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sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

“Disputo o governo do Paraná, se o adversário for Alvaro Dias”, diz Requião

Por Esmael

Entre uma martelada e outra no caranguejo que ofereceu na noite desta quinta-feira (21) ao ex-deputado Dr. Rosinha, presidente estadual do PT do Paraná, o senador Roberto Requião (PMDB-PR), cotado para a vice na chapa do ex-presidente Lula, disse que se o senador Alvaro Dias (Podemos-PR) concorrer ao governo do Paraná ele também se obrigaria a entrar na peleja eleitoral local em 2018.
“Disputo o governo do Paraná, se o adversário for Alvaro Dias”, afirmou Requião.
O senador peemedebista lidera a corrida pelo Senado Federal, seguido do procurador Deltan Dallagnol que é especulado para a chapa de Alvaro. Em terceiro lugar está o governador Beto Richa (PSDB). A sondagem é da Paraná Eem 2002, Alvaro e Requião já se enfrentaram na disputa pelo Palácio Iguaçu. Requião foi eleito governador pela segunda vez e, quatro anos depois, reeleito para o terceiro mandato (o primeiro ocorreu entre 1991-1994).

Ministro de Temer compra votos para Previdência com dinheiro da Caixa


Recém-chegado à ar­ti­cu­la­ção po­lí­ti­ca do governo Temer, Car­los Ma­run já usa o toma-lá dá-cá para conseguir a ade­são de de­pu­ta­dos à re­for­ma da Pre­vi­dên­cia; ele le­van­tou to­dos os pe­di­dos de em­prés­ti­mos pro­to­co­la­dos na Cai­xa por Es­ta­dos, ca­pi­tais e ou­tras gran­des ci­da­des e con­di­ci­o­nou a as­si­na­tu­ra dos con­tra­tos à en­tre­ga de vo­tos pe­los go­ver­na­do­res e pre­fei­tos, que exer­cem in­fluên­cia so­bre os par­la­men­ta­res; “Ma­run me fa­lou que há vá­ri­os con­tra­tos com a Cai­xa, mas o go­ver­no só vai li­be­rar após a vo­ta­ção da re­for­ma. Achei uma coi­sa fo­ra de pro­pó­si­to. Me dei­xou frus­tra­do”, dis­se o go­ver­na­dor de Ser­gi­pe, Jack­son Bar­re­to (PMDB)
Brasília 247 – No­vo mi­nis­tro da ar­ti­cu­la­ção po­lí­ti­ca, Car­los Ma­run ado­tou o es­ti­lo tra­tor pa­ra con­se­guir ade­são de de­pu­ta­dos à re­for­ma da Pre­vi­dên­cia. Ele le­van­tou to­dos os pe­di­dos de em­prés­ti­mos pro­to­co­la­dos na Cai­xa por Es­ta­dos, ca­pi­tais e ou­tras gran­des ci­da­des e con­di­ci­o­nou a as­si­na­tu­ra dos con­tra­tos à en­tre­ga de vo­tos pe­los go­ver­na­do­res e pre­fei­tos, que exer­cem in­fluên­cia so­bre os par­la­men­ta­res. O pri­mei­ro a so­frer pres­são foi o go­ver­na­dor de Ser­gi­pe, Jack­son Bar­re­to (PMDB), que dei­xou o Pa­lá­cio do Pla­nal­to na úl­ti­ma quar­ta-fei­ra re­cla­man­do .
O go­ver­na­dor de Ser­gi­pe dis­se à Co­lu­na do Estadão que saiu cho­ca­do da reu­nião. “Ma­run me fa­lou que há vá­ri­os con­tra­tos com a Cai­xa, mas o go­ver­no só vai li­be­rar após a vo­ta­ção da re­for­ma. Achei uma coi­sa fo­ra de pro­pó­si­to. Me dei­xou frus­tra­do”, dis­se.


Ser­gi­pe ten­ta um em­prés­ti­mo de R$ 560 mi­lhões com a Cai­xa pa­ra a re­cu­pe­ra­ção de ro­do­vi­as. Se o di­nhei­ro sair só em fe­ve­rei­ro, após a vo­ta­ção da re­for­ma, vai coin­ci­dir com o iní­cio das chu­vas no Nor­des­te, em mar­ço, o que in­vi­a­bi­li­za as obras.
Leia também:
Car­los Ma­run tem se de­fi­ni­do co­mo um “po­lí­ti­co Co­ca-Co­la”, que cau­sa re­a­ção nas pes­so­as. É o con­trá­rio do “po­lí­ti­co Co­ca di­et”, que “não en­gor­da e não in­co­mo­da”. So­bre o to­ma lá dá cá, não li­gou de vol­ta.
Informações do Estadão

Diogo Prado responde a vídeo de Resende que faz acusações a sua pessoa sobre projeto de verba de gabinete - ele ainda prestou duas queixas crimes, contra Resende e advogada Alcineide Costa.


O candidato do velocípede


velocipede
O “lançamento” da campanha presidencial de Henrique Meirelles, ontem à noite, no programa de televisão do “seu” partido, o PSD teve um impacto correspondente ao peso eleitoral do Ministro da Fazenda: nenhum.
Fora dos círculos financeiros e os que mentalmente gravitam em torno deles, Meirelles é um nada. No meio político, também, embora aí o poder de sua caneta possa fazer diferença quando for tratar com a escória fisiológica do parlamento, que ele despreza mas lida, por sabê-la indispensável aos seus projetos econômicos autoritários.
A recíproca é verdadeira e uma eventual opção por seu nome depende de duas condições: a falta de outro nome para se apresentar como opção ao esquálido Geraldo Alckmin e um acerto com Temer, tal como Meirelles aceitou ao assumir o Ministério da Fazenda, engolindo a entrega do Planejamento a Romero Jucá, como até hoje, informalmente, ocorre.
O discurso, anódino e lido sem muito talento de um teleprompter, foi o óbvio: explorar a queda da inflação  e um suposto crescimento do emprego como formas de popularizar-se. A probabilidade de que tenha funcionado é menor até do que o 1% que ele tem nas pesquisas.
Chama a atenção, mais que tudo, a forma com que Meirelles  “assume a defesa do governo”, credencial que ele agita para se mostrar digno de ser o “candidato da base”.
A defesa que fez, na TV, foi a defesa de si mesmo e de suas políticas. A solidariedade a Michel Temer – já magnificamente exposta quando o Ministro disse que ficaria no governo caso o presidente caísse pelas denúncias da JBS, que ele, aliás, presidiu –  pode ser medida pelo número de vezes que este foi citado: zero.
Reconhecimento idêntico teve a Lula, que o manteve oito anos à frente do Banco Central.
Os produtores do programa, ao menos, foram felizes quando escolheram a primeira imagem da “biografia” com que pretenderam apresentar Meirelles ao público.
O velocípede ilustra bem o tipo de “aceleração” que ele pretender dar à economia. Devagarzinho, devagarzinho, não vamos a lugar nenhum, senão para o atraso frente ao mundo.

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Final de ano e as confraternizações rolam para todos os lados: Você sabe realmente o que é Confraternizar?

Você já se perguntou se está realmente preparado(a) para confraternizar?

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Segundo o que estudei na minha vida e agie de acordo com o que assimilei , confraternizar é isso:
"Frater - irmão; fraterno = irmão; fraternizar = tornar, fazer irmão; fraternizar-se = sentir-se irmão. Conforme ensinamentos desde antigas comunidades cristãs, por considerar todos como filhos e filhas de Deus. Confraternizar = compartilhar, multiplicar a fraternização".
O clima natalino é essencialmente isso. Portanto não combina e nem se confunde com falsidade e hipocrisia.
Perdão meu Deus! Mas vejo cada foto nas redes sociais, que combina muito mais com o BUTANTAN do que meramente uma festa natalina.
Eu já fui acusada de tanta coisa!
Algumas pessoas pensam até que sou Ateu. Por vários motivos: porque não rezo todo dia um rosário, porque não vejo o padre, o bispo, o papa como santos. Ou seja ; Eles não são meus ídolos.Meu Idolo é Jesus! Apesar de ter um enorme carinho e admiração pelo Papa Francisco. Ele pra mim, é um homem bom, não um santo. Na verdade eu sou Católica. Tenho um amor imenso por Maria Mãe de Jesus,  e espero um dia ver Deus, Jesus, o Espirito Santo, que são três em um, e ser punida, claro, pelas minhas falhas humanas e depois chegar ao céu para o qual fui criada.
O que  me faz admirada por uns e odiadas por outros, é que eu não sou hipócrita. 
Não há ninguém nesta vida a quem eu deseje o mal físico. Morte, sofrimento, doenças... nada disso. Mas a minha justiça é que todos paguem pelos seus pecados, assim como eu , tenho consciência que pagarei pelos meus. 
Eu não acredito em padre, ministras, beatos, que rezam a missa, pregam a humanidade, a verdade e depois vão se confraternizar com corruptos e indecentes;
Eu não acredito no professor que passa um ano trabalhando, e no final passa de ano, um aluno que sabe muito pouco ou foi duas ou três vezes a cada mês, para escola;
Eu não acredito num padre que vende milhões de cds, dvds, tem um microfone na mão, milhões de seguidores e se atém a rezar e cantar, e não diz ao seu fiel, não vá por esse caminho porque você vai cair num abismo. Se Deus é verdade, que servo de Deus é esse que não defende o pobre, o trabalhador, o humilhado, o sem teto, o sem noção de certo e errado?
Por que eu devo sair da missa e depois ir sentar , comer,  brincar e fotografar com quem rouba o povo?
Eu tenho que odiá-los? Não. No mínimo eu tenho que me afastar de pessoas negativas.
Não sou santa, nem demônio. Mas de uma coisa eu tenho certeza, nunca sorri sem verdade, nem abracei sem vontade.
Se eu vou para o céu ou para o inferno? Deus vai determinar. Mas eu prefiro um só Deus de verdade do que  um bocado de Deuses na terra, de mentirinha!
Confraternizar pra mim, tem o significado de humanidade e amor, não de hipocrisia e falsidade.
Eu não amo todo mundo. Jesus também expulsou Satanás. Não estou me comparando a Jesus. Apenas quando vejo que alguém não presta, não odeio, me afasto dele.
Neste Natal, seja de verdade!
Ame e abrace quem você realmente ama.
Tem um poder de liderança? seja na igreja, na comunidade, na escola, na política? Faça valer isso com a verdade!  Esse é o presente que Deus espera de você! Deixe Jesus nascer em seu coração de verdade. E tenha um abençoado e feliz Natal!

Por Madalena França.

Fidelidade, volver! Bolsonaro deixa o ‘Patriotas’ onde nunca entrou


expatriota
Depois essa gente reclama de legendas de aluguel e de personalismo na política.
O Estadão publica matéria dizendo que Jair Bolsonaro está decidido a “deixar” o ‘Patriotas’, novo nome do Partido Ecológico Nacional, rebatizado de encomenda para receber o candidato.
Bolsonaro disse a um site de seus apoiadores  que “estava noivo do Patriota, mas voltou à situação de namoro”.
O que implica, segundo diz o Estadão, num aborto político: “Fontes próximas ao deputado falam em 90% de chances do projeto Patriota ser abortado”.
A conversa, agora, é a de que ele vai para o “Livres”, nome fantasia do PSL, que era de um ex-cartola de futebol e passou a ser de gente como o ex-Veja, Rodrigo Constantino, aquele da foto com o Pateta, que diz que “se Bolsonaro aparar algumas arestas, é mesmo o nome que pode tirar o Brasil dessa rota comunista”. embora o ache “meio nacionalista” demais.
Mas o perigo para Bolsonaro não está só em ficar sem uma base partidária que lhe dê menos tempo de TV do que tinha o Dr. Enéas, de nome muito mais curto para pronunciar.
Hoje, a coluna de Merval Pereira dá sinais relevantes de que Geraldo Alckmin pode, tal e qual o “Paulo Preto”, ser “deixdo à beira da estrada”:
É natural que voltem as especulações sobre uma possível candidatura do prefeito paulista João Dória e até mesmo a volta de Luciano Huck ao tabuleiro eleitoral, depois que mais uma denúncia atinge o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Após a confissão das empreiteiras Odebrecht e Camargo Corrêa, no âmbito de acordos de leniência no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), sobre o cartel em obras públicas de São Paulo, fica difícil para o PSDB alegar que nenhum governante tenha notado nada durante os 20 anos em que domina o Estado.
Segundo o mais autorizado intérprete do pensamento neoliberal na mídia, “as acusações de que o partido usava as obras públicas para financiar suas campanhas políticas, e com esse poder econômico dominava a política estadual durante tanto tempo, vão tomando ares de verdade”.
Usando o mesmo raciocínio, é de espantar como um gênio do jornalismo como Merval não o soubesse.
O “mato sem cachorro” da direita terá outro grande momento, agora à noite. É que o líder popular Henrique Meireles, na televisão, dirá que foi o grande responsável pelo sucesso econômico do Brasil na década passada, quando geriu o Banco Central.
Vai, naturalmente, esquecer de dizer que isso se deu sob as ordens de Lula.
Lula, como se sabe, não vem ao caso.

Cármen Lúcia nega pedido de Maluf para deixar a prisão


Maluf se entregou à polícia nesta quarta (20)

Cármen Lúcia nega pedido de Maluf para deixar a prisão
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 2 HORAS POR FOLHAPRESS
POLÍTICA XADREZ
Apresidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministra Cármen Lúcia, negou pedido da defesa do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP), 86, para deixar a prisão.

O deputado recorreu, mas perdeu. Ele tentou novo recurso ("embargos infringentes"), negado pelo ministro Edson Fachin, relator do caso, que aproveitou para determinar o cumprimento imediato da pena.Em maio, Maluf foi condenado pela primeira turma do STF a sete anos, nove meses e dez dias de prisão em regime fechado por crimes de lavagem de dinheiro.
Maluf se entregou à polícia nesta quarta (20). O juiz substituto Bruno Aielo Macacari, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, determinou que ele fosse levado para o Centro de Detenção Provisória da Penitenciária da Papuda, em Brasília.
DEFESA
A defesa recorreu ao juiz e ao Supremo.
Como o período é de recesso no Judiciário, cabe à presidente, que está de plantão, decidir sobre questões urgentes.
No recurso entregue ao Supremo, o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, afirma que a primeira turma do STF, que condenou Maluf, "marcou um novo posicionamento em relação à natureza jurídica do crime de lavagem de dinheiro, ao entender, por maioria, tratar-se de crime permanente, o que veio a influir no resultado do julgamento com a consequente condenação do requerente".
Por isso, diz a defesa, a turma fez uma "inovação jurisprudencial", sem decisão unânime, "cuja matéria, sem dúvida, há de ser analisada pelo plenário a fim de sedimentar importante diretriz acerca do crime de lavagem de dinheiro.
O advogado também destaca a idade do deputado e seus problemas de saúde.
CONDENAÇÃO
De acordo com a denúncia, Maluf ocultou dinheiro desviado da construção da avenida Água Espraiada (avenida Roberto Marinho) enquanto era prefeito de São Paulo (1993 a 1996). Para isso, fez remessas ilegais ao exterior usando serviços de doleiros e por meio de offshores na ilha de Jersey.
O Ministério Público responsabilizou Maluf por desvios de mais de US$ 172 milhões, mas parte dos crimes já foi prescrita. Fachin considerou apenas desvios na ordem de US$ 15 milhões.
Os ministros decidiram ainda que Maluf deve se afastar da administração de empresas, seja em cargo de direção, integrante de conselho de administração ou de gerência, pelo dobro do tempo da pena de prisão, ou seja, mais de 15 anos. Ele também foi condenado à perda do mandato e ao pagamento de 248 dias-multa no valor de 5 vezes o salário mínimo vigente à época dos fatos, aumentada em três vezes.
RECURSO REJEITADO
No recurso rejeitado por Fachin, a defesa sustenta que, durante o julgamento de maio, a decisão da primeira turma não foi unânime entre os cinco ministros da turma: Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux, mas que Marco Aurélio divergiu.
Por causa disso, segundo a defesa, haveria espaço para os embargos infringentes –recurso que se fundamenta justamente na falta de uma decisão unânime pelo colegiado e deve questionar pontos específicos sobre a discordância– e citou como exemplo o julgamento do mensalão. De acordo com a defesa, é necessário juntar novos documentos aos autos.
Para o relator, no entanto, o recurso era "manifestamente inadmissível".
Fachin afirma que, apesar de ter considerado as questões preliminares apresentadas pela defesa sobre a prescrição do crime de lavagem de dinheiro, Marco Aurélio foi vencido e concordou com a maioria no mérito da ação.
Sobre o uso dos embargos infringentes no mensalão, Fachin disse que o julgamento "assentou compreensão" de que o recurso via era cabível se houvesse a discordância de quatro ministros, o que também não se aplicaria ao caso de Maluf. Além disso, acrescentou que depois do mensalão, as ações penais deixaram de ser julgadas no plenário e passaram para as turmas do STF e as regras sobre o recurso não foram atualizadas. Com informações da Folhapress.

Luciene de Feira nova Pede ajuda para Salvar uma vida; Vamos viver o Espírito de Natal ajudando a quem mais precisa...

A cirurgia custa 25 mil. É Cara realmente mais temos mais de vinte três mil pessoas em Orobó. Se cada um ajudar como poder faremos a diferença. Vamos ajudar?

Luciene Maria adicionou 3 novas fotos — com Antonio Leandro e outras 42 pessoas.
zação da cirurgia desse nosso amigo, que está passando por uma situação muito difícil.
Esta semana estou passando com ele em todas as casas aqui em Feira Nova. e peço encarecidamente a cada um e cada uma que ajude.
que Deus toque no coração de todos, e ajudem com o que puder, hoje quem bateu em minha porta para pedir ajuda foi ele, mas o dia de amanhã ninguém sabe,
pode ser eu pode ser qualquer um de nós.
Então quando a gente puder ajudar vamos ajudar, é melhor ajudar do que ser ajudado,
este senhor não é aposentado. tem dois filhos e mora aqui no nosso município de Orobó. esta cirurgia custa vinte e poucos mil. ele já desfez de alguns bens e no momento está faltando 12.000 mas com ajuda primeiramente de Deus e de vocês vamos ajudar a devolver a saúde para este senhor que se encontra fazendo suas necessidades fisiológicas pela barriga.

Sugestão. Falar com D. Gorete Borba para colocar lá uma caixinha de ponto de coleta, Também lá na Farmácia de Dui. São pontos no centro da cidade, onde entra muita gente e o Espírito de Natal vai fazer  ajudar. Da minha parte Luciene. Mande alguém da família dele buscar uma ajuda aqui em casa.
Por Madalena França.

Polícia Federal descobriu fraude bilionária na Mega-Sena?



O tradicional boato sobre “a grande farsa” descoberta na Mega-Sena está de volta. A célebre lorota, que circula de tempos em tempos pelo menos desde 2005, quando nasceu em forma de spam de e-mail, acompanhou a evolução tecnológica e tem sido compartilhada nos últimos dias via WhatsApp.

A corrente garante que “caiu a casa da Mega Sena” e que, “se você faz apostas, está sendo enganado”. Isso porque a Polícia Federal teria descoberto um esquema de corrupção envolvendo “funcionários, auditores, e muito peixe grande”, que “fraudavam o peso da bolinha, fazendo sempre dar os números que eles quisessem e botavam ‘laranjas’ para jogar em diferentes Estados”. Um escândalo bilionário – de mentira. Veja abaixo:

Megasena

Foto: Reprodução

Já acostumado ao noticiário repleto de casos de corrupção de todo tipo em diversas empresas estatais, incluindo na Caixa Econômica Federal, responsável pela Mega-Sena, o leitor fica mais propenso a acreditar em boatos sobre descobertas de negociatas.

No caso da suposta fraude na loteria mais cobiçada do país, no entanto, uma simples busca na internet resolveria o problema. Não há, em veículos de comunicação confiáveis, nem sinal de reportagem sobre a tal adulteração nas bolas do sorteio da Mega-Sena e o uso de “laranjas” para esconder bilhões de reais no exterior. Ao contrário: há notícias falando sobre a falsidade da informação. Se uma corrente de WhatsApp denuncia “complôs da mídia” para não noticiar determinado fato, aliás, é imensa a chance deste fato ser uma grande mentira.

O tom alarmista, que apela por compartilhamentos do conteúdo, e a criação de teorias conspiratórias são outras características comuns a boatos online presentes na lorota sobre a Mega-Sena.

Além das questões formais, em 2015, em meio a uma nova epidemia da notícia falsa, a Caixa elaborou uma extensa nota em que desmoraliza o boato. O banco estatal diz ter tomado conhecimento da corrente em abril e 2005 e, “de imediato”, acionado a Polícia Federal para identificar os responsáveis.

Sobre os sorteios propriamente ditos, a Caixa explicou que eles são “conduzidos e validados formalmente por empregados da Caixa e por outras duas pessoas do público que atuam como auditores populares”. A respeito das bolas, protagonistas do fictício esquema de corrupção, a nota do banco afirma que “são de borracha maciça, numeradas e coloridas para facilitar a identificação, possuem o mesmo peso e diâmetro, características verificadas periodicamente pelo INMETRO”.

A “denúncia” sobre a suposta fraude levou à abertura de um processo de apuração no Tribunal de Contas da União (TCU) em 2006, arquivado naquele mesmo por não terem sido identificadas fraudes na Mega-Sena.

Wagner Digenova Ramos, o advogado que supostamente assina o texto espalhado na internet há 12 anos, e o escritório Pavesio Advogados Associados, onde ele trabalha, também já desmentiram o boato. Em 2006, Ramos e o escritório divulgaram que não têm “qualquer participação” na veiculação da notícia falsa, “e muito menos com o texto ali contido”.
https://www.gazetaonline.com.br/amp/noticias/brasil/2017/12/policia-federal-descobriu-fraude-bilionaria-na-mega-sena-1014111949.html

PESQUISA MENTIROSA? CNI/IBOPE: AVALIAÇÃO RUIM OU PÉSSIMA DA GESTÃO TEMER CAI DE 77% PRA 74%; BOA SOBE



Pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) com o Ibope, divulgada na manhã desta quarta-feira, 20, mostrou que a avaliação negativa do governo Michel Temer caiu de 77% para 74%, ante a última pesquisa, divulgada em setembro. De acordo com o levantamento, que mediu a popularidade do governo Temer, subiu de 16% para 19% a avaliação regular do governo e de 3% para 6% os que disseram que o governo é ótimo ou bom.
A pesquisa CNI/Ibope mostrou que a aprovação da maneira de governar de Temer também oscilou positivamente. O levantamento apontou que oscilou de 7% para 9% os que disseram aprovar a maneira de o peemedebista governar, que o índice de desaprovação oscilou de 89% para 88% e os que não responderam se mantiveram na casa dos 4%.
Já a confiança no presidente da Republica aumentou de 6% para 9%. Os que disseram não confiar no peemedebista oscilou de 92% para 90% neste quarto trimestre.
A pesquisa foi feita entre 7 e 10 de dezembro, com 2 mil pessoas em 127 municípios. A margem de erro estimada é de dois pontos percentuais para mais ou menos e o nível de confiança utilizado é de 95%. 
Reflexão: Você acredita nesta pesquisa? Você acredita que o governo Temer melhorou ou piorou o Brasil? Sua vida melhorou ou pirou nesse Brasil da ERA Temer? Você acredita no IBOPE e na Confederação da Indústria? 
Com informação de opovo.com.br
Postado pelo professor Edgar Bom Jardim

Congresso atentou contra direitos humanos com mais de 200 propostas neste ano






O Congresso Nacional tentou ao longo de 2017 avançar com ao menos 200 pautas e projetos que ferem e representam retrocessos para os direitos humanos do país, alertou a Anistia Internacional nesta quarta-feira em avaliação após os encerramentos dos trabalhos legislativos.

"Nossos direitos estão sob ataque. Durante o último ano, o Congresso tentou aprovar diversas propostas que, na prática, significam um enorme retrocesso em direitos humanos já conquistados há décadas", disse Jurema Werneck, diretora-executiva da Anistia Internacional no Brasil, em comunicado.

Segundo a entidade, as crises política e econômica funcionaram como uma "cortina de fumaça" para que fossem colocadas na pauta da Câmara dos Deputados e do Senado projetos que atentam contra direitos já assegurados pela legislação brasileira.

Os projetos citados pela organização tiveram alvos variados, como o direito à manifestação, o direito à terra de povos indígenas e comunidades quilombolas e os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres.

Um exemplo apontado pela Anistia é a aprovação e sanção da lei que transfere para a Justiça Militar a responsabilidade de julgar crimes cometidos por militares contra civis. Na avaliação da entidade, a medida tem como consequência alimentar a cultura da impunidade.

Em outros casos, no entanto, avaliou a Anistia, a mobilização popular teve efeito para conseguir barrar ou pelo menos adiar a votação de algumas medidas.

A votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado foi adiada e ficará para 2018 e a mobilização de grupos feministas, de mulheres e profissionais da saúde também conseguiu evitar a criminalização total do aborto, tema que é alvo de ao menos 30 projetos, disse a entidade.

"Através de protestos dentro das audiências do Congresso ou durante sessões de comissões específicas, de mobilização nas mídias sociais, de ações de e-mails diretos e vídeos com participação de artistas e influenciadores, as mulheres fizeram de suas vozes ferramentas potentes para proteger direitos", afirmou a organização de defesa dos direitos humanos.

Para 2018, a expectativa da Anistia Internacional é que parlamentares continuem submetendo e avançando com projetos que atinjam os direitos humanos, o que continuará a ser combatido com mobilização popular.

"A agenda legislativa do Congresso para o próximo ano certamente irá retomar o ataque aos direitos humanos. Temos que estar preparados para resistir e proteger de forma digna, as vidas e os direitos de milhões de brasileiras e brasileiros", disse Werneck. Da Reuters

Eleitorado de Surubim, Casinhas e Vertente do Lério aumenta em relação a 2022

  O eleitorado dos municípios de Surubim, Casinhas e Vertente do Lério, que compõe a 34.a zona eleitoral, aumentou em relação à última eleiç...