Ardoroso defensor da tunga no trabalhador representada pela reforma previdenciária, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, reconheceu que hoje, não há nem 280 votos para fazê-la passar, bem menos que os 308 necessário a uma emenda constitucional.
“Na Câmara, o problema não é data, é ter voto. Hoje tem menos voto do que tinha, do que tinha… quando tinha 280 votos. Hoje não tem 280 votos”, disse à Folha.
No Valor, ele ainda faz uma mise-en-scène e diz que acredita na sua aprovação em outubro ou novembro. Não diz como, mas a julgar como se obtiveram os votos (e só 267) para recusar a denúncia contra Michel Temer, sairá caro.
Até porque ele reconheceu também que a denúncia de Rodrigo Janot enfraqueceu o Planalto e que a segunda deve fazer o mesmo.
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