Um aumento que chegou a mais de 229% com Temer, assim fica fácil ter posições nitidamente antipetistas.
Jornal O Estado de S.Paulo publicou um editorial em que, mais uma vez, volta a defender a perseguição jurídica ao ex-presidente Lula e a dfender a prisão do petista, líder absoluto em todos os cenários para o Planalto; “O País confia no Supremo Tribunal Federal e espera que o tribunal não se dobre aos caprichos de um cidadão que se julga acima da lei”; diz o texto
247 – Jornal O Estado de S.Paulo publicou um editorial em que, mais uma vez, volta a defender a perseguição jurídica ao ex-presidente Lula e a dfender a prisão do petista, líder absoluto em todos os cenários para o Planalto.
247 – Jornal O Estado de S.Paulo publicou um editorial em que, mais uma vez, volta a defender a perseguição jurídica ao ex-presidente Lula e a dfender a prisão do petista, líder absoluto em todos os cenários para o Planalto.
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Confira abaixo alguns trechos:
“Em outras palavras, Lula aposta que, no Supremo, seu caso terá tratamento político, única forma de ter alguma chance de sucesso, já que, na análise estritamente técnica, diante da profusão de provas e testemunhos apresentados e diante de uma defesa que não fez outra coisa senão enxovalhar a Justiça, a culpa do chefão petista está suficientemente provada, sem ter mais como se falar em “presunção de inocência”. Será uma vergonha se o Supremo se prestar a esse papel.
A presidente do Supremo, ministra Cármen Lúcia, já disse que não convocará o plenário da Corte para rever a jurisprudência firmada em 2016 a respeito do início do cumprimento da pena após condenação penal em segunda instância, como é o caso do sr. Lula da Silva. Segundo suas palavras, trazer o assunto novamente a debate neste momento seria “apequenar muito o Supremo”, pois se prestaria apenas a livrar o ex-presidente da cadeia. Se o fizesse, a Corte estaria abdicando de seu papel de tribunal constitucional e se converteria em reles despachante dos interesses do demiurgo de Garanhuns.
A presidente do Supremo, ministra Cármen Lúcia, já disse que não convocará o plenário da Corte para rever a jurisprudência firmada em 2016 a respeito do início do cumprimento da pena após condenação penal em segunda instância, como é o caso do sr. Lula da Silva. Segundo suas palavras, trazer o assunto novamente a debate neste momento seria “apequenar muito o Supremo”, pois se prestaria apenas a livrar o ex-presidente da cadeia. Se o fizesse, a Corte estaria abdicando de seu papel de tribunal constitucional e se converteria em reles despachante dos interesses do demiurgo de Garanhuns.
(…)
O País também confia no Supremo. Espera que o principal tribunal do País não se dobre aos caprichos de um cidadão que se julga acima da lei, abalando-se a rever uma decisão apenas para favorecer a causa de um condenado por corrupção que usou seu poder e sua visibilidade para difamar o Judiciário brasileiro aqui e no exterior. Se a Justiça Federal decidir rejeitar os recursos finais do sr. Lula da Silva e determinar sua prisão, que ele seja preso, como seria qualquer outro cidadão em seu lugar, nas mesmas circunstâncias. O que está em jogo, portanto, é a própria noção de Estado de Direito.”
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