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sexta-feira, 26 de março de 2021
Confirmado variante do novo Coronavirus chega a Petrolina
Feliz Aniversário a minha fonte de sustento e de amor à Educação: Parabéns amada José Miguel!
Vamos prolongar a festa? Ontem foi o dia dessa amiga especial. Feliz vida Ceça...
Secretaria de Saúde de Orobó no combate a Pandemia: Idosos a partir de 70 anos já estão sendo vacinados no Orobó da Gente
Surubim está vacinando os idosos com 70 anos a mais e bate record de 951 vacinados por dia...
charlesnasci@yahoo.com.br
Dando continuidade ao plano de imunização do município, a Prefeitura de Surubim, através da Secretaria de Saúde, descentralizou a campanha de vacinação contra o novo coronavírus e registrou um aumento expressivo no número de idosos imunizados na quarta-feira (24.03). A população com mais de 70 anos de idade teve acesso às doses de Coronavac não apenas na secretaria, como também em todos os postos de saúde do município.
FIOCRUZ RECEBE PRIMEIRO LOTE DE INSUMO CHINÊS PARA PRODUZIR VACINAS
247 - Segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o primeiro dos quatro lotes com 230 litros de ingrediente farmacêutico ativo (IFA) chegou nas instalações da fábrica de vacinas de Bio-Manguinhos, no Rio de Janeiro. O insumo veio da China e tem capacidade para produzir cerca de seis milhões de doses.
Outros dois lotes devem chegar neste final de semana, para produzir 12 milhões de doses. O quarto e último lote deve chegar na próxima semana para cinco milhões de vacinas. A Fiocruz produz o imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford em parceria com a AstraZeneca.
Em fevereiro, a Fiocruz já havia recebido IFA equivalente a 15 milhões de doses. Até agora, foram entregues mais de 1 milhão de doses envasadas em suas instalações e mais 4 milhões de vacinas prontas, também da AstraZeneca, mas vindas da Índia.
Postado por Madalena França
PE | Saiba como funcionará comércio, academias e igrejas com novo plano de convivência
Postado por Madalena França via Blog do Agreste
No mesmo dia em que anunciou a prorrogação da quarentena mais rígida em Pernambuco, o governador Paulo Câmara afirmou que, a partir do dia primeiro de abril, a população passa a lidar com um novo Plano de Convivência das Atividades Econômicas com a Covid-19. Inicialmente, o plano terá validade até 25 de abril. Confira abaixo um resumo de como fica o funcionamento das atividades comerciais e prestação de serviço, esportivas, sociais e religiosas.
Academias e similares - Poderão reabrir das 5h às 20h durante a semana e das 5h às 17h nos fins de semana e feriados. Capacidade: 30%
Serviços de alimentação, lanchonetes, bares e restaurantes - Poderão reabrir das 5h às 20h durante a semana e das 9h às 17h nos fins de semana e feriados. Capacidade: 50%. Observação: delivery, drive-thru e pontos de coleta são permitidos após às 20h durante a semana e após as 17h nos finais de semana.
Comércio varejista (centro e bairros) - Poderão reabrir das 10h às 20h durante a semana e das 9h às 17h nos fins de semana e feriados. Observação: 1 cliente a cada 5 metros quadrados (interior da loja).
Escritórios comerciais e prestação de serviços - Poderão reabrir das 10h às 20h durante a semana e das 9h às 17h nos fins de semana e feriados. Capacidade: 50%. Observação: distanciamento de 1,5 metros entre as estações de trabalho.
Shoppings centers e galerias comerciais - Poderão reabrir das 10h às 20h durante a semana e das 9h às 17h nos fins de semana e feriados. Observação: 1 cliente a cada 10 metros quadrados (circulação) e 1 cliente a cada 5 metros quadrados (interior da loja)
Escolas e universidades públicas e privadas - Poderão reabrir das 6h às 22h durante a semana. Capacidade: 50%. Observação: vale para Ensino Superior, Médio, Fundamental I e II e Infantil.
Igrejas e Atividades Religiosas - Poderão reabrir das 05h às 20h durante a semana e das 05h às 17h nos fins de semana e feriados. Capacidade: 30% ou com o limite máximo de 100 pessoas.
Aumenta a Esperança: Vacina Butanvac totalmente brasileira será enviada a Anvisa e se aprovada, produção começa em Maio...
O governo de SP manda pedido a Anvisa ainda hoje, nesta sexta feira
O Instituto Butantan anunciou a criação da Butanvac, nova candidata a vacina contra a Covid-19, e disse que pedirá autorização à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ainda nesta sexta-feira (26) para iniciar os estudos clínicos em voluntários.
Resumo do anunciado pelo Butantan:
Os testes podem começar em abril se a Anvisa autorizar
A fabricação começa em maio, e 40 milhões de doses estarão disponíveis a partir de julho, mas dependem de aval da Anvisa para serem usadas
A tecnologia é a mesma da vacina da gripe
A vacina já leva em conta a variante brasileira, a P1
A promessa é a de que a vacina produza uma resposta imune maior que as vacinas atuais
“Protocolaremos esse material ainda hoje e vamos dialogar intensamente com a Anvisa para que ela perceba a importância da autorização do início desses estudos clínicos o mais rapidamente possível, para que possamos em um mês e meio, dois meses e meio, terminar essa fase de avaliação clínica e iniciar a produção”, afirmou o diretor do Instituto, Dimas Covas.
A expectativa do Instituto é a de, uma vez obtida a autorização, os testes possam ser realizados já em abril.
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), disse que autorizou o início da produção em maio. Entretanto, as doses só poderão ser usadas após liberação da Anvisa.
Pedido para fases 1 e 2 de testes
Segundo Dimas Covas, a Butanvac começou a ser produzida há exatamente um ano, em 26 de março de 2020. O imunizante foi desenvolvido com matéria-prima brasileira e a mesma tecnologia usada na vacina da gripe.
Dimas Covas defendeu que o desenvolvimento já levou em conta a variante brasileira, P1, e que o imunizante demonstrou oferecer uma resposta imune maior do que as vacinas atuais.
O diretor do Butantan afirmou apenas que a vacina foi enviada para outros países na fase pré-clínica, e que os testes feitos em animais na Índia apontaram resultados excelentes.
Entretanto, nenhum detalhe dos estudos foi apresentado durante a coletiva de imprensa. O Instituto também não destacou quem será o público-alvo dos testes clínicos realizados no país caso a Anvisa aprove.
O governador João Doria (PSDB) disse que a Organização Mundial da Saúde (OMS) também receberá nesta sexta todas as informações da Butanvac, para que acompanhe o desenvolvimento dos testes clínicos desde o início.
O pedido de autorização se refere às fases 1 e 2 de testes da vacina, nas quais serão avaliadas segurança e capacidade de promover resposta imune com 1.800 voluntários. Na fase 3, até 9.000 pessoas irão participar e a etapa vai estipular a eficácia.
O objetivo é encerrar os testes e ter 40 milhões de doses da vacina prontas antes do final de 2021.
A Butanvac também passará pela primeira fase de testes no Vietnã e na Tailândia.
O Instituto participa de um consórcio e produzirá no Brasil um grande quantitativo de doses. Além de atender a demanda nacional, o compromisso é fornecer a vacina para países de baixa renda.
“Nós queremos que essa vacina chegue a países de renda baixa e média, porque é lá que nós precisamos combater a pandemia. (…) Temos que ter vacinas para esses países, porque é lá que nós vamos ter combater a epidemia para, globalmente, sermos bem sucedido”, afirmou.
CoronaVac
Atualmente, o instituto é responsável pela etapa final de produção da Coronavac, vacina desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Butantan.
A partir do segundo semestre, o Instituto dever nacionalizar a fabricação, com o término da construção da fábrica que será destinada ao imunizante.
O Instituto afirma que o desenvolvimento da nova vacina não irá alterar o cronograma da Coronavac, pois as produções são realizadas em fábricas diferentes.
Candidatas a vacinas no Brasil
O Brasil tem, ao menos, 11 projetos de candidatas a vacina contra a Covid-19, de acordo com levantamento do G1. Todos estão sendo desenvolvidos em universidades e instituições de pesquisa públicas do país.
A pandemia já matou mais de 300 mil brasileiros. A imunização vai a passos lentos no Brasil. Balanço da vacinação aponta que 14.074.577 pessoas já haviam recebido a primeira dose nesta quinta-feira (veja atualizações). O número representa 6,65% da população brasileira.
quarta-feira, 24 de março de 2021
Notícias ao vivo da Covid: Brasil chega a 300 mil mortos na pandemia
O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) ainda não divulgou nesta quarta (24/3) o balanço, mas já se sabe que o Brasil perdeu 300.000 vidas desde o início da pandemia.
Não é uma “gripezinha” como disse o presidente Jair Bolsonaro no ano passado. São trezentas mil mortos. Esse é o tamanho do cemitério organizado pelo mandatário em um ano de pandemia da Covid-19.
300 mil vidas perdidas. Esse é o tamanho da tragédia brasileira.
Autoridades sanitárias afirmam que, infelizmente, essa tragédia está longe de terminar e dá poucos sinais de que vai melhorar.
A vacinação em massa, distanciamento social, lockdown, máscara e higienização das mãos são chaves para reduzir a proliferação do vírus. Também, para assegurar que as pessoas fiquem em casa, é fundamental o auxílio emergencial de ao menos R$ 600.
O país atinge mais uma marca assombrosa um dia depois de registrar, pela primeira vez, mais de três mil mortes em apenas 24 horas. E num momento de colapso nos hospitais, tanto públicos quanto privados. UTIs superlotadas desafiam profissionais de saúde já esgotados.
Pressionado, o presidente Jair Bolsonaro anunciou hoje a criação de um comitê anti-Covid, porém ele voltou a falar em tratamento precoce. As associações médicas e cientistas de todo o mundo criticam uso de medicamentos sem eficácia.
Que absurdo! Esses professores e servidores públicos não querem se contaminar pela Covid-19!
Postado por Madalena França Via Esmael
O governo do Paraná chamou para o trabalho presencial educadores –professores e funcionários de escolas– e servidores ligados à Secretaria da Agricultura e Abastecimento (SEAB). Eles resistem à obrigatoriedade diante do avanço da pandemia no estado.
Que absurdo! Esses professores e servidores públicos não querem se contaminar pela Covid-19! [Aviso ao navegante: o texto contém ironias.]
Os funcionários do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná) não querem se infectar pelo vírus, disse o presidente do Sind-SEAB, o engenheiro de pesca Temistocles Santos Vital.
“Não é questão de não querer trabalhar e sim de se proteger e proteger a família. O negócio tá matando e tá violento”, disse o líder sindical. “Gente é preciso chamar o supervisor e conversar sobre [isso]. É questão de saúde pública. Se tem o decreto e não tem necessidade de estar presente, dá pra fazer um rodízio interno pelo menos pra evitar aglomeração de funcionários….”, reivindica.
A APP-Sindicato denuncia o descaso com a falta de equipamentos e de respeito aos trabalhadores. Segundo a entidade, o abandono é o retrato da educação na pandemia.
Professores e funcionários relatam situações de risco e desrespeito à vida no Paraná.
Como pode essa APP-Sindicato exigir proteção do vírus?
Desde o dia 21 de março, quando o primeiro decreto estadual, suspendeu as aulas presenciais por conta Coronavírus, a direção estadual da APP-Sindicato emitiu um alerta “o governador Ratinho Jr. coloca em risco a vida dos funcionários de escola ao convocá-los para o trabalho presencial”. A APP-Sindicato afirma nunca foi contrária a manutenção da entrega de alimentos e kits pedagógicos, o que o Sindicato luta veementemente contra é pela falta de segurança e de organização as quais foram submetidos os trabalhadores da educação.
Hoje, um ano depois, pouca coisa mudou. Faltam equipamentos de segurança, falta organização pedagógica, faltam profissionais para manutenção de escolas de trabalho e sobra desrespeito com a vida de todos. A educadora Suzana (nome fictício, em virtude das represálias sofridas pelo governo) trabalha no Cajuru, em Curitiba e relata as dificuldades enfrentadas agora em plena bandeira vermelha. “No colégio onde eu atuo não tem água no banheiro, devido ao rodízio [de abastecimento de água] que acontece na cidade. Isso já dura meses. Nós temos que lavar as mãos na pia da cozinha, pois somente lá recebe água da caixa”, relata.
Suzana comenta ainda que somente agora em março os funcionários receberam luvas e macacões de segurança. “Eu recebi 10 luvas descartáveis, uma roupa tamanho M e fui convocada para trabalhar das 8h às 17h. Eu estou acima do meu peso, meu tamanho deveria ser o GG, mas não tem nada que me sirva. É humilhante, é triste e eu tenho medo, pois quero viver”.
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