deputado Federal Danilo Cabral. Nome muito conhecido por todo estado e na capital. Defensor da Educação, foi Secretário no governo de Eduardo Campos e é um cara que defende o trabalhador. Pernambuco estaria em boas mãos.



Humberto Costa seria o nome do coração do Lula.  Foi Ministro da Saúde do Brasil e é um verdadeiro Guerreiro petista  que faria uma grande dobradinha em Pernambuco com o Lula. Neste caso, Paulo Câmara iria para o senado Federal. Porém acho muito difícil o PSB abrir mão de um candidato próprio para favorecer o PT.

Por fim ,A Mulher ! Marília Arraes seria o nome perfeito.

Neta de Arraes, articulada, jovem, mulher empoderada, defensora do Lula, Marilia é um nome inspirador. Já concorreu ao governo sendo bem votada e perdeu para o primo João Campos no pleito passado com dignidade. Porém devido as diferenças familiares com os Campos, é muito pouco provável numa aliança PT, PSB. Para mim era o nome ideal.

Já pelo Oposição não há o que se discutir. Tanto o Andersom Ferreira, Como Miguel Coelho, são da linha direita conservadora, deram e darão palanque ou a Moro ou a Bolsonaro. Nada tem a oferecer. Confesso que conheço as falhas do Governador de Pernambuco, principalmente com relação as estradas e a segurança. Mas prefiro tropeçar num buraco e sair ilesa do que cair num abismo sem volta. Todos que se juntam a Bolsonaro não serve para o povão brasileiro. São elitistas, e só pensam no bolso deles.
Quem só tem a oferecer Bolsonaro está frustrando os sonhos de liberdade, de saúde, de educação, e de paz dos brasileiros.
Por Madalena França




PASSAPORTE VACINAL, COMPROVANDO o esquema de vacinação completo obrigatório em diversos estabelecimentos de SURUBIM

 Postado por Madalena França

Informação; Tô na Mídia Surubim

Por conta do avanço dos casos de Covid-19 e da Influenza, o Governo do Estado emitiu um decreto (nº 52.145) estabelecendo medidas preventivas, como a OBRIGATORIEDADE DO PASSAPORTE VACINAL para entrada em diversos estabelecimentos. 

Na manhã desta sexta-feira (14), foi realizada em Surubim uma reunião entre representantes da Secretaria Municipal de Saúde, o setor Jurídico do município, Ministério Público, representantes de bares, restaurantes, lanchonetes, clubes e casas de festa, afim de definir o Plano de Contigenciamento e estratégias para o cumprimento dessas medidas. É necessário que a partir de segunda-feira (17), seja apresentado nesses estabelecimentos o PASSAPORTE VACINAL, COMPROVANDO o esquema de vacinação completo.

O cenário requer a cooperação de todos, tanto a gestão pública, quanto a  população.  Reforçamos o pedido para que todos se vacinem. E, assim que chegar a sua vez, não deixem de tomar a dose de reforço contra a Covid-19.

📍Tenha o seu cartão de vacinação sempre com você.

📍O aplicativo ConecteSUS também disponibiliza todo o seu esquema vacinal

As noticias do Politicafé dessa semana: Coluna do Blog do Agreste ...



Todas as semanas leio e republico o que acho relevante nesta coluna do Blog do Agreste. Eis aqui as novidades:

 Machados – O prefeito Juarez (PSB) negou que existe rompimento político entre ele e o ex-prefeito Argemiro Pimentel (PSB), de quem foi vice oito anos. Juarez garantiu que Pimentel permanece na gestão dele, mas confirmou que estarão em palanques diferentes na eleição de 22. Nos bastidores, notoriamente o clima é desconfortável.


Surubim – A prefeita Ana Célia (PSB) utilizou as redes sociais para "puxar o coro” em prol da candidatura a governador do deputado federal Danilo Cabral (PSB). A gestora postou uma série de elogios, falou da fidelidade com a Frente Popular, avaliou que Cabral está preparado para qualquer missão e cravou: “Estarei sempre com ele”.


João Alfredo – Ao entregar dois novos tratores para uso dos agricultores do município, a ex-prefeita Maria Sebastiana (PSD) enalteceu e renovou a parceria que mantém com o deputado federal André de Paula (PSD), autor das emendas. O vereador Ricardo do Imbé e a ex-vereadora Leide da Melancia (ambos PSD) estiveram na entrega.

Nazaré da Mata – O delegado vereador Thiago Henrique (PSDB) deixou um recado bem direto ao ex-prefeito Nado (PTB) nas redes sociais. Tudo começou em torno de uma ação encabeçada pelo parlamentar para ajudar uma jovem com problema na visão, o que gerou críticas indiretas do petebista: “Ele faça seus joguetes políticos com outros, comigo não”.

 

Passira – O prefeito Severino Silvestre (PSD) disse na Rádio Jornal Limoeiro que os vereadores da base que não votarem, ao menos, no deputado federal André de Paula (PSD) na eleição de 22 podem se considerar fora do grupo. Alguns já confirmaram que não seguem o estadual dele, Aglailson Victor (PSB), deixando o grupo “trincado”.

Postado por Madalena França

Ao menos 15 senadores articulam candidaturas a governos estaduais; veja a lista

 


Agência O Globo
A menos de um ano das eleições, ao menos 15 senadores se articulam para disputar os governos estaduais. Os parlamentares se movimentam para costurar alianças e traçam estratégias para pavimentar suas candidaturas, sem prejuízo de perder o atual posto. Onze deles têm mandato até 2027.
Com a proximidade do pleito, o início das conversas sobre alianças e divisão de fundo eleitoral, e levando em conta o risco de seus partidos não superarem a cláusula de barreira, três senadores decidiram trocar de legenda para a disputa deste ano. O senador Fabiano Contarato, por exemplo, trocou a Rede pelo PT e tenta se cacifar para concorrer ao governo do Espírito Santo.
A desfiliação de Contarato do partido da ex-ministra Marina Silva ocorreu por falta de estrutura e pelo baixo desempenho da legenda nas últimas eleições. A pretensão eleitoral do parlamentar, que se destacou nacionalmente por sua atuação na CPI da Covid, esbarra nas conversas entre PT PSB para uma aliança nacional em torno da candidatura do ex-presidente Lula ao Palácio do Planalto. No Espírito Santo os socialistas cobram o apoio petista à reeleição do governador Renato Casagrande.
“Disputar o governo do Espírito Santo não é uma situação que está fora de possibilidade, se o Partido dos Trabalhadores , no qual estou me filiando, quiser construir um projeto de governo e acreditar que meu nome seja um nome bom para a disputa, eu não me furtarei da responsabilidade”, diz Contarato.
Assim como Contarato, Leila Barros também trocou de legenda para disputar o governo do Distrito Federal. A ex-jogadora de vôlei trocou o PSB pelo Cidadania. Segundo ela, “a nova legenda permitirá desempenhar uma atividade mais eficaz e organizada no Senado Federal ao lado dos senadores Eliziane Gama e Alessandro Vieira”. A senadora deve enfrentar o atual governador, Ibaneis Rocha (MDB), que tentará a reeleição, e outros dois colegas de Senado: Reguffe, que se filiou ao Podemos e deve dar palanque ao ex-ministro Sergio Moro, e Izalzi Lucas (PSDB).
Em Santa Catarina, a disputa pelo governo deve ter mais de um bolsonarista no páreo. O senador Jorginho Mello (PL), que tem mandato até 2027, costura uma aliança com Republicanos e Progressistas para a eleição. O atual chefe do Executivo, Carlos Moisés (sem partido), busca uma aproximação com o governo federal. De olho em sua reeleição, Moisés tenta atrair o eleitorado conservador após enfrentar dois processos de impeachment.
Já o senador Dário Berger (MDB) tem conversas adiantadas para se filiar ao PSB e formar uma chapa de oposição ao atual governo. O prazo para as convenções partidárias — e definição de candidaturas — termina em agosto. Segundo Berger, a disputa pelo governo catarinense não deve se basear em um “Fla-Flu” =entre Lula e Bolsonaro.
“Ninguém mais aguenta esse “Fla-Flu” pelo qual se transformou a política brasileira. Nosso país tem pressa e Santa Catarina tem pressa. Eu quero discutir propostas e ideias para que nosso estado possa crescer cada vez mais. Em 2018 o eleitorado catarinense votou em um desconhecido para governar o estado só porque estava colado no presidente Bolsonaro. O resultado disso foi a instabilidade política que paralisou o estado por mais de dois anos”, afirma.
Diante da liderança do ex-presidente Lula nas pesquisas de intenção de voto, a estratégia do PT é lançar o máximo de nomes possíveis nas disputas estaduais. Enquanto as conversas para a formação da chapa presidencial, com legendas como PSB, PSOL e PCdoB, não evoluem, os senadores petistas Rogério Carvalho (SE), Paulo Rocha (PA), Jaques Wagner (BA) e Contarato (ES) pressionam por definições para oficializarem as candidaturas.
Para a cientista política Maria do Socorro Sousa Braga, da Ufscar, o sistema eleitoral brasileiro favorece candidatos que estejam ao lado de chapas presidenciais bem colocadas nas pesquisas.
“Em um sistema como o nosso, quanto mais bem colocado está o candidato presidencial melhores são as condições de disputa para os cargos de senador, governador e deputado. Apesar disso, as conversas entre partidos ainda estão ocorrendo e não há nada definido. Os senadores têm ainda a opção de disputar sem perder o mandato. As siglas devem bater o martelo após a definição das chapas presidenciais”, explica.
Madalena França via Dimas Santos

Meiry Lanunce deixa a Globo

 

A Globo Nordeste perdeu mais um grande talento: a âncora Meiry Lanunce deixou a emissora depois de um longo período. "Tomei decisão de forma muito tranquila, em paz. Estava planejado", disse, ao ser procurada pelo blog. Natural de Taquaritinga do Norte, Meiry atuou por mais de 20 anos na Globo. Foi repórter e apresentadora dos telejornais Bom dia, Pernambuco e NE-TV segunda edição.

Brasil será julgado por violações de direitos humanos

 


O Brasil será julgado pela Corte Interamericana de Direitos Humanos por possíveis violações de direitos humanos contra as comunidades quilombolas de Alcântara, no Maranhão. O caso está relacionado à instalação do Centro de Lançamento de Alcântara, projeto iniciado pelo governo militar brasileiro, ainda na década de 1970. A construção da base de lançamentos de foguetes da FAB envolveu a remoção compulsória de mais de 300 famílias ao longo da década de 1980. Mais recentemente, o governo Bolsonaro chegou a assinar acordo para ceder a utilização da base aos Estados Unidos, o que também é questionado pelos quilombolas. Além disso, o processo de titulação do território não avança há mais de 13 anos.

As organizações que peticionaram a denúncia foram comunicadas do envio do caso à Corte IDH na primeira semana de janeiro de 2022, após mais de 20 anos de tramitação no Sistema Interamericano de Proteção aos Direitos Humanos, ligado à OEA (Organização dos Estados Americanos). Entre os mecanismos do Sistema está a análise de violações de direitos humanos cometidas por Estados-membros da OEA. Em geral, os casos surgem a partir de denúncias feitas por pessoas ou entidades não governamentais.

A petição foi apresentada em agosto de 2001 perante a CIDH (Comissão Interamericana de Direitos Humanos) por representantes das comunidades afetadas e entidades como a Justiça Global, a Global Exchange e a FETAEMA (Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Maranhão), entre outras. O texto apontava “desestruturação sociocultural e violação ao direito de propriedade e ao direito à terra” dos quilombolas de Alcântara.

A denúncia foi considerada admissível – ou seja, entendeu-se que ela atendia aos requisitos básicos para ser analisada – pela CIDH em 2006. Depois disso, foram realizadas duas audiências públicas, em 2008 e em 2019, até que a Comissão emitiu um relatório de mérito, em junho de 2020.

No documento, que atualmente não é público, o órgão considerou que o Estado brasileiro violou direitos das comunidades quilombolas de Alcântara e apresentou uma série de recomendações. Entre elas estão a titulação do território, a consulta prévia em relação ao acordo firmado junto aos Estados Unidos, a reparação financeira dos removidos compulsoriamente e um pedido de desculpas público, segundo as fontes consultadas pela Agência Pública. Por considerar que o Brasil não atendeu às recomendações, a Comissão resolveu encaminhar o caso para a Corte.

Para Danilo Serejo, quilombola e assessor jurídico do Mabe (Movimento dos Atingidos pela Base Espacial de Alcântara), a expectativa é que o Brasil seja condenado pela Corte e “seja compelido a reparar as comunidades de Alcântara”. “A subida do caso para a Corte atesta e comprova que há de fato uma ação deliberada do Estado brasileiro de continuar violando os direitos das nossas comunidades, que há uma perpetuação de violações aos direitos humanos”, afirma. O Mabe, que não estava entre os peticionários iniciais da denúncia, foi posteriormente aceito como uma das partes durante o trâmite na Comissão Interamericana.

De acordo com o advogado Eduardo Baker, da Justiça Global, além da possível reparação aos afetados, a chegada do caso à Corte IDH também tem valor simbólico. “A Corte Interamericana tratou muito pouco sobre comunidades tradicionais no Brasil. Você tem só um caso sobre comunidades indígenas, que é o caso Xucuru, e não tem nenhum caso ainda sobre quilombolas. Há uma importância do ponto de vista de avanço do direito”, aponta. 

REMOÇÃO E FALTA DE TITULAÇÃO ESTÃO ENTRE VIOLAÇÕES ANALISADAS

Principal violação denunciada pelas organizações sociais e representantes locais ao Sistema Interamericano, a remoção de 312 famílias quilombolas para a construção da base de Alcântara ocorreu a partir de 1986, já durante o governo Sarney. Uma das estratégias utilizadas para efetivar a retirada dos moradores foi o treinamento de 30 jovens locais pelas Forças Armadas. Eles foram enviados para São Paulo em 1983 e, posteriormente, voltaram a Alcântara para participar das remoções, segundo uma reportagem da National Geographic.

A matéria completa está no Poder360.

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...