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segunda-feira, 25 de março de 2019

Trégua de Bolsonaro a Maia durou só uma hora

Do  Tijolaço postado por Madalena França

Confirmando o que havia sido escrito no post anterior sobre o alegado Jari Bolsonaro terminou com a trégua – o tal “foco na pacificação” e “foco da Previdência” – com Rodrigo Maia em pouco mais de uma hora.
No twitter, posta “comentário” do ex-global Alexandre Garcia em que ele nega que Maia fosse articulador da reforma da Previdência na Câmara e onde diz que a imprensa tenta fazer do ex-capitão um presidente ilegítimo.
Não é um “retuíte”, mas uma montagem em vídeo que tem – que curioso! – fotos de Maia e de Carlos Bolsonaro, o “pitbull” do clã.
Bolsonaro provoca e tripudia, enquanto o presidente da Câmara diz que vai “blindar” a reforma.
É o mesmo que pedir para apanhar.

Justiça Federal manda soltar ex-presidente Michel Temer


Emedebista conseguiu habeas corpus no TRF2



O ex-presidente Michel Temer (MDB) conseguiu um habeas corpus no Tribunal Regional Federal da 2ª Região. A decisão do desembargador Antonio Ivan Athie também beneficia o ex-ministro Moreira Franco, o ex-assessor de Temer João Baptista Lima Filho, o Coronel Lima, e mais quatro pessoas. Todos foram presos na última quinta-feira, 21, em um desdobramento da operação Lava Jato.
Madalena França.

Parabéns a escola José Miguel 67 anos construindo o futuro e Educando para a Vida

Hoje a Escola José Miguel, localizada no Sítio Serra de Capoeira Zona Rural de Orobó, Está de Parabéns!


Nenhuma descrição de foto disponível.

A escola José Miguel completa hoje 67 anos de existência, construindo o desenvolvimento educacional do povo de Serra de Capoeira e Comunidades adjacentes.
Como professora do local há 33 anos, me sinto honrada de ter feito parte dessa História de Sucesso.
Na minha gestão, no período de 2000 a 2003, a escola atingiu seu auge de público chegando a um contingente de 511 alunos, distribuídos e três turnos. Passou de escola primária como se chamava na época para lecionar o  Ensino Fundamental II, e tive a felicidade de entregar a primeira turma de concluintes ao segundo Grau. Tive como parceira de Trabalho a Professora Josefa Maria( Zeza) que juntas fizemos um bonito trabalho e com ajuda de amigos e campanhas de Rainha do Milho, conseguimos 42 instrumentos e criamos a Banda Marcial José Geraldo de Aguiar.
Nunca tive pretensões nem vaidade . Mesmo tendo conseguido a Banda com recursos próprios, não quis homenagens ao meu nome e escolhi uma pessoa amada pela comunidade. A cor verde  do fardamento original da banda representa as matas  que é característico da Geografia local, e o branco a união e a paz do nosso povo.
Nossa Escola tinha a nossa cara, que a política friamente foi desconstruindo e dando lugar e espaços a outros povos de outras localidades.
Não se muda a história por mais que se queira quando Ela é bonita e cheia de brilho e vitórias.
São 33 anos contribuindo para a Vida de nossos educandos. Para a José Miguel já fiz poema e registrei no Livro "Sonho Meu" editado em maio de 2014. Nela ainda permaneço até que chegue o dia da minha merecida aposentadoria. Porém sempre vu me sentir madrinha e parte importante dessa história de sucesso.
A minha querida José Miguel, meus Parabéns, meu respeito, meu amor eterno. A todos os gestores e professores que por aqui passaram nossa gratidão.
Por Madalena França.

Pedras na Lua: a cabeça de Gilmar pela “Lava Toga”?


A bancada “lavajatista” do Senado começou a jogar pedras na Lua.
Sugeriu, segundo o Valor, “trocar” a CPI da “Lava Toga” pelo impeachment do Ministro Gilmar Mendes.
Só vão conseguir dar-lhe mais apoio interno com isso, porque jamais o STF ‘daria a cabeça’ de um de seus pares, assim, numa bandeja.
E, claro, muito menos há número para esta degola no Senado.
O resultado prático é que Gilmar subirá, se isso ainda é possível, o tom dos ataques à Lava Jato.
Mas os “Bolsenados” – assumidos e enrustidos – terão cumprido seu desejo de por lenha na fogueira do confito institucional.
Quem joga pedras na Lua correo sério risco de vê-las caírem sobre a própria cabeça.

O que o prestígio dado a Olavo de Carvalho ensina sobre Bolsonar


Evitei tocar aqui na “treta” entre Olavo de Carvalho e Silas Malafaia sobre qual dos dois “ajudou mais” a eleger Jair Bolsonaro, até porque não há dúvidas que o fundamentalismo neopentecostal é dono deste “laurel”.
Mas esta história acabou por provocar uma reflexão: afinal, porque o presidente da República dá a Carvalho, que não tem votos nem de Feliz Ano Novo, prestígio tamanho que o faz entregar-lhe o Ministério das Relações Exteriores e , sobretudo, o finado Ministério da Educação, atualmente interditado até que se resolvam as querelas do “olavismo”?
Certamente não é por ideologia, o que diz abominar, nem pela filosofia que o homem da Virgínia – com o perdão do ator Lee J. Cobb –  Filosofia, pra Bolsonaro, é algo que deve ter relação com “filar” alguma coisa de alguém e Olavo de Carvalho não tem importância, apenas serventia.
Mas a burrice que exsuda do ex-capitão não deve enganar aos que não acreditam no seu tino político transtornado.
É que Bolsonaro não sabe e não quer reunir apoios, quer reunir adeptos, fanáticos, incondicionais e nisso ele não é bom, é ótimo. E nisso, elementos como Olavo são essenciais.
É isso que a elite intelectual brasileira, depois da vergonha de ter posado de “isentona” frente à disputa eleitoral de 2018, com a desculpa da “autocrítica” ou de quem ambos, ele e Haddad, eram “radicais”, não consegue compreende.
Jair Bolsonaro não é apenas tosco, inábil , incapaz de articular um governo ou de propor algum tipo de política de governo.
Ele é o líder e formador de uma matilha fundamentalista, que tem como projeto formar maioria pela intimidação e que, para isso, aposta na formação de falanges e histerias.
Sabe que num diálogo político civilizado ficará reduzido ao nada que é e, portanto, precisa do confronto acima de tudo.
Os exemplos do passado mostram que os tiranos precisam muito menos de virtudes políticas e comportamentais e muito mais da construção permanente de “inimigos”.( Tijolaço)
Por Madalena França
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Moro enfrentará dificuldades também no senado para aprovar seu pacote anticrime....


Eventual indicação do ministro para o STF também enfrentaria dificuldades na Casa
Mônica Bergamo - Folha de S.Paulo
O ministro Sergio Moro, da Justiça, enfrentará dificuldades também no Senado: parlamentares da cúpula da Casa estão dispostos a colocar pedras no caminho do projeto anticrime quando, e se, ele chegar para ser discutido. As propostas de Moro já tiveram tramitação suspensa na semana passada na Câmara dos Deputados, por 90 dias —prorrogáveis por mais 90.
As ideias de Moro só teriam alguma chance de tramitar —e, mesmo assim, com restrições— caso o governo apoie a aprovação do projeto de abuso de autoridade, que enquadra policiais, procuradores e magistrados.

Uma eventual indicação de Moro para o STF (Supremo Tribunal Federal), hoje, também enfrentaria dificuldade para ser aprovada no Senado. 
Além de PT, senadores do PMDB, do DEM e do PSDB resistiriam ao nome dele.
Madalena França

Precisando de um sorriso? Você já tem um bom motivo: Acordou com saúde para uma nova semana; agradeça!


A imagem pode conter: Madalena França, a sorrir, óculos de sol, selfie e closeup
Não espere para sorrir nem para agradecer quando tiver uma causa para festejar. Eu ,você, todos que acordamos para um novo dia, já temos uma causa extraordinária, a vida. O presente de acordar todos os dias. E se você tem: comida, um teto para te abrigar,  um trabalho que lhe garante o pão de cada dia, e ainda estar com saúde, ai você é um privilegiado.
Sorria e fique de bem com a vida. O resto vem por acréscimo.
Desejo para essa semana: Fé, saúde, paz, amor e alegrias.
Bom dia e uma abençoada Semana!
Por Madalena França.

domingo, 24 de março de 2019

Após ameaça de Bolsonaro, Venezuela recebe reforço militar da Rússia


A Venezuela recebeu neste sábado (23) aviões da Força Aérea da Rússia após o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) ameaçar com uso de força o país de Nicolás Maduro.
Na sexta-feira o filho do presidente Jair Bolsonaro disse nesta sexta-feira (22), numa emissora de TV no Chile, que será necessário o uso da força contra o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.
Portanto, a mobilização de cem soldados no aeroporto de Maiquetía, nos arredores de Caracas, foi uma resposta rápida bolivariana contra possível invasão militar dos Estados Unidos com apoio do Brasil.
De acordo com agências de notícias internacionais, o avião russo transportou até a Venezuela o general Vasily Tonkoshkurov, diretor do alto comando das Forças Armadas da Rússia, além de uma carga de cerca de 35 toneladas de equipamentos pertencentes aos militares.
A perspectiva de guerra na região coloca ineditamente o Brasil nas posições de agressor e de subalterno da política militar de Donald Trump.
A diplomacia brasileira que era conhecida mundialmente como não belicista também ganha um novo rótulo, de caudatária dos interesses norte-americanos, e isto, possivelmente, poderá impactar nas relações comerciais com a China — principal compradora de commodities do Brasil.

Lula pode ser solto esta semana


 
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) poderá ser solto esta semana por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Nas vésperas de completar um ano de sua prisão política, na Polícia Federal de Curitiba, Lula terá um novo recurso examinado na terça-feira (26) pelos ministros do STJ.
A defesa do petista apresentou dois fatos novos ao recurso: 1- acordo da Petrobras com os Estados Unidos colocam a estatal na condição de ré e não vítima e 2- processo trabalhista da OAS de que a empresa pagou 6 milhões de reais para ajustar depoimento de delatores.
O recurso de Lula diz respeito ao tríplex fake que a lava jato — leia-se a dupla Deltan Dallagnol e Sérgio Moro — atribuiu ao ex-presidente da República.
Em troca da acusação, condenação e cumprimento antecipada da pena de Lula, o ex-juiz Sérgio Moro virou ministro da Justiça e o procurador Deltan Dallagnol pode ocupar na PGRo lugar da procuradora-geral da República, Raquel Dodge.
Mesmo com a perspectiva de soltura de Lula, o PT mantém mobilização forte entre dos dias 7 e 10 de abril em Curitiba.

Em Recife, torcida do Sport protesta contra a ‘reforma’ da Previdência



A torcida Antifascista do Sport Clube Recife protestou contra a proposta de reforma de Previdência do governo Bolsonaro durante a partida entre Sport e Petrolina neste domingo (24), na Ilha do Retiro, em Recife. Membros da “Torcida Antifascista do Sport” ergueram a faixa com a mensagem “Torcedor/a é trabalhador/a e também quer se aposentar”, mas tiveram que recolhê-la após ordem de policiais militares.
Segundo o coordenador geral da torcida, que preferiu não ter o nome publicado, o protesto cumpriu o seu objetivo de divulgar a luta contra a reforma da Previdência. Segundo ele, novos protestos serão organizados.
O Sport Clube Recife é presidido por Milton Bivar, irmão do deputado federal Luciano Bivar, presidente nacional do PSL, partido de Jair Bolsonaro.
No campo, o Sport venceu de 4 a 0 o Petrolina.
*Com informações do G1-PE

O carnaval da identidade. Por Nilson Lage


O que há de errado no Brasil é a falta de espelhos – também os retrovisores.
Assim, um país que tem a maior parte de seu território ocupado por populações de origem matriarcal indígena e africana– descendentes do processo de miscigenação que caracteriza sua história – inventa que se divide entre “brancos” e “pretos”, só porque a elite, a mídia e as escolas deixam-se tutelar por norte-americanos, que, como declarou o presidente Bolsonaro, “resolveram esse problema” exterminando 10 a 12 milhões de índios no Século XIX.
Para explicar o fascismo atual, é fácil atribuir a culpa a raízes coloniais – na verdade, bastante diversificadas nos diferentes ciclos econômicos –, quando é visível que ele se apoia principalmente na descendência de famílias imigraram da Itália, Alemanha, Portugal e alguns outros países europeus no período que vai do início da Primeira Guerra Mundial ao fim da Segunda Guerra – alojados, em maior número, no Sul e Sudeste do país. Inadaptados e confinados em guetos culturais, cuidam de impor seus valores aos demais, que se deslumbram.
História é processo caótico em que se embaralham cadeias de eventos.
Como o que caracteriza o evento histórico é o conflito – de classes, tribos, nações, culturas, ideologias – haverá duas ou mais narrativas para cada cadeia de eventos e, no mais das vezes, uma delas dominará.
A narrativa é a forma pela qual habitualmente se acessa a História. Trata-se de construção que obedece a um dos esquemas lógicos dos discursos humanos: os fatos dispõem-se em sequências, costuradas pela relação implícita de causa – o consequente resula do antecedente; personagens – ou, mesmo, circunstâncias – sujeitam-se à atribuição de culpa. As sequências justapõem-se como que ao acaso, cabendo ao receptor do relato estabelecer conexões.
Ocorre que causa e culpa são invenções dos homens, que não existem no mundo; pressupõem consciência da situação e livre arbítrio, ambas condições historicamente determinadas e, geralmente, fora de controle dos personagens do relato que se faz em outro espaço e tempo. Tudo se resumiria, então, a questões de ética pessoal.
São duvidosos juízos de valor formulados sobre eventos históricos envolvendo causas e culpas – até porque, se os fatos relatados fossem outros, o efeito multiplicador devastaria o mundo real de quem conta a História.
Quem conta a História e quem a escuta são guiados pelo aqui-e-agora. Não por acaso, Henri Pirenne recontou desde o início islâmico a história medieval europeia justamente quando, prisioneiro na Primeira Guerra Mundial, via o sonho europeu estrebuchar nas trincheiras e desfazer-se o Império Otomano, herdeiro decadente do apogeu árabe.
No entanto, as motivações humanas no passado podem não ser aquelas que, hoje, agradaria imaginar. A distribuição de terras a famílias de negros e índios, por exemplo, pretendida por José Bonifácio de Andrada, o naturalista preceptor de Pedro II, e que, para horror dos conservadores, empolgava sua filha Isabel, herdeira do trono, não era um projeto humanístico, mas político: pretendia colonizar vazios do Oeste – em Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Mato Grosso –, elevar a produção agrícola e impedir que os escravos, que inevitavelmente se libertariam acorressem e se aglomerassem nas cidades, como, de fato, aconteceu na República.
Teria sido medida progressista, alternativa ao “branqueamento”, mas despida da aura de generosidade que às vezes lhe emprestam. Não houve, e isso, pelas vias caóticas da História, confluiu para a formação da massa consciente que clama por seu protagonismo, para o deslumbramento de nós todos, nos carnavais do Rio de Janeiro
São esses foliões que têm feito subir ao alto da página os heróis dos rodapés dos livros – a Chica da Silva, Sepé, o Zumbi dos Palmares e sua Dandara –, e projetaram cenários – o Cristo Mendigo, o cativeiro social, o avesso do mesmo lugar. Iluminam ainda, os que, em outro plano, resistem na História, de Mauá a Delmiro, de Getúlio a Lula, de Guararapes aos anos de chumbo.
Preservam uma originalidade que o poder hoje dominante no país esforça-se por suprimir.
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    Madalena França via Tijolaço

Chefe da Receita Federal ‘olava’ e manda pressionar deputados


É bom arranjarem alguma boa notícia para conter a tempestade – mais uma – que se prepara no mercado financeiro.
Todos os radares mostram que a massa de ar frio avança sobre a sonhada reforma previdenciária e que o anticiclone Paulo Guedes perde força para detê-la.
Na noite de ontem, um de seus mais próximos auxiliares, Marcos Cintra, Secretário da Receita Federal, deixou de lado a liturgia do cargo e foi para o Twitter ameaçar os deputados, com um texto digno do filho “pitbull” ou de Olavo de Carvalho.
Já que os deputados acham que seus pedidos não estão sendo atendidos e não se mostram dispostos a apoiar a Nova Previdência, que a sociedade se articule para cobrar de seus representantes as razões que justificam eles sacrificarem o país e fazerem o povo pagar a conta.
Vou repetir: Secretário da Receita Federal, o homem do imposto de renda, do leão, da malha fina, da evolução patrimonial, etc, etc…
Homem forte de Paulo Guedes que, em qualquer hipótese, fica mal: ou o autorizou, ou foi “bypassado”.  Fazer isso às vésperas de Guedes ir à Câmara, enfrentar não só a Comissão de Constituição e Justiça mas também os líderes partidários, que têm livre acesso a ela é de uma burrice espetacular.
Ou, ao contrário, de uma sublime conveniência para quem quer um “eu tentei, mas estes deputados fisiológicos não deixaram”.
Aquele site de extrema-direita, ao qual chamo de O Bolsonarista – assim como Valdemort não se pode dizer-lhe o nome – já partiu para a intriga:
A pergunta que se faz no Congresso Nacional e no mercado financeiro é uma só: até quando Paulo Guedes vai se segurar no cargo?
No mundo da especulação (a política ou a financeira), a distância entre fato e boato é de milímetros.( Tijolaço)
Por Madalena França

O filho 03: dele é de onde menos se esperava


O integrante mais surpreendente da turma do deixa-disso é o senador Flávio Bolsonaro, o filho 03. Pelo Twitter, disse: “O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, é fundamental na articulação para aprovar a Nova Previdência e projetos de combate ao crime. Assim como nós, está engajado em fazer o Brasil dar certo!”
No mesmo post, desagravou Rodrigo Maia dos ataques de seu irmão Carlos e do ministro Sergio Moro, que tinha deixado claro que em sua opinião o presidente da Câmara dava prioridade à Previdência e deixava para sabe-se lá quando o projeto de combate ao crime.
Pode ser que o presidente Bolsonaro tenha ouvido os conselhos do grupo militar e dado comando de ordem unida ao filho 02 e aos guerrilheiros de Internet. Afinal de contas, ou é isso ou não haverá reforma da Previdência (nem o pacote da segurança de Moro). E, a continuar assim, nem Governo.  (Carlos Brickmann)
Por Madalena frança via Magno Martins

Bancos de desenvolvimento reafirmam compromisso com inclusão produtiva e apoio a projetos de prevenção de riscos ambientais

  O Banco do Nordeste (BNB) e os demais membros da Associação Latino-Americana de Instituições Financeiras de Desenvolvimento (Alide) reafir...