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domingo, 1 de dezembro de 2024

Dezembro chegou! Recebemos com gratidão o último mês de 2024 e com esperança de um 2025 próspero...

 


  1. Dezembro é o mês de celebrar as vitórias e aprender com os desafios. Que o último mês de 2024 seja repleto de gratidão e boas energias para todos!
  2. Que todos encontrem paz no coração, alegria nas pequenas coisas e força para novos recomeços. 
  3. O ano pode estar acabando, mas é tempo de começar a preparar novos sonhos e metas para 2025. Que este seja o mês de preparação e esperança!
  4. Que  seus dias sejam de muitas alegrias, momentos especiais e a certeza de que o melhor ainda está por vir. 
  5.  Vamos terminar 2024 com chave de ouro e abrir as portas para novas oportunidades em 2025!
  6. É tempo de celebrar o que conquistamos e deixar para trás o que não nos serve mais. Que dezembro nos traga harmonia, saúde e felicidade!
  7. O final de ano é sempre uma oportunidade de recomeço. Que Nossa Senhora da Conceição, em sua linda festa, nos ajude a renovar nossas energias para começar o novo ano com o pé direito!
  8. Com gratidão, vamos encerrando mais um ciclo e abrindo a mente para um novo capítulo que  virá.
  9. Que este dezembro nos ensine a importância de aproveitar cada segundo e celebrar as vitórias, grandes e pequenas. 
  10. Nos últimos dias de 2024, vamos colher os frutos das nossas escolhas, refletir sobre o caminho percorrido e planejar um 2025 ainda mais incrível!
  11. Bem-vindo, dezembro! Que seja um mês de serenidade, gratidão e muito amor para você e para todos que fazem parte da sua vida!
  12. Bem Vindo o Mês das Boas Festas o do Feliz Natal!
  13. O ano está chegando ao fim, mas as boas energias nunca se acabam. Que dezembro seja um mês de muitos sorrisos, boas lembranças e novas metas!
  14. Dezembro é o mês perfeito para celebrar as conquistas de 2024, aprender com os erros e renovar as esperanças para o próximo ano. Que todos tenham um mês cheio de luz, paz e felicidade, aproveitando cada momento como se fosse único. Vamos entrar em 2025 com otimismo e o coração cheio de gratidão!
  15. Em dezembro, a magia está no ar. Vamos aproveitar cada instante e celebrar a vida, as amizades e tudo o que conseguimos conquistar até aqui. Que venha o novo ano!

Solidariedade mudando vidas

 

Por Antônio Lavareda*

Estamos às vésperas do início de um novo ano. Ainda há muitas incertezas em relação ao que poderá ser 2025, para o mundo e para o Brasil. Mas há uma certeza na qual o nosso país, nesse momento, aposta as suas fichas: a realização da chamada COP30 em Belém do Pará, no próximo ano.

Não por acaso, a Confederação Nacional dos Bispos Brasileiros – CNBB definiu o tema do próximo ano como sendo “Fraternidade e Ecologia Integral”.

A COP30 tem um significado profundo, não apenas para o Brasil, mas para o mundo. Será a primeira vez que uma Conferência das Partes, ou seja, das partes envolvidas da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre mudanças climáticas, acontece na Amazônia, um dos biomas mais importantes e também mais ameaçados do Planeta.

Essa escolha – a cidade de Belém, a Amazônia, o Brasil – destaca o papel estratégico que temos, tanto como detentores das maiores reservas de biodiversidade, quanto como um ator-chave na luta contra o desmatamento e a emissão de gases de efeito estufa. O país terá uma oportunidade ímpar de mostrar ao mundo seu compromisso com políticas ambientais mais sustentáveis, especialmente no que toca ao combate ao desmatamento ilegal e à preservação da floresta.

Mas gostaria de refletir sobre a importância desse tema também para as populações mais vulneráveis do interior do Nordeste. Essa é uma região historicamente marcada por desafios, como a seca e a desigualdade social, que se retroalimentam e enfrenta ainda mais ameaças com as mudanças climáticas. O aumento da temperatura global e as alterações no regime de chuvas tornam a vida, já difícil, dessas comunidades, ainda mais desafiadoras.

O semiárido nordestino está entre as áreas mais suscetíveis à desertificação no Brasil. A redução das chuvas, combinada com práticas inadequadas de uso do solo, ameaça diretamente a agricultura de subsistência, que é a base da economia local.

As consequências são muito graves, como todos sabemos: insegurança alimentar, migração forçada e dificuldades econômicas crescentes. Diante desse cenário, a solidariedade se torna um valor imprescindível. Solidariedade que vai além do sentimento de compaixão. É um compromisso ativo com o processo de transformação social e com a justiça, em um sentido amplo. Nesse contexto, instituições como a Fundação Terra, que celebra agora 40 anos de atuação, desempenham um papel essencial desde a sua criação.

A Fundação Terra é um exemplo concreto de como a solidariedade pode, de fato, mudar vidas. Ao longo de quatro décadas, a Instituição tem se dedicado a atender as populações mais necessitadas, oferecendo educação, saúde, alimentação e qualificação profissional. Seu trabalho incansável é uma resposta à desigualdade, uma demonstração de que, com empenho e colaboração, podemos fazer a diferença na vida de milhares de pessoas.

No entanto, a solidariedade não pode ser um esforço isolado. Ela precisa ser um movimento coletivo, baseado na empatia , a capacidade de se colocar no lugar do outro, de se sensibilizar com o outro. É isso que gera a solidariedade, que é a efetivação da empatia.

Precisamos nos perguntar como podemos contribuir para mitigar os impactos das mudanças climáticas e reduzir as desigualdades na Amazônia e no Brasil como um todo, com um olhar especial para o Nordeste.

Pequenas ações, como apoiar iniciativas locais, promover políticas públicas mais inclusivas e disseminar práticas de convivência sustentável com o semiárido, são passos fundamentais.

Que a celebração dos 40 anos da Fundação Terra seja um lembrete do poder transformador da solidariedade e que possamos todos, como sociedade, assumir a responsabilidade de construir um futuro mais justo e sustentável para todos, especialmente para aqueles que mais precisam.

Que neste ano estejamos comemorando não apenas os 40 anos que já se passaram da Fundação Terra, mas o início de mais 40 anos de trabalho transformador.

*Sociólogo, espírita, colaborador da Fundação Terra

Do Blog do Magno Martins

Postado por Madalena França

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