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terça-feira, 3 de novembro de 2020
Os Parabéns hoje são de Simone Alves, esposa do Vereador Gordo...
Valorização feminina no Governo de João Campos: 50% dos cargos de liderança será destinado as Mulheres, disse o Candidato.
JOÃO CAMPOS PROMETE DESTINAR 50% DOS CARGOS DE LIDERANÇA NA PREFEITURA PARA MULHERES
A coligação liderada pelo candidato a prefeito João Campos (PSB) e a vice-prefeita Isabella de Roldão (PDT) promoveu a “Discussão de políticas públicas para as mulheres”, fórum que reuniu mulheres de diversos segmentos, como cultura, política, negras, trans, jovens, lésbicas, deficientes, pessoa idosa, entre outras. O objetivo foi ouvir as demandas e receber uma pauta de reivindicações para elas. Na ocasião, João anunciou a proposta de que vai garantir a ocupação de pelo menos 50% dos cargos de liderança da Prefeitura por mulheres.
O candidato da Frente Popular recebeu das mãos de representantes mulheres de todos os partidos que fazem parte da coligação uma carta de intenções, cujo o objetivo é direcionar as políticas públicas do próximo gestor municipal. De pronto, João incorporou na íntegra o documento. “Vou acatar do início ao fim esta carta. A luta de cada uma de vocês é a minha também. E isso não é uma decisão minha como político. É uma decisão minha de vida. Todas as ações na Prefeitura precisam ser pensadas nas mulheres, em cada setor, em cada secretaria”, destacou. “O sonho de cada mulher recifense precisa ser o sonho da cidade”, continuou.
O evento contou com a vice-governadora Luciana Santos, com a primeira-dama do Recife Cristina Mello, a deputada federal por São Paulo Tabata Amaral, com as cantoras Fafá de Belém e Sara Flor, com a secretária nacional de Mulheres do PSB, Dora Pires, com a estudante Layla Silva, além de candidatas à vereadora, lideranças, ativistas e várias mulheres engajadas na luta contra a desigualdade.
João Campos lembrou ainda que quando se discute desigualdade em uma sociedade, muitas vezes, só é mencionada a desigualdade financeira, mas que a desigualdade de gênero existe e precisa ser mudada. “Tudo que a gente for fazer na Prefeitura, a gente precisa se perguntar: isso reduz a desigualdade. Se sim, a gente tem que fazer. E começaremos nas nossas propostas, como, por exemplo, no A Casa É Sua, onde o documento da casa será dada em nome da mulher. Outra proposta nossa, quem ninguém ainda falou nisso, é ocupar pelo menos metade dos cargos de lideranças por mulheres”, acrescentou.
Já a candidata a vice, Isabella de Roldão, saudou às mulheres falando do processo de empoderamento que precisa ser feito exercitado diariamente. “O que estamos fazendo hoje nada mais é que uma grande troca, importante para a gente compreender que no universo político a conquista precisa ser diária. E para mulher é mais difícil. Quase nunca chega. Estamos aqui em um processo para receber essas propostas, que foram construídas ao longo doe muita caminhada e muito tempo”, lembrou.
Isabella ressaltou ainda as características de João Campos para este processo. “João assume pautas importantes para as mulheres e faz isso porque sabe escutar. Ele abre este espaço e sabe que uma cidade segura para as mulheres, é uma cidade segura para todo mundo. Queremos que as meninas e os meninos tenham as mesmas oportunidades em todas as áreas e vamos trabalhar juntos para fazer isso”, destacou.
Também em sua fala, a cantora Fafá de Belém fez questão de relembrar sua história com o Recife e com a Frente Popular. Amiga de Miguel Arraes e Eduardo Campos, Fafá exaltou as qualidade de João para o cargo de prefeito. “Não faço campanha há muito tempo. Me recolhi há muito tempo, mas hoje faço questão de participar. João Campos é o verdadeiro herdeiro de Arraes e de Eduardo. A genética é forte nele. Convoco cada uma e cada um aqui a defender o nome de Miguel Arraes e de Eduardo Campos, que representaram muito bem este país chamado Pernambuco”, cravou Fafá. “E nós também teremos uma grande vice prefeita aqui na cidade. Vocês precisam lembrar de todo este legado no dia 15 de novembro e votar 40”, acrescentou, finalizando com parto do Hino de Pernambuco.
A deputada Tabata Amaral também convocou a militância para lutar a favor das causas das mulheres. “A transformação que a gente busca na política, ela tem que ocorrer na vida. E a educação precisa ser prioridade na política. Muitas mulheres tiveram que lutar para eu chegar onde cheguei e precisamos valorizar isso. Estamos falando de lutas importantes. Essa reunião de hoje mostra a força das mulheres quando se juntam na luta. E posso garantir que João está ao nosso lado nesta luta. Esse é um projeto e uma causa que eu acredito”, disse.
BUTANTAN DIZ QUE VACINA DE BOLSONARO TAMBÉM VEM DA CHINA
Postado por Madalena França
Foto: MARIO TAMA / AFP
O governo do Estado de São Paulo deverá organizar uma campanha de vacinação própria contra o coronavírus, caso não haja entendimento com o governo federal para a compra e distribuição da vacina Coronavac por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde. Ainda não há, no entanto, um detalhamento de como esse processo autônomo ocorrerá.
Segundo Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan, se o governo federal mantiver a decisão de não comprar a Coronavac assim que ela for registrada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), a alternativa será criar um consórcio entre outros Estados interessados e municípios para viabilizar essa distribuição.
“Nunca houve campanhas estaduais na história do Brasil porque temos um sistema único de saúde que concentra todas as campanhas de vacinação no PNI. Se a vacina Coronavac for a única aprovada e registrada no Brasil até janeiro, o governo federal terá que explicar por que não vai incorporá-la ao SUS”, afirmou.
Ainda segundo Covas, se essa negativa do governo federal acontecer provavelmente a situação será levada à Justiça. “O SUS é uma instituição que envolve o governo federal, estados e municípios. Existindo uma vacina aprovada e registrada no país, não há impedimento nenhum para distribuir à população. Se o governo federal se recusar a fornecê-la aos brasileiros, provavelmente terá implicações constitucionais”, avalia.
O Butantan é o principal fornecedor de vacinas e soros para o Ministério da Saúde – é responsável pela produção de 75% das vacinas e 100% dos soros distribuídos no SUS. De acordo com Covas, alguns estados, países vizinhos como Argentina e Peru, além da Organização Panamericana de Saúde (Opas), já procuraram o instituto com interesse de adquirir a vacina produzida no Butantan.
“Estamos nos primeiros capítulos dessa novela. Nunca antes na história uma vacina feita pelo Butantan foi objeto de disputa política. E, de repente, vemos o valor de uma vacina ser questionado pelo simples fato de ser uma parceria com a China”, disse Covas, que emendou. “A vacina que o governo federal encomendou da AstraZeneca é feita na China também, os insumos são da China. É uma incoerência muito grande. Uma recebe o rótulo em inglês e tudo bem. A outra não pode ser usada só porque o [governador] Dória é desafeto político do presidente”.
Pesquisa Opinião traz dado impactante...
Postado por Magno Martins às 23:00
Com edição de Ítala Alves
A terceira pesquisa sobre a sucessão no Recife do Instituto Opinião, a ser postada daqui a pouco, traz um dado revelador: uma reação do eleitor a insultos. Já dizia Agamenon que Recife é uma cidade rebelde. Aguarde. Vale a pena!
Dessa vez a delegada se ferrou!
Postado por Madalena França
Delegada Patrícia enterrou sua chance na Política do Recife,ao chamar o povo de feio e proceder insultos.
Em sua coluna de terça, o Jornalista Magno Martins abre sua página com um aviso:"Recife não aceita insulto carioca"
"toma desavisada"!
Recife não aceita insulto carioca
Recife é uma cidade rebelde, já profetizou Agamenon Magalhães, esfinge da política pernambucana, um matuto que veio de Serra Talhada desvendar a cidade grande. Ele, Miguel Arraes, Pelópidas da Silveira, Liberato Costa Júnior e Augusto Lucena conheciam como ninguém o arcabouço político da Recife revolucionária, a Recife da Insurreição Pernambucana, da Guerra dos Mascates, da Revolução Pernambucana, da Convenção do Beberibe, da Confederação do Equador.
Pernambuco, graças ao espírito patriótico do seu povo, declarou independência antes do Brasil. Em nenhum lugar a revolta foi tão contundente como nas cercanias de Olinda e Recife. Entre 1817 e 1824, a província se manteve em estado de rebeldia constante, tornando-se uma pedra no sapato do rei português dom João VI e, depois, do imperador brasileiro dom Pedro I. Mas o que Pernambuco tinha de tão diferente?
Para começar, entre 1630 e 1654, a então capitania tinha sido governada pelos holandeses. Os invasores foram expulsos pelos pernambucanos, que, em vez de proclamar independência, optaram por voltar a ser colônia de Portugal. Ao fazer isso, eles se sentiram senhores do seu próprio destino. Pernambuco estaria submetida à Coroa por opção.
O resto dessa história todo mundo sabe, menos a delegada Patrícia Domingos, candidata do Podemos a prefeita do Recife. Se soubesse que Recife não aceita insulto, nem leva desaforo para casa, jamais teria cometido a indelicadeza de chamar seu povo de feio, de sugerir que a cidade é a capital da transmissão de uma doença venérea, a Sífilis. Jocosamente, postou na suas redes sociais que estava chegando a Recífilis, onde passou no concurso de delegada e por aqui mora há apenas oito anos.
Suas brincadeiras de mau gosto, como ela própria admitiu numa entrevista a Isly Viana, da TV Clube, que lhe aplicou uma tremenda saia justa, desapontaram, em pouco tempo, um percentual de eleitores que se animava a votar nela, porque seu discurso é ilusório apenas para quem não a conhece a fundo: combate à corrupção. Quem combate corrupção também combate privilégios.
O que não é o caso dela. A delegada está há mais de seis meses sem trabalhar. Ganhou uma licença prêmio, já vencida, mas insiste em praticar teletrabalho de casa, alegando ser do grupo de risco da pandemia. É do grupo de risco para não dar expediente na delegacia, mas não é para fazer campanha, inclusive flagrada sem máscara de proteção em algumas ocasiões.
Os açoites da delegada começam a incutir na população do Recife, conforme atestou o levantamento do Instituto Opinião abaixo, a certeza de que a cidade não se dobra ao discurso fácil de aventureiros, de oportunistas como ela, de discurso mofo, sem consistência. Na verdade, como eleger uma prefeita que não sabe distinguir sequer o Vasco da Gama de Dois Unidos?
Uma pessoa de vez em quando tropeça sobre a verdade, mas na maioria das vezes se levanta e continua andando, o que não é o caso da delegada, que insiste em negar a mais violenta agressão que o povo do Recife recebeu de uma estrangeira, uma forasteira de sotaque carioca. Não seja tola, delegada, Recife é rebelde, orgulhosa, só se curva para agradecer. Ruy Barbosa já disse que não há nada mais relevante que a formação do sentimento de justiça. O recifense, não sabe igualmente a delegada, não se deixa intimidar pelo escárnio de pessoas de natureza agressiva como a dela.(Magno Martinn)
Postado por madalena França
Uma dúzia de dias... Que delícia!
segunda-feira, 2 de novembro de 2020
É amanhã Live com João Camêlo no programa de Entrevistas de Jota Santos...
Do tô na Mídia Surubim
O prefeito de CASINHAS, João Camêlo, é o convidado da próxima edição do programa Jota Santos entrevista no Facebook, live esta que acontece terça -feira 03/11 às 11h .Organizada pelo locutor Jota Santos que é recorde de visualizações.
João Camêlo que está em busca do seu quarto mandato na cidade de Casinhas.
Jota Santos que já entrevistou o candidato do PDT e DEM, e agora encerrando a série de entrevista dos candidatos a prefeito de Casinhas ,João Camêlo PSB
Em cerimônia pública, TRE-PE começa a preparar as urnas do Estado
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Procedimento técnico é um dos mais importantes do processo eleitoral. Cerimônias são públicas e prezam pela total transparência
O Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) inicia nesta terça-feira (03.11), às 8 horas, o processo de preparação das 20.541 urnas eletrônicas usadas nas eleições de novembro. Serão 18.771 urnas instaladas nas seções eleitorais do Estado e 1.770 de reserva.
A preparação acontece nos 18 Polos Eleitorais que atendem aos 184 municípios, sempre em cerimônias públicas. No Polo 1 (que contempla Recife, Olinda, Camaragibe e São Lourenço da Mata), a preparação acontecerá na unidade do TRE-PE localizada no Bongi (Avenida Cônsul Vilares Fragoso, 291) e contará com a presença do presidente do Tribunal, desembargador Frederico Neves.
No Polo 1 serão preparadas 4.058 urnas eletrônicas para votação e 373 urnas de contingência. Para tal, 221 pessoas estão envolvidas no processo.
A preparação em todo o Estado vai até o próximo dia 10. Tecnicamente chamado de Cerimônia de Carga e Lacre das Urnas, o evento ocorre com total transparência e consiste em inserir nas urnas eletrônicas os dados referentes aos candidatos e eleitores.
Todos os procedimentos que envolvem as mídias e as urnas eletrônicas são realizados em cerimônias públicas, com a participação do juiz eleitoral e convocação, por edital, dos representantes do Ministério Público, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), partidos políticos e as coligações.
Participam ainda da cerimônia os servidores e colaboradores da Justiça Eleitoral que atuam diretamente nessa etapa das eleições.
Por meio da operação, feita urna a urna, são inseridas todas as informações necessárias à realização do pleito: os programas de votação, a relação de eleitores da respectiva seção eleitoral, os dados de partidos, coligações e os nomes e fotos de todos os concorrentes aptos a disputar a eleição, inclusive os que têm registros indeferidos e aguardam julgamento de recursos.
Depois de inseridas todas essas informações, as urnas eletrônicas são lacradas e estão prontas para serem utilizadas nas eleições – a máquina lacrada só realiza operações em dia e horário predeterminados. As eleições acontecem em 15 de novembro (primeiro turno) e, se houver segundo turno, em 29 de novembro.
Serviço:
O quê – Cerimônia de preparação das Urnas/2020
Onde – Depósito do TRE-PE no Bongi (Avenida Cônsul Vilares Fragoso, 291, Bongi)
Quando – 3 de novembro de 2020 (terça-feira)
Horário – 8h
Revelação: A história que Chaparral não conta aos seu seguidores apaixonados...
Mexer com Dui do Bujão é mexer comigo, porque conheço bem essa história...
De São Paulo a Casinhas- PE: Em vídeo o presidente Lula pede voto para João Camêlo. Isso é ter respaldo político.
Informações do Tô na Mídia Surubim
Postado por Madalena França.
O ex-presidente Lula (PT) declara apoio ao prefeito João Camêlo e vice Maria Pires, ambos concorrem a reeleições em Casinhas.
Em um vídeo Lula diz que “Meus amigos e minhas amigas estamos juntos nessa eleições, defendendo candidaturas comprometidas com a vida melhor para o nosso povo , estou certo de que a partir de cada cidade é possível reconstruir e transformar o Brasil, por isso vote em
JOÃO CAMÊLO".
O capitão se autodevora...
Postado por Magno Martins às 09:00
Com edição de Ítala Alves
O governo do capitão segue em processo de autofagia. “De grão em grão, as cabeças estão sendo devoradas”, revela o bicho-grilo Adalbertovsky. “O ex porta-voz do Presidência, general Otávio Rego Barros, defenestrado sem misericórdia, lança uma carga de micróbios nos flancos governistas: “O poder inebria, corrompe e destrói” .Quantos prefeitos bolsonaristas serão eleitos nas capitais ou cidades de grande porte? Zero. A popularidade do auxilio emergencial é nuvem passageira.
“Memento morri”, lembra-te que és mortal, tradução do latim. Os vassalos do capitão imaginem que o poder é eterno. A mundiça da seita vermelho também acreditavam que o poder era eterno. Ambos esquecem a sentença proverbial de que todo poder é efêmero. “Os líderes atuais, após alcançarem suas vitórias nos coliseus eleitorais, são tragados pelos comentários babosos dos que o cercam ou pelas demonstrações alucinadas dos seguidores de ocasião”.
“O governo vem de uma sucessão de desfeitas com os aliados de origem, a começar pelo general Santos Cruz, o secretário-geral da Presidência, Gustavo Bebianno, que morreu sendo difamado, a deputada Joice Hasselman, o valente deputado Luciano Bivar. Não se venha chamar a todos de traidores, o governo é que está traindo as bandeiras de campanha, a começar pelo ideário de combate à corrupção. Os vermelhos estão adorando.
“As bandeiras agora são monopolizadas pelos tais “garantistas” do Centrão. “Garantismo é a impunidade que não ousa dizer o próprio nome. Prisão dos grandes corruptos somente na milésimo instância. Houve tempo, na operação LavaJato comandada pelo juiz Sergio Moro, em que grandes corruptos foram trancafiados na cadeia. O capitão embarcou na popularidade de Moro para ser eleito sob a bandeira de combate à corrupção. Moro hoje é hostilizado e chamado de traidor. O nome disto é estelionato ideológico e traição institucional.“
Convém não confiar na passividade dos bovinos. O estouro da boiada é uma curva ascendente. Assim aconteceram em tempos idos a onda vermelha e a bola de neve contra a seita vermelha. Novas ondas fazem parte do imponderável. Em processo de autofagia, devorando a si mesma ao detonar aliados, a nova seita do capitão alimenta novas ondas que poderão levá-la ao naufrágio”. A integra do crônica do bicho-grilo está postada no Menu Opinião.
Postado por Madalena França
As pessoas que amamos não morrem ao irem morar com Deus viram estrelas chamadas Saudades.
Te amarei por toda minha vida terrena e daqui até o céu.
domingo, 1 de novembro de 2020
Muito triste: Não Consigo imaginar o Mais Você sem o Louro José...
Ator Tom Veiga, intérprete do Louro José, do ‘Mais Você’, morre no Rio
Ele, que fazia o personagem no programa apresentado por Ana Maria Braga na TV Globo, foi encontrado morto em casa na Barra da Tijuca neste domingo (1º).
G1
O ator Tom Veiga, intérprete do Louro José no programa “Mais Você”, apresentado por Ana Maria Braga na TV Globo, foi encontrado morto em sua casa na Barra da Tijuca, no Rio, neste domingo (1º).
Veiga trabalhou no “Mais Você” por mais de 20 anos. Em março de 2017, Ana Maria fez uma homenagem ao personagem no aniversário dele:
“Obrigada pela companhia, parceria, lealdade. A gente nunca discutiu, nunca brigou, a gente nunca ficou sem se falar por nenhuma razão. É uma das relações mais fantásticas da minha vida. Ele é irmão do meu papagaio que está lá na fazenda, que também é Louro José. É meu filho de penas”.
História: Tom Veiga era coordenador de estúdio e produtor executivo do programa Note e Anote, da Rede Record, que era apresentado pela Ana Maria Braga. Antes do programa, ele foi office-boy, motorista de ambulância e até trabalhou com eventos.
Veiga conheceu Ana Maria Braga pelos idos de 1995. Ele organizava feirinhas de artesanato, onde a Ana Maria ia para divulgar o Note e Anote. Convidado a integrar a equipe, Veiga aceitou. Virou assistente de palco.
Em março de 1997, Ana Maria, presa num engarrafamento em São Paulo, disse ao seu ex-segurança e então marido Carlos Madrulha que “precisava de um boneco para fazer uma passagem menos dolorosa”, já que o Note e Anote vinha logo depois de um programa infantil. Diversas formas para o boneco foram testadas. No dia 6 de março, Louro José estrearia em rede nacional. Na falta de quem o manejasse, Tom Veiga, por conta de seu senso de humor (sempre brincava com o câmera, com as meninas do merchandising, com a Ana) foi improvisado no posto. Nos primeiros meses, Veiga se dividiu entre as duas funções. Efetivado papagaio, comemorou, dizendo: “Minha vida mudou da água para o vinho”.
Em 1999, Ana Maria e o Louro José foram contratados pela Globo, passando a ser construído por Glória Maria e pela equipe do Cem Modos, a mesma do programa TV Colosso. Nos primeiros anos do papagaio, quando o Mais Você era produzido em São Paulo, o Louro se afiliava ao Carlos Tramontina, sendo trocado quatro anos depois por William Waack. Em 2008, com a transferência da produção do Mais Você para o Rio de Janeiro, o apresentador do Jornal da Globo foi substituído pelo apresentador do RJTV, Márcio Gomes. Porém, Márcio deixou sua afiliação com o papagaio em 2013, quando se tornou correspondente da Globo em Tóquio, ficando lá até 2018.
Em maio de 2012, renovou contrato por mais 4 anos com a Rede Globo, afastando assim as polêmicas acerca do possível fim da sua participação no programa Mais Você. Desde 2013, o Louro se afilia a Renata Vasconcellos, que já apresentava o dominical Fantástico e atualmente apresenta o Jornal Nacional ao lado de William Bonner. Em 2015, Tom Veiga foi promovido a assistente de direção.
Postado por Madalena França
Por que eu e minha família França vota 40? Thomás e Julia de David? São muitas as razões ,mas a principal é vencer o ódio e selar a paz...
Quer saber como dói ?Calcem nossos sapatos e sintam-se atormentada por 8 anos...
Mais um pouco do plano de governo de Thomás Brito
TODOS OS DIAS UM POUQUINHO PARA MEMORIZAR BEM. FALTAM 14 DIAS PARA FESTA DA VITÓRIA...
Quem ama o município quer o melhor para ele e para seus moradores! Pensando nisso, no nosso projeto, queremos contemplar as diversas famílias que precisam se locomover para se cuidar, oferecendo transporte sem a necessidade de pedir autorização a ninguém. O acesso à saúde é um direito de todo cidadão, então nada mais justo do que oferecer um meio de locomoção até os centros de saúde ou hospital diante de uma necessidade.
Outro ponto é dar assistência jurídica aos Oroboenses de baixa renda, isso quer dizer: dar a oportunidade às pessoas mais pobres de terem um suporte de qualidade para enfrentar possíveis problemas judiciais.
(THOMAS BRITO)
“O direito de viver em paz”
2020
(Postado por Magno Martins às 21:15
Com edição de Ítala Alves)
Postado por Madalena França
Por Weiller Diniz*
Jair Bolsonaro, por ócio improdutivo ou obsessão mórbida, tem como receita sádica atormentar a rotina dos brasileiros e cultuar a morte. Antidemocrático, eleito com apenas 39,3% do total de eleitores, Bolsonaro se esfalfa para torturar a maioria dos brasileiros, gerar pânico e criar incertezas. Seus alvos recorrentes são: democracia, instituições, negros, gays, ONGs, estudantes, mulheres, jornalistas, nordestinos, a esquerda, governadores, a ciência, direitos individuais, a saúde e a vida. Só faz mesuras a torturadores e acoberta os filhos encrencados. A meta é nos empestear com retrocessos civilizatórios e destruir o Estado de direito. Homeopaticamente vai trocando a retórica do cercadinho por tentativas concretas de implosão do País e o cerco à democracia. Só recua quando fica acossado, como nas predicações golpistas do meio do ano.
UBS em Brasília – Foto Gabriel Jabur.
Os espirros fascistas pelo mundo têm vetores comuns. O capitão já manipulou alguns ingredientes: deslegitimar as instituições, encorajar o enfrentamento, polarizar com a esquerda, solapar direitos, terceirizar fracassos, atacar a liberdade de expressão e jornalistas, impulsionar milícias e, sobretudo, mentir. A desarticulação da União em ações a favor do bem-estar coletivo, associada a desconexão com a verdade através da propaganda, completa a bula totalitária. Os disparates sobre a vacina chinesa e o desmonte do SUS expõem as vísceras do receituário macabro. O decreto privatizando as unidades básicas de saúde era natimorto. Seria neutralizado no Congresso, por abusivo, ou no STF por inconstitucional. A derrota iminente forçou o recuo. O novo revés virá na vacina.
Enquanto o mundo detalha a logística – armazenagem, distribuição, aquisição, produção – para o maior programa de vacinação da história da humanidade, o Brasil rasteja na irresponsabilidade febril do capitão. Ele desperdiçou 8 meses sabotando o isolamento, convocando aglomerações, minimizando a Covid 19, escarnecendo da vida, e prescrevendo ilegalmente remédios inúteis. Agora o hospedeiro da incúria se insurge contra a vacina chinesa em razão da procedência. A xenofobia e o preconceito deveriam afastá-lo das armas. A pólvora foi inventada na China e um insumo da vacina do Reino Unido é igualmente chinês.
O funesto histórico de desdém comprova que o capitão zombou da vida dos brasileiros e se transformou em um mascate da morte, empilhando cadáveres em uma necrópole infame e repulsiva. Eis a sequência fúnebre: em março, com a primeira morte, disse que era “histeria”. Em pronunciamento ao País, em 14 do mesmo mês, classificou a pandemia de “gripezinha”, “resfriadinho”. Após ultrapassarmos a marca de mortes na China, desprezou vidas com “e daí?” (5 mil mortes). Dias antes excrementara: “Brasileiro tem que ser estudado. O cara não pega nada. Eu vi um cara ali pulando no esgoto, sai, mergulha… E não acontece nada com ele”.
Em 12 de abril, recendendo a fedentina dos bueiros, foi igualmente negacionista e, novamente, equivocado: “Parece que está começando a ir embora essa questão do vírus”. Outras torpezas vieram. “Eu não sou coveiro” (10 mil mortes). “Quem é de direita toma cloroquina, quem é de esquerda toma tubaína (18 mil mortes). Também estimulou a invasão de hospitais para filmar fictícios leitos vazios (40 mil mortes). Diante das vacinas, completou o ataque viral da ignorância: “Eu não sei porque correr agora”. No mesmo dia palpitou, de novo errado, que o desenvolvimento de medicamentos é mais barato que vacinas. Talvez seja o único presidente no mundo incapacitado para entender o óbvio. Aqui já são quase 160 mil mortes e mais de 5,5 milhões de infectados. O descaso genocida não será esquecido.
O debate sobre a vacinação compulsória chegou ao STF, onde o retrospecto de derrotas da atual gestão é vexatório. As maiores foram no reconhecimento da autonomia a Estados e Municípios nas ações contra a pandemia, na manutenção das regras da lei de acesso à informação, na derrubada das bisbilhotices e dossiês do Ministério da Justiça e da Abin, na proibição de campanhas publicitárias fascistas , nos inquéritos sobre fake news e golpe, além do veto à posse de Alexandre Ramagem no comando da PF. São terapias que o STF vem aplicando contra moléstias autoritárias.
Em suas lives mambembes e delírios jocosos, o capitão desafiou várias vezes o Judiciário: “Duvido que a Justiça vá obrigar alguém a tomar a vacina”. Repetiu: “não será obrigatória e ponto final”. “Não pode um juiz decidir se você vai ou não tomar a vacina”. A bravata lembra o “acabou, porra”, do período em que apoiadores queriam lacrar o STF. Em fevereiro várias normas de combate à pandemia foram sancionadas. Uma delas, a Lei 13.979, estabelece que as “autoridades (governadores e prefeitos têm autonomia) poderão adotar, no âmbito de suas competências… realização compulsória de vacinas e outras medidas profiláticas”. A politização da vacina é inútil e irracional. Só irá retardar o calendário de imunização assim que ela estiver aprovada.
O negacionismo agrega um componente político. O governador de São Paulo, potencial candidato à presidência, firmou acordos entre a China e o Instituto Butantan. O laboratório chinês é o mesmo que, em um ano, produziu a vacina contra a gripe suína. Sendo eficaz, Dória conquistará espaço ao comandar o maior programa de imunização no Brasil. Depois de fechar a compra de 40 milhões de doses para o SUS, o ministro da Saúde, general de 3 estrelas, foi humilhado por Bolsonaro e a compra desautorizada. As primeiras doses desembarcam em SP nos próximos dias. Até o aliado do capitão na disputa pela prefeitura, Celso Russomano, derretendo nas pesquisas, se descolou e defendeu a ciência.
Em setembro o STF deu uma sinalização ao adotar a repercussão geral na vacinação de crianças. O mérito ainda será julgado e se refere a demandas de pais que não querem ser obrigados a levar o filho para vacinar. A maioria dos ministros, embora disponham de tempo para decidir até a validação da primeira vacina, tende a entender que, em pandemias, o direito coletivo de proteção à saúde ultrapassa as liberdades individuais.
Deve prevalecer a discussão sobre saúde pública em detrimento de escolhas pessoais. Sem uma maciça adesão à vacinação, os riscos das contaminações e mortes se prolongam.
Os critérios que devem reger a discussão são os níveis de eficácia e a segurança. O Brasil tem o maior programa de imunização gratuito e é referência mundial. As pesquisas apontam que 89% dos brasileiros estão dispostos a tomar a vacina. É previsível ela seja precondição para rotinas como viagens, trabalho, clubes, escolas, restaurantes, estádios, como é a máscara hoje, obrigatória. Em 1904, Oswaldo Cruz enfrentou a revolta da vacina no Rio de Janeiro no combate à varíola. Ela só foi erradicada após a vacina. O mesmo ocorreu com a pólio e o sarampo. O número de casos recrudesce quando se afrouxa a vacinação.
O capitão é um mandatário mal-intencionado que, entre muitas demências, torce insanamente pela pandemia. Nada ilustra mais o desprezo do que a foto defendendo vacinação obrigatória apenas para cães. Seu adestramento revela descompromisso com a democracia, com o bem-estar coletivo, com as liberdades individuais, com a ética e com a vida dos brasileiros. As imunizações que ele persegue são: a penal, para os filhos, e a do impeachment, para si e não ter que explicar os R$ 89 mil do miliciano Fabrício Queiroz para Michele Bolsonaro. Por estas vacinas ele não mede esforços. Em nome desses imunizantes faz estragos estuprando as instituições, leiloando o governo, mentindo, patrocinando conchavos espúrios e aterrorizando diariamente a tranquilidade da Nação.
“O direito de viver em paz” era cantado pelo compositor, músico e diretor chileno Victor Jara, vítima do sadismo, da tortura e dos assassinatos do terror implantado por Augusto Pinochet a partir do golpe 1973.O ditador sanguinário, assim como outros facínoras, é ídolo de Bolsonaro. Pinochet só começou a ser enterrado 47 anos depois do golpe, quando o plebiscito chileno aprovou uma nova Constituição. Se o Brasil não reagir ao “cocô dia sim, dia não”, em breve estará soterrado nos escombros da barbárie, carcomido pelos vermes do passado e pela idiotia oficial.
*Jornalista. Artigo publicado originalmente no site Os divergentes.
Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas
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