Direito de resposta concedido ao diretor financeiro do STRO, Paula Pinto.

 Assim que leu a matéria que esse blog publicou hoje a tarde sobre perseguição a Patrícia  do Sindicato, recebi uma ligação  do Diretor Paulo Pinto,  dando a sua versão  sobre a publicação. SEsse blog é uma página de comunicação  séria  e não publica  fake News. Segundo Paulo  havia inverdades no texto. Eu relatei o que foi me contado, sem acrescentar  nada. Então  notifiquei por mensagem a Patrícia a resposta de Paulo  e perguntei claramente quem dos dois estava mentindo como o leitor podererá ler nos prints abaixo. Estou publicando a versão  dos dois para não causar dúvidas sobre minha conduta aos meus leitores a quem devo profunda gratidão por me acompanhar  todos esses anos e respeito por mim mesma e meu compromisso com a verdade.

Vejam o que relator o Diretor de Finanças  Paulo  Pinto:

Perguntei a Patrícia se ela se referia ao salário  fixo ou a produção pelos processos. Como ela trabalhava  por produção e não  está  mais na função,  ninguém recebe pelo que não produz. Vejam abaixo a resposta da moça:

Dito isto. Deixo claro que meu blog dar espaço  a todas as pessoas que nele quiserem se pronunciar. Dizem que toda história  tem a versão de quem denuncia e de quem se defende. Para Paulo ele está pagando. Para Patrícia ela não considera pagamento a ajuda de custo que recebe para passagens, por que ela considerava remuneração  os honorários que recebia pela produção dos processos.  Se dela foi retirado, ela não vai receber nada . Apenas o irrisório da ajuda de custo. Claro que uma mulher com curso de Direito não  vai querer receber menos de um salário  mínimo para ficar de enfeite no Sindicato, sem função definida,  e vendo um rapaz, embora inteligente,  mas sem a mesma qualificação dela, na função que ela ocupava.

Eu como espectadora dessa história,  na minha opinião, acho injustissimo. Porém o julgamento  dessa causa ,fica para a consciência  dos envolvidos, e a concordância ou não,  dos associados.  Aqui neste blog , todos sem exceção. Tem vez e voz. Publicar o que me relatam é  dever meu. Concordar ou discordar, aí é  Direito meu também. Dessa vez, me colocando no lugar de Patrícia, Eu estou com Ela, porque fico do lado da Justiça. Se fosse comigo eu iria até  o fim do mundo buscar meus direitos. 

Por Madalena  França