A confirmação de João Doria como candidato tucano ao governo de São Paulo é uma ameaça de grandes proporções ao PSDB em São Paulo.
Alckmin, claro, diz que “o candidato do meu partido será o João Doria, portanto estaremos juntos”, numa frígida declaração de “não-amor”.
Márcio França, o vice cujo acordo com Alckmin para a sucessão foi rompido pela ambição de Doria, não tem porque ignorar isso e colocar a máquina a trabalhar por Alckmin.
João Doria, com um Alckmin notoriamente fraco, não tem porque não manter seu flerte com Michel Temer e já começou o discurso de ódio com=ntra França, diz ele um aliado da “esquerda”
Paulo Pato Skaf dividirá os ônus e bônus do temerismo com ele.
E ambos vão ter de “rebolar” para reconquistar a direita que vai com Bolsonaro e aquele a quem ele fizer candidato em SP.
Sem contar com os ex-líderes do coxismo da Paulista, o MBL e o Vem Pra Rua, que não têm votos, mas tem militantes barulhentos.
A porta está aberta para uma candidatura viável de Fernando Haddad.
São Paulo, a praça forte do tucanato, está virando uma incógnita.
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