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terça-feira, 24 de maio de 2016

Brasil afundado em corrupção, golpismo e impunidade e Orobó vai Junto. Cadê o dinheiro que chegou aqui,perguntam os professores.

No ano de dois mil e quinze o vereador Lúcio Ramos anunciou esta verba. Foram seiscentos mil. Aqui mesmo neste blog, eu cansei de cobrar e ele pegou voo. Desapareceu, ninguém nunca prestou contas. Encontrei com o vereador David Ancelmo no Banco do Brasil e informalmente tratei o caso. Ouvi dele a seguinte resposta. Todo ano esse dinheiro vem e ninguém nunca cobrou. Porque estão cobrando agora?
Hoje li no saite do governo federal a parcela para Orobó. Quinhetos e cinquenta e poucos mil. Não decorei o número preciso. Vai sumir novamente?
Em todos os governos, sempre cobrei o que é meu de direito e vou continuar cobrando. Acontece que o prefeito menos cobrado é o que mais paga. Esse dinheiro todo professor sabe que era com ele que recebemos belos rateios nos governos de Zé Francisco e do saudoso Manoel João. O último só deixou de pagar no ano de doze quando perdeu as eleições e afundado em dívidas, ficou devendo. Aqueles que tanto o recriminam, nunca pagaram sequer um real desde dinheiro. Está na hora da denúncia aquele programa de TV: Cadê o Dinheiro que Estava Aqui?


Valdenice, Fernanda França e demais noiteiros convidam o povo a louvar a Maria na Serrra de Capoeira.


Foto de Valdenice Aguiar. É Hoje é a noite Mariana do meu Pai na Serra de Capoeira.
Confirmado Agora, porque houve muitas mudanças na programação; Estarei lá sim. Para rezarmos o terço de Nossa Senhora de Fátima.
Assim Valdinha convida a todos. Lembro que ele ficou todo feliz, dizendo que iria procurar Fernanda para cuidar  da Igreja.
Todos nós sabemos que as pessoas boas e batizadas não morrem ganham a vida eterna.É nosso dever louvar a Maria hoje , e orarmos também, por ele e com ele, em espírito e nos nossos corações.
Isso não é política na Igreja. É fé . Seja homem público ou não. Sendo bem feitor merece nossa solidariedade , nossas orações e nosso reconhecimento. Todos estão convidados hoje para rezar o terço em louvor a Maria e colocando nossas intenções pela alma do nosso amado Mané do Povo.

Dui foi surpreendido com uma homenagem surpresa pela passagem do seu aniversário em Tanques.

A Noite Marina de Dui em Tanques teve festa para ele...


Estava ele pensando em homenagear no mês de Maria,as mães da localidade quando foi surpreendido pela agente de saúde Glória e suas amigas, com um lindo bolo, onde trazia como cartão postal um lindo pedido: " MARIA PASSA NA FRENTE"!
O bolo era um agrado ao carinho e atenção que ele sempre dedicou a comunidade , mas o pedido foi o mais importante. Cuida mãezinha do Céu, dele, da sua vida e do seu destino, para que ele possa num futuro próximo, cuidar bem do nosso povo e da nossa gente.



















Aécio:O Primeiro a ser comido, diz Jucá.

O Aécio caiu na rede como o primeiro comido?

Aécio vira piada com frase de Machado a Jucá dizendo que ele será “o primeiro a ser comido”

Postado em 23 de maio de 2016 às 2:23 pm


aecio
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‘Bem, eu avisei’, diz Joaquim Barbosa após saída de Jucá




Estadão Conteúdo – O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa usou sua conta oficial no Twitter para repercutir o escândalo que levou à saída de Romero Jucá (PMDB) do Ministério do Planejamento. “Bem, eu avisei”, disse o ex-ministro, que já se manifestou várias vezes contra a forma como foi conduzida o processo de impeachment e chegou a afirmar que Michel Temer não teria legitimidade para governar o País.

A manifestação ocorre após Jucá, que é investigado na Lava Jato, ser flagrado em uma conversa com outro investigado, o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, discutindo como “estancar” a operação com a chegada de Temer ao poder antes mesmo de o impeachment ser votado. Com o escândalo, o peemedebista foi o primeiro ministro do governo interino a cair, apenas 12 dias após Dilma ser afastada.

Barbosa, que ficou famoso devido ao seu rigor no julgamento do mensalão, que levou à prisão membros da cúpula do PT no governo Lula e desmascarou um esquema de corrupção que, anos mais tarde, desembocaria na operação Lava Jato, costuma se manifestar sobre a situação política atual e fazer duras críticas aos partidos e políticos.

O ex-ministro do STF, que hoje atua como advogado, chegou a discursar em uma palestra logo após o processo do impeachment ser aprovado pelo Senado. “É muito grave tirar a presidente do cargo e colocar em seu lugar alguém que é seu adversário oculto ou ostensivo, alguém que perdeu uma eleição presidencial ou alguém que sequer um dia teria o sonho de disputar uma eleição para presidente. Anotem: o Brasil terá de conviver por mais dois anos com essa anomalia”, disse na ocasião.

'The Guardian': Gravação de ministro revela conspiração para derrubar Dilma Rousseff

terça-feira, 24 de maio de 2016




O jornal britânico The Guardian publicou nesta segunda-feira (23) uma reportagem sobre a gravação do ministro Romero Jucá publicada por um jornal de grande circulação do Brasil, onde se consegue perceber uma trama em torno do impeachment da presidente Dilma Rousseff.

O Guardian afirma que as transcrições sugerem que os esforços para retirar a presidente do cargo eram parte de uma conspiração para anular uma vasta investigação de corrupção que tomou conta da elite política do país.

Tais revelações prejudicam a credibilidade do governo interino liderado por Michel Temer, acrescenta o jornal The Guardian, que também fala que o novo gabinete inclui sete ministros implicados no inquérito da Lava Jato, acusados por receber propinas e lavagem de da Petrobras.

O jornal britânico "The Guardian" afirmou que a queda do ministro Romero Jucá e a revelação de uma "trama maquiavélica" para derrubar o governo Dilma Rousseff abalaram a credibilidade do governo de Michel Temer.

"A credibilidade do governo interino foi abalada na segunda-feira (23) quando um ministro foi forçado a se afastar em meio a revelações sobre a trama maquiavélica para levar ao impeachment da presidente Dilma Rousseff", diz trecho da publicação.

O ministro do Planejamento, Romero Jucá (PMDB-RR), se afastou na segunda após a Folha divulgar áudios em que ele diz que a mudança de governo poderia "estancar a sangria" da Lava Jato.

O "Guardian" diz que "as motivações dúbias e natureza maquiavélica da trama para retirar Dilma Rousseff do poder ficam aparentes na transcrição da conversa".

Afirma ainda que este não deve ser o "último golpe" contra Michel Temer, já que seu gabinete inclui "sete ministros implicados na Lava Jato."

A publicação afirma ainda que o governo interino, até o momento, mostrou "poucos sinais de reduzir a tensão e restaurar a credibilidade" no país.

"Seu gabinete todo branco e todo masculino foi duramente criticado por não ser representativo do país, suas medidas de austeridade são impopulares e seu líder já voltou atrás da decisão de tirar da Cultura o status de ministério após protestos de artistas, músicos e cineastas."

O "Financial Times", principal jornal de economia e finanças da Grã-Bretanha, também disse que a saída de Jucá pode prejudicar o governo Temer.Segundo analistas ouvidos pelo jornal, porém, a decisão de Jucá de se afastar rapidamente pode "limitar os danos políticos" da crise.

 O Financial Times deu destaque em sua edição à crise criada no governo de Michel Temer (PMDB) pela divulgação do áudio em que um dos principais articuladores do impeachment de Dilma Rousseff, Romero Jucá (PMDB), defende a necessidade de afastar a mandatária para "romper a sangria" da Lava Jato. O jornal cita trechos da conversa com o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, e aponta que tal crise ameaçou desestabilizar a gestão Temer, justamente no momento em que o peemedebista pretende lançar um programa econômico "ambicioso". Mas a decisão de Jucá de deixar o cargo "rapidamente", ponderou o periódico, pode ajudar a limitar o dano político.

A menção ao senador Aécio Neves (PSDB) na conversa entre Jucá e Machado também ganhou espaço. "A dupla discutiu como Aécio Neves, o líder do principal partido de oposição, o PSDB, também poderia ser consumido pelas investigações de corrupção se o impeachment não se concretizasse", diz o FT, indicando os trechos em que Machado diz que estariam todos na bandeja para ser comidos, e Jucá afirma que o tucano seria o primeiro.

Não ficou fora da visão do jornal britânico ainda o fato de Jucá ter mencionado que estava em conversa com militares, que teriam garantido manter a calma durante a crise política, e com alguns ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que teriam indicado que as investigações da Lava Jato continuariam enquanto Dilma Rousseff permanecesse no poder, devido a sua impopularidade com a mídia.

"O Sr. Jucá é um dos vários membros da nova equipe ministerial de Temer que estão sob investigação no caso da Petrobras, no qual membros da antiga coalizão do governo do PT de Dilma Rousseff são acusados de tramar com executivos da companhia e empreiteiros para obter subornos e propinas", diz o jornal britânico.

O FT publicou o trecho da escuta em que Romero Jucá diz: "Nós temos que mudar este governo para romper a sangria". O fato de Jucá estar sendo investigado pelo caso da Petrobras e fazer parte da liderança do novo governo, junto com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), que também está sob investigação na Lava Jato, ficou em evidência, assim como o afastamento do peemedebista Eduardo Cunha do comando da Câmara dos Deputados, em meio a envolvimento com o "petrolão".

 Já o americano "New York Times" disse que as "transcrições sugerem um plano por trás do esforço de afastar a presidente do Brasil".

"O presidente interino do Brasil, Michel Temer, sofreu um grande revés em sua campanha para 'conquistar' o país" com o surgimento de gravações que sugerem "que um de seus ministros tramou para parar a investigação na Petrobras ao buscar o impeachment de Dilma Rousseff."

O jornal diz que Temer substituiu todos os ministros para "ganhar a confiança dos brasileiros e dos investidores", mas que mesmo assim nomeou ministros já implicados nas investigações de corrupção.

Segundo a reportagem, as novas acusações devem "levantar mais questões sobre os motivos por trás do ímpeto de promover o impeachment de Dilma".

Também poderiam, segundo o jornal, aumentar o escrutínio sobre outros ministros que enfrentam problemas legais
 'El País: Gravação derruba ministro do Governo interino do Brasil

O jornal espanhol El País, traz em sua edição desta terça-feira (24) uma matéria sobre o primeiro escândalo que sacode o Governo interino de Michel Temer, que levou Romero Jucá a deixar o Ministério do Planejamento horas depois de um jornal brasileiro divulgar uma gravação em que ele sugere articulação para interferir na Operação Lava Jato tendo como uma das estratégias o impeachment de Dilma Rousseff.

Segundo a reportagem, Jucá, homem-forte de Temer e investigado por suposto envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras, primeiro anunciou que pediria licenciamento, mas terá que se demitir para reassumir o cargo de senador por Roraima.

A presidente afastada, Dilma Rousseff,  que desde o fim de semana voltou a fazer eventos públicos, afirmou que a gravação confirma que seu processo de impeachment foi fruto da ação de um "consórcio golpista" interessado em barrar as investigações, finaliza artigo do jornal El País.

Caso Ana Hickmann: saiba o que faz um fã obsessivo

24/05/2016 11:36


Segundo psicólogo, homem que se disse fã e tentou atirar na apresentadora era um psicopata
Por: Bárbara Saryne
barbara.vieira@diariosp.com.br
Todo mundo quer ser amado. Alguns dariam tudo para conquistar a fama e, consequentemente, uma legião de fãs. Outros, acabam sendo vítimas do “amor” recebido – como ocorreu com a ex-modelo e apresentadora Ana Hickmann,  no último sábado (21).

Hospedada em um hotel de Belo Horizonte, a loira viu a morte de perto, no momento em que um psicopata, dizendo ser fã da apresentadora, invadiu o quarto dela, apontou a arma em sua direção e só não a assassinou porque o  cunhado de Ana conseguiu desarmá-lo e  matá-lo. Rodrigo Augusto de Pádua tinha  30 anos.
“Ele olhava para mim com um ódio muito grande”, contou ela, em entrevista à Record. “Ele deixou bem claro que pelo fato de eu não ser dele eu não seria de mais ninguém”, disse ela.
Para o doutor em psicologia e advogado Jacob Pinheiro Goldberg, não há dúvidas de que Rodrigo era um psicopata.
“Ele construiu uma mulher ideal, mas que só existia no imaginário dele. Em um determinado instante,  entrou em surto. Percebeu que essa imagem não poderia ser trazida para o concreto. Entrou em estado de privação e tentou demolir aquela imagem na qual ele colocou tanta energia afetiva”, explicou. “Ele não sabia quem era a Ana Hickmann, ele inventou uma Ana”, diz.
Casos como esse também podem acontecer com anônimos. Por isso, é importante estar sempre atento às relações. “Quando você percebe que outra pessoa passa dos limites e começa a invadir o seu espaço, você deve se afastar. Se  não consegue, precisa pedir a intervenção da polícia ou da Justiça”, diz Jacob. “A insistência e frases como ‘eu não vivo sem você’ são sinais de compulsão.”
FANATISMO ALÉM DA CONTA:
John Lennon
Fã do ex-Beatle, Mark Chapman chegou a pedir um autógrafo para o músico antes de assassiná-lo com dois tiros na porta de casa, em 1980.
Débora Falabella
No ano passado, enquanto apresentava uma peça no Rio, a atriz teve seu camarim invadido por uma fã que pretendia matá-la.
Selena
A latina foi morta em 1995, aos 23 anos, pela presidente do fã-clube, Yolanda Saldívar, que também administrava lojas da cantora.
Taylor Swift
Na última segunda-feira (24), foi divulgado que a cantora e suas amigas, como as modelos Cara Delevingne e Gigi Hadid, estão recebendo ameaças de morte

segunda-feira, 23 de maio de 2016

PM prende taxista suspeito de agressão e ameça de morte em Bom Jardim



A Polícia Militar (PM) prendeu no final da manhã do último sábado (21) o taxista Ednaldo Soares da Costa, 43 anos, residente no município de Bom Jardim. Segundo a polícia, ele está sendo acusado de agredir e ameaçar de morte uma agricultora de 35 anos. O suspeito chegou a afirmar que a vítima não passaria daquele dia. Durante rondas, Ednaldo foi localizado nas proximidades da Pedra do Navio. De acordo com a PM, ele estava com sintomas de embriaguês alcoólica. O suspeito ainda ofendeu e desrespeitou a vítima e os militares, e chegou a tentar danificar a viatura durante condução a delegacia de Surubim. Com o taxista, os policiais encontraram a faca utilizada na ameaça e veneno de rato. Ele foi autuado em flagrante e recolhido à penitenciária de Limoeiro. (Imagem | Divulgação)

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Universitário é morto ao tentar separar briga na vaquejada de Machados



O que era para ser um final de semana de diversão acabou em tragédia no município de Machados. Na madrugada deste domingo (22), por volta das 2h30, o estudante Emerson de Azevedo Vasconcelos, 24 anos, residente no Bairro da Muribeca, no Recife, foi morto a facadas no parque de vaquejada de Machados. Testemunhas disseram aos policiais militares que ele se envolveu em um tumulto generalizado para tentar separar uma briga, quando um desconhecido desferiu os golpes na região do tórax.

Emerson foi socorrido ao Hospital Municipal de Machados, mas não resistiu aos ferimentos. Já o suspeito fugiu e não foi localizado. O corpo dele foi recolhido ao Instituto de Medicinal Legal (IML), no Recife. O caso foi registrado e está sendo investigado pela Delegacia Regional de Limoeiro. A polícia disse que Emerson era universitário do curso de medicina veterinária. Nas redes sociais, centenas de amigos demonstraram tristeza e revolta com o caso. (Imagem | Reprodução Facebook)

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A Comunidade de Serra de Capoeira recebeu ontem carinhosamente Dui e sua equipe para louvarmos a Maria e celebrar o mês das Mães.

Obrigada a Nossa Senhora pela intercessão , a todos os noiteiros e a toda comunidade pela participação.

 

 O mês Mariano é uma das devoções mais bonitas. Nasci vendo e ouvindo meus pais rezarem todas as noites Marianas, na minha humilde casinha. Esse amor e devoção que tenho pela Mãe de Deus aprendi com meu pai. Ainda me emociono ao lembrar. Todo ano fico muito feliz, quando chega minha noite. Eu mesma faço questão de do jeito que sei, ornamentar a igreja. Saio toda contente achando que tudo está lindo. È meu jeito de dizer, obrigada Mãezinha do céu por tantas bênçãos e graça que por sua intercessão já recebi de seu filho Jesus. 

Ontem ainda tivemos a honra de partilhar essa mesma alegria com meu amigo Dui e sua Esposa Ceiça, Valdinha que emocionada emocionou muita gente ao lembrar das suas origens e do inesquecível Mané do povo, bem como tivemos a contribuição do vereador Manuel Mariano e sua voz maravilhosa cantando para as mães, uma vez que após o terço houve a entrega de lembrancinhas em homenagens as mães. 

A noite foi muito agradável com muitos amigos e a comunidade de Serra de Capoeira que lotou a Igreja mesmo sendo uma noite festiva na cidade. Terminou sendo servido um lanche e as mães saíram muito satisfeitas.

Não sou adepta a mistura da religião com outros eventos. Mas infelizmente o Mês Mariano é muito lotado para agenda do nosso futuro prefeito. Não teve outra forma de  comemorar as mães, senão no dia escolhido para louvarmos a Mãe Maior. Por isso nos desculpamos . Isso ocorreu pelo fato de Dui ter noites em todas as comunidades além da luta diária.

Agradecemos a presença de todo. Agradecemos ao nosso amigo Dui pelo esforço de mesmo atrasado devido a outra noite e outro evento em Chã de Lima,ter chegado a tempo de celebrar conosco. Oremos todos por ele, que Deus ilumine seus caminhos para buscar o amor e a paz para nosso Orobó, nosso povo e nossa gente. Agrademos também ao amigo João de Cipriano, grande colaborador da nossa comunidade, ao vereador Lucio Ramos e demais membros da nova equipe.

Onde há gente do bem reunida, Deus sempre estará olhando por todos.

 

 

Revista Foreign Policy: 'Desfazer o que Lula fez em política externa não é bom para o Brasil’

As medidas que "desfazem" ações dos governos do PT - como parte da guinada na política externa brasileira proposta pelo novo ministro das Relações Exteriores, José Serra - não são boas para o país, na visão do editor de uma das principais revistas dedicadas a relações internacionais do mundo, a Foreign Policy.

"Se Serra acha que reformar a política externa é desfazer o que o Lula fez, ele não está agindo em nome dos interesses do Brasil", disse à BBC Brasil David Rothkopf editor da Revista Foreign Policy , em referência à possibilidade de fechamento de embaixadas abertas em gestões anteriores.

Após assumir o posto de chanceler do governo interino de Michel Temer, Serra criticou o que chamou de "partidarismo" da política externa dos governos do PT e indicou que, além de buscar uma gestão focada em comércio internacional, possivelmente fecharia embaixadas abertas por Lula em países da África e do Caribe. Leia a matéria completa aqui na BBC Brasil

Elias vai para seleção com 'coração apertado'

23/05/2016 11:23


Por: Diário de S. Paulo
portalweb@diariosp.com.br
Ainda em Salvador, Elias afirmou que só vai definir se continuará ou não no Corinthians após a disputa da Copa América, nos Estados Unidos, com a seleção. Assediado pelo futebol chinês, ele pode ter feito, domingo (22), na derrota para o Vitória, a sua última partida pelo clube.

Daniel Augusto/Ag.Corinthians
“É difícil falar se é o meu último jogo, até porque não tem nenhuma proposta, somente a sondagem que eu soube pela imprensa. É difícil falar. Saio (do time) chateado porque estou indo para a seleção. Queria fazer parte dessa retomada com o Corinthians. Vou servir à seleção com o coração apertado porque queria fazer parte dessa retomada”, declarou o jogador à Rádio Globo.
“Se aparecer alguma coisa muito boa para o clube e para mim, vamos conversar. Por enquanto, falo como jogador do Corinthians”, acrescentou ele.
Pretendido pelo Shandong Luneng, Elias nega que tenha recebido uma nova oferta.
“Não me passaram nada. Estou falando sério. Eu soube pela imprensa do interesse de clubes chineses. Em janeiro, foi diferente. Chegaram algumas coisas e eu escolhi ficar. Continuo falando como jogador do Corinthians”, disse ele, referindo-se à negativa de dezembro no ano passado.
Com a ausência no time, Elias deve ser substituído por Rodriguinho e Maycon nas próximas rodadas. Ele tem contrato com o Timão até o fim de 2017.

Em gravação, ministro do Planejamento Romero Jucá combina derrubar Dilma para parar a Lava Jato

Em diálogos gravados, Jucá fala em pacto para deter avanço da Lava Jato: Delcidio foi preso por uma gravação que, segundo a PF e STF, ele queria  interferir na Operação Lava Jato... Agora pergunta-se. Romero Juca vai para cadeia também?

Gravações mostram que Jucá articulou impeachment para parar Lava Jato 

Ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado:- Tem que ter um impeachment.

Romero JUCÁ - Tem que ter impeachment. Não tem saída.


Em conversas ocorridas em março passado, o ministro do Planejamento, senador licenciado Romero Jucá (PMDB-RR), sugeriu ao ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado que uma "mudança" no governo federal resultaria em um pacto para "estancar a sangria" representada pela Operação Lava Jato, que investiga ambos.

JUCÁ - [Em voz baixa] Conversei ontem com alguns ministros do Supremo. Os caras dizem 'ó, só tem condições de [inaudível] sem ela [Dilma]. Enquanto ela estiver ali, a imprensa, os caras querem tirar ela, essa porra não vai parar nunca'. Entendeu? Então... Estou conversando com os generais, comandantes militares. Está tudo tranquilo, os caras dizem que vão garantir. Estão monitorando o MST, não sei o quê, para não perturbar.

MACHADO - Eu acho o seguinte, a saída [para Dilma] é ou licença ou renúncia. A licença é mais suave. O Michel forma um governo de união nacional, faz um grande acordo(...) Esse país volta à calma, ninguém aguenta mais. Essa cagada desses procuradores de São Paulo ajudou muito. [referência possível ao pedido de prisão de Lula pelo Ministério Público de SP e à condução coercitiva ele para depor no caso da Lava jato]
Gravados de forma oculta, os diálogos entre Machado e Jucá ocorreram semanas antes da votação na Câmara que desencadeou o impeachment da presidente Dilma Rousseff. As conversas somam 1h15min e estão em poder da PGR (Procuradoria-Geral da República).
Machado passou a procurar líderes do PMDB porque temia que as apurações contra ele fossem enviadas de Brasília, onde tramitam no STF (Supremo Tribunal Federal), para a vara do juiz Sergio Moro, em Curitiba (PR).
Em um dos trechos, Machado disse a Jucá: "O Janot está a fim de pegar vocês. E acha que eu sou o caminho. [...] Ele acha que eu sou o caixa de vocês".
Na visão de Machado, o envio do seu caso para Curitiba seria uma estratégia para que ele fizesse uma delação e incriminasse líderes do PMDB.
Machado fez uma ameaça velada e pediu que fosse montada uma "estrutura" para protegê-lo: "Aí fodeu. Aí fodeu para todo mundo. Como montar uma estrutura para evitar que eu 'desça'? Se eu 'descer'...".
Mais adiante, ele voltou a dizer: "Então eu estou preocupado com o quê? Comigo e com vocês. A gente tem que encontrar uma saída".
Machado disse que novas delações na Lava Jato não deixariam "pedra sobre pedra". Jucá concordou que o caso de Machado "não pode ficar na mão desse [Moro]".
O atual ministro afirmou que seria necessária uma resposta política para evitar que o caso caísse nas mãos de Moro. "Se é político, como é a política? Tem que resolver essa porra. Tem que mudar o governo para estancar essa sangria", diz Jucá, um dos articuladores do impeachment de Dilma. Machado respondeu que era necessária "uma coisa política e rápida".
"Eu acho que a gente precisa articular uma ação política", concordou Jucá, que orientou Machado a se reunir com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e com o ex-presidente José Sarney (PMDB-AP).
Machado quis saber se não poderia ser feita reunião conjunta. "Não pode", disse Jucá, acrescentando que a ideia poderia ser mal interpretada.
O atual ministro concordou que o envio do processo para o juiz Moro não seria uma boa opção. "Não é um desastre porque não tem nada a ver. Mas é um desgaste, porque você, pô, vai ficar exposto de uma forma sem necessidade."
E chamou Moro de "uma 'Torre de Londres'", em referência ao castelo da Inglaterra em que ocorreram torturas e execuções entre os séculos 15 e 16. Segundo ele, os suspeitos eram enviados para lá "para o cara confessar".
Jucá acrescentou que um eventual governo Michel Temer deveria construir um pacto nacional "com o Supremo, com tudo". Machado disse: "aí parava tudo". "É. Delimitava onde está, pronto", respondeu Jucá, a respeito das investigações.

O senador relatou ainda que havia mantido conversas com "ministros do Supremo", os quais não nominou.  Jucá  diz ao aliado, que  eles teriam relacionado a saída de Dilma ao fim das pressões da imprensa e de outros setores pela continuidade das investigações da Lava Jato.
Jucá afirmou que tem "poucos caras ali [no STF]" ao quais não tem acesso e um deles seria o ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no tribunal, a quem classificou de "um cara fechado".
Machado presidiu a Transpetro, subsidiária da Petrobras, por mais de dez anos (2003-2014), e foi indicado "pelo PMDB nacional", como admitiu em depoimento à Polícia Federal. No STF, é alvo de inquérito ao lado de Renan Calheiros.
Dois delatores relacionaram Machado a um esquema de pagamentos que teria Renan "remotamente, como destinatário" dos valores, segundo a PF. Um dos colaboradores, Paulo Roberto Costa disse que recebeu R$ 500 mil das mãos de Machado.
Jucá é alvo de um inquérito no STF derivado da Lava Jato por suposto recebimento de propina. O dono da UTC, Ricardo Pessoa, afirmou em delação que o peemedebista o procurou para ajudar na campanha de seu filho, candidato a vice-governador de Roraima, e que por isso doou R$ 1,5 milhão.
O valor foi considerado contrapartida à obtenção da obra de Angra 3. Jucá diz que os repasses foram legais.
LEIA TRECHOS DOS DIÁLOGOS
Data das conversas não foi especificada
SÉRGIO MACHADO - Mas viu, Romero, então eu acho a situação gravíssima.
ROMERO JUCÁ - Eu ontem fui muito claro. [...] Eu só acho o seguinte: com Dilma não dá, com a situação que está. Não adianta esse projeto de mandar o Lula para cá ser ministro, para tocar um gabinete, isso termina por jogar no chão a expectativa da economia. Porque se o Lula entrar, ele vai falar para a CUT, para o MST, é só quem ouve ele mais, quem dá algum crédito, o resto ninguém dá mais credito a ele para porra nenhuma. Concorda comigo? O Lula vai reunir ali com os setores empresariais?

MACHADO - Agora, ele (Lula) acordou a militância do PT.

JUCÁ - Sim.

MACHADO - Aquele pessoal que resistiu acordou e vai dar merda.
JUCÁ - Eu acho que...
MACHADO - Tem que ter um impeachment.

JUCÁ - Tem que ter impeachment. Não tem saída.
MACHADO - E quem segurar, segura.
JUCÁ - Foi boa a conversa mas vamos ter outras pela frente.
MACHADO - Acontece o seguinte, objetivamente falando, com o negócio que o Supremo fez [autorizou prisões logo após decisões de segunda instância], vai todo mundo delatar.
JUCÁ - Exatamente, e vai sobrar muito. O Marcelo e a Odebrecht vão fazer.
MACHADO - Odebrecht vai fazer.
JUCÁ - Seletiva, mas vai fazer.
MACHADO - Queiroz [Galvão] não sei se vai fazer ou não. A Camargo [Corrêa] vai fazer ou não. Eu estou muito preocupado porque eu acho que... O Janot [procurador-geral da República] está a fim de pegar vocês. E acha que eu sou o caminho.
[...]
JUCÁ - Você tem que ver com seu advogado como é que a gente pode ajudar. [...] Tem que ser política, advogado não encontra [inaudível]. Se é político, como é a política? Tem que resolver essa porra... Tem que mudar o governo pra poder estancar essa sangria.
[...]
MACHADO - Rapaz, a solução mais fácil era botar o Michel [Temer].
JUCÁ - Só o Renan [Calheiros] que está contra essa porra. 'Porque não gosta do Michel, porque o Michel é Eduardo Cunha'. Gente, esquece o Eduardo Cunha, o Eduardo Cunha está morto, porra.
MACHADO - É um acordo, botar o Michel, num grande acordo nacional.

JUCÁ - Com o Supremo, com tudo.
MACHADO - Com tudo, aí parava tudo.
JUCÁ - É. Delimitava onde está, pronto.
[...]
MACHADO - O Renan [Calheiros] é totalmente 'voador'. Ele ainda não compreendeu que a saída dele é o Michel e o Eduardo. Na hora que cassar o Eduardo, que ele tem ódio, o próximo alvo, principal, é ele. Então quanto mais vida, sobrevida, tiver o Eduardo, melhor pra ele. Ele não compreendeu isso não.
JUCÁ - Tem que ser um boi de piranha, pegar um cara, e a gente passar e resolver, chegar do outro lado da margem.
MACHADO - A situação é grave. Porque, Romero, eles querem pegar todos os políticos. É que aquele documento que foi dado...
JUCÁ - Acabar com a classe política para ressurgir, construir uma nova casta, pura, que não tem a ver com...
MACHADO - Isso, e pegar todo mundo. E o PSDB, não sei se caiu a ficha já.

JUCÁ - Caiu. Todos eles. Aloysio [Nunes, senador], [o hoje ministro José] Serra, Aécio [Neves, senador].

MACHADO - Caiu a ficha. Tasso [Jereissati] também caiu?

JUCÁ - Também. Todo mundo na bandeja para ser comido.
[...]
MACHADO - O primeiro a ser comido vai ser o Aécio.
JUCÁ - Todos, porra. E vão pegando e vão...
MACHADO - [Sussurrando] O que que a gente fez junto, Romero, naquela eleição, para eleger os deputados, para ele ser presidente da Câmara? [Mudando de assunto] Amigo, eu preciso da sua inteligência.
JUCÁ - Não, veja, eu estou a disposição, você sabe disso. Veja a hora que você quer falar.
MACHADO - Porque se a gente não tiver saída... Porque não tem muito tempo.
JUCÁ - Não, o tempo é emergencial.
MACHADO - É emergencial, então preciso ter uma conversa emergencial com vocês.
JUCÁ - Vá atrás. Eu acho que a gente não pode juntar todo mundo para conversar, viu? [...] Eu acho que você deve procurar o [ex-senador do PMDB José] Sarney, deve falar com o Renan, depois que você falar com os dois, colhe as coisas todas, e aí vamos falar nós dois do que você achou e o que eles ponderaram pra gente conversar.
MACHADO - Acha que não pode ter reunião a três?
JUCÁ - Não pode. Isso de ficar juntando para combinar coisa que não tem nada a ver. Os caras já enxergam outra coisa que não é... Depois a gente conversa os três sem você.
MACHADO - Eu acho o seguinte: se não houver uma solução a curto prazo, o nosso risco é grande.
MACHADO - É aquilo que você diz, o Aécio não ganha porra nenhuma...

JUCÁ - Não, esquece. Nenhum político desse tradicional ganha eleição, não.

MACHADO - O Aécio, rapaz... O Aécio não tem condição, a gente sabe disso. Quem que não sabe? Quem não conhece o esquema do Aécio? Eu, que participei de campanha do PSDB...
JUCÁ - É, a gente viveu tudo.
JUCÁ - [Em voz baixa] Conversei ontem com alguns ministros do Supremo. Os caras dizem 'ó, só tem condições de [inaudível] sem ela [Dilma]. Enquanto ela estiver ali, a imprensa, os caras querem tirar ela, essa porra não vai parar nunca'. Entendeu? Então... Estou conversando com os generais, comandantes militares. Está tudo tranquilo, os caras dizem que vão garantir. Estão monitorando o MST, não sei o quê, para não perturbar.
MACHADO - Eu acho o seguinte, a saída [para Dilma] é ou licença ou renúncia. A licença é mais suave. O Michel forma um governo de união nacional, faz um grande acordo, protege o Lula, protege todo mundo. Esse país volta à calma, ninguém aguenta mais. Essa cagada desses procuradores de São Paulo ajudou muito. [referência possível ao pedido de prisão de Lula pelo Ministério Público de SP e à condução coercitiva ele para depor no caso da Lava jato]
JUCÁ - Os caras fizeram para poder inviabilizar ele de ir para um ministério. Agora vira obstrução da Justiça, não está deixando o cara, entendeu? Foi um ato violento...
MACHADO -...E burro [...] Tem que ter uma paz, um...
JUCÁ - Eu acho que tem que ter um pacto.
[...]
MACHADO - Um caminho é buscar alguém que tem ligação com o Teori [Zavascki, relator da Lava Jato], mas parece que não tem ninguém.

JUCÁ - Não tem. É um cara fechado, foi ela [Dilma] que botou, um cara... Burocrata da... Ex-ministro do STJ [Superior Tribunal de Justiça]. 

 Em conversa, Jucá afirma que 'caiu a ficha do PSDB' sobre operação Em uma das conversas com o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, o então senador Romero Jucá (PMDB-RR) afirma que "caiu a ficha" de líderes do PSDB sobre o potencial de danos que a Operação Lava Jato pode causar em vários partidos.

"Todo mundo na bandeja para ser comido", diz Jucá.

Sérgio Machado, que foi do PSDB antes de se filiar ao PMDB, afirma que "o primeiro a ser comido vai ser o Aécio [Neves (PSDB-MG)", e acrescenta: "O Aécio não tem condição, a gente sabe disso, porra. Quem que não sabe? Quem não conhece o esquema do Aécio? Eu, que participei de campanha do PSDB...".

"É, a gente viveu tudo", completa Jucá, sem avançar nos detalhes.

Machado tenta refrescar a memória de Jucá: "O que que a gente fez junto, Romero, naquela eleição, para eleger os deputados, para ele [Aécio] ser presidente da Câmara?" Não houve resposta de Jucá. Aécio presidiu a Câmara dos Deputados entre 2001 e 2002.

Machado diz que a "situação é grave" porque "eles", em referência à força tarefa da Lava Jato, "querem pegar todo mundo".

Jucá concorda, ironizando o plano. "Acabar com a classe política para ressurgir, construir uma nova casta, pura", afirma.

O atual ministro do Planejamento também confidenciou a Machado as dificuldades que o PMDB vinha enfrentando para "a solução Michel", que seria a posse do vice-presidente no lugar de Dilma Rousseff. O único empecilho, disse Jucá, era o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

"Só Renan que está contra essa porra. 'Porque não gosta do Michel, porque o Michel é Eduardo Cunha'. Gente, esquece o Eduardo Cunha. O Eduardo Cunha está morto, porra", afirma Jucá no diálogo, que foi gravado.

"O Renan reage à solução do Michel. Porra, o Michel, é uma solução que a gente pode, antes de resolver, negociar como é que vai ser. 'Michel, vem cá, é isso e isso, isso, vai ser assim, as reformas são essas'", disse Jucá ao ex-presidente da Transpetro.

'VOADOR'

O senador disse que Machado deveria alertar Renan porque o colega senador seria "voador", ou seja, alguém bastante distraído. Machado concordou:

"O Renan é totalmente 'voador'. Ele ainda não compreendeu que a saída dele é o Michel e o Eduardo. Na hora que cassar o Eduardo, que ele tem ódio, o próximo alvo, principal, é ele [Renan]. Então quanto mais vida, sobrevida, tiver o Eduardo, melhor para ele. Ele não compreendeu isso não".

Jucá então completa: "Tem que ser um boi de piranha, pegar um cara, e a gente passar e resolver, chegar do outro lado da margem".

O senador também afirmou a Machado que havia conversado com "generais", os "comandantes militares", e que eles haviam dado "garantias" ao PMDB a respeito da transição e estavam "monitorando" o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra).

Após o diálogo entre os peemedebistas, Dilma acabou sendo afastada do cargo devido à abertura do processo de impeachment.
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