A reação contrária da sociedade não foi o suficiente para impedir que os deputados estaduais pernambucanos aprovassem a criação dos auxílios-saúde, alimentação e moradia, que juntos representam um custo extra mensal superior a R$ 600 mil, ou seja, mais de R$ 7 milhões por ano. Vale sempre lembrar que, dias antes, eles aprovaram aumento dos próprios salários em R$ 4 mil. Com raras exceções, os parlamentares pensaram apenas na barriga deles. Mais um “tapa na cara” do povo pernambucano.
Foram contra a criação do auxílio-saúde: Juntas (PSOL), Waldemar Borges (PSB), João Paulo (PT), Dulci Amorim (PT), Teresa Leitão (PT), Clarissa Tercio (PP) e Aluísio Lessa (PSB). Contra o auxílio-moradia: Juntas (PSOL), Waldemar Borges (PSB), João Paulo (PT), Clarissa Tercio (PP) e Aluísio Lessa (PSB). Contra o auxílio-alimentação: Juntas (PSOL), Waldemar Borges (PSB), João Paulo (PT), Clarissa Tercio (PP) e Teresa Leitão (PT). Ausentes na votaInformação:ção: Gleide Ângelo (PSB) e Fabíola Cabral (SD). Os demais, disseram sim para o "bolo" todo.
Informação: Blog do Agreste
Postado por Madalena França
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