Estudos realizados pelo Ministério de Minas e Energia apontam, no entanto, que o horário de verão não proporciona de energia Renato Araújo/ABr (Arquivo)
Após o anúncio de que o federal irá manter o horário de verão da mesma como vem ocorrendo nos últimos anos, a continuou em ebulição por do tema. Muitas pessoas festejaram a decisão que adiantará os ponteiros do em uma hora a partir do próximo dia 15 de outubro de 2017, e durará até 17 de fevereiro do ano que vem.
Outras, no entanto, ficaram inconformadas pelo fato de o governo ter dado "esperança" a quem sonhava com o fim da medida, criada visando economia de energia nas Sul, Sudeste e do País.
Estudos realizados pelo Ministério de Minas e Energia apontam, no entanto, que o horário de verão não proporciona economia de energia, conforme adiantou o Broadcast (serviço de notícias em do Grupo Estado) em junho. Isso se deve principalmente à popularização dos aparelhos de ar condicionado, item que consome muita energia.
O pico de demanda atualmente ocorre no início da tarde, entre 14 horas e 15 horas, quando a temperatura está mais alta.
No passado, o "vilão" da conta de luz era o chuveiro elétrico e o momento de maior demanda ocorria entre o fim da tarde e o início da noite, entre 17 horas e 20 horas.
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