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domingo, 26 de novembro de 2017

Tom Cavalcante diz ter levado facada nas costa do Aécio...

Tom Cavalcante diz ter levado facada nas costas de Aécio

Ator e humorista, que gravou um vídeo em apoio ao então candidato à presidência Aécio Neves (PSDB) em 2014, diz hoje estar arrependido; “Foi uma facada pelas costas de 52 milhões de brasileiros”, comentou, em entrevista à jornalista Mônica Bergamo; o tucano foi gravado pedindo R$ 2 milhões em propina ao empresário Joesley Batista, da JBS, e ainda mencionando a hipótese de matar quem recebesse o dinheiro antes que essa pessoa firmasse um acordo de delação premiada; o intermediário do dinheiro era seu primo, Frederico Pacheco, que foi preso; Tom classifica a deposição de Dilma Rousseff como “um golpe entre eles [políticos]”

247 – O ator e humorista Tom Cavalcante diz estar arrependido de ter gravado um vídeo em apoio ao senador Aécio Neves (PSDB) em 2014, quando o tucano se candidatou à presidência da República contra Dilma Rousseff.
“Foi uma facada pelas costas de 52 milhões de brasileiros”, comentou, em entrevista à jornalista Mônica Bergamo, na Folha.
O tucano foi gravado pedindo R$ 2 milhões em propina ao empresário Joesley Batista, da JBS, e ainda mencionando a hipótese de matar quem recebesse o dinheiro antes que essa pessoa firmasse um acordo de delação premiada. O intermediário do dinheiro era seu primo, Frederico Pacheco, que foi preso.

Jardim diz que Huck “renuncia” amanhã, mas quer continuar brincando


pegadinha
A coluna de Lauro Jardim dá  data e  forma à notícia que circula há três dias: Luciano Huck anunciará amanhã, em entrevista, a “desistência” da candidatura presidencial que articulou, mas jamais admitiu.
Mas esta “volta dos que não foram” é reveladora das ironias de um processo político onde as elites nunca perdem a tentação de praticar o estelionato eleitoral, servindo-se de gente cuja vaidade e ambição são tão grandes que reduzem a elas o sentido de um processo de escolha de um governante.
Assim foi com Collor, assim se tentou com João Dória, assim se faz, repetidamente, com Marina Silva.
Huck, admita-se, jogou o jogo da enganação melhor que os enganadores que quiseram “surfar” na sua popularidade televisiva.
Por dois ou três meses, os “gurus da república” desmancharam-se em rapapés e consideração para ouvir as suas “reocupações sociais”,  das quais pouco ou nada se sabe senão o conserto de carros velhos e o sorteio de casas e reformas domésticas. A rigor, seus planos até agora expostos, por exemplo, para a saúde, foram a venda de vitaminas e a propaganda de academias de “maromba”.
Ou, como disse Dilma Rousseff na entrevista publicada ontem por este Tijolaço, os “programas sociais de auditório”.
O apresentador, reconheça-se, saiu-se bem naquilo de que sempre viveu desde que iniciou sua carreira, vendendo a fantasias sado-masoquistas  da “Tiazinha”: despertar o desejo de um “chicotinho de lã” para o exercício de dominação secular de nossas elites.
Desembarca da brincadeira da “pegadinha” com mais do que entrou. De personagem folclórico, garoto já passado da badalação da night e dos salões, fez-se de alguém sério e preocupado com o país e com a população, quando nunca lhe interessaram senão a fama e o dinheiro que ela traz.
Sai dela antes de virar vidraça, com a exposição de suas ligações com aventureiros e exploradores de prestígio e de seus próprios deslumbramentos de novo-rico. Se política for entendida apenas como a arte da esperteza, então Huck é dos políticos mais capazes.
Estiveram na fila dos enganadores-enganados que atraiu personagens “sérios”  como Armínio Fraga, Fernando Henrique Cardoso, Joaquim Barbosa e a caricata representação do nada: Roberto Freire.
Da atitude de Huck, não há surpresa. Fez o que sempre fez, buscou prestígio – árvore que dá frutas verdinhas – à custa da boa fé dos que esperam dele a solução para seus problemas. Mas, é preciso registrar, nunca teve a chance de engambelar platéia tão ilustre.
Diz Jardim que Huck vai deixar a “porta aberta” para novas brincadeiras. Bobagem. Assim que anunciar que não será o que nunca foi, mas apenas um esperto que se serviu disso, não terá mais chances de sequer fingir que é.

sábado, 25 de novembro de 2017

As divergências entre os 11 ministros do STF


As decisões individuais dos ministros da Corte, muitas vezes contrariando a posição da maioria do tribunal, provocam insegurança jurídica e confusão política
>> Trecho da reportagem de capa de ÉPOCA desta semana
ÉPOCA – Marcelo Moura, Aguirre Talento, Mateus Coutinho e Patrik Camporez
Já tem um tempo que o cabelo emplastrado e a barba grisalha conferem ao ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, um ar mais judicioso e prudente. No meio da tarde da última quinta-feira, Toffoli pousou o queixo numa caneta vermelha para ponderar, catedrático, sobre como “a sociedade, a imprensa, os meios de comunicação social e as chamadas redes sociais” reproduzem “o folclore e a falsa ideia” de que o Supremo é lento em julgar ações. Naquela perna do U que forma o plenário do Supremo, o decano Celso de Mello, à esquerda de Toffoli, preocupava-se em organizar sua bancada, amassar e descartar um pedaço de papel. Gilmar Mendes estava ausente. Pela direita, Rosa Weber fitava hipnotizada a tela de seu computador. Edson Fachin assistia à palestra de Toffoli atentamente.

Toffoli abre os braços, mãos espalmadas em indignação, e começa a fazer um balanço de sua produtividade. “Tomei posse aqui no dia 23 de outubro de 2009. Nesse período, passaram pelo meu gabinete 35 ações penais. Vinte e seis foram solucionadas. Apenas nove estão constando ainda do meu acervo. Sem citar o nome dos réus, vou mencionar uma por uma e em qual fase ela está.” Toffoli checa a reação dos colegas. Não há nenhuma. O ministro esforçava-se para estender sua preleção. Por quase uma hora, interrompido algumas vezes por apartes de colegas, Toffoli tentou justificar por que faria o que todos sabiam que ele faria em seguida.
Desculpou-se por ter de deixar o plenário para cumprir um “compromisso médico no posto”. E pediu vista do processo que discutia a restrição do foro privilegiado para políticos.
A ação de Toffoli só serve para paralisar um julgamento que já estava decidido. Seis dos 11 ministros do Supremo haviam se manifestado favoráveis à restrição do foro – depois de Toffoli, o decano ainda adiantaria seu voto, somando sete votos pela restrição ao privilégio. A maioria estava formada. Mas Toffoli pediu vista do processo mesmo assim. Num movimento solitário, imobilizou o andamento de uma ação de altíssimo interesse público.
As decisões individuais dos ministros da Corte têm se tornado jurisprudência. Há casos sucessivos em que ministros decidem sozinhos – ou, no jargão, monocraticamente –, contrariando entendimento já firmado pelo tribunal. Ou usam como arma jurídica o pedido de vista para casos com maioria já formada.
O próprio Dias Toffoli recorrera à manobra do pedido de vista em um processo movido pela Rede para impedir que o então presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB, pudesse ser mantido no cargo caso se tornasse réu em uma ação penal. Seis dos 11 ministros já haviam se manifestado a favor do pedido da Rede. Gilmar Mendes pediu vista, em 2014, no processo que decidiria se empresas poderiam financiar campanhas políticas – seis dos 11 ministros já haviam optado por vetar essas doações.
O ministro Ricardo Lewandowski, há duas semanas, devolveu à Procuradoria-Geral da República um acordo de delação premiada que atendia aos moldes firmados por decisões tomadas por colegas de Supremo. A cada nova cisão, abala-se a estabilidade que a Suprema Corte deve conferir ao sistema jurídico no Brasil.
A divisão entre os ministros do Supremo está resultando em decisões monocráticas que ferem a unidade da Corte e, assim, a segurança jurídica do país. “A divergência quanto ao mérito é indispensável à democracia. A divergência por individualismo processual, ao contrário, esgarça a legitimidade do Supremo”, diz Joaquim Falcão, professor titular de Direito da Fundação Getulio Vargas. “É um paradoxo. O Supremo, cuja missão última é criar estabilidade jurídica, está criando instabilidade e insegurança.”

Vereadores da oposição pedem providências sobre Situação caótica na vila do matadouro...

Carne de um lado  e tapuru do outro disse Paulo Brito!

Resultado de imagem para foto dos vereadores paulo brito com lívio AguiarPreocupados com o bem estar da população, visando atender o povo que os procuram os vereadores, da oposição tem cobrado do prefeito, as ações de responsabilidade dele e seus secretários. Sabendo que eles votaram um folgado orçamento que chega aproximadamente 120 milhões, para que o gestor trabalhe, isso se repetindo o que foi votado o ano passado, eles têm consciência de que o prefeito tem sim, condições de atender as necessidades básicas da sociedade. Isto é , remédios, exames, saneamento básico, concertos de estradas e esgotos que não são de valores exorbitantes. Segundo o vereador Lívio Aguiar, depende de um olhar  generoso para com os mais carentes, de comprometimento e vontade política. Paulo, complementou dizendo que falta delegar poderes. Que Orobó tem bons secretários, inclusive citou a Ação Social , dirigida pela professora Aline. Porém segundo eles, falta o aval para que a Obra, a Ação Social, a Secretaria de Saúde, tenham poderes de agir, na ausência do prefeito. Quem concentra muito o poder em suas mãos, acaba adoecendo ou deixando de resolver coisas simples, por ter coisas de mais pra pensar!
Desde o dia primeiro de novembro que o vereador Paulo Brito, foi chamado a Vila do Matadouro, para mostrar o reservatório de esgoto onde se armazenam os dejetos dos animais abatidos, no matadouro(cabritos, porcos e bois). Ele notou que transbordou, e os restos mortais dos animais apodrecidos, escorrem a céu aberto  a quase um mês. A situação tornou-se insuportável, A fedentina invadiu casas. Os marchantes não estão conseguindo trabalhar, e a população adoecendo por respirar noite e dia aquele ar impuro. Lívio e Paulo estiveram no local hoje, e a metros de distância já não conseguiam respirar livremente. Além disso, eles estão preocupados com a qualidade da carne servida a população. Um marchante contou aos vereadores , que é de um lado carne do outro tapuru. Eles estão preocupados com a intervenção da vigilância Sanitária que podem prejudicá-los inocentemente.
Os vereadores se colocaram de maneira íntegra. Solicitaram com carinho, que o caso seja resolvido com máxima urgência. Caso nesta semana não seja dato jeito nesta situação aberrante, eles deverão reunir os prejudicados e tomarem medidas mais drásticas, junto aos órgãos competentes.
Lívio terminou pedindo ajuda a população , para que os ajude com a divulgação destes casos muito críticos, para que ele possam interceder por esse mesmo povo.Falou que não é vereador só do Pirauá mas de Orobó inteiro.
O programa foi longo e com muitas coisas a serem discutidas.Hoje esclareci  a mais gritante, e no decorrer da semana irei destrinchando cada uma, para que a população tome ciência de que esse Orobó bonito que cantam por ai, está muito mais feio do que parece.

Por Madalena França.

Moro e TRF4 violam lei e mancham memória de D. Marisa




artigo 397 do Código de Processo Penal (DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941) é claro como a luz do sol: “O juiz deverá absolver sumariamente o acusado quando verificar (inciso IV) (…) extinta a punibilidade do agente”.

É nesse contexto que precisa ser comentada a notícia de que o Tribunal Regional Federal da 4ª Região negou pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que fosse declarada a absolvição sumária de sua falecida esposa Marisa Letícia Lula da Silva em duas ações penais.
Marisa Letícia morreu em fevereiro deste ano.
Em 2016, o Ministério Público Federal acusou Lula e Marisa Letícia de serem os donos de um apartamento tríplex e de outro imóvel em São Bernardo do Campo (SP), que seriam resultado de pagamento de propina da construtora Odebrecht.
O indiciamento da ex-primeira-dama, por si só, foi um ato de violência para quebrar o moral do ex-presidente e intimidá-lo, já que ela foi acusada de corrupção por atos criminosos atribuídos ao marido, como se tivesse ajudado Lula no suposto tráfico de influência de que é acusado.
Em março, o juiz Sérgio Moro declarou extinta a punibilidade da ex-primeira-dama, porém não decretou sua absolvição sumária, como solicitou a defesa.
O advogado de Lula, Cristiano Zanin Martins, argumentou que, mesmo com a extinção da punibilidade, a absolvição sumária era necessária para afastar qualquer juízo negativo em relação à ex-primeira-dama, que foi “submetida a humilhações decorrentes de levantamento de sigilo de ligações telefônicas íntimas com os filhos” pelo mesmo Moro, que foi quem vazou as ligações e, portanto, teve intenção de macular a imagem da esposa do ex-presidente como parte do jogo psicológico que faz com seus alvos, “independentemente de culpa”, como ele mesmo costuma dizer.
Os advogados da ex-primeira-dama, agora falecida, sem ter como se defender, tentaram fazer valer a lei, ou seja, o artigo 397, inciso IV, do Código de Processo Penal, que fixa o dever de o juiz absolver sumariamente o acusado quando verificar a extinção de sua punibilidade.
“A redação é de hialina clareza e não comporta tergiversação”, diz o recurso assinado por Roberto Teixeira, Cristiano Zanin Martins, Valeska Teixeira Martins e Alfredo de Araujo Andrade.
Em seu voto, o desembargador federal João Pedro Gebran Neto, relator do recurso no TRF-4, alegou que o Código de Processo Penal determina a extinção da punibilidade em caso de morte e, assim, a presunção de inocência estaria “preservada”.
Disse o relator: “Se isso se dá na forma da absolvição sumária ou posteriormente, com a extinção da punibilidade, é irrelevante do ponto de vista material”.
O desembargador Leandro Paulsen teve o mesmo entendimento. “Quando o réu vem a falecer, extingue-se a punibilidade. O estado não julga alguém que já faleceu até porque não há mais a possibilidade de punição”, analisou.
Paulsen frisou que não haveria interesse processual efetivo na modificação da decisão, pois não ocorreria qualquer alteração na prática.
“Os interesses da falecida foram devidamente considerados pelo juiz e nada mais pode ser dito contra ela”, completou.
Já o desembargador Victor Luiz dos Santos Laus avaliou a extinção da punibilidade como uma decisão “democrática”, que trata igualmente acusação e defesa, visto que impede o estado de seguir a acusação e garante o direito da pessoa falecida de ter a persecução interrompida.
Segundo Laus, a decisão judicial salvaguardou a memória de Marisa.
“Se existe algum debate no imaginário popular, estamos em face da liberdade de expressão assegurada a todo e qualquer cidadão brasileiro. Não temos como proibir essa ou aquela pessoa de anunciar um juízo positivo ou negativo em relação à requerente”.
Esses senhores estão loucos. Em síntese, argumentam, todos, que por D. Marisa Letícia estar morta ela não pode ser mais punida e que esse fato inarredável preserva sua presunção de inocência.
Preserva coisa alguma. Tanto não preserva que a lei OBRIGA o juiz a ABSOLVER réus que faleceram antes de ser julgados, para que não paire sobre sua memória a dúvida de que possa ter cometido um crime.
É nesse aspecto que chama atenção a argumentação do terceiro desembargador citado, Victor Laus.
— vamos rever o que ele disse
“Se existe algum debate no imaginário popular, estamos em face da liberdade de expressão (…). Não temos como proibir essa ou aquela pessoa de anunciar um juízo positivo ou negativo em relação à requerente”.
Como assim a Justiça não tem “como proibir essa ou aquela pessoa de anunciar um juízo (…) negativo em relação” a D. Marisa? Tem, sim. Basta absolvê-la, como manda o artigo 397 do CPP, em seu inciso IV, que, se alguém acusar a falecida, poderá ser processado.
É vergonhoso o que fazem as duas primeiras instâncias da Justiça, unidas pelo corporativismo.
Esse caso pode ir parar no STF. Em tese, Lula tem mais duas instâncias a percorrer e certamente irá percorrer em defesa da segunda esposa que o Estado brasileiro matou, uma por omissão e a outra, agora, por ação direta.
Assista, abaixo, em vídeo, a reportagem do Blog da Cidadania


Onde vamos parar, Petrobras anuncia alta na gasolina e preço sobe 7% em dois dias

Imagem: Divulgação

A Petrobras anunciou uma alta de 1,9% nos preços da gasolina em suas refinarias para a partir desta sexta-feira (24), após alta de 5,1% nas cotações autorizada na véspera que entrou em vigor ontem quinta-feira, de acordo com informações no site da companhia.
O preço cobrado nas refinarias é aquele pago pelas distribuidoras, e os postos de combustível têm liberdade para decidir se repassam o reajuste aos consumidores. No entanto, o preço médio da gasolina nos postos atingiu recorde no ano na última semana, atingindo 3,966 reais por litro, segundo pesquisa da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Foi a quarta alta semanal consecutiva, e o levantamento considerou os preços praticados em 3.160 estabelecimentos no país.
As altas nas refinarias, que somam cerca de 7% em dois dias, vêm em meio a uma nova política de preços da estatal que prevê mudanças até diárias das cotações, em um momento em que a companhia tem prometido praticar preços alinhados ao mercado internacional e ao mesmo tempo se esforça para evitar perda de participação no mercado doméstico de combustíveis.
Desde julho, os reajustes para a gasolina elevaram o preço às distribuidoras em 25,9%, segundo os dados divulgados pela companhia.
Já os preços do diesel serão reduzidos em 0,3% nas refinarias da Petrobras a partir da sexta-feira. Na véspera a companhia havia anunciado um aumento de 0,2% do diesel válido a partir desta quinta-feira. O reajuste do combustível nas refinarias também é de 25,9% desde julho, e o preço médio era de 3,411 reais por litro – recorde no ano e quarta alta consecutiva, segundo a ANP.

Fonte: Veja via Daniel Mello

Monstruosidade:Avô mata neta de 41 dias de vida porque não gostava do pai da criança

Um bebê de cinco semanas de idade foi assassinado por seu avô.
Amelia Rose Jones, um bebê de 41 dias de vida, foi levada ao hospital depois de o avô, Mark Jones, de 45 anos, ligar para a emergência dizendo que a neta havia parado de respirar.

Avô mata neta de 41 dias de vida porque não gostava do pai da criança


Um bebê de cinco semanas de idade foi assassinado por seu avô.
Amelia Rose Jones, um bebê de 41 dias de vida, foi levada ao hospital depois de o avô, Mark Jones, de 45 anos, ligar para a emergência dizendo que a neta havia parado de respirar.
Porém, uma investigação aponta que o avô foi o responsável pela morte da menina.O caso ocorreu em Cwmbran, no País de Gales, depois que Mark foi deixado com a menina enquanto a filha, Sarah Jones, de 25 anos, foi ao cinema com os amigos.

Restaurantes forneciam comida 'gourmet' a presos da Lava Jato, diz MP


No cardápio, estão camarão, bacalhau, queijo de cabra e presunto importado; alimentos eram encaminhados a prisão onde estão Cabral, Garotinho e Picciani

Restaurantes forneciam comida 'gourmet' a presos da Lava Jato, diz MP
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 41 MINS POR NOTÍCIAS AO MINUTO
BRASIL DENÚNCIA
Pelo menos três restaurantes da Zona Sul do Rio de Janeiro são suspeitos de entregar alimentos como bacalhau, queijo de cabra, presunto importado, camarão e risoto a presos da Lava Jato que estão na Cadeia Pública José Frederico Marques, no Rio. As informaçoes são do canal GloboNews.
A comida foi apreeendida por promotores do Ministério Público estadual nesta sexta-feira (24).
Os ex-governadores Antonhy Garotinho e Sérgio Cabral, além do presidente afastado da Assembleia Legislativa, Jorge Picciani, e os deputados também afastados Paulo Melo e Edson Albertassi, do PMDB, estão detidos no local onde os alimentos foram encontrados.

A promotora estadual Elisa Fraga explica que das celas 1 a 9 da prisão - onde estão os detentos da Lava Jato - havia embalagens similares, com alimentos também parecidos. Por isso, o MP acredita que as produtos vinham dos mesmos estabelecimentos.
Detentos do Sistema Penitenciário podem receber refeições prontas, desde que sejam feitos por alimentos sem cozimento.

Dilma, ao Tijolaço (II): “democratizar a mídia, só com fim do monopólio”


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No segundo dos quatro blocos da entrevista exclusiva de Dilma Rousseff ao Tijolaço, conduzido pela ex-presidente do Sindicato do Jornalistas do Rio de janeiro e integrante do Fórum pela Democratização da Comunicação, Beth Costa, a ex-presidenta insiste que a regulação da mídia deve ser, essencialmente, econômica, rompendo a estrutura monopolista.
Sem isso, diz Dilma, será quase impossível a democratização política e a mudança dos padrões da comunicação, porque o poder econômico dominará quaisquer mecanismos de controle social sobre a comunicação.
Assista, abaixo, o vídeo deste trecho. Assim que possível, atualizo com a transcrição.

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A DANÇA DA ESQUERDA: LULA, CIRO E MANUELA



"Quase 30 anos de casamento são mais que suficientes para que Lula conheça a alma dos Comunistas. Sabe que a influência do partido vai além de sua ainda reduzida expressão eleitoral. O ex-presidente "dançou" completamente à vontade no Congresso do PCdoB realizado no último final de semana", comenta o colunista Ricardo Cappelli; "Ciro, convidado a participar do Congresso, desdenhou da "dança". Reforçou, infelizmente, sua imagem de temperamental, de um ator de difícil trato político, pouco afeito às construções e aos gestos simbólicos típicos da atividade", diz ainda; para ele, "a pré-candidata comunista mexeu pedras de forma mais inteligente. Tenta construir raia própria sem brigar ou se distanciar do Lulismo". BR 247

GLESI DESABAFA: ONDE HÁ UM ATO MEU DE CORRUPÇÃO?

Waldemir Barreto

A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) postou um vídeo na noite de ontem, em que desabafou contra a denúncia apresentada pela procuradora-geral Raquel Dodge. "Estou estarrecida, indignada. Não me deram esse dinheiro, não peguei esse dinheiro. Eu quero saber que vantagem eu dei a esse Paulo Roberto Costa? Peguem todos os meus projetos de lei, todos os meus atos como ministra da Casa Civil. O que a gente mais fazia era brigar. Como eu posso ser acusada de corrupção passiva se não há nenhum ato meu de corrupção?", questiona; Gleisi também atribuiu o fato de ter sido delatada pelo doleiro Alberto Youssef ao fato de seu advogado, Antonio Figueiredo Basto, ter relações com o PSDB; "Todo mundo no Paraná sabia disso"; confira o vídeo

MPPE recomenda concurso público em Feira Nova


Imagem | Reprodução Giro Mata Norte
O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) recomendou ao prefeito de Feira Nova, Danilson Gonzaga (PSD), a realização de um concurso público, para substituir os contratos da atual gestão. De acordo com o promotor Ademilton Carvalho, o gestor não deve proceder com a renovação dos contratos firmados em 2017. A recomendação foi publicada na edição do dia 21 de novembro do Diário Oficial do MPPE. No documento, a promotoria sugere que sejam criadas vagas suficientes para atender a necessidade do município. Danilson teria um prazo de dez dias a contar da publicação para se manifestar sobre a recomendação. Caso acate, o prefeito feiranovense deverá abrir um edital de processo licitatório para contratar uma empresa, que deve organizar a seleção. A reportagem do blog entrou em contato com Danilson Gonzaga, mas até o momento não obteve retorno sobre o posicionamento dele. 
Fonte: blog do Agreste

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...