Não dá para olhar tal imagem sem lembrar que Biu Abreu quando presidente da Câmara de Orobó comandou o massacre aos direitos adquiridos dos professores. O acompanharam nesse feito desumano: Lia Mãe de Chaparral, Júnior de Chã do Rocha, David. Os outros três, o povo se encarregou de cortá-los da vida pública, minimizando um pouco do que é trágico. Em apenas uma foto ,4 seres diretamente responsáveis pelo retrocesso nos Direitos dos Professores. Sem contar o próprio prefeito e sua Dama professora, que odeia professor efetivo que pensa e tem opinião própria.
E esse sorrisos dessas senhoras professoras? o que significam? síndrome da mosca?
Hoje li e compartilhei um texto de um colega professor, que achei interessantíssimo. Vejam:"Creio que todos conhecem a história da abelha que vem tentando, desde o início da criação do mundo, convencer a mosca de que é melhor poisar numa flor do que na merda.
O fracasso da tentativa também é conhecido: a mosca habituou-se e não desgruda de tudo quanto é merdoso. Mais, nesta hora, verifica-se até uma inversão dos papéis: a mosca vive uma era de euforia, está em alta e tem convencido muitas abelhas de que bom mesmo é poisar na merda." Assim postou o inteligente professor.
Acredito que a Síndrome da mosca poisou nessa imagem. Essa parabula servem para nos mostrar que tem gente que gosta de ser passado para trás.
Como assim os indivíduos prejudicam nossos direitos e depois aparecem para uma foto, um sorriso, nessa imagem conjunta onde quem deveria repudiar se faz protagonistas de uma farsa?
Analisem a frase da bolsa verde, propaganda eleitoreira: Vocês são responsáveis por tudo que cativam? Cativam também a hipocrisia? Cativam também os que nos prejudicam? Cativem antes de tudo, cidadania, justiça, amor e verdade. Porque não há como formar cidadãos conscientes se vocês não se conscientizam nem mesmo dos Direitos que lhes são ofertados na legislação. Ninguém ensina o que não sabe!
Eu não consigo conviver com tanta hipocrisia, por isso não frequento esses locais que cheiram a falsidade e alimenta a farsa.
Por Madalena França
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