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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Páscoa: 18,7 mil vagas de emprego no setor de chocolate


O período de atuação desses profissionais admitidos começa ao longo de março e segue até o domingo de Páscoa

Páscoa: 18,7 mil vagas de emprego no setor de chocolate
Notícias ao Minuto Brasil
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APáscoa se aproxima e o mercado de chocolate começou a temporada de contratações temporárias para alavancar as vendas. Quatro das maiores empresas estão com vagas em aberto em lojas e pontos de venda: Nestlé, Cacau Show, Grupo CRM (Brasil Cacau e Kopenhagen) e Mondeléz Brasil.

O Correio da Bahia destaca que o período de atuação desses profissionais admitidos começa ao longo de março e segue até o domingo de Páscoa.No total, são cerca de 18,7 mil oportunidades de emprego no país.
Entre os pré-requisitos para as vagas estão ter cursado ensino médio e ser maior de 18 anos.
Mondeléz Brasil: os interessados em se candidatar as vagas para Animadores de Páscoa, devem buscar as páginas de internet/Facebook da agência para obter mais informações. Os interessados em se candidatar à vagas de Troca de Brindes, devem se cadastrar no site.
Nestlé: as vagas são para o cargo de impulsionador.
Cacau Show: para se candidatar, os interessados nas vagas de vendedores e atendentes devem apresentar o currículo nas lojas mais próximas de sua residência.
Grupo CRM (Brasil Cacau e Kopenhagen): os interessados podem se inscrever no sites das agências Fênix, EJ, Sertec, Luandre e Global.
Postado por madalena França

Mesmo com esquemas e contas na Suíça, Paulo Preto não foi “incomodado” pela Lava Jato


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Da Redação do Viomundo
O Palácio dos Bandeirantes está nervoso. É que Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, chegou à Desenvolvimento Rodoviário S/A, a Dersa, pelas mãos de Geraldo Alckmin, em 2005, às vésperas do tucano se tornar candidato ao Palácio do Planalto.
Alckmin disputou as eleições presidenciais contra Lula, em 2006. Não se sabe, ainda, se Paulo Preto atuou fora de sua esfera para ajudar nas finanças da campanha.
Paulo Preto assumiu inicialmente a diretoria de Relações Institucionais.
Em 2006, já com José Serra no governo, passou à diretoria de Engenharia, que tocou as obras que serviram de vitrine para o tucano na campanha de 2010: ampliação da marginal do Tietê, do complexo viário Jacu Pêssego (zona Leste da capital) e a construção do eixo Sul do Rodoanel.

As duas primeiras obras tinham grande importância eleitoral, por serem utilizadas por milhões de motoristas de São Paulo.
A construção do Rodoanel, que serve especialmente àqueles que querem evitar o trânsito da região mais central da capital paulista, apareceu em vídeos da campanha eleitoral de Serra para “provar” a capacidade administrativa do tucano.
Mas, as denúncias apresentadas pelo MPE de São Paulo (ver íntegra abaixo) sugerem que Paulo Preto montou esquemas para desviar dinheiro utilizando familiares e amigos nas três obras.
As denúncias, no entanto, cobrem apenas a atuação local de Paulo Preto, já que eventuais desvios que impliquem em remessas de dinheiro para fora do Brasil — R$ 113 milhões dele foram localizados na Suiça — caem na esfera federal.
O avanço de apurações em São Paulo, dizem fontes ligadas ao MP, pode ficar condicionado a interferência política.
Paulo Preto serviu como assessor especial da Presidência no segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso, levado ao cargo pelo hoje chanceler Aloysio Nunes Ferreira, aliado próximo de Serra.
Aloysio foi chefe da Casa Civil no governo Serra.
Em 2007, Aloysio recebeu um empréstimo de 300 mil reais de uma filha de Paulo Preto para comprar um apartamento, que diz ter pago, mas sem juros.
Uma das filhas de Paulo Preto é a advogada Priscila Arana de Souza Zahan. Ela trabalhou como advogada em um escritório que representava empreiteiras contratadas em obras que o pai tocava enquanto diretor da Dersa, segundo denúncia da bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo.
Tatiana Arana Souza Cremonini, outra filha de Paulo Preto, foi contratada como assistente técnica de gabinete de Serra. O decreto foi assinado em 29 de janeiro de 2007. Com salário de R$ 4.595, mais com gratificações, a jornalista atuava no cerimonial.
Ela já havia trabalhado anteriormente em um cargo de confiança da SPTuris, quando Serra foi prefeito de São Paulo.
Tatiana é casada com Fernando Cremonini, que foi sócio da mãe de Paulo Preto, Maria Orminda Vieira de Souza, na empresa Peso Positivo, que foi subcontratada pelo consórcio Andrade Gutierrez-Galvão na construção do lote um do Rodoanel Sul.
Tatiana responde com o pai a uma ação pública do MPE, segundo a qual ela contribuiu para a criação de cadastros fictícios de moradores no Programa de Compensação Social e Reassentamento Involuntário da Dersa.
A fraude permitiria a pessoas não afetadas pelas obras receber indenização como se fossem.
Darci Hermenegilda dos Santos, que prestou serviços domésticos na casa de Tatiana, ganhou uma casa de ‘indenização’, apesar de não morar na região das obras.
O Rodoanel foi a grande obra dos tucanos em São Paulo. Mário Covas lançou o edital prevendo que custaria menos R$ 10 bilhões (valores atualizados). Quando o trecho Norte acabar, a obra terá custado mais de R$ 25 bilhões.
As empreiteiras “racharam” a obra entre si e contribuiram enormemente para os caixas de campanha dos tucanos, paulistas.
Só a Odebrecht diz que deu mais de R$ 50 milhões a José Serra.
O Cade, Conselho Administrativode Defesa Econômica, investiga a formação de cartel para a construção do trecho Sul do Rodoanel, iniciado pelas gigantes Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa, Odebrecht e Queiroz Galvão, ao qual aderiram depois outras empresas.
Os contratos se referem ao período que cobre o período de junho de 2004 a abril de 2007, cobrindo portanto os períodos dos governos Alckmin e Serra.
Quando dirigia o setor de Engenharia da Dersa, Paulo Preto era responsável pelas medições, ou seja, pela constatação de que as obras estavam sendo feitas de acordo com o planejado, o que garantia novos desembolsos de dinheiro público.
No ano passado, a Justiça determinou a destruição das provas da Operação Castelo de Areia, deflagrada em 2009.
Ela focou na contabilidade paralela da empreiteira Camargo Corrêa, apreendida pela Polícia Federal.
Foi a primeira vez que o nome de Paulo Preto apareceu numa investigação.
Numa das anotações, abaixo do “acordado com Paulo Souza”, há a menção a quatro pagamentos de R$ 416 mil, a partir de 20.12.2007, referentes à obra do Rodoanel.
Noutra, há referência a um pagamento de R$ 120 mil relativos à décima sétima medição da obra do Rodoanel, em dezembro de 2008.
Há também menção a um convênio entre a Prefeitura Municipal de São Paulo e a Dersa para a construção de um túnel na avenida Roberto Marinho (que, aliás, nunca saiu), com dois pagamentos de R$ 600 e R$ 650 mil em fevereiro e março de 2009.
Não se sabe se os pagamentos, que somam cerca de R$ 2,6 milhões, foram de fato feitos. Mas é possível extrair das provas a dimensão das propinas que a Camargo Corrêa anotava em sua contabilidade paralela.
Há menções nos papéis apreendidos à obra da linha 4 do Metrô paulistano, tocada por Alckmin e Serra.
Leia também:
Numa planilha, sem data, os pagamentos atribuídos ao PSDB somam mais de R$ 13 milhões.
Alckmin teria recebido a maior parte, mais de R$ 5 milhões. São mencionados ao lado dele um certo Ademar, a CCR — empresa que tem concessões para cobrar pedágio em rodovias de São Paulo –, o diretório do PSDB no Pará, “Textil”, a CESP e Mauro Arce, que foi secretário de Energia de Mário Covas, de Transporte de Serra, presidente da Sabesp, diretor e presidente da CESP.
Serra, segundo a planilha, teria recebido mais de R$ 4 milhões. O nome dele aparece ao lado do publicitário Luiz Fernando Furquim, já falecido, homem de confiança do tucano; de Rodoanel, Textil, Montoro, “jantar”, e transferências ao PPS e a Afif e Aldo — que podem ser Guilherme Afif Domingos e Aldo Rebelo.
Os nomes de Garibaldi Alves Filho, Cássio Cunha Lima, Yeda Crucius e Aécio Neves também aparecem na planilha.
Tudo indica que as doações se referem ao período que precedeu as eleições de 2010, quando todos foram candidatos.
Pelo levantamento da Castelo de Areia, a empreiteira contribuiu com dezenas de candidatos de praticamente todos os partidos no poder, em troca de obras municipais, estaduais e federais.



Apesar deste conjunto de informações ser pública e demonstrar a importância de Paulo Preto no ninho tucano, ele não sofreu condução coercitiva e permanece livre, leve e solto.
Veja os documentos dos esquemas de Paulo Preto:
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Vídeos relacionados:
Do Falando a Verdade Publicado por Madalena França

Temer quer Forças Amadas como soldados do marketing. Elas, não


temerjungmann
Não é preciso mais do que algumas linhas, lá no final da nota da Folha onde se anuncia que o inócuo Raul Jungmann será o ministro da Segurança de Temer, digo, da Segurança Pública, para entender quais são os planos do Governo:
Uma pesquisa interna feita pelo MDB mostrou que a segurança pública é um dos temas que mais preocupam os brasileiros na disputa presidencial.Com esse objetivo, a equipe de marketing do presidente pretende reforçar um perfil linha-dura, aproximando-o mais do campo da direita. A ideia é que ele apareça mais em fotos ao lado de soldados e generais e que adote um discurso mais enérgico.
Os militares, claro, têm plena consciência disso e aproveitam o terreno para conquistar espaços que não tinham há décadas.
Ocupar o Ministério da Defesa, através do General (da reserva) Joaquim Silva e Luna, é uma solução de compromisso com o comandante do Exército, Eduardo Villas Boas, que patrocinou , antes mesmo da chegada de Temer ao Governo, a sua nomeação como Secretário-Executivo do Ministério da Defesa, ao final de 2015, no Governo Dilma e com a chegada de Aldo Rebelo à pasta.
Jungmann no Ministério da Segurança, mas com um ex-soldado profissional na Defesa, especula-se, seria uma maneira de “separar” a questão da intervenção na Segurança Pública do Rio e, assim, evitar a percepção da politização do uso das Forças Armadas como gendarmes do atual presidente. Luna seria uma barreira “técnica” ao evidente propósito político que Jungamnn encarna.
A ver o que vai se confirmar desta história e, sobretudo, o que dela resultará. É o poder civil que está introduzindo os militares na política e, pior, no processo eleitoral.
É um imenso erro tratá-los como soldadinhos de chumbo, aos quais se dispõe no tabuleiro de acordo com as conveniências políticas. São soldados, sim, mas de material muito menos maleável do que o chumbo.

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Reflexão do Dia:Deus está renovando nossas forças. Diga-lhe Obrigado!

 Todo dia é uma ocasião especial. Guarde apenas o que tem que ser guardado: lembranças, sorrisos, poemas, cheiros, saudades, momentos.
(Martha Medeiros)Com esse pensamento eu gostaria de desejar a todos Vida! e quando falo de viver é de ter ânimo para levantar, entusiasmo para fazer o seu trabalho,  Decisão para lutar pelos seus sonhos, motivos para acreditar, razão para ser feliz.recomeça tudo de novo é segunda- feira. Vamos nos cercar de bons sentimentos: força, fé, energias positivas, amor...Agradeça a Deus por ter um trabalho que lhe dá o pão. se não o tem levanta dessa cama e tenta fazer algo de útil.Deus está renovando nossas forças. Diga-lhe Obrigado!Bom dia e Ótima semana Para todos!
Escrito por Madalena França.

Humberto diz que defesa de mandatos e de Lula é mais importante


Publicado em Notícias por  em 25 de fevereiro de 2018
Foto: Roberto Stuckert Filho
O senador Humberto Costa (PT) criticou a postura do prefeito Luciano Duque (PT) ao defender o nome de Marília Arraes a ponto de fazer da alternativa petista um obstáculo para a aliança entre PT e PSB.
Ao programa Frequência Democrática, na Vila Bela FM, o senador defendeu coligação com o PSB tendo como foco a eleição do ex-presidente Lula.
“É importante lembrar a situação difícil que nós estamos vivendo hoje. Nós estamos correndo o risco de perder boa parte da nossa bancada de senadores e deputados federais. O presidente Lula está condenado e haverá um movimento para impedir que ele seja candidato a presidente da república. Ele está, inclusive, ameaçado de prisão. Quer dizer, será que as pessoas não estão vendo esse quadro, esse cenário e estão transformando uma disputa política secundária nos estados, naquilo que é mais importante? Sinceramente, eu quero crer que as pessoas não devam estar pensando assim”, disparou Humberto Costa.
Ainda durante a entrevista, o senador evitou fazer criticas ao governador Paulo Câmara e mandou um recado ao prefeito Luciano Duque, que é um dos maiores entusiastas da candidatura própria.
“Quantas pessoas que estão com esse fervor todinho pela defesa de uma candidatura própria, quantos já não têm compromisso com candidatos de outros partidos para deputado federal, para deputado estadual. A gente também está vendo esse tipo de coisa e eu acho que se isso acontecer também é uma incoerência. A verdade é que o PT tem hoje uma bancada de 11 parlamentares e nós estamos correndo o risco de ter uma redução significativa da nossa bancada. Então, essas coisas têm que ser levadas em consideração. Para mim, o que atender a  essa ordem de prioridades que o partido estabeleceu é o melhor para o PT”, reforçou.

Fitch rebaixa nota do Brasil e país fica mais longe do selo de bom pagador

"AGÊNCIA DE RISCO" (SIC) REBAIXA NOTA DO BRASIL. Banqueiros lá fora querem a Previdênssia do MT!

Lixão.jpg
Do G1:


A agência internacional de risco Fitch rebaixou nesta sexta-feira (23) a nota de crédito soberano do Brasil de "BB" para "BB-". Com isso, o país ficou ainda mais longe do selo de país bom pagador de sua dívida. O rating do Brasil foi colocado agora 3 degraus abaixo do grau de investimento, mesma classificação dada pela Standard&Poor's (S&P), que em janeiro também anunciou o rebaixamento do rating do país.

"O rebaixamento do Brasil reflete persistentes e grandes déficits fiscais, a alta crescente da dívida pública e o fracasso em reformas legislativas que melhorariam o desempenho estrutural das finanças públicas", destacou a Fitch no comunicado.

O corte já era esperado pelo mercado em função da demora na aprovação de medidas para reequilibrar as contas públicas e de incertezas ligadas às eleições. (...) Ao rebaixar o Brasil, a Fitch citou a situação fiscal e considerou a suspensão da tramitação da reforma da Previdência um retrocesso. (...)

PEDIDO DE LULA AO STF VENCERÁ POR 7 A 4



A ministra do Supremo Tribunal Federal Cármen Lúcia está usando mal o principal poder do cargo de presidente daquela Corte, o poder de escolher o que será discutido. Usa esse poder para impedir uma discussão que a sociedade reclama que seja discutida.
Cármen Lúcia vem atuando com viés claramente político ao protelar a discussão da prisão em segunda instância. O objetivo é claro: esperar que ocorra a prisão de Lula para discutir o assunto, já que a tendência majoritária daquela Corte é a de modificar a jurisprudência que passou a permitir que condenados duas vezes pela Justiça possam ser presos antes que todos os recursos às instâncias superiores se esgotem.
Desde que assumiu a Presidência do STF, Cármen Lúcia vem demonstrando grande apreço por holofotes, produzindo, invariavelmente, declarações do interesse sobretudo da Globo.
Ao se recusar a colocar em pauta a discussão sobre a segunda instância, Cármen Lúcia tenta ganhar tempo para a decretação da prisão de Lula pelo TRF4, já que é mais do que certo que aquela Corte rejeitará qualquer recurso do ex-presidente.
Porém, a atitude politiqueira de uma pessoa que ocupa um cargo de tão alta responsabilidade está revoltando o corpo do STF. Ministros estão dando declarações contradizendo a fala recente de Cármen Lúcia no sentido de que o Supremo se “apequenaria” se deliberasse sobre prisão após condenação em segunda instância por Lula ter pedido habeas corpus.
Nos últimos dias, vários ministros do STF deram declarações contradizendo a presidente. O ministro Marco Aurélio Mello, por exemplo, diz que tem que votar, sim, a prisão após condenação em 2ª instância e que se dane se a opinião pública não gostar. Essa é uma declaração sensata, porque juiz não é competidor do Big Brother, que tem que agradar o público.
Mas a declaração mais contundente e surpreendente vem de Celso de Mello, que jamais foi acusado de simpatia pelo PT ou por Lula.
Segundo o jornal O Estado de São Paulo, o ministro Celso de Mello não só disse que discorda da opinião de Carmén Lúcia de que o Supremo se “apequenaria” se votasse a questão por causa de Lula como ainda deu a informação de que, agora, não são mais seis, mas sete os ministros favoráveis a mudar a jurisprudência sobre prisão após condenação em 2ª instância.
Mas a informação mais importante sobre esse assunto está em nota na coluna Painel da Folha de São Paulo de sábado, 24 de fevereiro. A insuspeita coluna – de um jornal insuspeito de ser “petista” – diz que ministros do Supremo acreditam que a prisão de Lula pode desencadear uma “crise generalizada” no país.
Mas de que “crise” a Folha de São Paulo está falando? A mídia não vive dizendo que podem prender Lula à vontade que o povo não estará nem aí?
Essa gente que diz isso não vive no país real. Não reflete sobre por que Lula lidera as pesquisas de intenção de voto para presidente da República mesmo tendo sido condenado pela Justiça.
Todo idiota funcional dirá que só burro apoia Lula. Só idiotas diriam isso porque a decisão de quem foi beneficiado por Lula de defendê-lo detém a mais pura lógica. Há uma razão racional para esse apoio.
Essa gente não entende que quanto mais o tempo passar, mais o país vai empobrecer graças à reforma trabalhista, que está fazendo as empresas demitirem funcionários protegidos pela CLT para contratar outros sob as novas leis trabalhistas, que tiram a proteção legal aos trabalhadores.
Agora imagine se, com o país atravessando um processo de empobrecimento como está, prenderem o homem que concentra as esperanças da maioria dos brasileiros de as coisas voltarem ao que eram entre 2003 e 2014.
Qualquer pessoa racional perceberá que isso causará entre o povão uma sensação de estar sendo roubado, de o jogo eleitoral estar sendo fraudado.
O resultado disso é imprevisível.
Na verdade, além de a prisão de Lula estar ficando cada vez mais difícil, a pressão interna e externa no Brasil vai acabar fazendo o mesmo STF conceder uma liminar permitindo que Lula dispute a eleição presidencial de 2018.
As Cortes inferiores podem fazer demagogia, mas o Supremo tem que respeitar a Constituição, ou este país irá afundar mais do que já afundou.
Se o Brasil não eleger um governo que desfaça todas as atrocidades que Michel Temer perpetrou na Presidência da República, uma convulsão social incontrolável será questão de tempo. Quem viver, verá.
Assista à reportagem em vídeo, abaixo

O povo pode...


O próximo dia 01 de maio, dia emblemático em todo o mundo pela defesa dos direitos do trabalhador, será marcado pelo lançamento do filme O POVO PODE, que narra a realidade do brasileiro através da caravana de LULA pelo nordeste do país, ocorrida no segundo semestre de 2017. 

Na telona, a voz do filme é do povo, que relata as dores históricas e as conquistas ao longo dos últimos governos do país. Um mergulho no Brasil profundo pelo olhar do ex-presidente LULA.

O POVO PODE reforça a importância da manifestação popular, assinala a relevância de se dar voz a quem é esquecido pela grande mídia e, por fim, impressiona pelos depoimentos tocantes colhidos de forma cuidadosa e sensível.

Como parte desse projeto, 12 capítulos de uma websérie que aborda alguns dos principais temas do debate político atual e da história do nosso país. Entre eles: escravidão, justiça social, educação, organização social, economia, moradia, soberania nacional, preconceito, entre outros. Todos os capítulos serão distribuídos na internet gratuitamente e comentados por grandes intelectuais brasileiros.

Para ser finalizado e distribuído, o projeto completo do O POVO PODE (filme longa-metragem e websérie) conta com a ajuda de muitos brasileiros e brasileiras que decidiram participar de uma vaquinha virtual. Como assinala o diretor do projeto, Max Alvim, “um filme dos brasileiros para os brasileiros, um filme sem a intervenção e os interesses do capital, que será distribuído gratuitamente”. 

O projeto é uma realização, em parceria, da TVT (TV dos Trabalhadores), Instituto Alvorada Brasil e Canal i Produções, com divulgação do DCM – Diário do Centro do Mundo. 

SERVIÇO:
Filme e websérie: O Povo Pode
Direção: Max Alvim

Coprodutores: TVT (TV dos Trabalhadores), Instituto Alvorada Brasil e Canal i Produções

Divulgação: DCM – Diário do Centro do Mundo


Lançamento Nacional: dia 01 de maio

A incongruência do Legislativo e o renegado PDT






Ao me deparar com a votação do decreto nº 9.288, de 16 de fevereiro, que decreta a oportunista  intervenção Militar  no Estado do Rio de Janeiro, não pude deixar de reparar no posicionamento do Partido Democrático Trabalhista (PDT) e seus filiados, tanto na câmara baixa (Câmara dos Deputados) como na alta (Senado Federal). Os 15 representantes da câmara  presentes votaram a favor da intervenção. Nenhum deles é representante do Estado do Rio de Janeiro. Os três filiados do PDT da câmara  seguiram seus correligionários e votaram SIM. Nenhum dos três é representante do Estado do Rio de Janeiro. 

A incongruência do Poder Legislativo federal, suas intermináveis sessões e sua oratória demorada acabam escancarando o verdadeiro jogo político em curso: O apoio político é lastreado em emendas, cargos, comissões e afins. O único partido brasileiro a integrar a Internacional Socialista pode estar se rendendo ao oportunismo e se fazendo de desentendido no campo da ideologia partidária. O maior representante desta aberração política é o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).O Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa Michaelis elucida da seguinte maneira: Soacial democrata: Concepção política que surgiu no final do século XIX [...], que tenta unir os princípios da democracia e do socialismo; propõe mudanças na sociedade capitalista, para torná-la mais humana e igualitária, por meio de reformas graduais, dentro de um regime democrático representativo.

É paradoxal que o partido que representa o canto mais extremo do lado direito do espectro político brasileiro tente se enquadrar nos sociais-democratas históricos da esquerda. O partido responsável pelas mais cruéis privatizações sofridas pela República, pela militância ao livre mercado, pela venda de recursos naturais preciosos a preço de banana se diz social-democrata. É uma ofensa direta e imperdoável contra aquilo que a esquerda representa.É uma lástima que um dos mais tradicionais partidos políticos brasileiros esteja se tornando um PSDB da vida.

Que tenha se esquecido da Carta de Lisboa com seus belos trechos, como “Não desconhecemos as permanentes tentativas das forças autoritárias de esmagar os movimentos dos trabalhadores. Mas o repositório de coragem e dignidade dos trabalhadores faz com que eles não se dobrem nem se iludam. E com eles estamos nós, Trabalhistas.”De forma alguma mergulharia em um mar de ingratidão e não reconheceria a atuação do partido na votação do golpe e na votação da reforma trabalhista. Mas os ventos mudaram rápido demais. A avidez pela presidência mediante as incertezas políticas deste ano pode ter revelado o lado PSDB do PDT.

As atuais tentativas de enfraquecer o PT e o Lula mostra que o interesse não é unir as esquerdas e reverter esse golpe. O PDT agora possui agenda própria. Prefere jogar o velho jogo político do que mostrar que o pilar fundamental de qualquer partido de esquerda é zelar pelos menos favorecidos, independente de desentendimentos ideológicos.A maior lástima de todas é que estamos falando de um partido fundado por Leonel de Moura Brizola, líder incontestável da esquerda e nacionalista convicto.

Do PDT eu prefiro ficar com a gostosa lembrança de Brizola discursando com o seu sotaque carregado e energético para uma plateia de jovens: “A vocês, jovens do meu país, [...] tomem os destinos de vocês nas mãos próprias de vocês. Não confiem nestes políticos. Tudo está corrompido, [...] vocês são o nosso país. O Brasil depende de vocês.”

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...