charlesnasci@yahoo.com.br
Dada a fragilidade do governo Temer, a campanha pelas "diretas já" começa a ganhar corpo no país inteiro. O pontapé foi dado no Rio de Janeiro, onde milhares de pessoas se reuniram em Copacabana, embaladas pelo cancioneiro de Caetano Veloso e Milton Nascimento, para reclamar a saída do presidente e a escolha do substituto dele por eleições diretas. O ato se repetiu em São Paulo uma semana depois, embalando mais ainda esta campanha cívica que está apenas começando.
E ontem em Brasília cinco partidos lançaram uma frente suprapartidária em defesa das "diretas já", significando que a campanha começa a sensibilizar os congressistas. Se Temer não se sustentar, a Constituição prevê eleição indireta para a escolha do seu sucessor. Mas se as "diretas já" tomarem conta do país não se deve descartar a hipótese de o Congresso aprovar uma PEC extinguindo o pleito indireto, bem ao estilo do "jeitinho" brasileiro.
Tirar Temer pra pôr quem?
Não é difícil tirar Temer da Presidência da República em razão das encrencas em que ele está metido: Odebrecht, JBS, Rodrigo Loures, etc. O problema é encontrar um nome para substituí-lo que passe pelo crivo do Congresso. Opções como FHC, Nelson Jobim ou Henrique Meirelles estão à altura do cargo. Mas os congressistas querem um deles e isso dificulta a sucessão.
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Dada a fragilidade do governo Temer, a campanha pelas "diretas já" começa a ganhar corpo no país inteiro. O pontapé foi dado no Rio de Janeiro, onde milhares de pessoas se reuniram em Copacabana, embaladas pelo cancioneiro de Caetano Veloso e Milton Nascimento, para reclamar a saída do presidente e a escolha do substituto dele por eleições diretas. O ato se repetiu em São Paulo uma semana depois, embalando mais ainda esta campanha cívica que está apenas começando.
Dada a fragilidade do governo Temer, a campanha pelas "diretas já" começa a ganhar corpo no país inteiro. O pontapé foi dado no Rio de Janeiro, onde milhares de pessoas se reuniram em Copacabana, embaladas pelo cancioneiro de Caetano Veloso e Milton Nascimento, para reclamar a saída do presidente e a escolha do substituto dele por eleições diretas. O ato se repetiu em São Paulo uma semana depois, embalando mais ainda esta campanha cívica que está apenas começando.
E ontem em Brasília cinco partidos lançaram uma frente suprapartidária em defesa das "diretas já", significando que a campanha começa a sensibilizar os congressistas. Se Temer não se sustentar, a Constituição prevê eleição indireta para a escolha do seu sucessor. Mas se as "diretas já" tomarem conta do país não se deve descartar a hipótese de o Congresso aprovar uma PEC extinguindo o pleito indireto, bem ao estilo do "jeitinho" brasileiro.
Tirar Temer pra pôr quem?
Não é difícil tirar Temer da Presidência da República em razão das encrencas em que ele está metido: Odebrecht, JBS, Rodrigo Loures, etc. O problema é encontrar um nome para substituí-lo que passe pelo crivo do Congresso. Opções como FHC, Nelson Jobim ou Henrique Meirelles estão à altura do cargo. Mas os congressistas querem um deles e isso dificulta a sucessão.
Tirar Temer pra pôr quem?
Não é difícil tirar Temer da Presidência da República em razão das encrencas em que ele está metido: Odebrecht, JBS, Rodrigo Loures, etc. O problema é encontrar um nome para substituí-lo que passe pelo crivo do Congresso. Opções como FHC, Nelson Jobim ou Henrique Meirelles estão à altura do cargo. Mas os congressistas querem um deles e isso dificulta a sucessão.
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